Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
De sorriso largo e afetuoso, era divertida e alegre, mas não descuidava dos seus.
Ele tinha o engraçado costume de dormir na mesa durante o almoço da família.
A lembrança da sua comida atravessa décadas. Nem o tempo apaga o gosto da receita do seu Mocotó.
"Minha família é meu porto seguro", dizia ele.
Um filho de Pachamama, de muitas religiões, vários deuses e uma fé inabalável.
Grande contador de histórias e dono de um incrível bom humor!
Exemplo de hombridade, responsabilidade e respeito, sempre tinha um cafezinho quente para receber a família.
Paciência, sabedoria e carinho pelo próximo. Gostava de jogar palavras cruzadas, ler e ir à igreja.
Profissional dedicada, generosa em compartilhar seus conhecimentos.
Migrante da Bahia para São Paulo, esforçou-se e se orgulhou de ter conseguido formar o filho como enfermeiro.
Comunicativo e bem-humorado, passava horas contando aventuras de quando foi vaqueiro na terra natal.
Até mesmo falando sério, ele brincava...
Ensinava matemática com música e sorrisos.
Determinado e corajoso. Amante da natureza.
Viveu sorrindo e fazendo rir com suas brincadeiras e piadas, revelando sua essência ao espalhar alegria por aí.
Um pai e avô trabalhador de coração enorme.
Não havia uma pessoa que não gostasse dele. E, se existe alguém assim, o problema era a pessoa.
Envolvia as pessoas ao seu redor com um abraço acolhedor.
Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.
De suas mãos generosas saíam os mais caprichosos e apetitosos doces.
O sorriso mais contagiante do serviço público municipal.
Alegre e comunicativa, pensava alto enquanto assistia às novelas das quais tanto gostava.
Acolheu muitas meninas para estudarem na cidade, junto da esposa e dos filhos.
Fã de Roberto Carlos, não desgrudava de seu amado companheiro: o Paçoca, seu cachorro.
Exemplo de vida, não é possível dizer força e perspicácia sem citar a vovó Lola.
Ajudava o proximo em anonimato; a humildade era sua maior virtude.
Seu primeiro amor foi Catarina; desde que se avistaram nos jardins do Museu do Ipiranga, permaneceram juntos por quase 60 anos.
Acordava cedo para exercer sua profissão. Um médico que sempre trabalhou para que o mundo fosse melhor.
Através dos textões, sinalizados pelo status “Beto digitando”, ele era a fonte de informações no grupo da família.
Um verdadeiro bon vivant, levava a alegria por onde passava.
A mesa farta, a família reunida e a certeza de que todos estavam bem eram sua maior alegria.
Quando garoto, craque de bola que saiu até no jornal. Adulto, viveu pela e para a família.
Para Cido, nunca faltou disposição para fazer o bem.
Como um gato, dizia que tinha sete vidas. Amou e foi amado em todas elas.
Tinha o sonho de ser avô e por sete vezes pôde celebrar os "mesversários" do neto, que apelidou de Batatinha.
Dedicou sua vida à Escola de Samba Dragões de Vila Alpina e, como um enredo bem escrito, permanecerá eterno.
Fez questão de ensinar a toda família o valor da honestidade.
Criativo e cheio de energia, surpreendia as enfermeiras desfilando pelos corredores do hospital enrolado no lençol.
Na infância, aventurou-se com seu avô João pelas margens do rio, entre pescarias e muitas travessuras.
Uma criança arteira e esperta; um homem calmo e sossegado. Na tela da vida, pintou suas emoções e sua humanidade.
De tão intenso, sonhador e cheio de alegria, tinha a capacidade de encher uma casa toda, mesmo estando sozinho.
O elo que unia a família e os amigos.
Alguém que amasse tanto os seus parentes não pisou nesta terra.
Um humanista democrático e de formação totalizante, como os tempos não produzem mais.
Dono de uma personalidade forte e um coração enorme.
Amou a vida em plenitude, lutou por ideais e teve um estilo de liderança marcante.
A matriarca da família Nascimento.
A portadora oficial das palavras de conforto da família.
Enquanto ela estiver viva no coração de alguém, nunca morrerá.
Viveu cercada de luz e de sonhos.
Abram alas, pois Almerinda vai passar com sua alegria irradiante.
Apaixonado por futebol e pelo Corinthians, tinha muito orgulho de sua camisa 10.
Um coração nordestino e generoso, a alegrar as ruas da Grande São Paulo.
Ela ligava todas manhãs e noites para abençoar cada um dos seus sete filhos.
Migrante nordestino, gostava das músicas do Rei do Baião, identificando-se na alegria e bravura das canções.
Fazia amizades com um sorriso.
Seu senso de humor era afiado e certeiro para arrancar sorrisos de outras pessoas.
O centenário festeiro que fazia questão de comemorar seus aniversários com a numerosa família.
Ela transformava os momentos em família em uma festa, só com a sua risada.
Rigorosa quando necessário. Amorosa sempre.
Uma amorosa praticante da jardinagem e da organização de gavetas e armários.
Amava cozinhar para a família. Tinha um tempero só dela.
Deu sua vida para ajudar o próximo.
Por dom, suas artes mostravam capricho e criatividade.
Dançar forró nos bailes da terceira idade, aos finais de semana, era sua opção favorita de entretenimento.
Gostava tanto da vida que todos os dias se arrumava e se perfumava para ela.
Seu amor, sua fé, seus ensinamentos e sua doce voz ecoarão para sempre em nossos corações.
A Nona era capaz de sucumbir até os corações mais duros com sua doçura e amor.
Era uma mulher cheia de vida, sempre pronta a recomeçar.
Levantava-se pela manhã, colocava o véu e se punha a orar, pedindo pelos familiares, pelo Brasil e pela humanidade.
Seu coração ficou em festa quando pegou as chaves do apartamento que comprou com as economias de uma vida.
Como uma verdadeira comediante nata, vivia sorrindo e fazendo os outros sorrirem com seu jeito espirituoso.
Ria até sentir dores na barriga. Amava banhos de mar e sonhava em comprar uma casa na praia.
Presenteava pessoas e vivia procurando motivos para celebrar. “A vida é uma festa” era a sua filosofia.
Não sabia o que era mau humor. Logo cedo preparava seu cafezinho e saía a cantar pela casa, com seu sorriso!
Uma mãezona para as crianças do colégio onde, como merendeira, servia alimentos e repartia amor.
Só era preciso chegar em sua casa, que seu sorriso iluminado já se abria e se tornava a melhor companhia.
Não constituiu família: dedicou sua vida à igreja evangélica.
Nos fins de semana, aguardava as visitas com o café, o pão e o bolo.
Era querido em qualquer lugar que fosse. Sempre justo em reconhecer o valor de quem cruzasse o seu caminho.
Era puro amor. Amava a esposa, os filhos, os amigos e os animais.
"Tamo junto? Sempre!" era a marca registrada de “Mussum.
Planejava as viagens de fim de ano da família, os piqueniques e os almoços de fim de semana.
Quando era criança tinha um ganso de estimação, ele o vestia com suspensórios e passeavam juntos rua afora.
À frente de um honrado serviço essencial, não pôde ficar em casa, como era recomendado.
Divertido e simpático, estava sempre disposto a ajudar. Era fã da black music e adorava carros, especialmente os antigos.
Economista reconhecido, apaixonado pela Disney, por Rock e pelos filhos.
Ninguém mais era o mesmo, depois de sua grata amizade.
Felipe, Fred, Dalila, João e todos que partilharam seu amor genuíno, sabem o quão guerreira foi essa mãe e amiga.
Ao ver a cor rosa em um vestido, blusa ou pequeno detalhe, seu sorriso logo crescia.
Mãe e avó excepcional, era uma mulher forte e iluminada que gostava de viajar com as amigas e se divertir.
Gostava muito de ler e desde muito jovem lia para o pai, muitas vezes à luz de velas.
Uma vida plena de doçura e delicadeza.
Adorava colocar colchões na sala para assistir aos desfiles das escolas de samba com os netos madrugada afora.
Deixava até de viajar para cuidar das suas samambaias.
Sempre dizia para a neta Jova que um dia compraria uma máquina pra fazerem roupas juntas.
Guerreira, ela ia à luta!
Mulher forte, dona do coração mais doce e do sorriso mais lindo que já existiu. Uma verdadeira joia rara.
Aos domingos, preparava um delicioso café da manhã para reunir a família.
Dançava, cantava e não tinha a menor vergonha de aparecer nos vídeos feitos pelos seus netos.
Carismático e bonito, ele adorava narrar suas histórias de vida. Também era generoso e bom conselheiro.
Apreciava uma boa prosa e um bom vinho, para poder falar da vida e sonhar.
Soube viver bem: cada tijolo e cimento suados, foram compensados com cerveja gelada, muita conversa e amigos!
Corinthiano roxo, que adorava pescar, dançar, viajar e passear.
Homem rígido e sistemático, mas com muita doçura no coração.
Pai atencioso, brincalhão, palhaço. Ciumento e, às vezes, medroso, mas sem perder a pose.
Adorava uma bagunça. Todos os dias de manhã ligava o rádio para ouvir músicas dos anos 80.
O carinho de Antônio morava no seu bom-humor diário, na suas doses de empatia e amor, e nos discos do Raul.
Semeou um tomateiro que já dá frutos, e é um regalo para todos da família.
Fazia um peixe cozido bem temperado e caldoso, para misturar com farinha d'água e lembrar de sua cidade natal.
Nas fotos, aparecia sempre com fisionomia séria. Mas era só aparência.
Um pai amoroso e trabalhador que pensava além do seu tempo.
Tinha o beijo mais carinhoso que você poderia receber.
Amava trabalhar, viajar e comer bem. Era do tipo que prestava ajuda financeira e mantinha a discrição.
Um ser humano único, médico competente que amava a vida.
Com sua alegria contagiante, encarava os problemas da vida assoviando e cantando.
Um guerreiro que educou seus filhos com amor e honestidade. Partiu deixando sua comunidade órfã.
Deixa lições de como cuidar, se doar e querer bem.
Apaixonado pela família, fazia questão de capturar os momentos felizes com as lentes da sua filmadora.
Conquistou uma vida estável e muito confortável para os seus.
Viveu a vida com intensidade. Realizou o grande sonho de formar uma família e conhecer os netos.
Português, conhecido como Maria, era o melhor e o mais bem-humorado comerciante do ramo de alimentação.
Em sua simplicidade, foi feliz e grato por tudo que conquistou.
Um incansável cuidador, sempre pronto pra ajudar quem precisasse.
Com um sorriso, soltava logo um de seus bordões: "Vai trabalhar, abestalhado!", "E aí, vamos acordar?"
Cheio de sonhos e muito vaidoso, sorria orgulhoso quando o chamavam de Toni dançarino.
Unia a família em torno da sua deliciosa feijoada, que preparava com todo amor.
Homem de fé, devoto de Maria. Seu Tunico adorava tocar nas missas.
Acreditava que a melhor pedagogia era a do exemplo e a praticava.
Alegria de menino, carisma de adulto, experiência de senhor. Seus cabelos brancos esbanjavam vida.
Tinha mania de assobiar. Seu assobio era tão único, que todos já sabiam de longe que ele estava chegando.
Adorava tocar violão e, apesar de não tocar muito bem, o fazia com seu grande coração!
O palmeirense que olhava para o céu todas as manhãs, antes de qualquer atividade.
Gostava de dançar forró e tomar cerveja com a família. Viveu de mãos dadas com a simplicidade.
Guardava na carteira um papel com a escrita correta dos números, valioso ensinamento de sua esposa.
Sempre dizia que Deus é Pai! Com certeza está ao lado Dele.
Um aventureiro que teve muitas paixões e poucos amores: a mulher com quem foi casado e os filhos.
Viveu a sorte de encontrar o amor verdadeiro, que persistiu para além da vida.
“De todo amor que eu tenho, metade foi ela quem me deu”, diz a neta.
Se a verdadeira riqueza de uma pessoa é o bem que ela faz no mundo, Aparecida tinha uma fortuna.
Trabalhou a vida toda até que conseguisse o melhor. A partir daí, tudo era de todos.
Religiosa e trabalhadeira, dedicou-se ao cuidado do filho especial e celebrou a vida.
Uma guerreira que viveu intensamente a vida.
Com seu famoso café e seu largo sorriso, acalentava o coração de todos a sua volta.
Trabalho era o que o movia nesta vida e a família um sonho conquistado.
Com um estilo próprio, estava sempre de óculos de sol no rosto. Por vezes, uns óculos de soldador mesmo!
Adoçava a vida de quem encontrava quando oferecia as balinhas que carregava em seu bolso.
São paulino e fã de Paulinho da Viola. Grande ex-jogador de futebol que amava dar suas aulas de matemática.
Amava pescar e, na sua simplicidade, nunca deixou faltar nada em casa.
Será lembrado como um anjo, e por seu sorriso e alegria contagiantes.
Tomar uma cervejinha e fazer amigos era com ele mesmo!
O macacão cheio de graxa não escondia sua grandeza de coração.
Era conhecido por seu assovio, porque, por onde andava, estava sempre assoviando alegremente.
Bondoso e espiritualista, queria ajudar o planeta e as pessoas.
Andava com fé e um dos netos a tiracolo. Mantinha a família perto dos olhos e o amor no coração.
Era um português comprometido em tudo que fazia. Registrava suas memórias ao contar e repetir histórias.
A doçura de seu caráter até combinava com sua predileção pelos doces; jamais faltou leite condensado em sua casa.
Sob a batuta de Deus, foi um servo alegre que amava música e sentia gratidão pela vida.
Ensinou a filha a andar de bicicleta, fazendo-a acreditar que seu feito promoveria a vitória do Palmeiras.
O corintiano que fazia caridade na igreja de Santa Teresinha da Saúde.
Um homem de convicções claras que acolhia diferentes formas de pensar e era capaz de reavaliar as suas próprias.
Guardava as moedinhas de troco e, no final do ano, fazia a alegria dos netos dividindo tudo entre a criançada.
Sua marca registrada sempre foi o bom humor. Com o jeito brincalhão fazia amizade em qualquer lugar que fosse.
Dona de um sorriso encantador e de uma saborosa receita de bolo de cenoura. Era a alegria das netas.
Contava histórias de príncipes e princesas através de lindas cantigas que maravilhavam seus amados netos.
Mulher iluminada, sempre soube sacudir a poeira e dar a volta por cima.
Tinha um senso de humor um tanto quanto desajeitado, fazendo a família gargalhar diversas vezes.
Guerreira, baiana arretada da gema. Mãe, avó, bisavó e tataravó. Deixa saudade dolorida.
Sincera e chorona, amava tomar coca-cola e comer pizza.
Conservou a memória de jovenzinha e viveu para cuidar da família com fé e força, atributos que eram suas marcas.
Um artista em absolutamente tudo que se propunha a fazer.
Tinha mania de passar um “alquim” em machucado, picada de bicho, qualquer lugar com dor. Dizia que curava.
Um apreciador de tudo o que era alegre e solar.
Um homem com tantas histórias, que podiam virar um livro.
De alma jovial, estava sempre atualizando seu vocabulário para fazer parte do mundo dos netos.
Mostrou as obras de sua fé ao cuidar de si e de quem carecia.
Uma menina que ousou sonhar ilimitadamente.
Quando empunhava suas baquetas para tocar o repertório do Bon Jovi, ficava tão iluminado quanto seu sorriso.
Ele foi um grande exemplo do que é amar ao próximo.
Tinha o dom de escrever, eternizou em poemas a vida, as pessoas e o tempo.
Ele encarou a vida com sorriso largo.
Sempre estava tudo bem para o inocente Carlão, afinal: "Deus é bom!", dizia ele.
Sabia contar histórias como ninguém.
Corintiano alegre, de personalidade forte e amoroso. Dedicado à família e uma pessoa com muitos amigos.
Alguém que viveu intensamente a sua vida.
Brau Brau, amava samba rock e dançava de um jeito engraçado.
Seus planos eram coletivos, desejava que todos fossem felizes e alcançassem sucesso na vida.
Pai de verdade, com aulas de culinária e exemplos de honestidade.
Estava ansioso para se aposentar, falava muito nisso. Não deu tempo.
Torcedor e administrador do time Shangrilá, contava história até no escuro.
Uma vida dedicada aos sonhos que tinha para a família.
Não dispensava uma praia e não deixava nada para o dia seguinte.
Dr. Gusmão teve como especialidade médica realizar sonhos e fazer as pessoas felizes.
Era o brincante, cuja alegria e positividade contagiava família e amigos.
Amou a família com tanto cuidado e intensidade, que jamais será esquecido.
Boliviano apaixonado pelo Brasil, criava "bolivianidades abrasileiradas” na culinária e na vida.
Craque de bola, sinuca e dança. Amou sem limites a esposa, pais, irmã, filhos e netos.
As portas de sua casa e de seu coração estavam sempre abertas.
Vivia para trabalhar em seu açougue. Via-se bondade em seu coração, em sua fala e em seus olhos.
Rasgava elogios às comidas preparadas em família e, como consequência, era sempre a primeira a ser servida.
Para todas as ocasiões tinha um chá milagroso. De mãos dadas com seu marido, cuidou da família com amor.
Carinhosa e doce, contagiava todos ao seu redor.
A família foi sua paixão. Era mãe com açúcar para os netos; e tinha mãos de fada para plantar e cozinhar.
Inventar palavras... um dos traços marcantes de sua personalidade criativa e cheia de gentilezas.
Fortaleza de todos, era a alegria da rua em que morava.
Com leveza, bom humor e resiliência sabia tornar minúsculos os grandes problemas.
Fez do seu trabalho com essências um meio para compartilhar sua generosidade e dar testemunho de fé.
Amante da comida saborosa e da boa pescaria, carregava em si amor e sabedoria.
A saudade da sua terra cearense era tamanha que, de São Paulo, ele sentia o cheiro das frutas do seu sertão.
Contador de histórias preferido da família que amava reunir.
Trabalhava intensamente todos os dias, com prazer, na empresa para sua família.
Ao lado da irmã, Marilene, viveu as mais incríveis experiências: de shows à preparação das feijoadas de sábado, elas eram inseparáveis.
Um chá com bolo, proposto por ela de surpresa, abriu a porta para uma grande amizade.
Mesmo não alfabetizada educou sozinha os cinco filhos, tendo como base a ética e a moral.
A mulher feita de ferro e aço, que queria ser astronauta.
Transformou o Natal e o Ano-Novo da rua em uma tradicional queima de fogos.
Ele dava nos filhos um abraço-casa, carinho que aquecia o coração
Suas cinzas agora repousam junto às raízes da sua fruta preferida, a laranja.
Um mineiro iluminado. Dono de um coração enorme e um sorriso cativante.
Um homem de coração grande, líder comunitário, que amou seu país e cuidou muito bem de sua família.
Dono de uma alma hospitaleira, escolheu como profissão a missão de cuidar do próximo.
Sempre sorridente e cuidadoso, foi responsável por organizar o chá de fraldas da prima-irmã.
Dodô era a rainha do feijão e fazia a maçã do amor e o pão de mel mais gostosos do mundo.
Nas horas livres, Dona Nice fazia crochê e preparava comidinhas deliciosas.
Sempre muito alegre, adorava a vida e viveu intensamente seus 29 anos.
Clóvis preenchia os espaços com alegria e solidariedade; sua companhia era um privilégio.
Colecionava miniaturas de caminhonete.
"Que isso, jovem? Abel é o terror da mulherada." brincava ele.
Tinha um humor impecável e era responsável pelas compras de supermercado e pela macarronada de domingo.
Viveu uma história plena e de amores profundos... Sempre com muita alegria, viagens e gargalhadas.
Tinha um olhar meigo, um afago gostoso e não deixava ninguém escapar de seu "coadinho" com bolo de laranja.
Companheiro incansável na luta por melhores condições de trabalho, foi generoso com tudo e com todos.
Amava música e os sons da natureza. Era responsável e contagiava todos com seu sorriso sincero.
Ela foi o elo da família e manteve filhos, genros, noras e netos sob suas asas protetoras e atenciosas.
Uma mulher linda de coração, tinha mãos de fada e fazia tudo com muito amor para todos.
Uma pessoa que exagerava em todos os sentidos, mas principalmente em ser alegre.
Seu bordão preferido era: "O que acontece em Vegas, fica em Vegas".
Mudar destinos foi seu legado. Na última conversa, falou sobre Jesus. Não poderia ser diferente.
Aquela que fazia os sapatinhos de lã mais quentes para o inverno. A família inteira tinha.
Dona de uma feijoada incomparável e de uma memória inacreditável.
Dalva floresce como as plantas que regava, é a cor dos bordados que tecia. Uma sábia mulher.
Estava sempre na rodinha junto com dos sobrinhos, sorrindo e brincando.
Presenteava a família e os amigos com apoio, companheirismo, lealdade e amor sincero.
Dona de um coração puro e amoroso, era apaixonada por celebrar a vida junto aos filhos e netos.
Sabia como poucos usufruir dos prazeres da vida: mesa farta, guarnecida com pães e macarronada, pessoas queridas e muitas gargalhadas.
Seus almoços de domingo tinham a mesa farta, assim como eram fartos o amor e o cuidado que dedicava à família.
De voz calma, mas com certa malandrice nos trejeitos, cultivava o riso e o hábito de assistir ao pôr do sol.
O dia dele só começava depois de buscar pão fresquinho na padaria e levar para a mãe e a irmã.
Piadista e super irreverente, falava palavrão à beça e amava fazer uma fezinha na lotérica.
Multifunções, fazia de tudo com uma peculiaridade: sempre cantarolando alguma música da bossa nova.
Faria dois meses de casado, "vivia um sonho", diz o irmão.
Quando cismava com algo, ia em frente até conseguir. Foi assim que conquistou o amor da sua vida.
Dona de uma habilidade incrível de ouvir e cuidar das pessoas.
Uma juventude de sonhos genuínos interrompida.
"Estou rezando por você", dizia sempre. Ela era luz, alegria e fé. Deixou um lindo legado de amor.
Que sensacional foi Garcia, o porto-seguro das filhas e netos.
Ele jurava não ligar pra futebol, mas a verdade é que não perdia um jogo sequer.
Mulher nordestina incrível, que desenhava florezinhas enquanto falava ao telefone.
Gostava de andar de bicicleta aos domingos com os filhos.
Chegava causando, era engraçado e barulhento.
O Tio Gordo foi um palmeirense apaixonado e que amava os sobrinhos.
Com seu olhar atento e observador, conseguia dar atenção, interrogar, dar afeto e valorizar o que estava sendo dito.
Otimista e divertido, tinha sempre uma piada para alegrar quem estava à sua volta
Distribuiu amor ao mundo, sem economizar; teimou em viver, ser feliz e trazer alegria àqueles que amou.
Carinho, atenção e afeto com todos que o cercavam e em todos os lugares em que estava...
Exemplo de coragem para enfrentar a vida e de amor sem medida por sua família.
Viveu com simplicidade. Fazia café da manhã todos os dias, nunca faltava ao trabalho, nunca faltava carinho.
Uma avó carinhosa, de coração puro, e que fazia o melhor bolinho de arroz do mundo.
Deva não era desse mundo. Sua personalidade podia ser traduzida em três palavras: coração, amor e alegria.
Ativo nas favelas, nos projetos sociais e esportivos de São Paulo, Bola era produtor da Família Sabotage.
Amava sua família no seu jeito, literalmente, grego de ser.
Uma senhorinha de bem com a vida.
Professora de matemática, amava a profissão e os alunos. Talvez nem soubesse o quanto era amada por eles.
Viveu ensinando e amando pessoas pela profissão de professora e como exemplo pessoal.
Era a melhor anfitriã da família Barreto Moura. Ela tornava os almoços de domingo especiais.
Dedicada e amorosa, desafiava os limites do impossível na busca pelo bem estar de suas filhas.
Pai de um abraço delicioso, eternizado na memória dos filhos. Dizia sempre: "Pitutu e Príncipe, amo vocês!"
Guerreira, tinha orgulho de sua negritude. Adorava praticar yoga, dançar e fazer artesanato.
Fazia uma comida maravilhosa e caprichava nas doses de amor com que temperava nossas vidas!
Até mesmo a mais simples refeição se transformava em um banquete com as surpresas saborosas preparadas por ela.
Ela não gostava de lágrimas. Sempre desejava a alegria de um dia de sol e um céu azul, como seus olhos.
Fará falta pelo amor que irradiava na vida da família.
Agora ele deve estar numa linda praia, como amava, sorrindo e fazendo outros rirem alto de suas piadas.
A alegria e a determinação fizeram a sua marca registrada.
Amava ficar em zona rural, mexendo nas plantações e em contato com os animais.
Fazia comidas típicas, contava histórias sobre a Catalunha e às vezes soltava inesperadamente alguma palavra em catalão.
Amor era o principal ingrediente dos temperos que criava. Fazia de cada prato uma declaração de afeto.
Um orgulhoso doador de sangue. O principal do hospital a que ia.
Teve coragem para mudar de vida e viveu para os filhos.
Cheio de amigos, chegou até a tomar uma cerveja com Alceu Valença na época da Jovem Guarda.
Festeiro na roda de samba e guerreiro nas batalhas da vida.
Ele tinha uma paixão por querosene, pedia o produto de presente em todas as datas comemorativas possíveis.
Foi o ser humano mais gentil do mundo, que amava cantar.
O único palmeirense da casa, sempre campeão no quesito paternidade e brincadeiras.
Seu sorriso e sua alegria contagiavam! Sorrir, cantar e dançar eram suas marcas.
Tinha um coração tão grande, que fazia sombra em qualquer defeito.
Com sorriso recatado e rosto sereno, era tão doce quanto os doces que amava comer.
Dos semáforos de São Paulo, era ele a quarta luz: a da esperança.
Mesmo com a distância entre Bahia e São Paulo, cuidava da sua família como se estivessem no mesmo lugar.
Chegavam com um problema para Edgar e saíam com uma solução, sempre. Um de seus dons era ajudar.
Orgulhoso dono de um fusca bege 1972 que usava para buscar na escola os 7 netos.
Apesar das adversidades que a vida lhe impôs, tinha sempre um sorriso, uma brincadeira.
Era torcedor fiel do São Paulo, mas acompanhava a filha e o genro aos estádios para ver os jogos do Bragantino.
"Uma caneta que não escreve mais..." Lá se foi o poeta da Barra Funda escrever em outras paragens.
Foi amado por toda a família, que gostava do seu jeito engraçado e dos cuidados que ele dispensava a cada um.
Dono do melhor abraço do mundo.
Para a Baixinha, ser feliz não tinha preço.
Com esmero e habilidade, pespontava os cortes de couro na máquina de costura, dando-lhes forma e acabamento.
Dizia sempre que "as pessoas são mais importantes que as coisas".
O largo sorriso em todas as fotografias é lembrança viva de sua alegria e leveza.
Dona de um carisma e de um sorriso inesquecíveis, partiu agora em sua viagem aos Céus.
Nalvinha foi uma baiana daquelas que mesmo saindo da Bahia, a carregava no corpo, no gingado e na alma.
Un ragazzo paulistano que multiplicava suas paixões entre a Itália e as filhas.
Seu último afago foi pedir notícias do futebol.
Tinha o talento genuíno de unir toda a família por meio das suas costumeiras piadas e músicas bregas de forró.
Um homem que deixou para os seus um exemplo de força e apreço pela vida.
Não sabia dizer não para ninguém.
Corajosa, foi pioneira de uma arte linda, transgressora para sua época.
Homem com alma de menino, Nino se tornou um forte elo de união em sua família.
Fez da conscientização da epilepsia sua grande luta, com amor, alegria e um desprendimento admirável.
Por onde passava, sua sensibilidade ensinava as pessoas a serem melhores
Trabalhador desde muito cedo, dedicou-se integralmente à família, que adorava ver reunida para almoçar.
Eduardo era um sonhador, acreditava em um mundo só dele, e nunca desistiu de sonhar.
Fã incondicional de Roberto Carlos, sabia o nome de todas as músicas e dizia que era preciso ouvi-las com o coração.
Tinha um coração enorme e sempre foi muito correto com tudo que acreditava.
Um homem extremamente inteligente, que declamava poemas em latim, em meio a lágrimas.
Quando os netos chegavam em sua chácara, logo ele ia cortar cana para ter um momento divertido com eles.
Um homem alegre e bondoso que amava ouvir músicas antigas e experimentar novos sabores.
Taxista e dono de uma risada marota, conhecia cada canto da cidade como se fosse seu bairro.
Apaixonado por carros, ele os caracterizava como em seus filmes favoritos.
Um chefe de segurança incansável, admirado por todos os colegas de trabalho.
A avó que cozinhava com amor e nutria um carinho incomparável pela família.
Paciente e otimista, queria viver até os 105 anos.
"Tudo sob controle" e "Vamo que vamo", dizia ele. E assim vivia, um dia de cada vez.
Aquele que sempre gostou de tudo calculado, fez do grande amor da sua vida o melhor de seus planos
Uma mulher guerreira, que enfrentou as batalhas da vida sem nunca perder a alegria.
Encantadora e cheia de luz, ensinou às filhas a serem fortes e a espalhar sorrisos.
Tinha o poder de transformar qualquer reunião de família em festa.
O sorriso, os olhos e o abraço que eram um porto seguro para a filha.
Atleta aguerrida, tinha o dom de mostrar às mães de seus alunos o quão fortes e potentes elas também eram.
A organizadora oficial das festas. Se não houvesse um motivo para comemorar, logo ela inventava um.
Jamais passava despercebida aonde quer que fosse: todos eram atraídos pelas suas gargalhadas extasiantes.
Não precisava muito para rir com a mão na barriga. Apenas uma boa piada, whisky e fatias de picanha.
O filhão da Mama Ivone! Apaixonado pelo Palmeiras e pela Rosas de Ouro.
Uma pessoa alegre e sempre disposta a estender as mãos para o próximo.
Espalhava alegria e amor, principalmente aos amados netos.
Uma humilde e grande mulher que contagiava a todos com sua coragem, sorriso, animação e fé.
Combateu o bom combate, acabou a carreira e guardou a fé.
A frente do seu tempo, sempre privilegiou os afetos.
O sol na vida da família, que tinha o grande sonho de ter uma casa amarela em Guararema.
Sabia ler os lábios, o olhar e alma das pessoas, sem que nada precisasse ser expressado.
Dono de uma risada irresistível e uma paixão sem fim pelas netas.
Passava lustra móveis no balcão do escritório todos os dias e dizia: "Se Deus olhar pra mim, há de ficar orgulhoso!"
Comprava duas cervejas para beber enquanto preparava o almoço de todos os domingos.
Devota dos netos, fazia todas as suas vontades.
Uma exímia solucionadora de problemas, matemáticos ou da vida; no aperto, “chama a Beth”, era palavra de ordem.
Retirante nordestino e devoto de Padre Cícero; com a cara e a coragem ajudou sua família a construir uma vida melhor.
Usava muitos anéis e pulseiras; há até uma foto dela ostentando um dente de ouro emoldurando seu sorriso.
Uma mulher sonhadora, que via beleza e possibilidade em todos os caminhos da vida.
Cuidou das irmãs pequenas, sempre acolheu quem tivesse fome e deve estar, agora, tomando um cafezinho no céu.
Vaidosa que só ela, toda semana fazia as próprias unhas. Gostava muito da cor rosa pink.
Os sentimentos que não conseguia expressar em palavras, demonstrava com sua generosidade, alegria e união.
Fã de futebol e são-paulino, quando ouve-se o nome do time lembra-se dele na hora.
Um homem que foi menino até seu último dia: um filósofo, um matemático, um cozinheiro, um guerreiro...
Carinhosa, risonha, alegre e sempre de bem com a vida.
Um coração gigante que abraçava todos com um carinho especial.
Homem das cores e das formas. A arte estava presente em tudo que fazia.
Funileiro detalhista, ninguém organizava melhor que ele as ferramentas.
A melhor amiga de infância de qualquer um em cinco minutos.
Com um coração tão grande quanto ele, dedicou a vida para doar amor, generosidade e alegria.
Até os bichinhos sentiam o amor dele.
Um homem alegre, sensível, divertido e... esquecido! Ah, mas nunca esqueceu de amar, e muito, a sua família.
Corintiano, ele virou são-paulino graças ao amor pela esposa.
Homem humilde e trabalhador. Era fã de Roberto Carlos e torcedor da Lusa.
Levava café com leite na cama para os filhos, aventurava-se como gato no telhado e divertia-se gritando “buh”.
Vivia rodeado de amigos e não dispensava uma festa.
Todos os dias acordava sorrindo para seu filho, orgulhosa de tê-lo visto se formar.
Leitora voraz de biografias, dizia: "somos todos iguais, mesmas dores e alegrias".
Dona Tetel foi uma mulher firme na criação dos filhos e fazia questão de espalhar o bem pela Terra.
"Ela foi porque Deus permitiu”.
Viveu buscando o equilíbrio entre os ritos católicos e seus hábitos boêmios.
Uma mãe sábia, companheira e amorosa, que lutou a vida toda.
No dia do aniversário dos familiares e amigos, ligava na rádio e oferecia as músicas preferidas de cada um.
A melhor vovó que Pablo poderia ter
Foliã apaixonada, pulou o último carnaval no Clube do Ipiranga com filhos e netos.
Foi uma guardiã do axé dos orixás. Acolhia, como mãe, quem precisasse de colo.
Amava a vida, viajar e sair. Era alto-astral e fazia todos a sua volta se sentirem protegidos.
Soube amar e ser amiga. Uma luz indo para a luz.
A bisavó do sotaque doce e do coração sorridente.
Dona Nenca só gostava de tomar café se fosse coado no pano.
Tinha força para conquistar tudo o que queria; foi assim quando mudou de profissão e tornou-se cabeleireiro.
Foi e sempre será um exemplo de resistência e luta por um mundo mais justo e democrático.
Torcedor do São Paulo, era rabugento só de brincadeira; na verdade, era a bondade em pessoa.
Um homem genioso, mas de coração enorme!
Sua voz era um bálsamo que curava a tristeza, fortalecia a alegria, tocava profundamente almas e corações, enquanto louvava a Deus.
Em tudo ela via amor. Quando chegava, trazia consigo luz e alegria.
Tinha o poder da gentileza e da generosidade.
Fabio era grande, tinha quase dois metros de altura. Mas imensa mesmo, era sua paixão pelo tricolor paulista.
No seu aniversário, os convidados tinham que vir vestidos com o uniforme do seu time do coração, o Corinthians.
Foi um pai superprotetor. Se pudesse, levava as filhas no colo para onde fosse.
Um amante do samba. Não se desgrudava do cavaquinho.
Deixou toucas e botas para doar a um asilo, foi o último gesto solidário em uma vida marcada pela bondade.
Churrasqueiro da família, era feliz por estar cercado dos amigos.
A tia-mãe, a dona do abraço mais quentinho. A que não sabia, e nem queria, aprender a dizer não.
"Isso é um barato!", dizia ele. Tico Bahia jamais perdeu a admiração pelas coisas e pessoas ao seu redor.
Suas maiores paixões eram a esposa e seu fusca verde.
Vivia como se houvesse uma festa dentro de seu peito. Para ele, sorrir era como respirar, uma necessidade existencial.
Atravessou o oceano e se apaixonou pelas praias do Brasil, país onde cresceu e viveu.
Pintava na aquarela a imaginação dos seus filhos.
Bondoso e muito habilidoso na profissão, gostava de compartilhar seus conhecimentos.
Em seu coração de pai, os sobrinhos e enteados dividiam espaço com a única filha biológica.
A vida continua em outra dimensão, siga em paz!
Amava voar. Fã do Santos FC, de leitura e de café com leite; construiu, além da casa, um legado de amor.
Muito amável, sabia da brevidade da vida e cuidava da alma terrena para que pudesse partir em paz.
Tem quem escreva sua vida como uma linda narrativa, na qual até o fim, sempre coube um novo conto.
Juntava a família e ensinava a fazer o macarrão que ele gostava - brincando, rindo e tomando vinho.
Ao encontrá-lo, não tinha quem resistisse ao seu sorriso e ao clássico: “E aí, Brasiiiiil?”
Pleno de luz, dono de um sorriso envolvente e de gargalhadas inesquecíveis, sempre dizia: "Sol é vida!"
Um amigo e companheiro de todas as horas. Dos churrascos em família aos jogos do Corinthians.
Mulher independente e destemida, construiu uma linda família.
"Hoje ela é uma flor no jardim de Deus", homenageia a filha Vanete.
"O bem se paga com o bem, e o mal também se paga com o bem". Esse foi o seu legado de amor e empatia.
Acolhedora e generosa, fazia comidas maravilhosas para agradar à família e aos amigos.
Fã de rock e apaixonado por sua família, unia as duas grandes paixões indo a shows com as filhas.
"Somos uma força só", repetia convicto de que uma família unida vence qualquer obstáculo e vive mais feliz.
Vivia feliz com sua lojinha de produtos de limpeza, na própria rua de casa, sempre sorrindo.
Honesto, trabalhador e sempre pontual. Foi ótimo pai e marido: um exemplo de ser humano.
"Doce de leite" era sua resposta de quase sempre para quando lhe perguntavam o que estava fazendo.
O “Vô Francisco” só via o lado bom da vida. Achava sempre que tudo era do bem e alegre.
Falava alto e todos pensavam que ele era bravo, mas chorava até mesmo com propagandas que via na TV.
Nunca fechou sua porta e nem o coração.
Sempre alegre, Chico não recusava um bom papo. Foi um exemplo de dedicação.
"Bora pra praia?", dizia. Era torcedor do Santos. Um amigo para todas as horas, adorava pescar.
Era o olhar protetor da família. Na praia, enquanto os filhos construíam castelos de areia, ele os protegia com o guarda-sol.
Marido, pai e avô amoroso. Gentileza e humildade definiam como lidava com a vida e tratava as pessoas.
Combateu o bom combate, encerrou a carreira, guardou a fé.
Costumava dizer: "Pra que esquentar a cabeça? Vamos viver o momento!"
Quanto tempo dura uma amizade? Para ele, durou a vida inteira.
Podia estar com os maiores problemas que sempre soltava um "Vai ficar tudo bem! Fique tranquilo!"
Um jovem médico, que atuou na linha de frente contra a Covid-19.
Português vaidoso, gostava de um bom vinho e transbordava simpatia.
"Mas que barbaridade!", dizia o homem tão complacente.
Com seu vozeirão carregado de alegria e orgulho, adorava mostrar cada filho e neto. E a família é grande!
Um mineiro alegre e muito sorridente que gostava de ouvir o canto dos pássaros na tranquilidade do sítio.
Buscar o jornal bem cedo era como um ritual sagrado. Pai, marido e vovô exemplar.
O retrato perfeito de um pai, avô e bisavô muito amado: seus cabelos branquinhos deixaram enormes saudades.
Gostava de "brincar de ser DJ". Promovia baladas em casa, para alegria do filho e das sobrinhas.
A gentileza, a doçura, a doação e o amor ali. Com agulha e linha na mão, Genizarete vestia rainhas.
Pregava peças nos três filhos dando nó nos seus pijamas, colocando creme de barbear na pasta dental e outras brincadeiras.
Imbuída de uma fé inabalável, passava horas a fio rezando para que bênçãos fossem derramadas sobre seus amados.
Seus biscoitos assados no forno a lenha eram como uma declaração de amor.
Amante da medicina e dos grandes desafios da humanidade
Valorizava a família e se orgulhava da educação que deu às três filhas.
Adorava fazer fogueira e reunir a meninada para contar histórias.
Amante da medicina e dos desafios da humanidade, questionava o mundo real, mas tinha seu mundo particular.
Era puro amor. Um coração em que cabiam todos. Otimista e corajosa, viveu sua vida dedicada à família.
Agora ele impressiona os anjos com sua risada.
Contagiava a todos com seu sorriso, sempre realçado pela cor do batom.
Um gigante que contemplava todos os dias, mesmo que o dia não fosse tão bonito assim.
Gostava de contar suas histórias com riqueza de detalhes, principalmente, as que viveu com sua esposa.
Quando dançava, era a última a deixar a pista.
Criança feliz, jovem trabalhador e adulto guerreiro.
Era único, marcante e um sarrista nato. Andava sempre com seu chapéu e, nos bolsos, histórias e piadas pra contar.
Tinha orgulho em ser chaveiro. Solidário e prestativo, fazia serviços de graça para quem não podia pagar.
O jeito alegre e engraçado entregava seu bom humor peculiar. Divertia-se ao dar susto nas pessoas.
Confeiteiro. Tinha o costume de levar comidinhas na cama para sua esposa e sua filha.
Torcedor convicto, aliava sua persona ao time com o bordão: “italiano e corinthiano que nunca entrou pelo cano”.
O jardineiro italiano que plantou amor e flores no Brasil.
"Se milagres desejais, recorrei a Santo Antônio"! E assim Glorinha levava a vida com amor e felicidade nos detalhes.
Resumia a vida em quatro palavras: "Viver é muito bom!"
Gravava fitas cassete com o conteúdo das aulas que o filho tinha mais dificuldade, para ajudá-lo no aprendizado.
Exemplo de filho, marido, amigo e irmão. Um soldado que deu a vida na luta contra a Covid-19.
Amava pescar. Todo final de semana estavam na beira da represa com os filhos, ou com Zino, seu grande amor.
Depois de tomar seu café da manhã ela ia cuidar do papagaio e das plantinhas: era o seu ritual diário.
Construiu uma bela história e deixou suas marcas nas alegrias que imprimiu pelas ruas por onde dirigiu.
A gentileza em pessoa, distribuía bom humor com seriedade e disciplina.
Amava uma laranja: sentava na mesa depois de almoçar e ficava lá descascando a fruta e proseando.
Mulher de pulso que lutava pela união da família.
Sua generosidade a tornava revolucionária como as narrativas que estudou em seus livros filosóficos.
Era com seu beijo de boa noite que demonstrava todo seu afeto à filha.
Se houvesse um concurso para eleger o filho de ouro, ele ficaria com o título.
Um economista com alma de artista e um profundo amor pela família.
Notório torcedor da Lusa, fazia a melhor bacalhoada do mundo e, adorava arrancar boas risadas da família.
Pintava as casas e a vida daqueles que amava com lindas cores.
Exemplo de generosidade e com seu bom humor característico, adorava mimar os netos e os amigos de quatro patas.
Quem vai à Colônia deve passar no Seu Hélio, guardião da história, homem de muito critério.
Nunca gostou de depender de alguém; por isso, ensinou às filhas o valor da liberdade.
"Como agradecer ao Senhor, o que fez por mim..." — o primeiro verso de um dos hinos mais bonitos na sua voz.
Com seu coração enorme, estava sempre pronta para ouvir o outro.
Recebeu nome de personagem de novela e, com luz de estrela, iluminou a vida de toda a família.
Orava individualmente por cada um da família, qual ensinou a sempre confiar em Deus.
Provavelmente será um apaixonado pelo céu e agora, pelo infinito.
Sempre gostou de cuidar de todos. Entre pincéis e números, encantava e surpreendia.
“A César o que é de César, a Deus o que é de Deus”, dizia aos filhos, ao educá-los.
Uma guerreira, desde sempre!
Dedicou mais de três décadas à educação. Foi tão querida que escolheram nomear uma escola em sua homenagem.
Seu sonho de estudar foi tão grande quanto a sua paixão por alfabetizar.
Dizia sempre que nunca devemos abaixar a cabeça, e sim continuar firmes e fortes.
Sempre prezou a união e a harmonia coroando uma vida de cuidado e doação.
Trabalhadora, conquistou sua independência como costureira.
Vaidosa, apaixonada pelo marido, pelos churrascos em família e pela caipirinha com os genros.
Sorriso estampado, generosidade e luz espalhadas ao seu redor, sempre.
Cici viveu para cuidar das pessoas que amava.
Sua casa era o espaço do encontro. Seu sorriso, o espaço da alegria.
Este verso é um pouquinho de uma vida inteira, de quem cumpriu sua missão dignamente.
Mãezona amorosa, queria todos os filhos, netos e bisnetos debaixo das suas asas.
Tinha um abraço que mais parecia um lar.
Costumava lembrar dos que já se foram, agora será eternizada nas histórias contadas pela família.
A tia mais querida que contagiava todos com sua alegria e seu jogo de bingo.
Viveu em meio a muitas dificuldades e foi um exemplo de fortaleza e confiança em Deus.
Via beleza na simplicidade da vida, era o melhor pai que um filho poderia ter.
Criou muitos pássaros com papinha no bico e acolheu desenganados, como o gato Tico, que ela criou na mamadeira.
Com um coração maior que ela mesma, ensinou que o cuidado é o gesto de amor mais verdadeiro.
Com suavidade na voz e um sorriso iluminado no rosto, era como uma doce e amável criança.
Adorava falar em público, não podia ver um microfone.
O multiplicador de sorrisos e abraços, sabia como ninguém escolher boas melancias para os encontros.
Acreditava que somente a educação tem o poder de formar cidadãos protagonistas de seus Direitos e Deveres.
Sua sabedoria para realizar sonhos sem ferir ninguém, tornou-se um legado para a filha.
Do Pantanal ao México, o que mais gostava de fazer era sair em viagens de pescaria com a família e os amigos.
"Bibi, cheguei Bibi!", dizia sempre para a filha ao chegar em casa.
A generosidade fazia dela um ser acolhedor, seu sonho era adotar um gatinho de cada cor.
Brincavam que Ivanete possuía um "Disk Oração", pois ela nunca se negava a ajudar e a visitar pessoas necessitadas.
Escondia seus doces no guarda-roupas para fugir da inspeção da filha. Era uma "formigona" por natureza.
A mulher paciente, alegre e forte, onde a arte pública de São Paulo começava.
Luz que iluminou todos que conviveram com ela, agora deixa um rastro de saudade.
Acalmava tempestades com suas palavras e canções de sabedoria.
Amável e divertida, estava no Ensino Médio e já sonhava ser advogada.
Causava reflexões que espelhavam sua sabedoria.
Zó, a bisa dos melhores cafunés.
Construiu casa para cada um dos vinte filhos.
Era um andante do mundo, com ânimo constante para a vida. Um católico fiel e devoto de Nossa Senhora.
Rodeada pela família, adorava cantarolar animadamente, enquanto apontava os dedinhos indicadores para o alto.
Ele gostava mesmo era de bater papo.
O dentista Jacyr amava o belo: pintava, esculpia e cultivava bonsais.
Lutar na vida era o que ela fazia bem; além de cantar, dançar e acreditar no amor.
Amava correr na praia e, por lá, comprou um sítio onde recebia a família e os amigos.
O eclético engenheiro que amava música erudita e gostava dos programas de humor do Chaves.
Aos 74 anos, vivia a vida intensamente. Bailando, contando histórias, fazendo amizades.
Bega amava uma roda de samba e, em seu coração, assim como em seu quintal, sempre havia lugar para mais um.
Todo final de tarde tinha um compromisso sagrado: passar na casa da filha mais velha para fazer bagunça com os netos.
Tinha prazer nas coisas simples da vida, sendo conhecido pelo desapego aos bens materiais.
Enquanto estudava direito, trabalhou como cobrador de ônibus, até tornar-se advogado.
Adorava batom vermelho e roxo. Estava sempre com roupas coloridas e vibrantes.
Dira era tão festeira que suas lembranças estão sendo comemoradas no céu.
Contadora de sorrisos e das piadas mais engraçadas. Seu humor deixou recordações nos corações de quem a conheceu.
Mãe, esposa e amiga. Determinada, batalhadora e guerreira.
Ficava todo orgulhoso quando via as notas do boletim da neta, ou quando ouvia o neto aprender uma nova palavra.
Seu sorriso e sua risada eram únicos e enchiam de alegria os corações de quem estava no ambiente.
Bom pai, bom avô, pessoa extremamente íntegra, de um coração enorme.
Amava organizar brincadeiras divertidas com familiares e amigos.
Mãezona, fazia marcação cerrada e estava sempre presente. Se preciso fosse, brigaria pelas filhas.
Dona de um sorriso contagiante, que transbordava alegria, luz e serenidade.
Naturalmente elegante, encantava com seu jeito simples de ensinar as mais complexas regras gramaticais.
Um doce de pessoa. De origem chinesa, nasceu em Moçambique, naturalizado português e brasileiro de coração.
No cuidado com os seus, com a casa e as miudezas que sustentam a vida, criava um cotidiano feito à mão.
Ele alimentava o sonho de conhecer o Peru, porque todos o achavam parecido com os peruanos.
A família significava tudo para ele. Cada modão sertanejo narrava parte da sua incrível jornada.
Viveu várias vidas em uma. Artista dos palcos e das telas será eterno no imaginário cultural brasileiro.
Tecelão cerziu para si aquilo que de mais importante há no mundo: humildade e amor.
De uma generosidade absoluta, estava sempre de braços abertos para acolher os que mais precisavam de ajuda.
Um contador de histórias. Em todas as pescarias tinha um grande peixe...
Todos os dias deixava uma garrafa de café na porta da casa de sua filha Alina, eram amigos inseparáveis.
Fazia de sua benevolência e de seu altruísmo o sustentáculo de sua vida cristã.
Levava café na cama todos dias para a esposa desde que se aposentou.
Com sua gargalhada longa e coração de menino, dizia bordões sobre viver bem e aproveitar o agora.
Brincalhão e benquisto, estava sempre disposto a ajudar.
Um mundo melhor era o seu maior sonho e, com certeza, fez a sua parte ao ajudar muita gente.
Com seu violão de sete cordas e sua voz grave, João Macacão encantava os lugares por onde passava com muita música.
Com seu coração generoso e habilidade para liderar, fez a diferença na vida dos jovens de sua comunidade.
Gostava de combinar gravata, camisa e terno. Gostava de funk e de Anitta. Mas gostava mesmo é de ser alegria.
Um avô carinhoso e brincalhão que, ao entrar em casa, fosse de quem fosse, sempre dizia: "Vocês comem, hein?"
Sua maior diversão era se deliciar com novos sabores e pesquisar restaurantes para ir com a família.
Um homem capaz de chorar com os filhos e netos, por sentir suas dores.
Ele sabia o lugar em que, na costela de sua neta, a fazia pular de cócegas.
O melhor jogador de baralho de todos os tempos. Mas tem algo que ele fazia melhor: ser marido, pai e avô.
Sonhava em ser piloto desde criança. Na linha de frente, comandou voos que ajudaram a salvar incontáveis vidas.
Cuidou da esposa quando ela teve Alzheimer e fez valer, por 68 anos, o juramento que fez no altar.
Cheio de garra e alegria, abraçou a vida com toda força. Amou a igreja, o trabalho, a família e foi feliz.
Tinha orgulho de ver que os filhos construíram suas próprias famílias.
Junto com a filha preparava coxinhas sem recheio para provocar a família.
Vivia como um pássaro: livre, voando e vivendo intensamente todos os momentos.
Um homem simples, cristão que soube servir a Deus e viver em prol da sociedade e da família.
Tinha mania de dançar rebolando. Era um molejo inexplicável!
Vigilante em escola e sonhador na vida, voltou aos estudos para aprender tudo o que podia sobre Filosofia.
Se todos nascem com um propósito na vida, o dele era ser o melhor "papai" do mundo.
Músico dedicado, agora está com os músicos celestiais.
Admirável em graça e beleza exterior, e ainda mais admirável por sua radiante beleza interior. Inesquecível!
Fazer amizades era seu maior dom, cativava as pessoas até mesmo em pontos de ônibus.
Era o tio mais festeiro de todos e mantinha a família sempre junta com seu jeitão conciliador.
Foi marido, pai, primo, tio e também o porto seguro dos fiéis católicos.
Errando ou acertando, ele foi a perfeita imagem do que é ser humano de verdade.
Um homem de vida simples. Tinha o dom de escutar.
Foi o professor que ilustrava as aulas com filmes e estimulava a criticidade de seus alunos.
Divertia a família quando se arriscava no repente e se orgulhava de ter aprendido a ler e a escrever sozinho.
Sempre terminava uma conversa ou uma ligação com o clássico: “Deus abençoe, fica com Deus”.
De sorriso largo, mantendo um constante bom humor, estava sempre pronto para conversar.
Um baiano exigente que ajudou a erguer São Paulo.
Era aquele que todos querem por perto, sempre. Sabe aquele com quem você sabe que pode contar? Era ele.
Herói do gatinho Pixote, dos filhos e netos.
"Beeem... cadê meu café?" Sempre cobrava, pontualmente, o café com pão, de nossa mãe.
Sem dizer "eu te amo", demonstrava o amor em silêncio.
Sempre bem-arrumado e perfumado, esse santista expressava sua alegria com samba.
Prestava atenção em tudo à sua volta, em silêncio, observando e, de repente, no meio da conversa de alguém, soltava uma piada.
Era o melhor amigo dos bichinhos de casa.
Um taxista fã de Roberto Carlos, que convocava a família para festas em que a diversão era ele mesmo.
"Muito justo!" era o seu bordão alto e grave, acompanhado de uma risada solta e rouca.
Arnaldo di Menezes, dono de um sorriso largo e bonito, sinônimo de força para a família.
Alegre e honesto, tinha gana e pressa de viver.
Suas sábias palavras revelavam o profundo contato que mantinha com leituras e escritas.
Suas últimas palavras foram para dizer que amava muito os filhos.
De fita métrica no pescoço, atendia os clientes esbanjando elegância em roupas feitas por suas mãos habilidosas.
Investigou o gosto musical de cada colega de trabalho para montar a playlist do Réveillon; sonhava em ser DJ.
Preparava uma bela costela e era querido até por desconhecidos.
Professor da vida. Ensinou sobre persistência, competitividade e sobre a coragem de sonhar.
Um corintiano apaixonado que era muito bom em fazer todos darem risada.
Suas palavras jamais faziam “curvas”, tudo que ele prometia, cumpria!
Doava-se tão naturalmente aos outros que jamais se deu conta do bem que fazia.
Se você o conhecia, já era amigo dele.
Carinhoso, era sempre recebido com um belo sorriso.
Alegre e extrovertido, virava "amigo de infância" de qualquer pessoa que se aproximasse dele.
De hábitos alimentares tradicionais, não dispensava arroz, feijão e carne em suas refeições.
Um pai que fez tudo pelas filhas.
Seus melhores temperos eram a simplicidade e o amor.
Estava sempre alegre! Amava uma farra, acompanhada por uma cervejinha.
Dedé, que era habilidoso no dominó, também jogava no bicho e apostava na quina.
Se você quisesse sorrir, era só se juntar a ele.
Sempre bem-humorado, amava estar no seu bar e receber os clientes para uma boa conversa.
Não teve filhos, mas foi pai com um coração do tamanho do mundo para os enteados.
Foi um homem que viveu para a família. Um exemplo de dedicação e perseverança.
Bolinha cantava muito mal e dançava todo atrapalhado, mas sem ele as festas perderam a cor.
Todos os dias ele saía para uma caminhada na praça, mas, para ir e voltar, pegava um ônibus.
Honesto e brincalhão. Um pernambucano de sorriso marcante e muito compreensivo.
Homem admirável por sua dedicação com os outros e pela persistência diante das situações.
Pelo olhar transmitia o quanto era amoroso e acolhedor.
Não perdia uma corrida de Fórmula 1.
O taxista 297. Um nordestino trabalhador e honesto com muito orgulho.
Foi uma dessas pessoas cuja passagem pelo mundo deixa um legado inestimável e uma enorme saudade.
Pela sanfona ou pela gargalhada, ele era reconhecido de longe.
Bom de ouvido, aprendeu inglês com os cowboys das matinês de domingo nos cinemas de Uberaba.
Devia ter sido pastor ou padre pela sua bondade...
Amante do samba paulista, amava ir a shows com a filha, onde dançava e se divertia muito!
Enfrentou o medo da mula sem cabeça para buscar água pra família, num rio distante, sempre a noite.
De coração puro, era sinônimo de cuidado e alegria. Apaixonado pelo mar, adorava reunir a família e agradecer.
Ele era um amante do samba e ajudou a construir carnavais.
Todos procuravam nele, um conselho para lidar com problemas. Amigo e querido por todos!
Reuniu admiradores com suas histórias sábias e bem contadas.
De engraxate a comerciante, buscava a perfeição em tudo que fazia.
Tinha um coração lindo e muito brilho no olhar.
Roberto amava chocolatinhos e queria guardar todas as fotos da família para si. Fingia ser durão.
Aproveitava a vida como se não houvesse amanhã.
Felicidade em alta voz.
Apaixonado por Fórmula 1 e pelo som dos motores, tinha muito orgulho de cada conquista das filhas.
Era capaz de reconhecer o autor de qualquer música sucesso nos anos 70 e 80, por tanto amar as músicas daquele período.
Impossível não lembrar do som de sua risada e do timbre de sua voz grossa.
Um homem que foi musical em todo o seu ser.
Gostava de se descrever como a música de Raul Seixas, um "maluco beleza".
Versátil e cheio de habilidades, José foi operário, vendedor e agente de cantores.
Soberano no coração da família.
Seus maiores amores foram seus filhos e netos, que herdaram dele sua maior paixão: o Corinthians.
"Se eu não voltar mais, fica todo mundo com Deus!", dizia sempre que saía em viagem à terra natal.
Um apaixonado por pescaria, que raramente pegava um peixe, mas que fisgou o coração de Sandra para sempre!
Não ficava nem um único dia sem telefonar para ter notícias da neta e dos netos do coração.
Mãe e filha foram-se juntas, seguindo a lógica que as guiou em vida: "onde uma vai, a outra vai atrás".
Adorava assistir televisão e era apaixonada pelo programa da Ana Maria Braga.
Acordava cedo, fazia um delicioso cafezinho e ligava o rádio para ouvir o Padre Marcelo Rossi.
Nada era capaz de desmotivá-la, nem a sua cadeira de rodas. Adorava um forrozinho.
Levantou-se de todas as rasteiras que a vida lhe deu, sorriu e cozinhou como ninguém!
Biliu, um vovô sorridente que gostava de cantar e dançar forró.
O corredor.
Apreciava muito a comida nordestina, mas só comia se fosse preparada pela esposa, Márcia.
Ele abraçava as árvores e usava seu otimismo como ferramenta diária para transformar as dificuldades da vida.
Uma espanhola extremamente vaidosa e de coração enorme. Reconhecida por fazer o bem.
Nunca se esqueceu de quando foi criança, ao contrário dos que ficam adultos.
Foi um anjo que Deus colocou na terra para acalentar o coração de muitas pessoas.
Prezava por manter a família unida, fosse em volta da mesa para um nhoque ou nas férias na praia em Ubatuba.
Fazia a conversa com desconhecidos parecer bate-papo entre amigos de longa data.
Bondosa e amorosa, ela foi alicerce da família; era uma super mãe, avó e esposa.
Seu sítio era reduto de alegrias e muitas despertadas pelas brincadeiras impagáveis que fazia.
Um Khalil em uma família com três Khalil; filho do Ibrahim, de uma família com três Ibrahim...
Colecionava memórias de viagens feitas à Inglaterra, Dinamarca, Espanha, EUA, Argentina e muitos cantinhos do Brasil.
Ele estava sempre certo e acertou de novo ao dizer que já, já, estaria bem.
Os netos eram sua maior riqueza.
Um compositor nato. Para qualquer situação que fosse engraçada, triste ou alegre, ele rapidamente fazia um samba.
Eram tantos os afilhados e afilhadas sob sua proteção que todos disputavam o lugar de "o mais amado".
Pequeno em estatura e grande no coração, ele era doce como o próprio nome.
Apaixonada por livros e viagens, foi com eles que aprendeu a ler e viver o mundo.
Distribuía um pouquinho de sua alegria quando tocava violão.
Presenteava a família com as flores e frutas que plantou em homenagem a sua amada esposa.
Uma avó lúcida e superconectada que amava rir e colocar apelidos.
O politicamente pouco correto e muito engraçado, sempre se encontrava no centro das rodinhas mais animadas.
Na brinquedoteca de sua casa, recriou, junto da neta querida, a passagem bíblica da pesca milagrosa dos discípulos de Jesus.
Viveu de forma simples e feliz, curtindo a família que construiu e representava seu maior orgulho.
Os Natais em sua casa eram maravilhosos, ela sempre elegantérrima e a casa toda decorada. Inesquecível.
Duas coisas a faziam sorrir com facilidade: preparar quitutes para receber os amigos em casa e se divertir nos bailinhos da tarde.
Com seu jeitão jovem, sua mente aberta e bom humor, era uma unanimidade entre as amigas da filha; todas o amavam.
Nas mãos dela, toda casa virava lar.
Era dela o famoso bolo cremoso de fubá, imbatível. Cuidava dos netos e de todos, e detestava andar de carro.
Construiu laços genuínos de afeto familiar, fosse em deliciosas viagens com sua amada esposa, ou no convívio carinhoso com filhos e noras; nunca economizou amor e atenção.
Tinha pressa de viver, como se soubesse que tudo pode ser breve.
Ensinou que era importante deixar sempre acesa a chama da alegria.
O sorriso no rosto e a cabeça erguida compõem a imagem que representa esta mulher.
Foi um ser iluminado, com bondade infinita.
Com seus dedos caprichosos escrevia receitas como se fossem poemas e acolhia em seu colo quem dela precisasse.
A família foi sua filosofia de vida.
Formar-se em Pedagogia foi a realização de um grande sonho de sua infância.
Amava cozinhar. Se alegrava com a casa cheia de familiares e amigos para rir junto e prosear.
O afeto de Luci vinha em forma de oração e amor. Era apaixonada pela vida e encantada por sua cidade natal.
Lúcia tinha um sorriso capaz de fazer os dias tristes e cinzentos se tornarem coloridos.
Uma mãe super coruja que viveu para os filhos e netos. Foi a coluna de sustentação do lar.
Uma conselheira que sabia ouvir e levar palavras de incentivo e persistência a quem fosse preciso.
Pessoa de habilidade rara: tinha o coração maior que sua própria existência.
Engenheiro que ria alto e amava muito a vida e os quatro filhos, sua "escadinha".
Gostava de levar os filhos para passear, de dar apelidos e ajudar as pessoas.
Sabia que não podia mudar o mundo, mas nunca deixou de fazer a sua parte.
Tinha um coração que não cabia dentro do peito.
Habilidosa, bordava amor nos enxovais que tecia e nos mimos que fazia à família e aos amigos.
Um homem sorridente e muito brincalhão, um guerreiro como os super-heróis que tanto adorava.
Homem honrado, trabalhador e de muito zelo o próximo. Estar em família era seu maior prazer.
Um marido maravilhoso, um pai presente e um trabalhador muito honesto.
Um amor que vai muito além da vida.
Um menino alegre, que respirava e distribuía amor por onde passava.
Trabalhava muito durante a semana para poder curtir domingos preguiçosos.
Um democrata que sempre teve como missão ajudar as pessoas, todas elas.
Seus olhos eram azuis como janelas com vista para o céu.
Felicidade para ele era ouvir as canções que tanto amava, saboreando um sorvete de casquinha com sua esposa.
Estar com ele era sempre uma festa!
Adorava contar histórias de sua infância.
“Ninguém tem uma beleza como a minha!", brincava ele.
No bairro, era o tio que dava doces para as crianças na padaria.
Adiava seus planos para realizar os sonhos de suas filhas. Fazia questão de estar presente em suas vidas.
Ensinou sobre o amor mais puro e genuíno, e como ele pode modificar o coração das pessoas.
Ele foi um homem completo.
Era emoção à flor da pele: tinha sempre os olhos marejados, nos momentos de tristeza e de alegria.
Corintiano que sempre tinha uma piada diferente pra contar.
Era uma pessoa iluminada que emanava amor, felicidade, carisma e fé.
Vivia sorrindo, tinha seu próprio time de futebol, era DJ e adorava um churrasco com cerveja.
Com um sorriso no rosto, conquistava as coisas e as pessoas. Não sabia dizer não aos filhos.
Dono de um par de olhos azuis e de alguma teimosia... Dizia que o mundo dá muitas voltas.
Foi um homem forte e de muita luz, tinha uma energia positiva e era bastante otimista.
Dono de uma inteligência afiada e questionadora, foi com ele grande parte das conversas mais interessantes que tive.
Adorava cantar e, no auge de seus bem vividos 94 anos, não gostava de monotonia.
Faladeira, adorava bater papo no telefone. Mais que isso, amava cuidar dos netos, suas grandes paixões.
"Cada um tem sua história.", dizia. E a dela foi muito especial.
Dom era o apelido perfeito para ela, que possuía tantos talentos e qualidades voltados para a família.
Ensinou que uma pessoa é vitoriosa quando consegue traçar pequenas metas e cumpri-las.
Considerada o centro da família, era ao redor dela que amigos e familiares se juntavam para churrascos e partidas de baralho.
A mãe mais amorosa e dedicada.
Alegre, falador e contador de histórias, foi exemplo de honestidade e dedicação à família.
Metalúrgico que marcava todos com seu sorriso especial.
Comerciante de coração generoso, amigo das crianças e dos animais, no balanço da rede preservava a origem nordestina.
Um homem atento ao bem-estar de todos, que aplicava o Johrei como ninguém.
Belo, porque lá na Bahia, dizem, era o mais bonito da sua vila.
Não media esforços nem distâncias se fosse para ajudar ou cuidar de quem amava.
Muito divertido, quando gargalhava mexia o corpo todo!
De vendedor de amendoim a bem-sucedido empresário paulistano, era sinônimo de garra e determinação.
Um pernambucano que desembarcou semianalfabeto em São Paulo e se transformou no alicerce de muitas vidas.
Estava sempre cantando: em casa, no chuveiro, na feira onde trabalhava. Tudo era motivo pra canto.
Amava cuidar da sua horta, ou ficar ao sol sentada no banquinho do condomínio, ao lado da cachorrinha.
Com muita determinação e trabalho, nunca hesitou em colocar a família acima de tudo.
Homem de fé inabalável que sempre acreditou em dias melhores.
Dar a benção era seu grande ato de amor. Apesar dos desafios, encontrou na fé e na família o suporte para uma vida plena.
Para o Manoel, o melhor da vida era poder dar risada com a família e os amigos e tomar uma boa cervejinha.
Felicidade para ele era falar de sua Bahia e estar perto dos seus degustando uma boa macarronada.
Era o paizão de todos, fazia o torresmo mais saboroso e a melhor caipirinha de limão do mundo.
Viúvo, criou seus 10 filhos e venceu inúmeras batalhas. Foi pai, avô, bisavô e tataravô.
Costumava ser bem sério, até que alguém o colocasse na brincadeira ou até que começasse a tocar um forró.
Seu Manoel, um homem simples, de amor infinito. Seu legado, seu sorriso e simpatia nunca serão esquecidos.
Contava os dias para os rodeios de Barretos, o grande evento anual que ele não perdia por nada.
Seu jeito bravo não afugentava os sobrinhos, os quais se divertiam com suas manias.
O percurso longo até sua oficina valia cada quilômetro, pois era reconhecido como o melhor mecânico da região.
Jogava dominó como ninguém e, assim como uma de suas rosas, andava sempre perfumado.
Para ele, cozinhar era um ato de amor. Algo que ele adorava fazer, sempre e muito. Amar, plantar e colher.
Um boliviano de muitas paixões, que amava viver e a vida o amava de volta.
Nasceu anjo, partiu anjo.
Dentro e fora do candomblé ela praticava o que recebia da família, amor e verdade.
Guerreira da natureza e religiosa: o encaixe perfeito entre o significado do nome e a personalidade.
Dono de olhos muito verdes. Um cara feliz.
Sincero e persistente com poucos.
Apaixonado por sua "Lady Di", pelo filho Arthur e pelo futebol; levava a luz da alegria aonde quer que fosse.
Conquistou amigos, que se transformaram em sua família, graças à sua autenticidade e personalidade travessa.
Ele sempre acertou o passo, como pai, filho, irmão, tio, amigo, parceiro e professor de dança.
Ele fazia pequenas grandes coisas diariamente nessa função da vida que ele escolheu para ser: pai.
Trabalhando nos presídios de São Paulo, ele fazia de tudo para tentar aliviar a dor alheia.
Amante de futebol, Marcelinho era palmeirense em tudo que fazia.
Era transbordamento de afeto e alegria; o trabalho era arte; a família, a alma e a vida eram lições de superação.
Artista, cozinheiro de mão cheia, conhecia tudo que era passarinho. De todos que precisavam, ele foi paizinho.
Muito culta, ensinou aos seus filhos e alunos o apreço pela leitura.
Com sua paixão pelo trabalho, apoiou artistas de sucesso em suas carreiras. Muitos tornaram-se verdadeiros amigos.
A mãe coruja e sonhadora que arrancava sorrisos de todos, tinha alma de criança e extravasava vida ao sorrir.
Cumpriu de forma incomparável a sua missão de pai.
Vencedor de um câncer, foi querido por todos.
Acreditava que brincar era o melhor jeito de levar a vida com mais leveza.
Pessoa íntegra e honesta que dedicou a vida a garantir o bem-estar de todos que passaram pelo seu caminho.
No caos indiferente de São Paulo, um homem simples correndo para salvar vidas.
Um bordão característico anunciava a sua presença: "E aí, grandê".
Ele tentou viver no Japão, mas a experiência da palavra saudade trouxe-o de volta ao Brasil.
Dizia: "Vamos pra cima!", como incentivo aos colegas de trabalho, sempre com um sorriso a iluminar seu rosto.
Amava estar ao lado dos familiares. Separados pela distância, quando estavam juntos, era só alegria!
Com a alegria estampada no rosto, nunca perdia uma maratona ou corrida de rua.
Seu sotaque era argentino, mas sua paixão era a música brasileira.
Tinha o dom de colocar em prática tudo que pensava, fazendo suas ideias sempre darem certo.
A alegria em pessoa e o mais sincero de todos os amigos.
Comunicativo, dizia ser tão popular quanto a antiga nota de um real. Aonde quer que fosse, achava um conhecido.
Com a nobreza de atitudes e sentimentos que carregava no dia a dia, cativava todos que passavam por seu caminho.
As dificuldades e perrengues, Marcão tirava de letra com bom-humor e inteligência emocional aguçada.
O garoto peralta cresceu, abraçou a carreira policial e manteve o coração doce que se derretia todo diante da felicidade do outro.
Uma pessoa sensível e entusiasmada com tudo o que fazia.
Maria não era uma mãe comum, era uma mãe extraordinária!
O ponto alto das festas da família era quando ela servia a canja de galinha que preparava com o maior capricho.
Criando peças caprichadas em sua máquina de costura, conquistou bens materiais e uma vida de trabalho com amor.
Fã de Roberto Carlos, viveu pela sua família unida.
Trocou a coroa por uma armadura.
Uma vida de muito amor e doação. Cuidou de todos ao seu redor.
A costureira que teceu a vida com fios de gentileza e amor.
Era uma cozinheira de mão cheia, fazia poesia para ser degustada.
Viveu a vida sendo um exemplo de como ser humano.
Ficava feliz quando a família toda se reunia no almoço de domingo para degustar seu famoso empadão.
Fazia de tudo um pouco. Desde costuras até preparar o melhor geladinho da região.
A Cida era mãe para todos da família. O coração não cabia dentro de si.
Autêntica e direta, Vó Cida não era exatamente doce, mas engraçada. Fazia rir e só chorou uma vez. De alegria.
Era a avó de todos. Dos netos, dos amigos dos netos, dos amigos das filhas. Dizia que adorava ser avó!
Acolhedora, tinha sempre a porta aberta para todos. Precisou? Lá estava ela, pronta para ajudar.
Dedicou energia e tempo para ajudar o próximo, incluídos aí os animais.
Prezava pela proteção e união familiar. Espalhava alegria por onde passava e a quem conhecia.
Fazia silêncio para ouvir o outro. Quando falava, eram sempre palavras de amor e carinho.
Mulher de coração maravilhoso que ajudava todo mundo.
Foi uma mulher muito religiosa. Tudo que pedia com fé se concretizava.
A que sempre trazia lembrancinha para todos jamais será esquecida.
"Hoje tem churras em casa, você vem, né?"
Não importava as circunstâncias, mantinha-se sempre nas nuvens, como se sua vida fosse um pedacinho do céu.
Uma vida inteira dedicada ao cuidado da família na qual nasceu.
Do seu jeito, amou intensamente e tentou de todas as formas levar a mensagem de Jesus.
Na maternidade em que ela trabalhou, cada bebê que recebeu seu colo saiu de lá abençoado por seu amor.
Com sorriso enorme e o sotaque mineiro presente e forte, fazia tudo ficar bem.
Com as vizinhas criou uma rede de apoio mútuo: era o empoderamento feminino, muito antes de se falar nisso.
Com suas mãos mágicas, mais do que artesã de objetos, foi uma artesã da vida. Brincava de tecer alegria.
Era sendo generosa com os outros que ela se sentia feliz.
Benzadeira e cozinheira do melhor feijão.
Diariamente ia à escola realizar o sonho de aprender a ler e, assim, incentivava também os sonhos dos netos.
Entre agulhas e linhas costurava a união da família.
Ainda criança foi presenteada com um item bastante incomum para sua idade: uma batedeira de verdade.
Oferecia conselhos certeiros e ponderados a suas colegas, com os lábios sempre pintados de batom.
Na escola ela era a inspetora de pulso firme. Fora dela, transformava-se em um doce de pessoa para os meninos.
Cozinhava muito bem. Um tempero que fará falta.
A imensidão do mar é pequena pro tamanho do amor que tinha no coração.
Dedicou seus dias a transformar a vida das pessoas ao seu redor, com todo amor, zelo e compaixão.
Não encontrava nenhum obstáculo para oferecer seu teto e seu aconchego a quem quer que precisasse.
Pernambucana, costureira e doméstica, uma mulher batalhadora que soube aliar força e doçura em sua vida.
Fez sua última viagem sozinha. É mais uma estrela azul no céu, provavelmente agora a iluminar Paris.
Recebia em sua casa, com amor e generosidade, cada um que chegasse.
Sem avisar, saía às 11h de casa e só chegava às 19h. Sentia paz de espírito ao pisar no Mercadão da Lapa.
Dona Lourdes viveu plenamente, aproveitando a vida e dançando muito.
Um anjo que agora ilumina o Céu com seu sorriso.
Mulher alegre que mesmo nas dificuldades mantinha o sorriso: sua marca registrada.
Mulher de muita fé, a bondade no coração dessa professora a fazia acreditar no ser humano.
Uma mulher que costumava dizer que tinha rodinha nos pés.
Tinha a voz, os gestos e o coração marcantes. Era forte e não esperava por nada nem por ninguém.
Transmitia muito amor no zelo que tinha para com todos ao seu redor.
Nenhum detalhe, por menor que fosse, escapava aos seus olhos atentos e suas mãos caprichosas.
"Viver e não ter a vergonha de ser feliz! A vida é bonita, é bonita, é bonita!" - esse era seu lema.
Mulher admirável que veio ao mundo cheia de sonhos e costurou-os um a um em sua máquina de coser.
Venceu muitas batalhas e ainda espalhou sua boa energia de mãe, enfermeira e taróloga.
Chamava os filhos e o marido de "meus diamantes".
Sua maior alegria na infância era aguardar pelos pães de banha que o pai trazia da feira todos os domingos.
Matriarca geniosa, de alma curiosa e vaidade de mulher.
Amava fazer compras, principalmente se encontrasse alguma oferta. Sua maior riqueza foi seu grande coração.
Florinha sorria pra vida e a vida lhe sorria de volta.
Maria Santa subiu ao céu dançando um baião de Luiz Gonzaga.
Tinha o hábito de cantarolar enquanto lavava roupas, e foi assim que ensinou à filha os cânticos de sua fé.
A bondade e o amor à família eram a marca dessa fã de setembro e de Pet Shop Boys.
Era a bondade em forma de gente, distribuía presentes e sorrisos a todos.
Os pastéis de Inêz tinham um tempero especial: era o seu sorriso salpicado de afeto, muito afeto.
Tia Maroquinha tinha o sorriso do tamanho do mundo e muito amor em seus olhinhos.
Entre histórias de amor e companheirismo, Bebel foi uma fortaleza para a família.
A mulher que enxergava o bem em cada detalhe e vivia para fazê-lo.
Não descia do salto nem para fazer uma faxina, amava praia e cozinhar.
A terapeuta apaixonada por plantas, Cabala e pelos três filhos, que sempre enxergou como crianças, independentemente da idade.
Em vez de julgar as atitudes de quem quer que fosse, escolhia olhar para além do gesto, compreender e acolher.
Tinha sua família como bem mais valioso, um verdadeiro presente de Deus.
De inabalável alegria, foi contadora de causos; forte e mansa como uma brisa nordestina.
Cuidadosa, sensível e generosa, praticava a igualdade no amor, na sua melhor forma.
Mulher, nordestina e guerreira.
As mãos de Maria eram delicadas o suficiente para fazer manicure, e fortes o suficiente para erguer uma casa.
Deficiente visual desde que nasceu, não perdia um capítulo das novelas e amava colecionar vestidos.
Santista, fã de Amado Batista e cozinheira de mão cheia; Dezinha amava blusas coloridas, seus filhos e o único neto.
Ela era amor do começo ao fim. Seu grande prazer era cozinhar para os filhos, netos e amigos.
Mãe de 15 filhos, amou todos eles, da mesma maneira.
Batalhadora e perseverante, sempre esteve à frente de tudo ou todos, como uma grande protetora.
A primeira de seu nome, primogênita, arteira da família e faladora da verdade.
O coração transplantado bateu forte por 29 anos, cheio de amor e vida. Seu exemplo é esperança para muitos.
Ela era uma mistura dos melhores adjetivos, segundo a neta.
A alegria em pessoa, soube viver a essência do amor no dia a dia.
Dos amores da vida, Di nunca esqueceu de Tonho, da família e do Corinthians.
Uma avó feita de doçura que expressava seu amor até jogando bola com os netos.
Um ser lindo e sábio, que só soube dar amor para os filhos e netos.
Muito vaidosa, não saía de casa sem passar um belíssimo batom vermelho.
Felicidade era a mesa cheia de risos e mãos, a repartir o amor, em forma do bolinho de milho da Maria.
Mulher de fé, devota de Nossa Senhora Aparecida, primava pelo respeito e pela união da família.
Uma bordadeira paraibana que deixou a marca de sua arte como exemplo de resiliência e amor.
Uma mulher de poucas palavras e atitudes sábias.
Amava ter a casa cheia, de juntar os amigos e de poder jogar seu bingo, isso não podia faltar.
Era através de sua fé especial que Vó Peta se sentia abençoada por Deus.
Por onde passava contagiava a todos com sua alegria e simplicidade.
Dona de uma fé inabalável e de um grande amor por sua família e por sua religião.
Uma mulher humilde e batalhadora; tinha o costume de preparar uma refeição para reunir a família aos domingos.
Agora espalha suas rosas pelo Céu.
A feirante que era só carinho com a família, viveu 55 anos com o marido. Cinco dias depois dela, ele se foi.
Ela soube empregar sua habilidade como artesã para viver bem e criar uma bela família.
A generosidade acompanhava todos os papéis que desempenhou ao longo da vida: mãe, esposa, irmã e serva de Deus.
Uma amizade que começou numa rua chamada Amor Perfeito e assim se perpetuou por toda a vida.
Mulher generosa que gostava de cantar, prosear e rezar; ela era só alegria.
A comida e o amor eram as essências de sua trajetória.
A moça do dente de pérola.
“Existem dois jeitos: o fácil e o certo”, dizia ele.
A felicidade só era plena se tivesse que dobrar a receita do cuscuz, por ter a casa repleta de filhos e netos.
Uma mulher tão cheia de fé, que ensinou todos à sua volta a terem fé em Deus.
Mara não sabia ser só e era toda amor, abraço e ombro amigo, "tia-mãe" que mimou demais os sobrinhos.
Dona de memória incrível e coração enorme, era única e, ao mesmo tempo, tinha mil personalidades dentro de si.
Gostava de ter a casa sempre cheia de gente para festejar a vida, a família e os amigos.
Amava o Natal e durante as festas de fim de ano transformava sua casa em um lugar mágico.
Todas as manhãs, ela lavava sua calçada. O padeiro diz que continua a enxergá-la com a mangueira na mão.
Onde quer que ela estivesse, lá estaria também a alegria.
Dona de um sorriso capaz de transformar qualquer segunda-feira chuvosa num sábado ensolarado.
Churrasco improvisado, pastel de feira ou viagem à praia... diversão para ele só tinha graça com a família.
Amoroso, ele abraçava por inteiro; dentro dos seus braços o mundo era aconchegante, seguro e quentinho.
Era dona de um coração gigante onde todos os seus amores eram guardados e cultivados.
Uma artista que viveu intensamente a vida.
Dona de um bom gosto que era só dela, Marizinha sabia como cativar.
Viveu para amar, cuidar, cozinhar e fazer rir com seu jeito único de falar.
Seus pulinhos ao receber presentes enchiam o ambiente de alegria.
Aquela que transbordava amor.
Amava viajar e conhecer gente nova. Liberdade era seu nome.
Homem íntegro, intenso e inteiro que se fazia menino outra vez para viver intensamente a experiência de ser avô.
Onde ela estava, a alegria também estava.
Cheia de coragem, sempre lutou por tudo que quis. Jamais duvidou da sua capacidade. Um exemplo de mulher!
“O canto coral nos aproxima e nos leva a comportamento e práticas menos egoístas.”, dizia ele.
“Ame e tenha compaixão. É isso o que levamos dessa vida.”
Sempre correndo, distribuía bons-dias, balas e bordões pela empresa.
Um presente de Natal que trouxe felicidade, e inspirou força e amor pela vida com sua personalidade guerreira.
Muito generoso, era o esposo amoroso de sua Luz.
"Opa! Aí sim, hein?", dizia seguido de um riso marcante.
Gostava de ouvir música sertaneja e de fazer churrasco em casa todo final de semana.
Uma pessoa que transmitia alegria e conseguia enxergar o lado bom da vida, independentemente da situação.
Tinha um coração proporcional a sua altura.
Festejar! Do nascimento à aposentadoria, não faltavam razões para sua alegria em celebrar a vida.
Entre fuxicos coloridos, batons vermelhos e pratos deliciosos, sempre brilhava com luz própria.
Uma vida destinada ao cuidado. Assim, exerceu o afeto e a pureza guardados dentro de si.
Fica a doce lembrança de seu aceno quando descemos a viela.
Enviava diária e pontualmente, mensagens de "bom dia" e "boa noite" com palavras de fé, esperança e amor.
A compaixão é conhecida por muitos nomes próprios. Um deles, certamente, é Dona Mércia.
Vestia terno e gravata para cuidar dos carros na oficina, trabalho que tanto gostava.
Saía de casa com ração para dar aos cães abandonados nas ruas.
Vocês tem que experimentar essa costela! - dizia ele ao preparar a iguaria.
Animava a equipe dizendo: "Pessoal não podemos caranguejar!".
Deixou um caderninho com seus números do jogo do bicho, sua paixão.
Ficava na sala, no meio da conversa entre seus nove filhos e dizia: "Não estou entendendo nada!"
Conheceu o marido no trem e foi a pé para a igreja no dia do casamento.
Aos 62 anos, formou-se contador. Com notas sempre acima de nove foi um exemplo para sua turma de curso.
Seu primeiro táxi foi um fusca branco 1974, companheiro de muitas jornadas.
Esforçou-se, cuidou da família e dos amigos, trabalhou, viajou, teve bons momentos e agora descansa em paz.
Fez da vida uma interminável festa.
O tio mais pai do mundo. O tio-do-pavê mais literal que já existiu.
Ensinava o significado da música Cálice de Chico Buarque para a filha de nove anos
Guiado pela fé em Deus e amor à família.
Amava nadar. Sempre que podia, lá estava ele em Caraguatatuba, onde costumava descansar e aproveitar as férias.
Foi uma mulher elegante, independente, determinada... e apaixonada por bombom de cereja.
Jovem e determinada, ensinava português para refugiados. Sem notar, ensinou a todos como combater injustiças.
Suas histórias do passado ficarão para sempre no coração de quem as ouviu.
Nair amava a família em que nasceu e a que construiu, foi puro amor com todos.
Uma generosa conselheira que se destacava por sua amorosidade.
A amante do rock que adormeceu ao som de João Gilberto e se descobriu na música de Jobim.
A grande maestrina de música coral do Brasil.
Um cidadão que se foi e que não deixou nada a ser cobrado dele.
Construiu um lindo legado de fé em Deus e honestidade, ensinando sobre o amor ao próximo.
Só para implicar amorosamente com a esposa, falava pros netos a chamarem bem enquanto ela estivesse lavando louça.
Exuberante, carismática e batalhadora.
Sempre carregando uma palavra de conforto, tinha o dom de acalmar corações.
Irreverente, tinha o dom de trazer alegria por meio de suas piadas, pois aprendeu a sorrir mesmo nas adversidades.
Lutou muito para conseguir reformar sua casa e tinha muito orgulho dessa conquista.
Infinito em suas histórias que merecem ser contadas.
Apaixonado, fazia questão de ligar para sua namorada a caminho do trabalho, só para ter certeza de que ela estava bem.
Sentava-se no chão para brincar de carrinho e conhecia todos os personagens preferidos do neto.
Um avô adorável e adorado, homem de sabedoria que deixou um legado de lealdade e amor pela vida.
Ensinou a falar sobre sentimentos e demonstrar amor com gestos e palavras.
Se necessário, entrava em caçambas de frutas que seriam descartadas para buscar o alimento dos filhos.
Não havia tempo ruim para ela que era carinho, amor e oração.
Se falou em festa, já podia contar com ela.
Mulher à frente de seu tempo que nunca esquecia sua fina raiz ao irradiar o quão alegre a vida poderia ser.
Menina de fé inabalável, era uma força da natureza, um verdadeiro furacão do bem.
O imigrante grego que fazia ginástica até poucos dias antes de partir.
Nilda foi uma das cem primeiras professoras do ensino municipal paulistano.
Ele amava a ciência, sua contribuição a ela continuará gerando conhecimento pro futuro.
Gostava de assustar as pessoas com um assovio alto e uma batida de palma com as próprias mãos.
Trabalhou em farmácias por setenta anos, aliviando sofrimentos e descobrindo fórmulas mágicas para seus clientes.
Carioca de coração, paulistana por decisão. Amava viajar, inspirava e iluminava vidas.
Sempre brincalhão, quando pediam a sua bênção, dizia: “Deus te abençoe!” e logo em seguida: “E aí, gatinha?”
Amava atuar como assistente social; ajudar estava em sua essência desde a infância.
Ao som dos seus discos de vinil rodopiava pela sala da casa, ora com a esposa, ora com a filha.
Ensinou às filhas a terem caráter, princípios e a serem pessoas do bem.
Cultivava jardins com paixão, tratava os sobrinhos como filhos.
"Lute pelos seus sonhos antes que alguém te contrate para lutar pelos sonhos dele", dizia ele.
Tímido que só, era também sábio, resistente e amável como só ele poderia ser.
Pita amava louvar, era um homem de fé e religião. Um servo de Deus!
Durante trinta e cinco anos presenteava a esposa com o mesmo chocolate; passou a fazer o mesmo com a filha e a neta.
Amava Elvis Presley, tinha uma coleção de objetos do Rei do Rock.
Suas delicadas mãos, além de belas, eram habilidosas no preparo de deliciosos pratos.
Com suas imitações e brincadeiras, transmitia alegria e provocava risos e sorrisos.
Brincava de boneca com a filha e colocava Bee Gees no volume mais alto para cantarem juntos.
Com mais de 90 anos, renunciava aos protestos dos filhos e partia em viagens de ônibus cruzando toda São Paulo.
Com lágrimas e sorrisos, costurou a vida de forma íntegra, cuidadosa e cheia de afeto.
Avô amigo, sempre pronto para jogar truco com o neto.
Fazer surpresas e contar piadas expressavam seu melhor jeito de amar.
Amante da natureza, dos animais e dos cinco filhos.
Com resiliência e amor viveu uma vida feliz e florida, decorando corações como decorava os jardins.
Cuidou de sua esposa enquanto viveu conforme havia prometido à sua avó .
Livre, sem limites e sem amarras. Era assim que Orlando gostava de viver.
Engenheiro, pintor, estudioso, divertido, marido de Corina, pai de quatro, avô de onze e bisavô de três.
Amava a vida de feirante que possibilitou a realização de seus sonhos.
Deixou um caminho trilhado de amor, dedicação, bom humor e crença em dias melhores.
Um ser iluminado, que ajudava todos que dele precisassem.
Gostava de presentear, inclusive a si mesma, com plantas e orquídeas.
Um senhor de face carrancuda, mas de sorriso largo, conversa fácil e coração imenso.
Pai exemplar que multiplicou o amor entre filhos, netos e bisnetos.
Sempre alerta, sempre alegre e para sempre será lembrado... o Chefe dos Escoteiros do Brasil.
Um homem amoroso e carinhoso, encantava a todos com sua bela voz.
Mãe amorosa que enxergava o cansaço nos olhos da filha e o curava com comidinha boa, escuta e aconchego.
A digna representante da ala corinthiana da família Almeida.
Sempre linda e vaidosa, vivia cheirosa. Era a "florzinha" da família.
Já era estrela ainda em vida.
De Paulinho a Paulão, ele foi o cara!
Alegre, sempre sorrindo e de bem com a vida. Espalhou e recebeu muito amor.
Mais que um pai, ele foi a faculdade, a música, o pôr-do-sol, a maior lição de amor desse mundo.
Sua maior alegria era ajudar a cuidar dos seus netinhos.
Torcedor do time do Parque Antártica, era apaixonado por assistir os jogos saboreando petiscos em sua cama.
Imaginava-se mais jovem e, para tentar escapar da passagem do tempo, dizia que havia sido registrado errado.
Um vendedor de consórcios que ajudou a escrever histórias de realizações dos seus clientes.
Era a alegria em pessoa nos finais de semana.
Deixava um bom perfume por onde quer que passasse.
Um ser de luz, que transcrevia amor e bondade em poemas.
Um ditchan que ensinou aos netos que, nesta vida, não existe nada melhor do que lutar e colher os frutos.
O garoto que que se encantava com as pipas no ar, cresceu e aprendeu a dominar a tecnologia.
Criado na roça, sob o sol ardido e céu azul do Ceará, Pedro cresceu forte, valente e mais do que tudo, puro amor.
Gostava de contar que foi em um ônibus de viagem que buscou a esposa e a filha caçula na maternidade.
Sempre teve um grande senso de humor. Era a companhia ideal para conversas longas e engraçadas.
Generosamente, compartilhava sua sabedoria por onde passava.
Todo ano, no aniversário de casamento, presenteava a esposa com um buquê de violetas.
Foi uma escola para muitos, sempre com humildade para ser também, uma aprendiz.
Era o amigão de todos, apaixonado por futebol, música sertaneja, sua família e a cadela Pietra.
Uma semente não morre jamais, será transformada em fruto de Paz.
Abraçou a Doutrina Espírita com a determinação de "andar com Jesus": a compaixão e a empatia eram presentes em sua vida.
Para esse português alegre, sua família e sua "mulhere" eram as coisas mais importantes. E, pra tudo, dava-se um jeito.
Uma pessoa extraordinária, capaz de se reinventar muitas vezes sem nunca perder a plenitude.
Deixou cheiros e sabores gravados em cada um da família.
Extremamente amoroso, era uma pessoa incrível. Por onde passava, deixava sua marca de amor.
O herói que usou certa vez um sapato de cada cor, e cujo superpoder residia no abraço que curava qualquer dor.
Jamais desistiu de suas batalhas!
Sua casa era morada para quem precisasse ir a São Paulo, fosse por questões de saúde, trabalho ou lazer.
Ele era tão especial, que sua grandiosidade não cabia nesse mundo.
"Dé e Tuli, meus bebês". Assim, com amor e zelo, cuidava, cantava e encantava.
Seu amor repleto de preocupação e cuidado, era o alicerce da família.
Dedicava o seu tempo para contar sua história. Na sala de casa, organizava o forró da família.
Como pintor, levou alegria para muitas famílias, que viam seus lares transformados pelas cores de seu trabalho.
Carinhosamente apelidado como Naúna, simplicidade e disposição sempre foram suas marcas.
Incentivava a todos. Ajudou cada um a realizar seus sonhos. Foi um exemplo de pessoa.
Doce e amigo, prestativo ao extremo. Ficava feliz em ver a casa cheia de gente.
Grato a Deus pelo dom da vida, cantava versos e rimas, lembrando a época feliz no campo.
O amor vence qualquer barreira.
Como ele mesmo diria, foram 88 anos negociando e fazendo amigos.
Gostava de estar sempre apresentável, para isso, cortava o cabelo a cada quinze dias.
Com o dominó a tiracolo, esse nordestino piadista tinha sorriso encantador, muita alegria e amor no coração.
De espírito jovem e extremamente vaidoso, só saía de casa depois de um banho de perfume.
Ouvir músicas bregas enquanto tomava uma cerveja gelada era seu lazer predileto.
Um homem que não desistia fácil. De uma simplicidade ímpar, era agradecido e buscava fazer mais por todos.
Trabalhou muito e quando se aposentou só queria viajar e passear com sua "Abelha Rainha".
Da origem humilde à melhora nas condições de vida, jamais descuidou das pessoas que amava.
Tinha o sorriso mais doce do mundo e compreendeu a marcha da vida com muita coragem, fé e amor.
Extrovertida, queria apenas viver o melhor que a vida tinha a lhe oferecer.
Um homem brincalhão que adorava viver e era apaixonado pelos netos.
Ele certamente está dançando Michael Jackson e James Brown no céu.
Dona de uma risada inconfundível, acordava às cinco da manhã para tomar banho e se perfumar.
Médico ortopedista que dedicou a vida para visitar e cuidar de inúmeros pacientes pelo norte do país.
Um verdadeiro herói não se mede pela força física, e sim, pela força do coração.
Apaixonado por rock, pelos filhos e principalmente, por sua amada Eliana.
Em seu salão de festas não podia faltar mesa de bilhar, churrasqueira cheia de histórias e boa carne.
"Não mexe com o meu irmão", disse, aos oito anos, ao defender o irmão mais velho em uma briga de escola.
Dedicou sua vida ao saber. Sempre acreditou na liberdade que somente o conhecimento pode dar.
Extremamente ativo e dedicado ao trabalho advocatício.
O coração desse neto de imigrantes japoneses era todo iluminado pelo amor ao filho Theo.
Foi capaz de ensinar tudo, menos a viver sem ele.
Sempre encontrava tempo para rir e fazer os outros rirem.
Um coração imenso habitava esse gigante; de sorriso acolhedor, estava sempre pronto a ajudar a quem precisasse.
Quando alguém reclamava que o dia estava cinza, ele dizia que cinza também era uma cor bonita.
Benzedeira valorosa que curava com a sua fé os males do corpo e da alma.
"O que eu mais quero é ver todo mundo feliz!", dizia. Ela não tinha medo de viver e era a felicidade em pessoa.
Tinha um jeito exclusivo de falar "te amo"; não com palavras, e sim com atos.
Sua alegria era viver: gostava de andar de moto, amava o mar e adorava ser corintiano.
Uma nordestina apaixonada por São Paulo e por um paulista. Viveu, amou e só deixou amor e luz.
O grande parceiro de toda a família, sua grande paixão.
Policial herói, levava para casa cachorros abandonados que cuidava com todo o amor.
Adorava axé. Sua juventude transbordava em afeto, sonhos e amor pela vida.
Agia com a verdade e não dava ouvidos para fofocas.
Tinha habilidades na cozinha que impressionavam a filha e a esposa, incluindo para fritar ovo quadrado.
O herói amado de quem ficou.
Sempre pronto a ajudar sem querer nada em troca.
Era tão vaidoso, que criou o seu próprio dicionário de palavras engraçadas.
Agora mora no céu, lugar onde suas pipas, que tanto amava soltar, voam.
Chegava do trabalho anunciando aos gritos sua presença em casa. Amava carros e motos. Não à toa, era motoboy.
Amigo querido que faz muita falta, gostava de estar próximo e fazia de tudo para todos estarem bem.
Amava voar e voou.
Brincalhão, cavalheiro, gentil e otimista, dizia sempre: “só sucesso!”
Altruísta e de riso leve, via a vida como uma dádiva, um lugar para se tornar alguém melhor e a vida do outro mais alegre.
De coração gigante, encontrava a alegria no som do fandango, na companhia da família e no calor do verão.
Sua arte era misturar esporte e samba.
Não gostava de descanso, vivia procurando alguma coisa para consertar ou alguém para ajudar.
Amava a família, os Ramones e aproveitou a vida o máximo que pôde.
Temente à Deus. Adorava churrasco, pizza e chocolate, mas a paixão de sua vida era o filho Gustavo.
Um pavio curto, de coração grande.
Ele fazia todos rirem, fosse em festas, viagens, ou no hospital, alegrando seus pacientes.
Tinha nome de flor, exibia o mapa da Sicília na sala e fazia a melhor macarronada do mundo aos domingos.
Com nome de flor, espalhou pelo mundo o perfume do amor e alimentou os necessitados com comida e afeto.
O colo de Rosa era o pico do Everest que toda criança queria escalar.
Uma pessoa dedicada e um exemplo de vida, serenidade e força de vontade.
Com suas mãos habilidosas, criava bolsas de couro para vender na feirinha de Embu das Artes.
Preparava o almoço para todos e depois servia deliciosos bolos de sobremesa.
De tão bondosa, dedicou a vida a cuidar da irmã de coração, para quem foi base, estrutura, teto e luz.
Binômio flor-mulher, carregava consigo um coração maior do que ela.
Seu riso foi a cura da tristeza de muitos, sua dedicação em prol dos outros jamais será esquecida.
Uma artista plástica que amava viver.
Era a tia de todo mundo.
Mulher de uma força admirável, se reinventava diante das dificuldades e amava viver.
"O sentido da minha vida é cantar", afirmava Rosemeire.
Enfrentou as barreiras da vida pelos filhos e netos. Eles eram seu porto seguro.
Lutou, venceu e principalmente, amou.
Levou a sério o lema de salvar vidas no ofício de bombeiro, sempre guiado pela palavra de Deus.
Dizia que, para se fazer mal a alguém que ele amava, primeiro teria que lidar com ele.
Quando triste, ou muito feliz, entrava num quartinho pra tocar blues na sua gaita.
Dedicou-se à arte de corpo e alma. Desenvolvia projetos num piscar de olhos, tirando-os do papel com maestria.
Em todos os documentos, escrevia "M.D.P.F." (Mãe de Deus passa na frente).
Palmeirense, pai de um campeão.
Generoso, batalhador e um pouco sistemático. Ele amava os gatos.
Homem habilidoso e carinhoso em todas as funções, de marido a aeroviário, de pai a avô.
Há mais uma estrelinha brilhando no céu. É o querido vovô Rui.
Seresteiro que tinha o violão para cantar o amor.
Seu amor pela enfermagem o moveu a tratar cada paciente de forma única.
De riso fácil, Samuel era bom ouvinte. Dava conselhos ótimos.
Apaixonada pela família, viveu a vida com muito amor.
Uma professora culta e viajada que amava as tardes de domingo para estar com a família e acredite, lavar a louça.
Amor e força caminharam com ela desde sua infância.
A paixão pela família e pela vida o motivaram a realizar o sonho de formar-se em Química e tornar-se professor.
Uma romena que, ainda criança, cruzou o Atlântico para fazer morada no Brasil.
Em sua casa, criou uma parede forrada de fotos dos momentos felizes com familiares e amigos.
Quando fazia um doce, o cheiro que vinha da cozinha era inconfundível.
O ronco inconfundível do motor de sua Caravan avisava o amigo, Diego, que Saulo já estava na área.
Amava sua família, seus amigos e o Corinthians.
Uma sonhadora querida por todos, que deixou muito amor por onde passou.
Feliz e comunicativo, por onde chegava já fazia amigos e, com pouca conversa, já sabia tudo sobre a pessoa.
Ensinou que cultivássemos com humildade e humanidade a criança que existe em nós.
Com a neta ele aprendeu a ler e, em retribuição, contava uma história na hora do café, em todo final de tarde.
Tinha uma linguagem própria para falar com seus gatos: ‘Tino-mino-ino-a’ e eles olhavam como se entendessem.
Um novo coração, uma nova oportunidade. Resiliente, seguiu separando seus remédios e organizando a pescaria.
Abria mão de seus sonhos para realizar os dos outros. Estava sempre pronto para ajudar a quem precisasse.
Em suas histórias, Nataly era a princesa, Cristina era a rainha, e ele, um súdito irremediavelmente apaixonado.
Sempre positivo, só esperava o melhor. Deixa valores, saudade e a lembrança gostosa no ritual do cafezinho.
Um tio adolescente que empinava pipa com os sobrinhos. O combinado era: o mais ajuizado segurava a lata de linha.
Devoto de Nossa Senhora Aparecida e apaixonado pela sua família.
Depois de rodar o mundo, Serjão virou pai solo de gêmeas, e dedicou a vida a realizar os sonhos delas.
Um escritor que ajudou a reescrever muitas histórias de vida.
Personificação do amor e da dedicação.
Homem de coração aberto que gostava de dizer que, tirando o que estava ruim, estava tudo bem.
Suas noites de sábado eram como um ritual familiar, com todos reunidos para trocar ideias e afetos, saboreando acepipes.
Protetora, dedicada e trabalhadora.
Mesmo sem beijos e abraços, deixou um amor enorme e, com suas asinhas nos pés, partiu em um novo passeio.
"Caia sete vezes, levante-se oito", dizia ele que sempre encarou a vida com determinação.
Um mestre da engenharia, admirado por seu orientador que suspeita ter aprendido mais do que ensinado.
Esposa dedicada, mãe de oito, avó de quinze, bisavó de quatro, amiga de centenas e admirada por milhares.
Bastava um cheirinho de café pra você logo saber onde ela estava.
Alegre e dona de um imenso coração, tinha uma energia que recarregava quem estava por perto.
Artista e sempre à frente de seu tempo, foi a melhor amiga do filho.
Missionário de Deus e um eterno policial, que protegeu todos, como pôde.
Uma vida dedicada ao amor e à espiritualidade exercida na forma de ajuda ao próximo.
Carregava simplicidade no nome e na essência.
Não trocava seu café com leite, acompanhado de um pãozinho, por nenhum outro prato, por melhor que fosse.
Voltou a ser jovem por causa do amor e realizou o sonho do casamento aos 60 anos.
Andava com seu baralho na bolsa para nunca perder a oportunidade de jogar uma partidinha de buraco.
Sua casa era literalmente o ponto de encontro: toda tarde a mesa era posta para uma boa prosa e um cafezinho.
O sentimento que ela mais movimentou foi a amorosidade.
A avó diferente que cursou faculdade e foi presente na vida de todos.
Fez diferença em tudo o que tocou!
A perdidinha mais linda.
Não perdia um passeio que lhe fosse oferecido, apreciava cada minuto e se deslumbrava com as paisagens.
"Olha meu netos como são lindos!", sempre falava a avó que fazia de tudo pelos netos.
Uma professora que cantava e encantava. Ela era o amor, da cabeça aos pés.
Conciliou firmeza e doçura na construção de uma família sólida.
Seu olhar brilhava com a beleza da vida, assim a todos encantou. Generosidade e sabedoria sempre espraiou.
“Imagina se a gente pudesse morrer e reviver novamente como outra pessoa", disse ele. Deixou amigos e saudade.
No aconchego de sua casa caprichosamente arrumada, dedilhava seu violão para o encanto de sua amada Ana.
Tudo nela era superlativo.
Inspirou-se no filho para realizar o sonho de se tornar advogado, aos 60 anos.
Com seu colinho quentinho e enorme coração, a menina das montanhas da Madeira acalentou sua família e deixou um lindo exemplo de vida.
Se o café não estivesse doce o suficiente, ela logo fazia a sua careta, conhecida por todos da família.
Mulher vaidosa, usava o batom vermelho como uma capa para enfrentar dificuldades e cuidar dos filhos.
Cheia de histórias pra contar, era fonte de sorrisos, de inspiração e de coragem.
Uma mulher livre de preconceitos que amava sem limites, sem rotular ou aceitar rótulos.
Ela era a pessoa que não podia faltar. Sua presença era aconchego e a certeza de que tudo ficaria bem.
Fazia o melhor bolo prestígio do pedaço.
Fazia parte de um grande jardim com muitas flores lindas. O jardim do Rei.
Pensamento positivo e vontade de viver eram suas marcas pessoais.
Preparava quitutes diferentes todos os dias.
Professora de pessoas e de seus três louros, conquistava todos com muita simpatia.
A Dra. Thereza Lúcia escolheu a Medicina ainda na infância e era uma pessoa com palavras e sorrisos para todos.
Com toda a sua força e um coração imenso, fazia questão de ajudar aos outros.
A vaidosa e risonha chefe de cozinha que encantava os netos e filhos, de sangue ou de coração, com deliciosas receitas.
Adorava bater perna, andando de casa em casa para ver seus entes queridos.
“Eu amo tudo que vivi”, foi sua última frase.
Um jovem que conversou com a morte, desde o momento em que nasceu.
Fisioterapeuta que só não curava a dor de amor; mas na escrita, curava até as dores do mundo.
Um exemplo de resiliência que revelou ao mundo sua grandeza de alma e coração.
Um corintiano roxo, que adorava goiabada, rapadura e pimenta. Nosso Tio Beg.
No sorriso dos filhos, o pai presente obtinha o combustível que precisava para prosseguir.
Acordava sempre muito cedo. Todos os dias, às 4h da manhã, a alvorada era dada na residência da família.
Um ser humano memorável, essência da família e que apreciava aniversários.
Bom de coração, ele era simplicidade total.
Carregava na alma a mesma leveza dos balões coloridos que vendia na vizinhança.
“Oi querido! Oi querida!”, era a maneira gentil do famoso Pascudum cortejar.
Negro, de família humilde, militante, professor, pai, amigo e profundamente humano; via esperança em tudo.
Sempre esperou no amanhã um dia melhor.
Contrariando as estatísticas e o preconceito, conseguiu vencer: se casou, teve filhos, netos, bisnetos e construiu seu patrimônio.
Escalou um time de futebol; teve 11 filhos! E muitos netos. Todos herdam o segredo de sua força: amar.
Para ele sempre era possível fazer melhor: o bom não era suficiente.
Seu “oiê”, acompanhado de um sorriso sincero e acolhedor, significava amor em todos os planetas e idiomas.
Pediu a amada em casamento por meio de uma carta ao sogro; e, para recebê-la, ergueu uma casa com suas próprias mãos.
Um pai dedicado e presente. Foi sinônimo de amor, lealdade e gratidão.
O ser humano preferido de muita gente.
Um coração enorme, que amava Deus e que continuará cantando seus louvores, esperando que sigamos seus exemplos.
Uma pessoa amável com lindos olhos verdes.
Era a flor de Aruanda que dava cor à vida das filhas.
Escrevia poesias para todos aos quais queria expressar amor, imprimindo nas palavras a doçura que tinha no coração.
Distribuía versículos pela casa, para que todos sempre vissem a palavra de Deus.
Uma mulher apaixonada pelo carnaval e por ajudar os amigos, além de saber fazer uma deliciosa feijoada.
Verinha tinha como especialidade ouvir as pessoas e dar seus conselhos.
Exemplo de fé e caridade, alimentou tanto o corpo como o espírito de muitos em situação de vulnerabilidade.
Com compaixão e caridade, amou e ajudou a todos que conheceu.
Entrava a madrugada transformando tecidos em roupas maravilhosas, assim tornou-se empresária no ramo da costura.
Sua casa era seu reino e sua companheira, a rainha do seu coração afetuoso.
Com fios de lã crochetou muitos tapetes, mas com fios de amor entrelaçou corações.
A melhor gargalhada do Brasil.
Seu sorriso, seu abraço, seu exemplo de alegria e seu amor nunca serão esquecidos.
Vicente fez história em seus 83 anos de vida.
Mesmo após finalmente se encantar pelo aplicativo de mensagens, manteve o foco na família e nos amigos.
Tinha uma estante cheia de livros que despertaram a filha para a literatura e a poesia.
Carregava consigo alegria e alto astral para iluminar o mundo.
Como médico, trabalhou em uma aldeia indígena do seu país e fez muito pela comunidade.
Passava horas na janela do prédio olhando o movimento.
Um Doutor que não era médico, mas feito de uma química de virtudes que espalhava alegria desde o olhar.
Aprendeu a dançar e até comprou uma bicicleta para poder acompanhar a namorada nos passeios.
Para ajudar o próximo, ele se tornava mecânico, eletricista, pedreiro, encanador, ou o que se fizesse necessário.
Com seu sorriso largo coloria as vidas daqueles com quem convivia.
Amava a profissão e a família. Transbordou amor e gratidão pela vida.
Sinônimo de alegria, era do tipo brincalhão que “atormentava” todo mundo.
Quando alguém precisava, ele não telefonava, não: ia pessoalmente conversar, abraçar e fazer sorrir.
Ele ficava feliz em compartilhar da sua alegria e do seu tempo para ajudar o próximo.
Pai sonhador, criou sozinho - e com muita garra - seu único filho depois que ficou viúvo.
A horta era como uma segunda casa pra ele.
Sempre dizia que era amazonense, sentia orgulho de morar em Manaus, já se sentia um manauara.
Muito solícito, estava sempre disposto a ajudar.
Era tio, mas viveu como pai.
Um homem que deixou saudades e ensinamentos no coração e na vida de todos que o conheceram.
Amava viajar e registrar cada momento; todos os dias postava fotos para amigos e família em sua rede social.
Corintiano roxo e apaixonado por samba de raiz, estava superfeliz em ser pai.
Seu prazer era ventar pelas estradas com sua moto.
Seu sonho, realizado, era trabalhar com os coletivos culturais negros e periféricos.
Pra todo mundo que cruzava seu caminho, ela era a Vó.
Todo sábado levava as filhas para verem a saída das noivas na igreja onde se casou.
Fazia piada com tudo e colocava apelido em todos.
Vivia livre feito um pássaro no céu.
Até a braveza dele era engraçada: olhava por cima dos óculos e ficava com as bochechas bem coradas.
Estava sempre disposto a ajudar, consertando algo para deixar "melhor do que tinha encontrado”.
Exímio dançarino de samba-rock, era também piadista e dono de uma gargalhada inconfundível.
Tanto foi amável, que para sempre será amado.
Era só falar em cozinha que ela saía correndo, preferia almoçar fora com a família.
Gostava de registrar em fotografias os destinos percorridos na companhia alegre de sua esposa.
Uma amada contadora de histórias.
Avó que deixou o melhor exemplo, adorava cantar "Igual à andorinha, eu parti sonhando."
Encantadora, de voz serena. Nunca brigou com ninguém e era querida por todos.
Uma nordestina firme; alfabetizou os irmãos e as filhas.
Combinava implicância e bom humor; para os flamenguistas ele elogiava o Fluminense; e para os torcedores do Tricolor ele rasgava a seda para o Mengão.
Não gostava de esperar ônibus, tinha rodinhas nos pés. Ligeira que só, chegou aonde queria chegar.