INUMERÁVEIS

Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.

Rio de Janeiro

Abel Augusto Teixeira, 65 anos

Não gostava que se preocupassem com ele. Sempre dizia que estava tudo bem.

Abigail Pinto Magalhães, 88 anos

Viciada em novela, interagia com a trama: “Ih, já sei no que isso vai dar!”

Abimael Cavalcante da Cunha, 66 anos

Apaixonado por carros antigos, conduzia um fusca branco que ficou conhecido na cidade.

Adão Correia Caldeira, 73 anos

O militar de carreira que se desmanchava pelos netos.

Adelaide Mendes Paula, 82 anos

Um verdadeiro coração de mãe para seus doze filhos, netos e todos a quem sempre esteve disposta a ajudar.

Adelino de Lima Araujo Filho, 77 anos

Do seu viver deixou lealdade, bom humor e legados que ainda continuarão germinando e crescendo entre os seus.

Adélio Electo, 84 anos

"No escurema do cininho...”, dizia ele, o trocador de sílabas.

Ademar Mariano da Cunha, 80 anos

Trabalhador, honesto e pontual em tudo o que fazia.

Ademir Abrantes Junior, 43 anos

O líder do grupo “A Família Trololós”.

Ademir Candido da Silva, 45 anos

Divertido que era, gostava de contar histórias alegrando e encantando quem pudesse ouvir.

Ademir Martins da Silva, 51 anos

Pai dos seus filhos, dos seus amigos, dos seus irmãos. Pai até dos seus pais.

Adenilson Cordeiro Ferreira, 55 anos

Enquanto assobiava, consertava qualquer coisa, fazia artesanato e até começou a construir um barco.

Adiel Muniz da Silva, 61 anos

A paixão por carros só não era maior do que a paixão pela família, pelos seus ele nunca mediu esforços.

Adilson Eleonísio Silva Lopes, 62 anos

Um ser que transbordava alegria.

Adilson Gomes da Silva, 59 anos

Simpático, alto-astral e atencioso, sabia conversar com todos e preparar a melhor carne de forno para o Natal.

Adilson Soares da Silva, 75 anos

Um bombeiro militar que apoiou filhos, ajudou os irmãos e foi motivo de orgulho para os pais.

Adilson Torquato Guimarães, 77 anos

Adilson deixou saudades na família, nos cachorros, nos funcionários de supermercado e nos moradores de rua.

Adilson Vicente Martins, 44 anos

Um paradoxo vivo: por fora, pura timidez; por dentro, pura força, coragem, carinho e amor pelos seus.

Adleuza Maria da Silva Alves, 66 anos

Tia Neneca, sempre sorridente, não recusava um convite para dançar forró.

Adolfo Martins Esteves, 64 anos

Veio do pai a inspiração para se tornar marceneiro. Gostou tanto, que chegou a abrir uma fábrica de móveis.

Adonias Antunes Zebral, 82 anos

Era de poucas palavras, mas de muitos sorrisos.

Adriana Ferreira Cardoso, 61 anos

Ser humano ímpar, dona de um astral contagiante.

Adriana Lessa de Faria, 47 anos

A "rimã" caçula que cuidou da família e enfrentou suas batalhas sem perder o sorriso.

Agatha Lima, 25 anos

Viveu intensamente os seus 25 anos.

Agatha Loureiro, 36 anos

Risonha, feliz e animada, adorava carnaval. Sempre disposta a ajudar de todo seu coração.

Agenor Lopes de Oliveira, 56 anos

Sua marca foi a bondade. Sempre fez de tudo para ajudar as pessoas, não importando as circunstâncias.

Agnaldo Evangelista de Lima, 58 anos

Um homem de vida leve que soube amar e deixou sua marca no coração das pessoas.

Agostinho Mendes da Cunha, 58 anos

Vida, assim era chamado em casa. A sua maior preocupação era o bem-estar de todos.

Aida Rachel da Rocha Caldeira Braat, 40 anos

Com sua risada marcante, manteve a alegria presente independente das adversidades.

Ailton Estevam da Silva, 64 anos

Muito preocupado com os filhos, procurou dar um teto para cada um.

Alaide Barreto, 48 anos

Seu sorriso e alegria eram cativantes.

Alaide Eunice Sinigalhe Coelho, 79 anos

Mesmo com a filha já adulta, não dormia enquanto não soubesse que ela havia chegado em casa.

Alaíde Gomes do Nascimento, 68 anos

A queridona dos sobrinhos, amante do samba e da Imperatriz.

Alan Carvalho Martins, 41 anos

Pai de família admirável, foi também exemplo de militar.

Alan Delon de Andrade, 41 anos

Colecionava amigos e saudava a todos dizendo: "Fala aí, boa vida!".

Alan Herszenhaut, 53 anos

Um eterno brincalhão, sempre pronto para ajudar.

Alan Luiz Vianna Rosas, 38 anos

Alan vestia seu melhor sorriso e curtia a vida e a família.

Alan Patrick do Espírito Santo, 38 anos

Um romântico inveterado, que apreciava flores, perfumes e chocolates.

Albany Beltrão dos Santos, 74 anos

Sabia consertar qualquer coisa na máquina de costura; a cada linha, tecia uma memória.

Alberto Bandeira Peret, 92 anos

A falta que ele faz é a prova de todo o bem que ele fez.

Alberto Conceição de Abreu, 67 anos

Escrevia bilhetinhos para a filha e os deixava na cozinha, para que ela sempre soubesse o quanto ele a amava.

Alberto Flávio do Nascimento Rosa, 52 anos

Flutuava entre piadas nada óbvias e uma dose de mau humor. Tudo pano de fundo para uma sabedoria ímpar.

Alberto José de Barros, 73 anos

Nordestino arretado que na festa junina laçou um coração.

Alcir Celestino Noronha, 56 anos

Ele sabia que "há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu" e regava sua vida com amor.

Aldinar Maria D’Oliveira, 55 anos

Uma muralha de afeto que apoiava incondicionalmente filhos e netos.

Aldir Blanc Mendes, 73 anos

A esperança equilibrista sabe que o show de todo artista tem que continuar.

Alecia da Silva Oliveira, 94 anos

Com a voz de contralto que refletia sua força, cantava a plenos pulmões seus louvores favoritos.

Alessandra Costa da Silva, 47 anos

Mulher guerreira e religiosa, ela era a alegria em forma de sorriso. Estava sempre tentando ajudar a todos.

Alessandra Lima, 43 anos

Vivia sorrindo e adorava a casa cheia, seja em festa ou só pra uma resenha.

Alessandro da Rosa Rocha, 29 anos

Um trabalhador incansável e um companheiro de sua esposa. Ele estava sempre com ela.

Alex Nunes Vieira, 58 anos

Comprometimento e paixão conduziram toda sua vida.

Alex Oliveira da Rosa, 46 anos

"Meça sua vida em amor e na fé" — era esse o seu lema de vida.

Alexandre Augusto de Paula Sobrinho, 53 anos

Fazia aniversário um dia depois da filha. Um foi o melhor presente do outro.

Alexandre de Araujo Dill Lima, 44 anos

Como fotógrafo, participava dos momentos felizes de muitas famílias e acabava por se tornar parte delas.

Alexandre de Barros Souza, 39 anos

Foi o Doutor da Alegria, para crianças no hospital; e o homem do "sopão" para desabrigados, quando vinha o frio.

Alexandre Rocha dos Santos, 39 anos

Flamenguista doente, sambista e o ranzinza mais tranquilo que já existiu.

Alexandre Silva Bellarmindo, 30 anos

Viajando com sua moto pelas estradas ele encontrava paz, calmaria e acumulava histórias para contar.

Alexandre Toshio da Conceição Ichida, 43 anos

Tinha a habilidade de fazer as pessoas acreditarem em si mesmas.

Allan Robert de Moraes, 27 anos

Forte, bonito e trabalhador, tinha um coração de menino.

Allison Diego Nascimento dos Santos, 34 anos

De apelido Limão, era o melhor amigo para fazer loucuras junto.

Almir Francisco da Silva, 75 anos

Como um andarilho que nunca para, segue o rumo das estrelas, deixando que elas o levem para qualquer lugar.

Aloizio Julio dos Santos, 74 anos

Por meio de seus hábitos, mostrou para as filhas que as pequenas alegrias da vida adulta são como um superpoder.

Altamiro Zimerfogel, 80 anos

Ativista da comunidade judaica, guardião de Copacabana e exemplo de solidariedade

Altino Rodrigues da Silva, 76 anos

Demonstrou positividade em todas as adversidades que enfrentou na vida, desde muito pequeno.

Aluísio Barbosa da Silva, 49 anos

Serviu com muito amor à sua família e também ao próximo.

Alvaro Barboza Brites, 59 anos

Alegre igual a quando cantava com os passarinhos, positivo como quando o sol nasce depois da tempestade.

Álvaro Ferreira dos Santos, 80 anos

O primeiro dia do ano sempre chegava com dupla comemoração: o começo de um novo ciclo no mundo e em sua vida.

Alzira da Conceição dos Santos, 85 anos

Guiada pela fé, honrou todas as missões confiadas a ela por Deus, e foi o alicerce moral de cada um de seus descendentes.

Alzira de Oliveira Ribeiro, 92 anos

De linha em linha, foi costurando que Zirinha esteve presente nos momentos especiais da vida de muitos.

Alzira Gonçalves Valviesse, 61 anos

"Hoje vou ouvir o pai das crianças cantar. Quem registrou foi outro", e colocava as músicas do Fábio Júnior.

Alziro Viana de Souza, 49 anos

Vascaíno de coração, colecionava carrinhos e histórias divertidas para contar para a família.

Amarina Ferreira, 84 anos

Sentia prazer em ver como as pessoas gostavam da sua comida.

Amaury Correa da Silva, 63 anos

Era a alma da festa, o par de dança das sobrinhas, padrinho oficial e não oficial de primas e primos. Sua alegria era viver em família.

Ana Carolina Guimarães dos Santos, 38 anos

A alegria dos encontros, mãe em primeira pessoa. Por amar estar viva, era uma promotora de sorrisos.

Ana Cristina Mesquita, 43 anos

Era contagiante, pura luz. Viveu para servir a Deus e ao próximo.

Ana Glória Ribeiro Correia, 76 anos

Amou a vida, as flores, Deus, a família e os amigos. A imagem da felicidade e da fé.

Ana Graziella Prodan Campos, 82 anos

Menina linda que curiosa olha para as estrelas.

Ana Lúcia Lopes Carneiro, 77 anos

Amava viajar e bater perna pelo mundo, fazia dele sua própria passarela.

Ana Lúcia Veloso, 65 anos

Para Ana não havia destino, só havia o que fazemos.

Ana Maria Caldonceli Vidal Sartori, 76 anos

Deixou ensinamentos: não reclame da vida, seja sua melhor versão. Não guarde mágoas, perdoe e faça o bem.

Ana Maria Cavalcante de Albuquerque, 62 anos

Ajudar aos outros, era um prazer. Generosidade era sua marca registrada.

Ana Maria de Andrade Ferreira, 69 anos

As pessoas chamavam-na de tia Aninha. Eu, de mãe.

Ana Maria Gama, 68 anos

Adorava karaokês e cantava com a mesma maestria com que cozinhava.

Ana Paula da Silva, 50 anos

Levava a vida muito a sério, mas não resistia a um forró e um karaokê.

Ana Rita da Silva, 58 anos

Era tranquilíssima e super na dela, mas adorava ver a casa cheia para seus almoços de domingo.

Ana Teixeira Lemos dos Santos, 80 anos

Mãe lutadora que criou sua filha com honestidade e exemplo.

Ana Teresa dos Santos Gonzaga, 84 anos

Mulher extremamente ativa e amável. Sonhava em conhecer o Cristo Redentor e ver a cidade maravilhosa do alto.

Andre Cavalcante de Carvalho, 45 anos

Sorridente, paciente, prestativo, amigo e adorado por seus alunos.

André Luiz Moreira da Silveira, 41 anos

Quando saía para passear, parava para falar com todo conhecido que encontrava; até chegar ao destino era quase uma viagem.

André Luiz Nogueira dos Santos, 44 anos

Um cara que vai fazer falta a todos que conviveram com ele.

André Roberto Gomes, 48 anos

Ensinou os filhos a encarar a vida com alegria; afirmava que os problemas ocorrem, têm solução e a vida segue.

André Wendel Benincasa de Sousa, 47 anos

Sua maior alegria era voltar do trabalho para junto da família.

Andréia dos Santos Cometa, 39 anos

Tinha o sorriso tão radiante, que parecia ter ganhado na loteria.

Aneir Carvalho Pinto, 67 anos

Arroz e gargalhada... suas especialidades. Difícil saber qual o mais gostoso!

Angela Domingos de Souza, 69 anos

Pode apostar que ela agora deve estar dizendo: "que horror" e, em seguida, dando um largo sorriso! Clássico seu.

Ângela Maria dos Santos, 65 anos

Dona de um colo onde uma infinidade de bebês foi acalentada e onde todos os sobrinhos se aninhavam.

Angela Silva de Oliveira, 51 anos

“Mãe igual a ela, dificilmente você acha”, diz Bruno, filho de Angela.

Angélica Castanhote, 31 anos

Amava criar relacionamentos entre as pessoas.

Ângelo Paes, 53 anos

Ter proporcionado à sua família a incrível viagem ao parque temático de Santa Catarina foi a realização de um sonho.

Ângelo Vervloet Gaiba, 56 anos

Aficionado por Game of Thrones, lia os livros e assistia à série ao lado de Tê. Hábito frequente, que jamais dispensava.

Anoldo Pereira Dias, 66 anos

Nas manhãs de domingo, sentava-se em frente à televisão para assistir as reportagens do Globo Rural, seu programa favorito.

Anselmo Dominguez Perez, 91 anos

Espanhol no RG e brasileiro no coração. Homem bonachão, simples, amigo, religioso e com um astral muito alto.

Antonia Hing da Fonseca, 78 anos

Guerreira e flamenguista de coração, viveu com a garra e as emoções de todo bom jogo de futebol.

Antônia Pereira da Silva, 74 anos

Com muita luta, conseguiu comprar sua palafita em uma das periferias de Duque de Caxias.

Antonio Álvaro Gonçalves, 67 anos

Todos os dias trazia pão quentinho da padaria para compartilhar com a família.

Antonio Alves da Silva, 64 anos

Ele sempre dizia que tínhamos que pensar no futuro.

Antonio Carlos da Costa, 61 anos

Fã dos netos, dos filhos e da esposa. Fazia questão de contar suas histórias por onde passava.

Antonio Carlos da Silva, 76 anos

Pai de quatro filhos, esperava pelo quinto na fila de adoção.

Antônio Carlos Gambassi, 73 anos

Era um brincalhão nato, daqueles que ninguém conseguia ficar perto por muito tempo sem gargalhar.

Antonio Carlos Gomes Tavares, 64 anos

Pai, companheiro, amigo. Seguiu viagem no céu de pipas e aviões da sua infância.

Antônio Carlos Peixoto, 70 anos

O Doutor Antônio tinha o dom da medicina e exerceu, com maestria, a profissão.

Antônio Carlos Rabelo, 63 anos

Jamais ignorou uma mão estendida em busca de auxílio; esse foi o maior ensinamento que deixou aos filhos.

Antônio Carlos Ribeiro de Araújo, 53 anos

Eleito pelos sobrinhos o tio mais animado da família. Com ele, qualquer coisa era desculpa para aproveitar ainda mais os passeios.

Antônio Carlos Souza Gomes, 66 anos

Ele carregava no peito suas maiores paixões: a família, o T10 e o escudo do tricolor.

Antonio Costa de Almeida, 87 anos

Olhos sempre a brilhar, a cada cantar do sabiá, cada vez que estava de sua roça a lembrar.

Antônio da Silva Ferreira, 81 anos

Dono de um bom papo e amor infinito, cumprimentava as pessoas pedindo: “Me abraça, amigão!”

Antônio de Almeida Therezo, 95 anos

Em seu quintal ele criou um mundo com a coleção infinita de objetos não colecionáveis.

Antonio de Jesus Couto, 70 anos

Ser o porto seguro de sua família era o que lhe dava alegria; era tudo para ele.

Antônio de Oliveira Costa, 84 anos

Suas palavras de acalento "tudo passa", andavam com ele e confortavam quem estivesse aflito.

Antônio Ferreira Rodrigues, 79 anos

A cada história contada, uma emoção vivida por quem ouvia.

Antônio Galvão Cirino, 67 anos

Acreditava em sua fé e na ciência. Nunca deixou de lutar pela saúde dos pacientes que atendia.

Antonio Guido de Morais, 72 anos

Seu coração botafoguense não cabia em seu peito. Sempre amoroso, bondoso, divertido, gostava de ajudar as pessoas e amava a vida.

Antonio Henrique Pereira, 62 anos

O mais brincalhão da família; era também quem sonhava um diploma na mão de cada um que vivia na favela.

Antônio José da Silva, 96 anos

As notas do trombone de Norato embalaram muitos casais mundo afora.

Antônio José Galdino, 65 anos

Os amigos o apelidaram de Garrafinha, mas a esposa o chamava de Amor.

Antônio Luis da Silva, 53 anos

O sambista dono do sorriso mais carinhoso.

Antônio Macena de Moraes, 64 anos

Alegria era sua marca, adorava dançar e conseguia contagiar todas as pessoas que estavam a sua volta.

Antonio Maia Braz, 75 anos

Uma pessoa reservada, mas a quem todos recorriam para pedir conselhos. Amava a natureza e os passarinhos.

Antonio Mendes, 77 anos

De manhã, gritava pela casa: Cafééé!!! Era amoroso, brincalhão e um grande contador de histórias.

Antônio Reinaldo Bregunce, 68 anos

Cochilava em frente à TV, mas se tocasse um samba na telinha, do nada ele se levantava e saía sambando.

Antonio Rodrigues Cardoso, 56 anos

Uma pessoa querida, iluminada e musical.

Antônio Vaz, 67 anos

Um pai amoroso, trabalhador honesto e grande torcedor do Vasco da Gama.

Antônio Wilson Bezerra Cruz, 69 anos

Teve orgulho dos filhos.

Antonio Zumpichiatti, 71 anos

O que mais o deixava feliz era ver as pessoas felizes ao seu redor.

Aparecida de Lourdes Firmino, 69 anos

Dona de um sorriso lindo e contagiante que revelava a pessoa de coração enorme e generoso que era.

Aquilino de Oliveira Brito, 83 anos

Se doava para a igreja e para a família e gostava de dizer: "É isso aí!"

Aquilino Tito Brito, 51 anos

Festa sem ele era uma festa sem graça.

Arcenio Severiano de Souza, 81 anos

Torcedor do Flamengo, amava assistir aos jogos com o neto João Pedro.

Archibaldo Pereira da Silva, 79 anos

Em ritmo de “deixa a vida me levar”, Quiba era um carioca da gema com muita história para contar.

Arikerne Ruy Brandão, 49 anos

Sabia lidar com os altos e baixos da vida, pois entendia que, afinal, nada permanece para sempre.

Arilson Silva, 50 anos

Tinha um coração de ouro. A família, seu maior tesouro.

Aritana Carreiro de Assis, 42 anos

Mulher de alma solidária, dedicou a vida para ajudar os animais e semear amor em sua família.

Arlindo Bárbara, 75 anos

O lugar vazio à mesa, o silêncio que espera na varanda, o espectador que falta para assistir aos jogos.

Armindo de Jesus do Nascimento, 75 anos

Um vascaíno doente, de alto-astral permanente e um otimista de nascença, que deixará seu sorriso largo eternizado.

Aroldo Teixeira Fernandes, 63 anos

Da janela de seu apartamento, monitorava as capivaras e os jacarés da vizinhança.

Arthur Martins Fraga Filho, 71 anos

O humor e as histórias que contava, amenizavam o sofrimento da vida. Toblerone, seu amado cão, voltou a ser sua companhia.

Arthur Pereira de Paula, 67 anos

Gostava de ouvir Fagner, Benito di Paula; de conversar em barzinhos e de ver o Flamengo jogar.

Artur Francisco Gomes, 61 anos

Honesto e visionário, partiu com um adeus silencioso, feito da gratidão daqueles a quem dedicou sua luta.

Arturo Vazquez Estevez, 83 anos

O espanhol que registrou o coração em cartório brasileiro.

Attílio Finazzi Junior, 79 anos

Com uma grande vontade de ajudar, foi missionário e evangelizou pessoas em mais de 65 países.

Augusto Octávio de Mello Marinho, 64 anos

Era o palhaço da família.

Aurelina Bernardes de Almeida, 88 anos

Transmitia paz a quem estivesse ao seu lado.

Aurelina Gomes da Silva, 85 anos

Com uma fé inabalável, todo ano fazia uma festa beneficente na data de Nossa Senhora Aparecida.

Aurelito de Souza Bomfim, 70 anos

O guerreiro que morreu no dia de Tiradentes e foi sepultado no dia de São Jorge.

Badih Salim Chedraoui, 83 anos

Badih virou palavra, que mora nos cedros sagrados do Líbano.

Barbara Gleise de Oliveira, 42 anos

Viveu com satisfação suas maiores conquistas: o próprio negócio e a filha tão desejada. Não era de desistir.

Bárbara Ribeiro Weilard Reis, 25 anos

Sua risada tirava todo mundo para dançar; parecia uma festa! Na verdade, era.

Beatriz Maria da Silva Mendonça, 89 anos

Aos sábados, deitava-se e dizia: "Vou descansar as pernas, porque mais tarde vou para o meu forró".

Beatriz Medina Barbosa, 74 anos

Colecionadora de amizades longevas, gostava de cozinhar para as pessoas queridas nas tardes de sábado.

Benilton Ferreira Paes, 72 anos

Um homem que deixa como legado sua alegria de viver e seu amor incondicional pela família e pelo próximo.

Benito Allex Gama, 53 anos

Podia ser feliz em um chalé na roça ou numa viagem ao Egito porque era feliz de verdade.

Benjamin Franklin Gomes Milhomem, 73 anos

Um homem de inúmeros apelidos e infinitas virtudes.

Bernadete de Souza Araújo, 100 anos

Que amorosa e especial foi Tia Bebé!

Bianca Luciana Santos Dutra Vieira, 42 anos

Deixou uma família linda e muitas amizades.

Bosco Penna, 70 anos

Um ótimo cantor que alegrava a todos com a sua seresta.

Bruno de Abreu da Silva, 43 anos

O jovem pai da Sophia, gente boa e solidário, que estendia a mão a quem precisasse.

Bruno Perugino Carneiro, 31 anos

Um cara cheio de vida, superdivertido; que se importava com o próximo e não dispensava um bom churrasco.

Cacilda de Oliveira Morgado, 76 anos

Dona de uma fortaleza sem par, lutou e venceu muitas batalhas.

Carivaldina Oliveira Costa, 79 anos

Honrou sua ancestralidade sendo líder da luta quilombola.

Carla Fabiana Rodrigues de Oliveira Macedo, 44 anos

Filha, irmã, tia e esposa sempre presente.

Carlindo Cardoso, 71 anos

Fã de uma praia e de uma cervejinha, era cego de um olho mas enxergava com a alma.

Carlos Alberto Brasil, 75 anos

Nenhum filho ou filha saía de casa para uma nova vida sem ganhar um fogão de presente.

Carlos Alberto Chaves, 71 anos

Um homem que lutou pela saúde pública e contra a corrupção no Rio de Janeiro.

Carlos Alberto Cobé do Nascimento, 65 anos

Com Deus, ele estava sempre pronto para enfrentar qualquer coisa.

Carlos Alberto Ferreira, 55 anos

Qualquer ocasião era uma oportunidade para reunir os que amava, contar histórias, dar boas risadas e se inteirar de tudo.

Carlos Alberto Ferreira, 85 anos

Foi o melhor jogador de sueca entre os conhecidos.

Carlos Alberto Filardi, 73 anos

Com suas roupas de cores e estampas vibrantes, exalava alegria ímpar.

Carlos André Ferreira de Souza, 44 anos

Coisinhas básicas para ele ser feliz: Ver o neto sempre, colocar apelidos em amigos e comer bolinhos de frigideira.

Carlos Antonio do Nascimento, 57 anos

Um homem de vários apelidos e amizades e de um coração cheio de vida.

Carlos Diogo Morito, 59 anos

Um homem bom. Apesar das dificuldades financeiras, nunca deixou faltar nada para a família.

Carlos Eduardo de Carvalho Alves, 61 anos

Dudu adorava uma cerveja gelada, assim como adorava estar com os amigos e a família.

Carlos Fernando Conte, 49 anos

Flamenguista e salgueirense, o taxista era só alegria.

Carlos Gonçalves Serra, 83 anos

Professor e um dos idealizadores do SUS, inspirou muitos alunos a lutarem em defesa da saúde pública brasileira.

Carlos Henrique de Moura, 65 anos

Não saía de casa sem perfume e só sabia amar de um jeito: cuidando.

Carlos Henrique Marins da Silva, 57 anos

Ele tinha o poder de transformar histórias tristes em comédia. Há quem diga que foi ao Céu para alegrar.

Carlos Henrique Moura Carestiato, 60 anos

No Natal, decorava a casa e passava a madrugada acompanhado de vinho de abacaxi e canções de Tim Maia.

Carlos Henrique Neves de Azeredo, 68 anos

Carlão fazia amigos por onde andava no Rio e orgulhava-se da família grande que construiu.

Carlos José de Mello, 59 anos

Amava fazer brincadeiras, era a sua forma de amar.

Carlos Laureado Rosa da Luz, 44 anos

Onde tinha Carlos tinha sorrisos. Era regra.

Carlos Lopes, 85 anos

Era o rei da piada singela, cuja falta de graça, era exatamente o que provocava o riso de todos.

Carlos Nunes, 81 anos

Homem honesto e amigo, características que o tornaram único.

Carlos Roberto Corrêa, 58 anos

Como ele dizia, era um "camaleão". Tão apaixonado pela vida que se reinventava sempre para continuar a viver.

Carlos Roberto Pinto, 73 anos

Dono de um sorriso marcante, adorava as festas em família e fazia tudo pelos netos.

Carlos Viana, 76 anos

Um sábio na sua simplicidade, era apaixonado pela família e pelo carro.

Carmelita Louretti da Fonseca, 80 anos

Muito extrovertida, brincava com todo mundo.

Carmem Silvia Ramos Pinto Correia Tavares da Silva, 64 anos

Todos os dias tinha que ter um docinho para beliscar, era sagrado.

Carmen do Rego Barros de Vasconcellos Dias, 83 anos

Com carinho, alegria e amor, sempre pedia um beijo.

Carmen Lucia Teixeira Mendes, 71 anos

Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas, nas mãos que sabem ser generosas.

Carmine Antônio de Chiara Filho, 67 anos

Com ele, os relógios do céu não ficarão mais atrasados.

Carolina Barros Patrocínio, 29 anos

Brilha onde estiver, meu anjo mais velho.

Caroline de Melo Matos Teodoro, 26 anos

Estudante de Psicologia, lutava com determinação para combater a gordofobia.

Cassia Maria dos Santos, 67 anos

Um coração cheio de bondade e abnegação em que só cabia a vontade de ajudar.

Cecília Cardoso Woodtli, 86 anos

Mãe dedicada, avó engraçada. Lutadora, forte e importante.

Cecília Guimarães Mendes, 93 anos

Um brega na jukebox, uma cervejinha no copo e muita piada de duplo sentido para contar.

Cecília Maria Calil Barros, 77 anos

Teve a sorte de encontrar e viver um grande amor, eram inseparáveis e viviam momentos de cumplicidade sempre de mãos dadas.

Célia Bastos Pereira, 71 anos

Amiga sempre presente e amorosa, adorava uma praia.

Célia Lopes Bezerra, 77 anos

Uma contadora de histórias. Nunca se soube se reais ou inventadas, mas sempre emocionantes e encantadoras.

Celina Correa Ferreira, 66 anos

Viveu muitos milagres ao longo da vida: gerou sua filha, viu seu filho ser curado com orações e conquistou a sua casa.

Célio Ramos Ferreira, 78 anos

Parava tudo para assistir ao futebol - principalmente se o jogo fosse do querido Vasco da Gama.

Celso Antônio Venâncio Lopes, 63 anos

Sua escuta acolhedora e generosa acalmava e seu sorriso gratuito era explosão de alegria.

Celso Azis Antonio, 69 anos

Carinhoso, tinha sempre uma surpresa no bolso para dar à neta.

Celso Manso Monteiro Vieira, 88 anos

Um homem que transbordava sensatez e mansidão. Ele amou demais - e só sabia amar assim.

Celso Porfirio da Silva, 59 anos

Esperançoso, otimista e paciente com tudo e com todos, seguia com a sua fé sempre viva.

Cely Guimarães Alves, 77 anos

Não se foi só mais um número nessa estatística mórbida, foi-se um sol que brilhava na vida de todos que a conheciam.

Cesar dos Santos, 64 anos

Seus filhos foram a sua razão de viver.

Cesar Murta de Lima, 83 anos

"Ô, pipoca! Só você sabia disso, né?", dizia ele, sempre que ouvia alguma obviedade.

Charles Baiense de Araújo, 46 anos

Honrou o lema da corporação, mimou a cachorra, cuidou da moto, mas o amor pela esposa foi a força de sua vida.

Cícero Rodrigues da Costa, 65 anos

Nordestino, abraçou o Rio como morada e fez dela lugar de festa e acolhimento aos parentes que precisassem.

Cileimar Claussen de Oliveira, 74 anos

A suavidade do sorriso e do olhar transmitiam a beleza de uma vida baseada no amor e na religiosidade.

Cincinato Belarmino Santos, 65 anos

Pernambucano de vocabulário próprio, estava sempre disposto a ajuda quem precisava de sua alegria.

Cinira Conceição do Nascimento, 94 anos

Teceu belos momentos com as linhas de seus crochês, ponto a ponto criou sua própria felicidade.

Clarinda Maria da Conceição, 74 anos

Tinha um sorriso largo e contagiante. Teve cinco filhos, mas foi mãe de muitos outros.

Claudenor de Brito Prazeres, 54 anos

O advogado que adorava praia, cerveja e samba.

Claudete Pereira Cruz, 79 anos

Tinha um abraço que parecia um porto seguro.

Cláudia Câmara de Goes, 52 anos

Amou a vida com sua personalidade livre. Fez e falou de tudo, que o diga seus longos áudios parcelados.

Claudia Cassoli Alves, 41 anos

"Eu quero viver!", dizia aquela que deixa um legado imortal de amor.

Cláudia Márcia Cordeiro da Silva, 50 anos

Cláudia era linda e sabia disso. Sempre prestativa, o dom de cuidar ia além da profissão de assistente social.

Claudia Nogueira Cardoso, 56 anos

Uma médica que exerceu seu ofício na cidade do Rio de Janeiro com orgulho e responsabilidade.

Cláudia Valéria Ferreira Monteiro, 52 anos

Na época do Natal, dirigia o ônibus municipal, o "Vermelhinho", com adornos de Mamãe Noel, e distribuindo doces às crianças.

Claudia Victorino Regis, 64 anos

Entendeu que o mundo precisa de amor ao próximo, e que ninguém é melhor do que ninguém.

Cláudio Corrêa, 72 anos

Ele caía no sono enquanto comia. Estava imerso em seu maior sonho: ''aposentar a vassoura'' de Alice.

Cláudio da Silva, 57 anos

Transbordava amor e era extremamente generoso com a família.

Claudio José da Silva, 56 anos

Pai superparceiro e avô apaixonado. Um homem de bom coração, que não deixou seu irmão sozinho nessa luta.

Cláudio Leal de Almeida, 76 anos

A formatura da sua neta conseguiu lhe tirar um sorriso; discreto, mas seu.

Cláudio Luiz dos Santos Silva, 49 anos

A paixão pelo Flamengo, o churrasco com uma cervejinha e seu prazer em cozinhar, descreviam bem o Formigão.

Claudio Mauricio Sant’Ana, 59 anos

"Cacá, João, vovô chegou...", assim ele chamava os netos pelos corredores da vila.

Cláudio Nunes dos Santos, 44 anos

"Não desanime, você é capaz de vencer qualquer coisa", dizia ele.

Claudio Roberto Roges, 67 anos

Claudio era sinônimo de solidariedade. Tirava de dentro de casa para dar aos mais necessitados.

Claudio Rogério de Sena Barbosa, 46 anos

Para Ciça, amar o irmão foi a coisa mais fácil desse mundo.

Cláudio Spiller, 64 anos

Da cadeira de rodas era só sorrisos para suas meninas. O cara mais carismático da história.

Claudio Ulysses Ferreira Coelho, 53 anos

Além de lecionar, compunha músicas, conquistava amigos e pregava a palavra de Deus.

Cláudio Valadares Ramos, 52 anos

Flamenguista fanático, nunca reclamou da vida, encarando-a sempre de forma positiva.

Cláudio Zainotte Ferreira, 65 anos

Viveu intensamente, aproveitando cada presente da vida; só saía do prumo diante de algum tipo de injustiça.

Cleiton Luiz Felix da Cruz, 36 anos

Cheio de amigos e de alegria, estava organizando a vida para ser pai.

Cleuza Singue Ruy, 84 anos

Tinha a capacidade de se reinventar, de lutar, de não desistir ou desanimar diante de qualquer dificuldade.

Conceiçāo Aparecida Lopes, 55 anos

Ao lado de seu amado "Velho", realizou o sonho de ver a neta se casar.

Conceição de Maria Rocha Farias, 78 anos

Enfermeira dedicada e amorosa, buscava padrinhos e madrinhas para presentearem as crianças que iam ao hospital.

Cremilson de Almeida Gomes, 46 anos

Amava encontrar a casa cheia e com uma boa festa.

Creuza Ferreira de Souza, 72 anos

Professora e mãe, em ambas as funções foi uma educadora com brilho próprio.

Creuza Nunes Fontes, 80 anos

“Tchau, mais tempo!”, dizia ela sempre rindo, festeira e alegre.

Cristiano Aparecido Gonçalves Mendes, 46 anos

Um homem extraordinariamente "querydo" em todos os ambientes e por muitas pessoas.

Cristiano Ferreira da Silva, 42 anos

Tinha um amor incondicional por sua esposa.

Cristiano Muniz Ximenes, 34 anos

Era a companhia perfeita para uma viagem ao litoral ou para um café em Petrópolis.

Cristiano Pereira de Lemos, 41 anos

O amor que cultivou com Carolina floresceu e gerou Maria Luiza e Giovana, cumprindo a missão de ser pai.

Custodia Scultori Tavares da Silva, 87 anos

Foi muito mais que professora alfabetizadora: foi mestre, foi luz, foi exemplo de perseverança e generosidade.

Daisy Lúcidi, 90 anos

Alô, Daisy! “Meu negócio é o rádio, que é a minha paixão”.

Dalva Alves da Silva, 80 anos

Através da arte e do amor, a estrela DAlva expressou sua força e alegria de viver.

Dalva Rodrigues de Oliveira Mölter, 72 anos

Mãe de oito filhos, adorava perguntar para onde todos da família estavam indo.

Damiana Maria Maurício, 66 anos

Era a mais alegre da família e tinha uma legião de amigos.

Daniel Azulay, 72 anos

“Aponte com a ponta do dedo onde é que o Pita pinta...”

Daniel da Silva Sousa, 77 anos

Um avô de poucas palavras, cujo coração era inundado de cuidado e afeto.

Daniel Ferreira da Silva, 42 anos

Seu sorriso espontâneo fazia a diferença.

Daniel Pereira, 38 anos

Quando o assunto era servir aos outros, fazia sempre com muito amor.

Danil Dias Klein, 70 anos

Uma palavra que o definiu: amigo. Estava pronto para ajudar quem precisasse.

Danilo David Santos Silva, 33 anos

Primeiro médico da família, foi e sempre será uma estrela.

Darlene Vieira de Mello, 76 anos

Ia a lugares onde se sentia bem, países, restaurantes, museus... E assim alimentava a sua alegria de viver!

David Corrêa, 82 anos

Gigante do carnaval brasileiro.

David de Sá Guimarães, 68 anos

Ele era daqueles que não se deixava abater facilmente.

David Lima Ramos, 35 anos

Dada cumpriu suas missões muito bem: monitorar o trânsito do bairro e amar a família incondicionalmente.

David Mendes dos Santos, 44 anos

Animador de qualquer festa, sabia cultivar amizades.

David Wu Tai, 71 anos

O chinês mais brasileiro de que se tem notícias.

Déa Vitório Costa, 76 anos

O nome curto não dava conta de tamanha existência. Por isso, os apelidos: Menina, Boneca e Fofura.

Dediel Ruy da Silva, 85 anos

Tinha um chamego mais que especial por sua Brasília amarela.

Deise Acioly Magalhães, 57 anos

Ela experimentava todas as comidas, das mais simples até as mais polêmicas.

Dejanira Sarti dos Santos, 63 anos

Foi um porto seguro para aqueles que precisavam.

Delcenir de Sousa Lima, 73 anos

Amava dirigir seu carro antigo e cuidar de seus sete cachorros, que eram sua paixão.

Delcide de Oliveira Tripolli, 65 anos

A misteriosa Coelhinha que encantou o aniversário da filha.

Delva Ione Lucas Pinheiro, 92 anos

Acreditava que todo sonho é possível, não importa a situação ou a idade; sonhou e realizou tudo com amor.

Denilza dos Santos, 52 anos

Tinha uma sabedoria que trazia aconchego, estava sempre vestida com o mais belo dos enfeites: seu sorriso.

Denise Almeida Barreto, 41 anos

A alegria em pessoa! Fazia qualquer um se sentir protegido ao lado dela

Denise Gomes, 42 anos

Se tinha paciente precisando, era lá que ela queria estar.

Deuselina Dias Barbosa, 71 anos

Era uma mulher de Deus. Uma mulher que acreditava na força da oração.

Devanir Maria de Souza Alvarez, 61 anos

"Lutei tanto pra ter meus filhos e passaria por tudo de novo para tê-los comigo".

Deyler Vieira Amorim, 39 anos

Filho único; em todos os sentidos.

Dijaneide Ferreira da Silva, 42 anos

“A mulher mais incrível e inspiradora deste mundo”, segundo sua filha Mariana.

Dilma Nazaré Ferreira Bertoldo, 74 anos

Na Feira da Providência voltava a ser criança relembrando os sabores de sua terra natal: o Pará.

Dilma Nunes de Barros Maya, 60 anos

Era a solidariedade em pessoa. Daquelas que tiravam de si para dar ao outro.

Diógenes Henriquez Coca, 41 anos

Conhecido por seu profissionalismo e pelo amor ao que fazia: registrar momentos em vídeos e fotografias.

Diógenes Moreno Escolastico, 43 anos

Policial, pai, exemplo de ser humano.

Diogo de Souza D’azevedo, 40 anos

Praticava a gratidão diariamente, agradecendo a Deus por cada coisa vivida, fosse ela uma refeição ou uma conquista.

Diogo Fabiano Guimarães Andrade, 38 anos

Ajudava todo mundo, mesmo sem conhecer.

Dionéa Maria da Conceição, 88 anos

Cultivava as roseiras do bairro onde morava.

Diva Nastari da Fonseca, 91 anos

Resiliência era seu maior atributo e a caridade era sua maior virtude.

Djalma Conceição Alves, 88 anos

Gostava de cuidar do seu jardim e de cultivar as amizades que floresciam ao seu redor.

Dolores Esteves Monteiro, 92 anos

Sonhava em conhecer a Espanha, a terra de seus pais.

Domingos Mesquita Pereira, 69 anos

"Filha, vou fazer um Galeão e depois passo para te buscar", dizia antes de encontrar Priscila.

Donovan Dennis Gomes Ferreira, 55 anos

Com uma alegria contagiante, vivia encontrando motivos para celebrar a vida com os amigos.

Doralice Cordovil Lourenço, 68 anos

Com sua doçura, resolvia qualquer problema por mais difícil com fosse.

Dorismar Mendes, 67 anos

Além dos exemplos de superação, seu maior ensinamento foi: "esteja como estiver, seja leve e feliz".

Dulce Araújo de Martino, 91 anos

Considerada uma avó clássica, amava mimar seus netos com guloseimas, presentes e muito carinho.

Dulce Meira Pereira, 91 anos

A "vovozinha" mais doce e forte que o Rio de Janeiro já conheceu. Dulce é luz.

Edenilson Jorge Marino Viveiros, 70 anos

Para ele, a felicidade estava em três pilares: família, jogo do Botafogo e uma boa música dos Beatles.

Edes Vieira Guimarães Filho, 56 anos

O marceneiro de Cabo Frio que vivia sorrindo.

Edgar Ribeiro, 71 anos

Todas as tardes, sentava no portão para bater papo com os amigos e beber Coca-Cola, que ele tanto amava.

Edgard dos Santos Pereira, 66 anos

Um marido especial na vida de sua esposa.

Edil Marques Aguiar, 67 anos

Enfrentou a vida com coragem, venceu a morte muitas vezes. Um homem otimista.

Edilmar Julião da Costa Monteiro, 54 anos

Dono de um bom coração. Uma pessoa que todos gostavam.

Edimilson Lima de Souza, 56 anos

Um ótimo taxista, dirigia como ninguém.

Edino Medeiros, 59 anos

Despedia-se da filha com amor: "se cuida, eu confio em você".

Edison Borba Guimarães, 76 anos

Livre como um pássaro e sonhador como uma criança, desejava dias melhores para que todos pudessem sorrir.

Edison Martins Borba, 76 anos

O professor Edison formava alunos e pessoas melhores.

Edivane Brito, 48 anos

Para se livrar do frio, sempre colocava meia nos pés.

Edmar Maia de Azevedo Santos, 67 anos

Com seu sorriso contagiante e alegre, onde quer que estivesse fazia as pessoas rirem com suas histórias.

Edmilton Dantas Santiago Silva, 42 anos

De criança arteira a homem da palavra de Deus: Dinho viveu uma trajetória de vida surpreendente.

Edna Caetano de Oliveira, 76 anos

Já olhava pra gente sorrindo.

Edna Camacho de Oliveira, 58 anos

Quando ela se divorciou, a vida recomeçou. Guerreira e incrivelmente forte.

Edsneider Rocha Pires de Souza, 42 anos

Foi bom amigo e um médico dedicado à sua missão, cumprida com amor, carinho e respeito a todos.

Edsom Freitas da Paixão, 86 anos

"Glória a Deus por tudo!" Ele dizia sempre, até na hora de espirrar.

Edson Atanásio da Silva Júnior, 59 anos

Habilidoso em muitas coisas, ensinou que a vida é muito curta para não se fazer o que se gosta.

Edson dos Santos Serra, 65 anos

Era um exemplo de amor ao próximo, essa foi sua maior lição para os filhos.

Edson Ferreira, 65 anos

Sempre alegre, estendia a mão a quem precisasse dela.

Edson José Cavalcante Maranhão, 80 anos

Ele sempre recebia as visitas com quitutes. Depois, mostrava orgulhoso as suas plantas.

Edson Lyrio Ruy, 86 anos

Para ele, a vida era melhor vivida com um belo sorriso e um bom sorvete.

Edu Alves Pires Filho, 63 anos

De poucos sorrisos e de coração enorme, lutou até o fim.

Eduardo Araújo Cardoso, 70 anos

Tamanho mensurável em altura, porém, imensurável em doçura, gentileza e justiça.

Eduardo Augusto, 47 anos

A felicidade que Dudu emanava era contagiante.

Eduardo Augusto Rodrigues de Sousa, 83 anos

O português que conhecia todas as ruas do Rio de Janeiro e era apaixonado pelo Vasco.

Eduardo Dias da Silva, 72 anos

Se a vida é uma arte, a dele foi uma galeria inteira!

Eduardo Ermida Filho, 73 anos

Os natais não serão mais os mesmos sem o primoroso trabalho de Dadinho do Presépio.

Eduardo Ferreira de Aguiar, 53 anos

Trabalhou muitos anos no mesmo local, sempre disposto a auxiliar colegas.

Eduardo Marques de Lima, 41 anos

Com certeza vão se divertir com ele que já chegou "do outro lado" cantando: "Seu pretinho chegou!"

Eduardo Ramos Filho, 60 anos

Na cozinha e na alegria ele foi um mestre.

Efigênia Quintino dos Santos, 71 anos

Uma mulher forte, generosa e caridosa. Habilidosa na arte do crochê, da pintura e do amor.

Efraim José Sant’Anna, 66 anos

Adorava sentar-se na sua cadeira para tomar um solzinho de manhã ou reparar nas "modas".

Eitor Miguel da Silva, 57 anos

Muito cuidadoso com sua família, um pai amigo e acolhedor.

Eladio Pérez-Gonzáles, 94 anos

Notável barítono, professor de técnica vocal e interpretação. Um paraguaio que se dedicou à música brasileira.

Elaine da Silva Ribeiro, 44 anos

Uma pessoa engraçada, feliz e amorosa, que gostava de massagens e aplicativos de conversas.

Elazir Gonçalves, 92 anos

Seus discursos nas festas de fim de ano inspiravam os sobrinhos, para quem também foi mãe.

Élcio Matos Alves, 86 anos

Inteligente e íntegro, transmitia respeito em tudo o que fazia.

Elenilson Santos Vianna, 46 anos

Revivia a infância ao lembra os momentos que viveu.

Eliana Marques Santos da Silva, 63 anos

Sempre alegre, chegava no terreiro pedindo a bênção de Exu.

Eliana Moura dos Santos Peregrino, 61 anos

Primeiro lugar nas corridas de rua de sua cidade e da vida.

Eliana Regina Campos de Souza Pereira, 73 anos

Costurou a vida com agulha, açúcar, palavras e muito afeto.

Eliane Ferreira de Sá, 62 anos

Generosa, nunca negou ajuda a ninguém. Era muito querida e admirada por todos.

Eliane Maria de Oliveira, 66 anos

Apesar das dificuldades que apareciam pelo caminho, ela persistia na busca de sua felicidade.

Elias Macário, 44 anos

Suas palmas eram ouvidas a quilômetros de distância.

Elias Monte de Lima, 67 anos

Um amigo para todas as horas. "Com a saúde e a vida ninguém pode brincar”, foi tema de um dos seus últimos culto.

Eliete da Costa, 72 anos

A menina arteira que se tornou uma mulher batalhadora, dedicada e amorosa com a família.

Elio da Silva Lima, 68 anos

Conhecido por seu sorrisão pela força de viver.

Elionaldo Guedes, 68 anos

Conhecia o Rio de Janeiro como ninguém, e era a alegria em pessoa.

Elisa da Silva Coimbra, 65 anos

Sempre de bem com a vida, ajudava a quem podia e nunca guardava mágoas. Era um anjo disfarçado entre nós.

Elisabete Araújo da Silva, 62 anos

Sua maior paixão era fazer as pessoas sorrirem.

Elisabeth da Silva Colonese, 76 anos

Carregava consigo a coragem como escudo e a determinação como argumento.

Elisangela Rosa Vicente, 41 anos

Conhecia, como poucos, o valor da família e dos amigos. E deixava que eles soubessem disso.

Elisete Burla de Carvalho, 61 anos

A felicidade dos outros já era o suficiente para ela ser feliz também.

Elisete de Fátima Oliveira Ávila, 59 anos

A alegria e o som de sua gargalhada escandalosa eram inconfundíveis.

Eliseu da Silva Dias, 55 anos

Todos os finais de semana o churrasco de Sr. Eliseu era garantido.

Elizabeth dos Santos Oliveira, 62 anos

Intensa, Beth vivia a vida com todas as cores e tons.

Elma Dias, 67 anos

Dona de um coração imenso, era como uma leoa para a família inteira.

Elson Ferreira do Nascimento, 57 anos

Um sacerdote que cumpriu à risca a máxima: "Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé".

Ely de Moraes Loureiro, 88 anos

Era a matriarca da família e queria ter uma vaquinha pra chamar de sua.

Elza Constança dos Santos, 91 anos

Participou ativamente da criação da Comunidade Cidade de Deus, no Rio de Janeiro.

Elza Maria Martins dos Reis, 65 anos

Carioca raiz, feliz, com certo ar de loucura saudável, assim era Elzinha, a amante dos animais.

Elza Raimunda da Silva, 78 anos

Guerreira, mulher de fé que orava por todos e amava uma mesa farta com toda a família reunida.

Elza Souza Santos, 90 anos

Generosidade era seu nome do meio.

Emerson Bastos, 47 anos

Um homem de coração gigante e cheio de amor pela filha, pelos amigos, pela família e pelo Flamengo.

Emerson da Costa Santos, 28 anos

Personal trainer da alegria, sabia fazer rir e sorrir como ninguém.

Emerson Gonçalves Ribeiro, 47 anos

Onde ele estava, a alegria e a música entravam junto.

Emma Leite Magalhães, 84 anos

Uma mulher que rodou o mundo colecionando amigos e cumprindo suas missões, sempre com muito amor.

Enilson de Carvalho Vidal, 65 anos

Caminhava ao lado da mãe de braços entrelaçados. Mudou de vida para estar mais perto dos bichos e plantas.

Ênio Vinicius Tavares Coelho, 32 anos

Gostava de andar nos barcos de pesca do avô com os amigos e com os primos, e depois saltar de lá de cima.

Enoc Muniz Duarte, 74 anos

Enoc era mágico! Agradava a gregos e troianos sem perder sua autenticidade.

Eny da Silva Simões, 81 anos

Mãe, mineira, meiga e feliz. Adorava dançar.

Eny Werneck Aguiar, 84 anos

Vovó Nini gostava de jogar cartas e mandar beijos por videochamada.

Erasmo Gomes de Souza, 96 anos

Foi um exemplo de singeleza e humildade.

Erberth Laerti da Silva, 42 anos

O pai solo ensinou ao jovem Matheus que ter amigos verdadeiros é mais valioso do que tudo nessa vida.

Eric Gerlan de Almeida Garcia, 48 anos

Qualquer assunto se tornava mais engraçado desde que ele participasse com seu riso solto.

Érica Feijó da Silva, 35 anos

Dona de um coração imenso, era a própria alegria de viver e amava a família incondicionalmente.

Erika Ferreira Elias, 39 anos

O Teatro era sua vida, o palco era sua casa e a arte, sempre foi seu idioma.

Erivaldo Henrique de Oliveira, 69 anos

Um herói que tinha o poder de sorrir para a vida em qualquer circunstância.

Ernesto de Lima, 52 anos

Um homem muito sábio que não se furtava a compartilhar seu conhecimento.

Eros Brancatti Augusto, 79 anos

Cumpriu com todos os compromissos e honrou sua palavra, até o fim.

Espedito Lima Santos, 59 anos

Onde chegava ele fazia festa! Se tivesse uma cervejinha então, lá ele estava.

Euci de Araújo Claro, 77 anos

Teve uma vida difícil, mas com sua fé e força inabaláveis nunca deixou de lutar por um futuro melhor.

Euler Pinto Coelho, 76 anos

Além dos jogos de futebol no clube Piraquê, amava bater bola com o neto.

Eunice Licia de Alcântara Couto, 73 anos

Poetisa, dedicava versos aos familiares e compunha hinos para louvar ao Senhor.

Eurides Santos Fernandes, 76 anos

Coragem também era seu nome. Exemplo de lisura, jamais baixou a cabeça por sua condição mais simples.

Evaldo de Andrade Costa, 71 anos

Ímpar na generosidade. Seu violão roubava a timidez. Seu amor pela família e amigos mostrava quem ele era.

Evandro Pires Domingues Neto, 57 anos

Zeloso em todos os momentos, Evandro espalhava amor desde os gestos mais simples do dia a dia.

Evanir Nacif Sarruf, 80 anos

Ele comemorava dois aniversários: no dia do seu nascimento e no dia de sua admissão no seu único emprego.

Evanyr de Oliveira Costa, 80 anos

Fez tudo para garantir um futuro melhor para família. E conseguiu.

Everaldo Fernandes Alves, 68 anos

Um coração de ouro. Não existe uma pessoa que o conheceu, que não tenha um mar de coisas boas para falar...

Everaldo Garcia, 69 anos

Tico... o vovô da Helena.

Expedita Alves Melo Ripardo, 78 anos

Foi amor e foi lição. Se era pra dar carinho, dava. Se era pra castigar, sabia dar uns cocorotes.

Fabiano Costa de Brito, 41 anos

Apaixonado por artes marciais conquistou a faixa preta no jiu-jítsu.

Fábio da Conceição Araújo, 42 anos

Mais que um torcedor. Fábio, foi o maior prazer vê-lo brilhar.

Fábio Dias Menezes, 39 anos

Seu sorriso alegrava as vidas das pessoas que conviviam com ele.

Fábio José Pessanha Leandro, 44 anos

Generoso e cuidadoso, foi o dindo amado das crianças e o master chef dos irmãos.

Fabio Mesquita Machado, 85 anos

Aquele que sempre cuidou das crianças e sabia que o melhor remédio era um bom sorriso.

Fábio Porciúncula da Costa, 61 anos

Com os filhos, apreciava os bons momentos da vida; era a alegria em pessoa.

Fabrício Sobral Cavadas de Albuquerque, 29 anos

Apaixonado pela profissão, pela esposa e pelo filhinho Arthur, que estava prestes a chegar.

Farley de Oliveira Curcio, 39 anos

Filho dedicado e amoroso, de uma alegria incomparável. Deixou muita saudade.

Fátima da Silva Carneiro, 62 anos

"Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe", dizia ela.

Fátima do Rosário dos Santos Vieira, 64 anos

Mulher de coração extremamente bom, exemplo de fortaleza e coragem para a família.

Fátima Maria de Mello Affonso, 63 anos

Sempre sorridente, conseguia ver o lado bom de tudo e nunca reclamava.

Feliciano Pires Barbosa, 68 anos

Nino era um português que se transformou num carioca.

Felipe Marques, 39 anos

Neste universo em multiversos, a bondade reluzia no castanho de seus olhos e a alegria no riso fácil e sincero.

Felipe Sogas, 39 anos

O Céu ganha o mais apaixonado flamenguista do clã dos Sogas.

Fernanda de Oliveira Correia, 44 anos

Radiante, ela amava rir, cozinhar, fotografar e alimentar, das mais diversas formas, quem estivesse ao seu redor.

Fernanda Rodrigues, 37 anos

Um furacão, com brilho no olhar e uma alegria contagiante por onde passava.

Fernando Cezar Costa Mendonça, 61 anos

Se tem uma coisa que ele nunca desperdiçou, foi a chance de contar uma piada!

Fernando Claudio Antunes Rezende, 77 anos

Aposentado, culto, leitor voraz, dedicado aos netos. Ligava diariamente para os três filhos.

Fernando da Cunha Maia, 57 anos

Churrasco era com ele mesmo, sempre o último a ir embora.

Fernando da Rocha Pantoja, 68 anos

Além de ser amigo de muitos, era poeta.

Fernando de Freitas, 69 anos

Seu "bom dia", no planeta da Família Freitas, era um Sol que marcava recomeços.

Fernando de Lima Pereira, 39 anos

Seu dia perfeito era: por a cerveja para gelar, a carne na grelha, uma batucada boa e chamar: "Bora família!"

Fernando Estevam Pereira, 49 anos

Não suportava ver crianças em situação de risco. Lutava contra o preconceito e a desigualdade.

Fernando José de Souza Serpa, 71 anos

Do samba, da literatura, do Salgueiro, do Fluminense, da poesia... Um poeta que espalhou amor por onde passou.

Fernando Lima Pereira, 38 anos

O Flamenguista mais feliz do mundo.

Filipe Roberto Conde, 40 anos

O menino que não queria crescer.

Firmino Guimarães, 95 anos

Alegria, alto astral e simpatia em pessoa. Um coração enorme que fazia todos se apaixonarem por ele.

Flávia Lira Fonseca, 45 anos

Tudo pra ela era motivo pra comemorar. Fazer festa era a sua alegria.

Flávia Rosane Castro de Carvalho, 46 anos

Dividia-se entre crises de riso e a preocupação com os outros.

Flávio Freitas, 31 anos

Pintava a saudade de sua terra. Era feliz.

Flavio Miranda Reis, 85 anos

A doçura de seu olhar transmitia a simplicidade e a nobreza de quem viveu inteiramente para a família.

Flávio Rouvier Filho, 73 anos

Era o Flamengo em pessoa e transbordava amor, com seus gestos incondicionais.

Francis Nunes, 84 anos

Um apaixonado por paçoca que carregou no peito valores igualitários; sua religião era a vida e o amor por sua família.

Francisca Barbosa de Souza, 72 anos

Uma mulher de fé. Dizia que se há 1% de chance, agarre-se à oportunidade.

Francisca das Chagas Correa, 84 anos

Orgulhosa por ser a única que sabia a receita de como fazer o melhor café do mundo.

Francisca Gomes de Oliveira, 70 anos

Uma avó brincalhona e tão dedicada, que ensinou a lição de se dar valor à família.

Francisca Therezinha Nascimento Pacheco, 86 anos

Sempre impecavelmente arrumada fisgou o coração do escultor, com um singelo passeio na praça.

Francisco Alberto Antunes, 72 anos

Engenhoso, construiu com as próprias mãos a casa da família, da filha e seu refúgio em Saquarema.

Francisco Carlos Rangel Pereira, 67 anos

Era uma pessoa feliz que gostava muito de fazer festa com os amigos.

Francisco Chagas Evaristo, 89 anos

Muito trabalhador, esse cearense torcedor do Fluminense adorava ver jogos de futebol na companhia de amigos.

Francisco das Chagas, 67 anos

Disposição, iniciativa e bom humor: Trocadilhos e piadas eram suas marcas registradas.

Francisco de Faria Torres, 76 anos

Amigos, filhos e cachorros foram os amores de sua vida. Com ele tudo merecia ser celebrado em torno da mesa!

Francisco de Holanda Lopes, 69 anos

Um ser humano incrível, de grande coração e com o dom de ajudar o próximo.

Francisco de Oliveira, 78 anos

Guerreiro, subia as rampas do Maracanã com muita felicidade para ver o Fluminense jogar.

Francisco de Paulo Teixeira Braga, 70 anos

Carioca da gema, botafoguense de coração gigante.

Francisco Donato Netto, 89 anos

Sentava-se do lado direito do sofá e segurava a mão da esposa, que apesar do Alzheimer, dele nunca se esqueceu.

Francisco José de Oliveira Victorino, 71 anos

Gostava tanto de novidades que desejava viajar no primeiro foguete que levasse passageiros à Lua.

Francisco Melo Soares, 57 anos

Ensinou que a melhor maneira de conquistar seus sonhos é não desistindo deles.

Francisco Roberto De Oliveira, 49 anos

Beto era festeiro; quando não estava preparando drinks a trabalho, criava motivos para festejar com a família.

Francisco Romeu da Silva, 56 anos

Uma pessoa muito querida, humilde, batalhadora e com um sorriso sempre estampado no rosto.

Francisco Vasconcelos Costa, 71 anos

Em seu taxi os passageiros eram tão bem tratados que acabavam virando amigos.

Francisco Vieira de Araújo, 91 anos

Era comum ele colocar sua cadeira na frente de casa e cumprimentar as pessoas que passavam pela rua.

Franklin Delano de Moraes Costa, 72 anos

Fazia questão de ser correto em tudo; nem pisar na grama era permitido, mesmo que ninguém visse.

Frinéia Junqueira Barreto, 78 anos

Tinha um jeito todo especial de se expressar essa mulher tão querida que foi "mãe de coração" de incontáveis filhos.

Gabriel Araújo de Lacerda, 81 anos

Um homem incrível, que soube respeitar diferenças e fazer canções bobas sobre o cotidiano.

Gabriel Martinez de Andrade, 26 anos

Seu amor pela música transbordava quando estava junto de seus instrumentos

Genaro Rodrigues, 80 anos

Colecionou memórias dos longos períodos em serviço na Marinha e das tardes jogando sinuca com o neto.

Geneci Givigi Cordeiro, 79 anos

Assim era tia Geneci: pouco queria e muito oferecia a toda gente. Seu colo era o lugar mais seguro no mundo.

Genira Silva Santos, 83 anos

Mulher forte e resiliente, vestia-se bem e era sempre positiva.

Genny de Caires Máximo, 84 anos

As ruas da Pavuna, no subúrbio do Rio de Janeiro, já sentem falta dela tomando café com as amigas na calçada.

George André Vilas Boas Gomes, 39 anos

Acalmava a esposa, após ela despertar com pesadelos, com um abraço acolhedor.

George Laurence Kuplich Moraes, 68 anos

Caladão e com alma de artista. Um "fora da curva", que pintava com tinta a óleo e esculpia em argila e madeira.

Georgete Moreira dos Santos, 64 anos

Vó Jó foi tão parceira, que fez questão de prestigiar toda uma saga de super-heróis no cinema, só para agradar os netos.

Georgina Laudelina Augusto, 89 anos

Contava as melhores histórias. Algumas eram fruto de sua memória; outras, de sua prodigiosa imaginação.

Geovani Rodrigues, 62 anos

Fanático pelo Mengão, seus gritos de gol são inesquecíveis.

Geraldo Ademir dos Santos, 69 anos

Defensor dos profissionais da saúde e cuidador das pessoas, foi cidadão ilustre de Teresópolis.

Geraldo Cândido de Figueiredo, 86 anos

O fusca azul era seu melhor amigo nas aventuras que renderam muitas histórias.

Geraldo Magela da Silva Folgosa, 69 anos

"Deixa que eu resolvo", dizia. E partiu, deixando saudades...

Geraldo Magela Pereira Gomes, 57 anos

Com o olhar por cima dos óculos, estava sempre desconfiado e pronto para fazer uma piada.

Geraldo Martins de Paula, 70 anos

"Não fique triste, senão fico triste também", dizia ele para sua neta.

Geraldo Pereira Mariano, 63 anos

Se fosse possível defini-lo em uma só palavra, seria "extraordinário". O que, no dicionário, quer dizer "fora do comum".

Geraldo Pinheiro Teixeira, 81 anos

Fiel torcedor do América Football Club; time do coração, que motivava suas idas aos estádios.

Geraldo Roos, 50 anos

Soube amar nos detalhes. Gostava de se refugiar, mas também de ficar junto.

Germana Maria Patrício da Costa, 58 anos

Seu amor transbordava em sorrisos lindos, que aqueciam a alma e dariam lindos cartões postais.

Gerson André da Silva, 53 anos

Criador das piores playlists de churrasco.

Gesival Silva dos Santos, 61 anos

Engraçado, teimoso e muito amigo.

Getero de Albuquerque Martins, 82 anos

Festas surpresa para celebrar a vida de Getinho sempre eram um sucesso; não havia quem fosse capaz de não o amar.

Giduvaldo de Souto Lima, 85 anos

Adorava tomar cerveja assistindo televisão. Ao abrir a latinha, brincava: “Quer uma água mineral com gás?”

Gil Soares de Araújo, 76 anos

A morte não consegue nos roubar a memória nem o amor.

Gilberto Henrique Monteiro, 64 anos

Amante da música, da poesia, da fotografia e da natureza. Sempre enxergava o lado bom da vida.

Gilberto Rodrigues Serra, 76 anos

Funcionário padrão, mas, mais do que isso, um pai amoroso e homem correto.

Gilberto Silva Amaral, 73 anos

Era conhecido em inúmeras ruas de Santa Eugênia pelas histórias hilárias que contava sobre sua vida.

Gilcimar Gonçalves, 40 anos

O enfermeiro dedicado que contagiava, com a sua alegria, colegas de trabalho e pacientes.

Gilda Speridião Barreiro, 89 anos

Sempre alegre, apesar de tudo.

Gildo Vitorino da Silva, 59 anos

Tinha sempre uma boa história para contar. Era umbandista e chamava todos de "irmão de fé".

Gilmar dos Santos, 53 anos

Não tinha só mania de limpeza, tinha era mania de ser feliz.

Gisele Bringuel, 42 anos

Nada foi capaz de abalar a doçura de seu olhar.

Giucelina Ferreira Carneiro, 72 anos

“Tudo que eu faço é por amor a você”, dizia.

Givaldo da Silva, 65 anos

Um homem bom de coração que não media esforços para ajudar as pessoas.

Glaucia Hortencio Miranda, 39 anos

"Tinha um coraçao que não era seu" e por ele transbordava a alegria que contagiava todos.

Gláucio Adriano Antônio de Souza, 44 anos

Viver bons momentos com a família foi o seu programa preferido.

Gleidson Cardoso Correa, 36 anos

Com sua alegria, admirava as coisas simples da vida.

Glória Ferreira Mezes da Silva, 54 anos

Plantou boas sementes neste mundo.

Greiciane da Silva, 28 anos

Realizou seu maior sonho: ser mãe.

Guido Nelson Coelho Leal, 86 anos

Seus olhos azuis sorriam ao falar das belezas da vida, enquanto tocava seu piano.

Guilherme de Paula Oliveira, 76 anos

Um mineiro que irradiava a alegria de viver. Apaixonado pela família e botafoguense de coração.

Guilherme Fidelis de Souza, 35 anos

Um homem dedicado à família que fazia questão de sair de casa abençoado por seus filhos e sua esposa.

Guiomar Azevedo de Oliveira, 84 anos

De fio em fio, teceu a vida, como um novelo. Empreendedora, mãe, amiga e uma mulher à frente do seu tempo.

Gustavo Henrique Moreira Santini, 69 anos

Cuidava de todos como se fossem seus próprios filhos.

Gustavo Marins Reeve, 45 anos

Seu temperamento expansivo e agregador unia e reunia; gostava mesmo era de gente à sua volta.

Haroldo Barbosa Moraes, 66 anos

Adorava mergulhar no mar e ouvir "Losing my Religion", do R.E.M.

Haroldo Carneiro Leão, 90 anos

Um homem dedicado e amoroso que possuía uma admirável vontade de viver.

Haroldo Horta, 85 anos

Foi um cronista apaixonado e grande defensor da sua muito amada Barra Mansa.

Helcio Couto Gomes, 70 anos

Depois de aposentado, criou um Orquidário maravilhoso e sabia de cor o nome das espécies mais raras.

Helena Conti Guimarães, 79 anos

A vovuxa mais jovem, aventureira, cinéfila e colorida que já existiu.

Hélio da Motta Veneno, 80 anos

Aos 80 anos, ainda esperava cada filho chegar do trabalho para abrir o portão e desejar boa noite.

Hélio Hideyoshi Hachiba, 57 anos

Gostava de cozinhar e de viajar, mas sua grande paixão era o Fusca amarelo.

Hélio Sampaio Pereira, 84 anos

Perto dele, nada ficava fora do lugar. Sempre brincalhão, inventou apelidos pra todos que trabalharam em seu buffet.

Henrique Cordeiro da Cruz, 63 anos

Um cara ranzinza e teimoso que possuía no peito um enorme coração. Ajudava todos que pediam sua ajuda.

Henrique Paulino Mota, 40 anos

Sempre focado e otimista, lutava com obstinação por aquilo que queria. E alcançava.

Herany de Lima Corrêa, 96 anos

Falante, um tanto desbocada, apaixonada pelo marido e preocupada com os filhos.

Hilda da Conceição Silva, 82 anos

Aniversário e casa cheia eram as suas alegrias.

Hildebrando Brito da Silva, 56 anos

Amava Deus, sua família e a Igreja. Era engraçado, "Ih, Deu Branco!", brincava com o próprio nome.

Hildo da Silva, 54 anos

O enfermeiro da linha de frente de combate à Covid-19 que nunca esquecia o bom humor em casa.

Hilton Borges, 85 anos

Ele soltava o espirro mais alto que a Região dos Lagos já ouviu.

Horacina de Ornellas Pedrosa da Silva, 83 anos

Levou a luz do conhecimento onde reinava a desesperança.

Horácio José Silva, 75 anos

Peão de trecho, cortou o Brasil de fora a fora. Trabalhou nas grandes obras do país, e se orgulhava disso.

Hugo Dutra do Nascimento Silva, 25 anos

Sorria com o rosto e com o corpo através da dança.

Humberto Bon, 86 anos

Movido pela curiosidade e dono de um coração cheio de fé em Deus: um homem "bon", de muitos dons.

Humberto Campero Frias, 78 anos

Boliviano de nascença e brasileiro de coração. Apaixonado pelo futebol, pelo mar e pelos filhos.

Humberto José dos Santos Damasceno, 80 anos

Sua vida no mar foi marcada por servir em embarcações emblemáticas.

Humberto Leite Medeiros, 50 anos

Tinha como lema viver a cada dia como não houvesse amanhã.

Iara Pinho Medeiros, 72 anos

Querida demais, ela é quem marcava todas as reuniões de família.

Iarione de Souza Amorim da Silva, 54 anos

Atenciosa e boa em tudo o que fazia.

Iclea Nazareth Leal Pinto, 88 anos

Em sua casa, a alegria e a bagunça eram componentes certos em um dia de domingo, quando toda a família se reunia.

Idê Figueira Ferraz Rocha, 82 anos

Uma pessoa generosa, que não negou ajuda a quem percebesse estar com dificuldade.

Ideilton Bezerra dos Santos, 77 anos

"Sábado a gente faz. Deixa pra sábado!", ele dizia.

Iereny Fonte dos Santos, 71 anos

Dar fartas gargalhadas e colocar apelidos em todos, faziam parte da sua alegria de viver.

Ignez Pereira Duarte, 74 anos

Com seu lindo sorriso e alto-astral inabalável, sabia como agregar família e amigos.

Igor Cesar Lima Sassui, 36 anos

Médico que amava celebrar a vida e ajudar incondicionalmente.

Ilda Ribeiro da Silva, 68 anos

Religiosa, Madre Lúcia de Fátima dedicou sua vida à caridade e ao trabalho voluntário com idosos.

Ilma Ferreira Mendes Vieira, 78 anos

Definitivamente ela não era deste mundo. Sua bondade simplesmente não combinava com o resto da humanidade.

Ilzelina Sá Pereira, 72 anos

Chamava a própria casa de pousada, indicando com isso que tinha espaço pra receber todo mundo.

Iracema Silva de Sá, 62 anos

Iracema viu sonhos se tornarem realidade: viu seus três filhos criados e formados e se tornou avó.

Iracy de Souza, 86 anos

Descrevia o tempo toda manhã em inesquecíveis áudios, iniciados com um vibrante bom dia, no grupo da família.

Iramária Ramos Ataide, 72 anos

Vó Ira era dona de uma casa com um detalhe peculiar: estava sempre de portão aberto e de mesa cheia.

Irani Plastino Silva, 72 anos

Apesar de cozinhar pratos principais deliciosos, ela gostava mesmo era das sobremesas!

Irapuan Salles, 57 anos

Ele tinha um carinho latente pelo bem-estar de toda gente. A honestidade o acompanhava por todo canto.

Irene Azevedo de Jesus, 93 anos

Sua risada, força e dizeres permanecerão para sempre entre os seus.

Irene Cândida Ferreira de Souza, 72 anos

Quando resolvia dar alguma festa, convidava todos os vizinhos para que nenhum se sentisse desprestigiado.

Isaías Perfeito Favatto, 58 anos

Inteiramente feito de alegrias. A vida encontrou a rima perfeita para Isaías.

Ismael de Almeida, 63 anos

Dono de um coração gigante, foi o melhor pai do mundo em bondade e felicidade.

Israel do Amaral Vieira, 72 anos

Acreditava que o importante era ser autêntico, ser único.

Ivair Ângelo de Lima, 53 anos

Gostava de estar rodeado de sorrisos: nas fotos que deixou, sempre há uma turma diferente dividindo a imagem.

Ivaldo Ribamar Martins de Abreu, 68 anos

Saiu da situação de rua e conquistou a todos com sua gentileza; tinha prazer em receber os amigos em sua casinha sempre impecável.

Ivan Antônio Arbex, 69 anos

Era dono de um coração generoso. Foi médico e, por amor ao próximo, lutou até o fim para salvar vidas.

Ivan Basilio, 56 anos

Tinha o coração mais lindo que já existiu, e seu sorriso era capaz de refletir toda essa beleza.

Ivan Mendes, 70 anos

Percorreu o Brasil trabalhando e juntando dinheiro para pagar seu curso de pré-vestibular. Formou-se engenheiro!

Ivo Tavares Ferreira, 71 anos

"Não sou 10, sou 11. Pois 10 tem furo e eu não!", dizia ele.

Ivonete Alves ferreira, 73 anos

Ela gostava de guardar lembrancinhas de aniversários; quando não tinha, ela levava embora um guardanapo para relembrar o momento.

Ivonete Conceição da Silva, 93 anos

Coroada princesa aos 90 anos, Nete foi senhora sábia e companheira.

Ivonir Eugênia Tramontin Baltazar, 86 anos

Amava ficar na sala ouvindo músicas religiosas e italianas.

Izaac de Souza Tavares, 67 anos

Adorava “dar alicate” nos netos, aquele beliscãozinho com os dedos dos pés.

Izabel Mendonça Machado, 91 anos

Donazabé foi alfabetizada aos 70, e sua admirável sabedoria ia além das letras: pressentia de longe uma gravidez.

Jabes Leonardo da Silva, 85 anos

Um ex-policial cujo lema era ajudar o próximo e nunca negar comida a alguém.

Jaci da Silva Belarmino, 65 anos

O samba, o mar e a cozinha foram as paixões deste produtor cultural.

Jacinta dos Santos Costa, 75 anos

Cozinheira de mão cheia. Mulher de fé, uma grande devota de Nossa Senhora das Graças.

Jack Fernandes dos Santos, 89 anos

Todos os domingos ele comia arroz à piamontese e medalhão ao molho madeira. Essa era sua marca registrada.

Jacy Muniz de Souza, 80 anos

Adorava ver a neta dançando e a ensinou, entre outras coisas, a amar o próximo.

Jadyr Araújo, 84 anos

Todo mês de agosto, em um ônibus chamado Jerônimo, fazia uma viagem para pescar.

Jaime Machado, 81 anos

Com sorriso largo, positividade e generosidade, viveu a vida na cadência bonita do samba.

Jair Rocha Mendes, 57 anos

Era o faz-tudo, não media esforços, sempre achava uma solução.

Jair Saboia Dantas, 80 anos

Mesmo em dias nublados, através do seu sorriso ele brilhava como o sol.

Jair Silva Ribeiro, 61 anos

O técnico de enfermagem cuja missão era ajudar o próximo.

Jandira da Rocha de Mattos, 82 anos

Acordava cedo já pensando no almoço, esperando que alguém poderia chegar de surpresa e comida não poderia faltar.

Jandira Santos Viana, 69 anos

Alegria e confiança foram marca forte em JanJan, a menina que realizou sonhos.

Janete Bráulio de Souza, 66 anos

Não podia ver alguém distraído que soltava: "Tá pensando na morte da bezerra?"

Janete Eugênio da Silva, 73 anos

Doce como o bolo de laranja que pedia com carinho para a sobrinha fazer.

Janete Oliveira Pessoa, 72 anos

Mulher guerreira, apaixonada por tudo e por todos.

Janir de Souza Machado, 78 anos

Na companhia da esposa, ficava sob o sol, com seu picolé de coco na mão, só sentindo a brisa do mar.

Jarbas Martins Barreto, 46 anos

Deixava sua marca por onde passava: sempre tinha uma brincadeira pra fazer ou uma história para alegrar o dia de alguém.

Jean Pierre Carvalho de Souza e Silva, 44 anos

Era colado com o irmão e dizia tê-lo superado como mecânico de carros.

Jedir Caterinque, 69 anos

Ele era muito calado, mas seus olhos diziam tudo.

Jeferson da Silva Rezende, 38 anos

Trabalho, trabalho, trabalho... não tinha preguiça e corria atrás.

Jefferson Alves, 37 anos

Foi um grande menino, que cresceu e tornou-se um grande homem!

Jerônimo Fortunato da Conceição, 59 anos

Muito carismático e de coração generoso, gostava de cumprimentar com um abraço.

Jeruza Valença Barros, 89 anos

Sabia inúmeros versículos da Bíblia, mesmo com a perda de memória que lhe acometeu.

Jesus de Souza Ferreira, 66 anos

Formou-se em Ciências Biológicas junto com a filha e, no dia da formatura, chorou de emoção por vê-la usando a beca e o capelo.

Joana Maria Sousa Coelho, 80 anos

Mãe, avó e bisavó maravilhosa.

João Alberto Amancio, 64 anos

Inteligente e brincalhão, Beto, gostava de festas e reuniões familiares. Adorava receber as pessoas em casa.

João Alfredo Ferreira, 89 anos

Um marinheiro que retornava à terra firme com uma bagagem de histórias sobre suas viagens pelas Américas.

João Alpoim da Silva, 89 anos

Um português que era pura bondade no coração.

João Batista Fabrício Gonçalves, 41 anos

Sua maior alegria era cozinhar para as pessoas que amava.

João Carlos Pereira Caetano, 52 anos

Na parte da manhã, antes do trabalho, tinha sempre uma prosa com a irmã, para contar as novidades e sorrir bastante.

João da Silva Barros, 86 anos

Tio João era tudo o de mais bonito que a gente quer ser, em uma só pessoa.

João da Silva Oliveira, 72 anos

Transbordando alegria, alto-astral e vontade de viver, adorava fazer aniversário e comemorar.

João Evangelista Ribeiro Filho, 65 anos

O sorriso daquele homem lindo por dentro e por fora lembrava a todos que o amanhã sempre pode ser melhor.

João Fausto Bartolette, 67 anos

Seu maior prazer foi estar com os netos, bisnetos e viajar com a família.

João Gadelha da Costa Neto, 49 anos

Era o "boa-noite" do fim do expediente, acompanhado de um sorriso.

João Jacob Nahum, 75 anos

"Vem com o vovô", era o que ele mais falava pra cachorrinha poodle, uma paixão dele.

João José Gomes de Barros, 61 anos

Único, transmitia unicidade ao inventar apelidos para todas as pessoas que conhecia.

João José Hespanhol, 78 anos

"Ando devagar, porque já tive pressa!", dizia às netas quando falavam de seu vagaroso andar.

João Luiz Alvarenga de Matos, 80 anos

“No meu aniversário, quero uma banda de música tocando na portaria, para todos saberem do meu aniversário.”

João Luiz Paiva Cabral, 59 anos

Era um carioca de verdade, para quem não havia tempo ruim. Sorrisos e alegria eram sua marca!

João Luiz Pinto Mont’Mor Júnior, 37 anos

"Pode dizer, mãe, que eu sou o filho mais bonito e preferido!", brincava João para arreliar sua amada irmã, Maila.

João Manoel Serri, 72 anos

Era conhecido como o “Manél da Padaria”, pois amava comer pão. Adorava uma festa e não deixava nada o abalar.

João Maria Bezerra de Sousa, 54 anos

Contagiava todos com as suas brincadeiras. Do seu lado ninguém se lembrava de ser triste.

João Ruas Godoi, 70 anos

Com os netos e bisnetos, parecia até criança. Dava altas gargalhadas com eles.

João Thony Fuly, 72 anos

Homem de riso solto, tinha sempre uma piada na ponta da língua.

João Valério da Silva, 62 anos

Um dos pilares da família. Gostava de jogar sua rede ao mar, junto com os problemas, colhendo sardinhas e paz.

João Vitor Nogueira Felisberto, 31 anos

Por todos os cantos do bairro Biquinha, onde nasceu, havia referências de sua arte.

Joaquim Candido Alves, 72 anos

Contava piadas todos os dias.

Joberto Anivanir Martins Coelho, 53 anos

Foi a personificação do bom humor. Promotor de grandes festas, agora está cuidando da área VIP no céu.

Joceli Dias Nunes, 51 anos

Foi uma mulher batalhadora.

Joel Andrade da Silva, 66 anos

Gostava de uma boa piada e divertia a todos com o seu bom humor. A família foi a razão de sua vida.

Joel Borba Lima, 60 anos

Amava a vida do interior, bem como cuidar dos seus cachorros, pássaros, galinhas, perus e porcos.

Joel Raymundo Gomes Neto, 40 anos

Dizia para todos que amava: "meu coração gordo ama você!"

Joel Souza da Silva, 46 anos

Tinha grande alegria em fotografar sua esposa e maratonar séries com sua filha.

Joelma Pita Coelho, 51 anos

A mãe amorosa que sempre viajava para encontrar a prima e suas filhas.

Joílson Silva de Medeiros, 67 anos

Superpai, fez dos filhos gente de bem.

Jonas Barbosa do Espírito Santo, 54 anos

"É uma ideia meio louca, mas pode contribuir para um futuro melhor", dizia ele, um ativista visionário.

Jorge Antonio de Almeida Lourenço, 52 anos

Cativava a todos com sua simpatia. Ensinar jiu-jitsu foi uma das formas de distribuir amor e praticar o bem.

Jorge Antônio de Araujo, 66 anos

Era capaz de tudo pelos filhos, que foram seu maior orgulho e alegria.

Jorge Antônio Messere, 51 anos

Dentre suas múltiplas habilidades, ele se destacou em ser, não apenas pai, foi o farol e o exemplo para sua única filha, Mariana.

Jorge Conrado Passos, 64 anos

Gostava das pequenas alegrias: o jornal de domingo, as pessoas amadas e o pavê de sobremesa.

Jorge Cravo da Silva, 81 anos

Seu maior sonho era ser médico, e ele viveu este sonho até o último dia de seus 81 anos.

Jorge da Silva Nunes, 67 anos

Seu maior orgulho foi ter dado continuidade à história de sua família como pai e avô.

Jorge Eli Pinto dos Santos, 57 anos

Chegava sempre de sacolinha nas mãos, com uma “coisinha para as crianças” ou um pãozinho quente para o café.

Jorge Elias Fernandes Lima, 46 anos

Assim que soube da gravidez da irmã, saiu contando para todo mundo que seria titio; e foi um tio extraordinário.

Jorge Fernando Crossetti, 78 anos

Apaixonado pela família, amável com as pessoas e grato pelo que possuía.

Jorge Leão Tiziano, 69 anos

Torcedor do América e devoto de São Jorge, adorava a cultura italiana e sonhava, um dia, conhecer o país.

Jorge Luis de Nazaré Fernandes, 58 anos

Ele não marcou apenas o ritmo dos carnavais de Maricá; com seu bom humor e criatividade, marcou época e pessoas.

Jorge Luiz Alves Alencar, 54 anos

Ele não tinha time favorito e nem paciência com os irmãos flamenguistas, mas era sempre generoso com todos.

Jorge Luiz Carneiro Falcão, 55 anos

Era tão doce que ganhou o apelido de Canjica, por viver sorrindo, com as canjicas de fora.

Jorge Luiz Dias de Souza, 54 anos

Sempre alegre e encantador, era um herói, cuja meta foi salvar vidas.

Jorge Luiz Domingos, 68 anos

O marcante sorriso de um avô admirado, que dedicou a vida ao Flamengo.

Jorge Luiz Ferreira, 65 anos

Professor dedicado à suas crianças, era conhecido por elas como Jorge Seth.

Jorge Luíz Logello de Lima, 49 anos

Amava a vida e vivia parafraseando a música "It's my Life" do cantor Bon Jovi.

Jorge Luiz Tavares Sucupira, 59 anos

Apaixonado por fotografia, sua motivação era mostrar às pessoas outras formas de olhar para a vida.

Jorge Matos da Silva, 72 anos

Escolheu trabalhar na garagem de casa, só para poder cuidar dos filhos.

Jorge Monteiro de Almeida, 72 anos

O alicerce da família e uma unanimidade entre os amigos: todo mundo o tinha em alta conta.

Jorge Napoleão Belém da Fonseca, 71 anos

"Calma, vai dar certo", ele sempre dizia essa frase.

Jorge Nunes Azeredo, 77 anos

Ninguém sabia de onde ele tirava aquelas palavras tão peculiares e únicas, mas todos se divertiam com elas.

Jorge Permaguani Valinha, 62 anos

Grande contador de histórias e churrasqueiro oficial da família. Seu hobby era pescar e era sempre perfumado.

Jorge Ricardo dos Santos, 52 anos

Erga essa cabeça, mete o pé e vai na fé, manda essa tristeza embora. Basta acreditar que um novo dia vai raiar.

Jorge Roberto de Oliveira, 55 anos

Levava a vida com muito bom humor e riso frouxo, até mesmo quando seu Santana preto o deixava na mão.

Jorge Rosa de Faria, 68 anos

Amoroso, brincalhão e apaixonado por carne seca. Realizou o sonho de ver a filha se formar.

Jorge Tadeu Medeiros Bittencourt Calazans, 43 anos

A casa de Jorge era um refúgio de risos e comidas fartas.

Jorge Valdir Aredes, 71 anos

Um homem de postura rígida e coração mole. Sempre disposto a ajudar o próximo.

Jorléia da Silva Santos, 51 anos

A querida avó dos "pururuquinhas".

José Adamastor Morgado Britto, 73 anos

Militar e cozinheiro de mão-cheia, nunca revelou a receita da batatinha com calabresa.

José Alfredo Barros Vogas, 67 anos

Um antiquário que colecionou joias raras em forma de familiares.

José Almir Tojal de Araújo, 93 anos

Vovô Almir estava sempre bem disposto. Sua marca pessoal era o abraço apertado e caloroso.

José Angelo Ribeiro Figueiredo, 85 anos

Não gostava de falar sobre coisas negativas.

José Antelian Ferreira Xavier, 69 anos

Foi um pai amado de longe, que legou traços físicos e de personalidade, além da saudade, à sua única filha.

José Antonio de Pontes, 65 anos

Apaixonado pelo futebol, foi um craque na vida.

José Antônio Duarte Baptista, 66 anos

De sangue, tinha 4 filhos. Mas com o coração conquistou inúmeros

José Antônio Pereira Pinheiro, 70 anos

Zé gostava de ficar no sítio, pescando e consertando coisas, sempre em companhia da família.

José Antunes de Carvalho, 89 anos

Foi uma fonte inesgotável de água com sabor de amor de pai.

José Armando Louzada Leite, 85 anos

Homem simples da roça, trabalhador e grande pai.

José Augusto Nascimento Silva, 57 anos

Prezou sua liberdade até o último suspiro; amou e foi amado.

José Braga Azevedo, 54 anos

Carro, pra ele, era de vidro aberto. Nada de ar condicionado! Gostava de sentir o vento - e a vida - no rosto.

José Bugalho Rodrigues, 79 anos

Recordava sua terra nos banhos gelados que tomava, recitando os nomes de todos afluentes do Rio Amazonas.

José Carlos da Silva, 62 anos

Uma cervejinha gelada, a festa dos cachorros no portão e a paz de sentar em sua cadeira favorita faziam a alegria de suas sextas-feiras.

José Carlos Leite Magalhães Osório, 78 anos

Português alto e forte, quando ficava brabo, ninguém entendia o que falava por causa do sotaque carregado.

José Carlos Marcos dos Santos, 58 anos

Zé da Feira, sempre presente nos espetáculos de balé da neta e nas missas de segunda-feira, com a mãe idosa.

José Carlos Pereira Novis, 68 anos

Dedicado à família, ao trabalho e ao seu amado Vasco. Do céu, agora, vigia e guarda pelos seus.

José Carlos Vargas de Oliveira, 67 anos

Adorava um churrasco em família.

José Claudio D’Andrea, 72 anos

Filho de imigrantes italianos, cresceu em meio à alegria da música e da tarantella.

José Claudio Rodrigues Ferreira, 45 anos

Acreditava muito nas pessoas. Sua política era brincar com todos e sorrir sempre!

José Coriolando Beraldo, 82 anos

Muito inteligente, rápido e um excelente orador, foi um "influencer analógico" da família, amigos e colegas de trabalho.

José de Almeida Junior, 77 anos

Fazia questão de acertar cada centavo do troco de doces e verduras que ganhava na rua.

José de Assis Agra Alves, 93 anos

Inventor de inúmeras expressões.

José Dejair de Carvalho, 67 anos

"Tenho orgulho de ser igual a minha mãe."

José do Carmo Moraes Cardozo, 67 anos

Pra ele, a felicidade só era real quando compartilhada.

José Domingos dos Santos Filho, 56 anos

Amou intensamente a família, as pessoas e a vida. E queria ser chique como as vilãs de novela.

José Evandro Carneiro Gondim, 90 anos

Um avô com alma de garoto e coração doce, cujos olhos viviam encantados pelas novidades tecnológicas.

José Fernando Pequeno de Paiva, 47 anos

Se sonho era comprar uma piscina para fazer churrascos com a netinha Manu.

José Francisco Barbosa, 72 anos

Teve a honra e o sonho realizado de ver sua filha formar-se engenheira em uma das mais conceituadas universidades do Brasil.

José Francisco dos Santos, 74 anos

Homem íntegro, nordestino arretado, com um enorme coração e amante da liberdade.

José Francisco Rodrigues, 77 anos

Seu passatempo favorito eram as partidas de buraco, mesmo perdendo ele não saía da mesa.

José Geraldo Casalli Cruz de Oliveira, 55 anos

Romântico à moda antiga e o maior incentivador da família.

José Gomes de Lima, 80 anos

Era feliz e realizado tendo seu próprio negócio: uma mistura de armazém com boteco, onde a única neta tinha livre acesso aos docinhos.

José Gonçalves da Silva, 79 anos

Adorava jaca! Acordava cedo e desejava um bom-dia contagiante, que animava qualquer um.

José Henrique da Silva, 62 anos

O carioca de personalidade forte que pilotou sua própria vida, contagiando a todos com uma sabedoria ímpar.

José Hilton Gonçalves Barbosa, 61 anos

Grande homem de um coração sem tamanho.

José Honório Bezerra, 85 anos

Um ótimo contador de histórias que deixou uma bela coleção de discos de vinil com muita "músca" boa, como dizia.

José Jorge Cunha Alves, 74 anos

Lembrar dele é lembrar de calmaria, irmandade e amizade.

José Lopes de Oliveira, 60 anos

Um homem guerreiro.

José Lúcio dos Santos Bernardino, 64 anos

Uma pessoa adorável, bem-humorada, carinhosa. Flamenguista "roxo". Amou sua família e amigos intensamente.

José Lúcio Nascimento Júnior, 36 anos

Professor e apaixonado por História, soube escrever a sua própria de forma inesquecível.

José Luiz Terra Cunha, 75 anos

De professor a showman da família, sempre se fez presente na vida de todos que conviveram com ele.

José Marcatto da Silva, 84 anos

Ele levava a vida com otimismo e fé. Era alegre, gostava de cozinhar, cultivar plantas e passar cafezinhos.

José Maria Azevedo Vila Nova, 68 anos

Caridoso, não negava nada a ninguém, sempre procurando conciliar qualquer conflito.

José Maria Lopes, 66 anos

Seu tom de voz alto a princípio assustava, mas só até revelar que ele era puro amor e generosidade.

José Maria Martins, 76 anos

Forte como o aço com o qual trabalhou, tinha a resistência nordestina.

José Maria Pinto da Cruz, 56 anos

Viu os filmes Matrix tantas vezes, que já sabia as falas, e usava até uns óculos que lembravam os do Morpheus.

José Maria Sarcedo Dias, anos

Deu sábios conselhos de como viver a vida sem pensar no amanhã.

José Mario Costa Rocha Filho, 42 anos

Por onde passava, deixava um rastro de alegria e felicidade.

José Martins de Souza, 67 anos

Zé da Picanha tinha pose de durão, mas era doce como um bolo de frutas de "Dia de Reis".

José Mauro Brochado, 70 anos

"Fala, vascaíno!", era sempre sua maneira de cumprimentar quem quer que fosse.

José Moreno da Silva, 72 anos

Sempre acordava cedo e já pegava o jornal. Se não conseguisse ler inteiro, guardava para ler aos sábados.

José Orlando Gomes, 59 anos

Deixou uma herança incalculável: valores que o dinheiro não paga.

José Otoni Moreira, 72 anos

Guardião do Rio São João, encarava o ser humano como parte da natureza e dedicou a vida a preservá-la.

José Paulo Gomes Ribeiro, 62 anos

Sempre elogiava as pessoas que amava.

José Pedro dos Santos, 59 anos

Tinha a mania de sorrir e de perdoar com facilidade.

José Pereira Filho, 60 anos

Era elo da família, sempre disposto a unir os pontos e a tecer a boa convivência entre todos.

José Pereira Frutuoso, 81 anos

Aos 17 anos, embarcou num navio e, com um único par de sapatos nos pés, mudou-se para o Brasil.

José Pereira Sales, 69 anos

Ele se encontrou no Rio de Janeiro e adorava receber visitas de parentes e amigos.

José Pinho Pereira, 93 anos

O oficial da marinha que cantava serestas e devorava jornais.

José Pinto de Miranda, 83 anos

Seu Miranda, católico fervoroso, coordenava o terço na praça da Paróquia São João Bosco, no Rio de Janeiro.

José Ribamar Paixão Santos, 72 anos

Para ele, tudo estava sempre bom. E nunca deixava de fazer uma “fezinha” semanal.

José Ribamar Pinto, 90 anos

Um profundo conhecedor da palavra de Deus.

José Ricardo Barbosa Rodrigues, 55 anos

Cozinhar era sua forma de dizer "eu te amo".

José Ricardo de Jesus Aguiar, 55 anos

Um ícone do Piscinão de Ramos, ajudou a todos na comunidade, dando o seu melhor sempre.

José Ricardo Souza Cabral, 59 anos

Ser humano puro, um adulto-criança, que gostava de pescar e cuidar de passarinhos.

José Roberto C. Iglesias, 64 anos

Um homem a ser lembrado por suas conversas intermináveis e risadas descontroladas.

José Roberto Coelho Gomes, 62 anos

Irreverente e divertido; vestiu-se de bebê, com chupeta e tudo, só para ganhar uma aposta.

José Roberto Fragoso de Siqueira, 68 anos

Se saísse de casa, podia esquecer de tudo, menos de pentear seus cabelos e de se perfumar.

José Roberto Silva Paz, 62 anos

Ele era de poucas palavras, mas o olhar dele dizia tudo... Tudo, tudo mesmo!

José Roberto Sousa de Oliveira, 71 anos

Acreditava tanto no poder da educação que, sem saber, educou todos na arte de ser generoso, dedicado e correto.

José Rodrigues de Pina, 72 anos

Mais de vinte anos após se aposentar, ainda recebia ligações dos amigos de trabalho.

José Rubem Benvenuti, 80 anos

Saudade é ser, depois de ter.

José Telles Pinheiro, 77 anos

Devoto de Santo Antônio, adorava presentear com flores. Era um Romeu do século XXI.

José Thadeu da Fonseca Gomes, 61 anos

Ele era como um farol de fé nas madrugadas, iluminando quem buscasse seus conselhos.

José Vicente de Oliveira, 61 anos

E... naquele domingo bonito de outono, o Curió bateu asas e voou. Voou e nunca mais voltou.

José Vinícius de Araújo Figueiredo, 65 anos

Sua voz alta era inconfundível, assim como o som do motor de seu fusca quando juntos passeavam pela cidade.

José Virgílio de Ornelas Freitas, 74 anos

Não gostava de ir ao mar, mas amar para ele foi verbo fácil de se conjugar.

Josefa Gomes dos Santos, 60 anos

Como boa nordestina, não dispensava a farinha e nem sua fé em Deus.

Joselene de Fátima Carneiro Pereira, 60 anos

Era tão apaixonada pelo Flamengo que, se tivesse jogo quarta-feira, ela é que não ia fazer o jantar.

Joselito Nascimento dos Santos, 53 anos

Um flamenguista que não dispensava um bom churrasco e uma cerveja gelada, com a família.

Josias Batista, 71 anos

A teimosia era seu único defeito, o resto era só alegria.

Josimar Arêas Barbosa, 65 anos

Sinônimo de bondade e doçura.

Josina Matias Pereira, 57 anos

Zizi era nosso girassol, que emanava amor, esperança e felicidade.

Joubert Gonçalves Damaceno, 46 anos

Podia ser sábado ou segunda-feira, para ele sempre era um bom momento para um churrasco com pessoas queridas.

Joyce Castrioto Teixeira, 59 anos

Com garra venceu inúmeros desafios pessoais e até aprendeu a fazer crochê, apenas vendo vídeos na Internet.

Jozemar Bezerra Cordeiro, 60 anos

Passou pela vida a brincar e adorava repetir com orgulho que a Família Cordeiro tinha brasão!

Júlia da Silva Santos, 71 anos

De sorriso fácil, tinha um coração enorme e uma alma doce.

Julio Antunes Fado, 59 anos

“Nós aprendemos bem o ditado que diz: quem ama, cuida” dizia Julio.

Julio Cesar Braune Sarmento Pinheiro, 57 anos

Um "nerd" médico que era pai dedicado, amante de café e flamenguista doente

Júlio Cesar de Oliveira Varella, 48 anos

Entendia de tudo um pouco. Em casa, fazia as vezes de eletricista, pedreiro, técnico em informática, pintor...

Júlio César Mendes Silva, 45 anos

Carioca da gema que dizia: "Vamos viver o hoje, que o amanhã só a Deus pertence."

Julio da Cunha Venâncio, 38 anos

Adorava dizer se gabando: "Sou um cavalo sempre forte!"

Juracy de Queiroz Araújo, 78 anos

Chamado de Painha pelas filhas, divertia-se com o apelido. Fã de Nelson Gonçalves, partiu ao som de "Boemia".

Jussara Martins de Oliveira Neves, 49 anos

Jussara sempre foi moleca. Brincava, sorria, cozinhava, vendia malas. Era multifunção porque tinha muito amor.

Justino Borges Pinheiro, 79 anos

Criou uma empresa de projetos de ar condicionado e ensinou o oficio a muitas pessoas.

Karollyne Mendes Ramos da Silva Souza, 19 anos

Conquistou o mundo com sua inteligência, suas longas tranças azuis e seu sorriso tímido.

Kátia Almeida dos Santos, 48 anos

Aliviar a dor alheia era seu ofício e sua alegria.

Kátia de Carvalho Martins, 68 anos

Uma grande acumuladora de viagens históricas, de amizades e do amor por sua gata de estimação.

Katia Maria de Oliveira Kahi, 66 anos

Sinônimo de mansidão, ajudava os outros a vencer as sombras do medo com a luminosidade de sua alma.

Laelia Ednaci Batista, 44 anos

No rosto, sempre um sorriso. No coração, a certeza de que Deus era com ela.

Laércio Antonio de Freitas, 59 anos

Inventava receitas criativas para agradar a família.

Laís Souza da Silva, 31 anos

Dizia que "Viver não é esperar a tempestade passar. É aprender a dançar na chuva".

Landir Adriano, 70 anos

O sorriso largo e sereno anunciava o coração forte e gigante.

Laudenir Soares de Mello Pedrosa, 71 anos

Usava, por onde passava, sua melhor ferramenta: o amor.

Laura da Conceição Cepa, 92 anos

Ela veio lá de Portugal para torcer pelo Vasco e ser a alegria dos almoços em família.

Laura da Silva Pinto, 82 anos

Nas festas, jogava bombons para o alto para que seus convidados pegassem; e eram sempre recheados de amor.

Lauro Freitas Filho, 61 anos

Homem alegre e apaixonado por suas conquistas, cujo maior feito foi semear carinho e amor.

Léa de Castro Oliveira, 98 anos

Abnegada, solidária, engraçada e a eterna Furustreca.

Leandro Codeço de Alvarenga Prazeres, 38 anos

Nas ocasiões em que acolhia os amigos em sua casa, caprichadva no serviço de mesa, utilizando louças finas herdadas de sua avó.

Leandro Ferreira da Silva, 36 anos

Viveu intensamente: a vida, o amor por sua esposa e filha, e pela Beija-flor de Nilópolis.

Leandro Sá Freire de Souza, 27 anos

Seu comportamento perante a vida sempre foi exemplar.

Lêda Grafanassi Tranjan, 89 anos

Mulher forte, fazia da sua solidariedade o amor em movimento.

Leida Netto de Albuquerque, 92 anos

Mãe e amiga, sempre foi o conforto para todos os momentos.

Leila Maria da Silva, 72 anos

Amava reunir todos os filhos e comemorar a vida com eles.

Leilah Maria Rodrigues Pentagna, 66 anos

A professora que ensinava a importância do amor.

Lenir Maria dos Santos, 69 anos

Tinha o costume de guardar latinhas de refrigerante vazias para doá-las aos catadores.

Lenira Machado Pereira, 82 anos

Ela era toda feita de afeto e seus doces eram os melhores.

Lenita Maria Santhiago do Nascimento, 76 anos

Educadora, baiana de escola de samba e sempre pronta para ajudar.

Leonaldo de Oliveira Lima, 34 anos

O Galeguinho era só alegria e risos. Seu amor desconhecia limites.

Leonardo Farley, 37 anos

"Vamos fazer um churrasco?", perguntava ele em absolutamente qualquer evento.

Leonardo Ferreira de Lima, 44 anos

Aprendeu e ensinou inglês, mas não houve quem o ensinasse a amarrar os cadarços.

Leonardo Mesquita Cunha, 49 anos

O amor da vida da esposa, — desta e para todo o sempre.

Lidiane Vieira Frazão, 35 anos

Uma menina com sonhos e uma semente recém-trazida a este mundo, que só queria ser feliz e amar sua família.

Lídio José da Silva, 79 anos

Um brasileiro legítimo, que vivia alegre, sorrindo, fazendo sorrir e contando piadas sem graça.

Lilian Maria Cacella de Castro, 63 anos

Com um beijinho na testa dado por Lilian, nada de ruim poderia acontecer.

Liliane Sousa de Lima, 51 anos

Por pura solidariedade, comprava perfumes de sua mãe e bolsas de sua amiga, mesmo que nem estivesse precisando.

Lindaura de Oliveira, 91 anos

Nessa idade, tinha muita força, inteligência, amor.

Lino Rodrigues Machado, 61 anos

"Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança."

Lívia Garçoni Guimarães Machado, 58 anos

Amava curtir praia no verão e era pura alegria: suas gargalhadas e cantorias alegravam as festas em família.

Lourival de Melo, 70 anos

"Tudo bem? Vai a pé ou de trem?", brincava.

Lourival Sales Ramos, 65 anos

Sempre festeiro, onde chegava, roubava a cena.

Loyde Corrêa da Silva, 72 anos

Fez da igreja o seu lugar e ensinou o caminho de Cristo a toda família, com suas palavras e atitudes.

Luan Djailton da Silva, 26 anos

Filho da Rainha do Mar, mergulhava profundamente em reflexões e aprendizados.

Lucas de Oliveira Couto, 78 anos

Sua companhia era tão aconchegante que bastava alguns minutos ao seu lado, para logo abrir um sorriso.

Luce Verônica Franco de Souza, 63 anos

Tinha uma mania engraçada: guardava até talher de plástico de restaurante quando achava bonitinho.

Luci da Silva Faria, 67 anos

Ela enfeitava a vida, ora com sua arte, ora com seu amor.

Lucía Alvarez Blanco, 76 anos

Se aprendesse algo interessante na TV ou na consulta com o médico, ela logo partilhava com alguém.

Lucia Maria da Conceição, 63 anos

Viveu para cuidar sem pedir nada em troca.

Lucia Maria de França Cortez, 70 anos

Especialista em ajudar crianças a nascerem, ela sabia que o carinho era o melhor tratamento para qualquer um.

Luciana Loureiro do Nascimento, 34 anos

Zelava por todos e se esmerava nos detalhes para sempre fazer o melhor.

Luciana Oliveira dos Santos, 40 anos

Uma pessoa meiga, de olhar ingênuo e de um sorriso encantador.

Luciano da Silveira Richa, 63 anos

Atravessou a vida dançando, enquanto construía móveis e alegrias.

Luciano de Oliveira, 84 anos

Amava viver. Para ele, felicidade era curtir com a família, tomar uma cervejinha e ver o Vascão jogar.

Luciano Evaristo Barbosa, 41 anos

Cheio de vida, era uma pessoa do bem. Iluminava por profissão e por dom.

Luciano Figueiredo Marinelli, 46 anos

Generosidade era sua melhor definição.

Lúcio Garcia Vidal, 52 anos

Trazia, na sinceridade de suas palavras, o conselho muito bem refletido antes de ser proferido.

Luis Carlos Costa de Mendonça, 63 anos

Ele foi um cara simples, de muitos amigos, que passou aos filhos a paixão pelo Fluminense.

Luis Cláudio de Castro Ramos, 59 anos

Um vizinho que zelava por toda a comunidade.

Luís Pedrazzi, 67 anos

Seu gigantesco coração se dividia a quem precisasse de um colo ou de uma ajuda qualquer.

Luiz Antônio Régis, 59 anos

As coisas engraçadas que ele dizia e sua energia positiva sempre serão lembradas.

Luiz Aurélio de Souza, 61 anos

Motociclista com um sorriso que iluminava tudo e todos a sua volta.

Luiz Cantisano, 92 anos

Conquistar corações foi a maior das muitas vitórias deste médico.

Luiz Carlos Bezerra Brum, 55 anos

Viveu uma eterna juventude ao som da música Camila, Camila.

Luiz Carlos Botelho Lutterbach, 55 anos

Prefeito de Duas Barras. Amava sua cidade e lutava por ela.

Luiz Carlos Carneiro de Souza, 74 anos

Gostava de visitar seus netos, e com eles ficar sentado no portão olhando a rua.

Luiz Carlos de Moraes Rego Ramalho, 72 anos

Seu sorriso era sua marca registrada e seu abraço, um conforto.

Luiz Carlos de Oliveira, 82 anos

Gostava de dar brilho às coisas, às pessoas e à natureza. E não dispensava a pimenta na comida.

Luiz Carlos Gomes do Couto, 65 anos

Professor, biólogo e inventor de sucos exóticos.

Luiz Carlos Murillo Zamith Junqueira, 96 anos

"Você está pegando a nuvem!", dizia quando passeava de carro com a filha ainda pequena.

Luiz Chichierchio da Silva, 70 anos

Avô apaixonado pelos netos. Sempre humilde e amoroso.

Luiz Claudio de Paula Santos Bastos, 48 anos

Pastor de fé inabalável, se tornou motorista de aplicativo para cuidar dos filhos.

Luiz Cláudio de Sousa Rodrigues, 47 anos

Tinha a grande mania de, todos os dias quando saía do trabalho, passar no mercado só pra comprar besteira.

Luiz Claudio Pereira, 69 anos

Divertido e engraçado, uma das melhores pessoas que habitaram esse mundo.

Luiz Claudio Vieira de Oliveira, 50 anos

Sempre com um sorriso no rosto e disposto a fazer o bem pelo próximo.

Luiz Clementino da Silva, 71 anos

Tinha esquecido como era ser criança até se tornar avô de Maria Luiza, com quem brincava e rolava no chão.

Luiz Corrêa Marques, 50 anos

Era luz pelos caminhos por onde passava. Citá-lo é como repetir o verbo "cuidar".

Luiz da Silva Campos, 81 anos

Fazia questão de se manter presente. Quando ia visitar a família, levava lembrancinhas, e junto, sua alegria.

Luiz Donizete de Oliveira, 55 anos

A vida de superações o tornou um homem apaixonado pelas coisas simples, como ganhar carne pro churrasco.

Luiz Eugenio Velloso do Espírito Santo, 62 anos

Não precisava ter amado mais, nem ter chorado mais, nem arriscado mais... Fez tudo o que queria fazer.

Luiz Fernando Ferreira Santana, 32 anos

Luiz amava um bom churrasco.

Luiz Henrique Dimas, 85 anos

O "mentirosinho" mais boa praça do Rio de Janeiro.

Luiz Henrique Ferrari Martins, 59 anos

Em sua vida, amor e atenção ao próximo vinham sempre em primeiro lugar.

Luiz Kleber Paravidino, 73 anos

Inteligente, criativo e trabalhador, conquistou amigos com seu bom humor e deixou boas lembranças onde passou.

Luiz Machado, 68 anos

Ele era feito de solidariedade.

Luiz Paulo Viana, 64 anos

Nos almoços de domingo, preparava um banquete, conversando com a esposa e os filhos. A cozinha era dele.

Luiz Paúra de Lucas, 75 anos

Ficava sentado no portão recebendo todos que chegavam.

Luiz Pedro Gaione, 69 anos

Brincalhão ao extremo, apelidava e fazia graça com todos. Havia até quem cortasse caminho pra não ser zoado por ele.

Luiz Roberto Cardoso Ribeiro, 75 anos

Cardosão, “a lenda viva”, era brincalhão e amoroso. Bon-vivant, sempre soltava a frase: “Dinheiro pinta”.

Luiz Rogério Frech da Silva, 65 anos

Era fácil reconhecer Luiz Rogério: ele estava sempre com uma fruta na mão.

Luiz Rogério Souto Porto, 65 anos

Um homem que batalhou e lutou pelos seus sonhos e por quem amou até o fim.

Luíza de Carvalho Costa, 90 anos

Os apertos financeiros nunca impediram essa matriarca de comemorar os aniversários; um bolinho nunca faltou.

Luiza dos Santos Simão, 76 anos

Diaconisa na igreja, Luiza viveu o evangelho de Deus em profundidade, moldando seus atos em favor de Sua obra.

Luiza Maria da Conceição de Almeida, 84 anos

Muito afetuosa com as pessoas à sua volta. Uma lutadora.

Luzia Andrade, 73 anos

Uma pessoa que sabia amar e ser amada.

Luzia Pinho Domingues, 64 anos

Tinha quase 50 anos quando realizou seu sonho: ser merendeira. E foi, das boas.

Maciel Jamel, 79 anos

Fazia piadas em português e em inglês, o que ficava ainda melhor com seu sotaque árabe.

Magali Manoel Ribeiro, 66 anos

Dona Maga, a mãezona de todos, era sinônimo de alegria de viver.

Manoel Alves, 79 anos

Até mesmo sua cadeirinha preferida de assistir televisão, na qual ele era tão apegado, sentirá a sua falta.

Manoel Cele Rodrigues, 62 anos

Homem honesto, íntegro e dedicado à causa autista. Encontrou-se no papel de avô e amou seus netos como ninguém!

Manoel Celso de Mendonça, 79 anos

Vendeu sorrisos e recebeu carinho.

Manoel da Fonseca Sodré, 97 anos

Meninão que fazia o melhor pão do mundo.

Manoel de Araújo Maia, 71 anos

Sempre presente nas reuniões familiares, era o elo que os unia.

Manoel Gomes, 84 anos

Com sua empatia, generosidade e sabedoria, cativava e fazia amigos com facilidade.

Manoel Medeiros Coelho, 62 anos

Dizia que não podemos perder as oportunidades de abraçar ou beijar quem amamos, pois elas não voltam.

Manoel Nunes de Barcelos, 83 anos

Grande soldado do conhecimento. Tinha uma fé inabalável e um amor incondicional pela leitura.

Manoel Soares Filho, 95 anos

No auge de seus 80 anos e com a inocência de uma criança, teve a certeza de que o bom velhinho realmente existe.

Manoel Theodorico dos Santos Ferreira, 76 anos

Sabia que a joia mais preciosa do mundo era sua família.

Manoel Trajano da Costa, 51 anos

“Eu te amo tanto, não se esqueça disso”, dizia ele a sua filha.

Manuel Correia, 87 anos

Era o típico português da padaria. Fez muito pão, dançou muito o Vira, chorava ouvindo fados. Alegrava a família.

Manuel Moreira Martins, 79 anos

“A comida estava boa, né?” assim se justificava, quando exagerava um pouco no vinho.

Manuel Sion Costal, 82 anos

O espanhol mais carioca. Ah, e flamenguista!

Mara Elizabeth Rodrigues Fajardo, 60 anos

Conseguia nos encantar com o dom pelas palavras e alegria contagiante.

Marcelo Alexandre Mendes do Rozario, 44 anos

Dividia-se entre o amor pela filha e a paixão pela profissão. Técnico em enfermagem, viveu para salvar vidas.

Marcelo Amaral e Silva, 51 anos

O homem mais generoso e com o sorriso mais cativante do mundo.

Marcelo Araujo de Aguiar, 55 anos

Um bebê adulto que, com um coração maior do que seus quase dois metros, amava sem esperar nada em troca.

Marcelo de Oliveira Mitidieri, 48 anos

"Não se preocupa, nós vamos dar um jeito. Vou pensar em algo e amanhã volto com a solução, confia", dizia ele.

Marcelo de Souza Martins, 52 anos

Por amor aos animais, parou o trânsito por quarenta minutos para que uma jiboia atravessasse a via em segurança.

Marcelo Esteves Corrêa, 50 anos

Onde chegava trazia felicidade. Com um sorriso do tamanho do mundo, Bira também tinha um abraço casa.

Marcelo Henrique dos Santos Rocha Júnior, 29 anos

Acordava a esposa com um bom dia em japonês, sonhando tornar-se "streamer gamer" para milhares de seguidores.

Marcelo Pereira Benvenuti, 54 anos

Não há palavras que possam definir o amor e o orgulho que sentimos um do outro.

Marcelo Silva, 61 anos

Ao fechar os olhos para mergulhar, Marcelo sempre lembrava de casa.

Márcia Gabriel do Nascimento, 51 anos

Cuidou com carinho das crianças com déficit cognitivo. Em todos os papéis foi uma mulher inspiradora.

Marcia Moreira Torres, 53 anos

Sempre gostou de costurar e, quando as netas nasceram, tornou-se a estilista particular de suas meninas.

Marcia Oliveira dos Santos, 60 anos

Ser humano honesto que poderia ter em seu sobrenome a palavra "Generosidade".

Márcia Regina de Oliveira, 57 anos

Geminiana de sorriso marcante, sempre grata pela vida. Amava reunir todo mundo para o sagrado karaokê.

Marcia Regina Lira da Silva, 57 anos

Tinha muita facilidade em aprender artesanato, era capaz de reproduzir tudo o que via de novo.

Marcílio Ferreira da Costa, 72 anos

Pedalava pelas ruas planas entre montanhas cariocas vendendo seus temperos a toda a gente.

Márcio de Souza Neves, 46 anos

Policial militar reformado, torcedor roxo do Fluminense e apaixonado por suco de maracujá. Esse era Nico.

Marcio Luiz Bastos Bomfim, 55 anos

Professor em tempo integral, especialista em amor, lealdade e muito rock'n'roll.

Marco Antônio Inácio da Silva, 55 anos

Um avô, pai, filho, irmão, amigo e tio amado.

Marco Antônio Ribeiro, 61 anos

Um mecânico apaixonado por carros, churrascos e rezar a Ave-Maria.

Marcondes Portela dos Santos, 44 anos

Sonhador e realizador, sua arte chegou a vários lugares do mundo.

Marcone Severino Silva, 48 anos

O fraterno amigo.

Marcos Alexandre Henrique Lopes, 62 anos

Seu ritual matinal era gravar um vídeo de bom dia para a filha, enquanto fazia café e dançava pela cozinha.

Marcos Antônio de Carvalho Sá, 40 anos

Deixou de herança, ao filho que não pôde conhecer, o nome que carregava de gerações.

Marcos Aurélio Chaves, 47 anos

De sorriso marcante e alegria contagiante, nas festas destacava-se como cantor de caraoquê.

Marcos Aurélio Simão, 44 anos

As aventuras em seu jipe e em sua motocicleta foram uma de suas maiores paixões.

Marcos Cezar Marinho de Oliveira, 53 anos

Alegrava a todos com suas piadas e incansáveis mensagens de "bom dia" e "boa noite" no grupo da família.

Marcos Ernesto Chaves, 65 anos

Por sua intensidade, quando o que queria dizer não cabia nas palavras do dicionário, Ernesto inventava o próprio vocábulo.

Marcos Machado de Oliveira, 58 anos

Positivo, piadista e carinhoso até o fim dos seus dias.

Marcos Nifa Antonio, 49 anos

Sempre ouvindo Jorge Aragão, ele só errava mesmo era no arroz...

Marcos Paulo dos Santos, 43 anos

A calma, a risada inconfundível, a lealdade e seu amor pelo Vasco da Gama são as maiores lembranças que ele deixa.

Marcos Rolim, 54 anos

O verdadeiro cara do bem, de quem todos os amigos da FAB e familiares diziam: "Esse aí é bom. Coração enorme!".

Marcos Vinicius Rodrigues Vainer, 45 anos

Tinha o sonho de dirigir um antigo Opala, ao som de Cazuza e Legião Urbana.

Marcos Zanotti, 66 anos

Família, trabalho e igreja eram fundamentais para ele, que era completo ao se dividir em várias funções.

Marcus Vinicius Martins Reis, 61 anos

Extrovertido, pé de valsa e bom de papo. Com ele, o negócio era: "ame ou ame". E, assim foi. Amado por muitos.

Margarida Mamoni dos Santos, 90 anos

Vivia no meio do seu pequeno jardim; tudo que ela tocava florescia.

Maria da Pena Tavares, 77 anos

Uma mulher de muita fé e que amava a sua família.

Maria Alda Ferreira Ramos, 73 anos

Mãezinha era generosidade, gostava de ouvir “Ai de ti, Copacabana” e divertia-se com os filmes de Liam Neeson.

Maria Angélica Rangel de Souza, 52 anos

Artesã que moldava vidas através da alegria.

Maria Aparecida dos Santos Pires, 65 anos

Sua felicidade era unir esposo, filhos e netos no final de semana, gostava da casa cheia.

Maria Aparecida Souza dos Reis, 52 anos

Realizou o sonho de ser professora, em Italva, compartilhando carinho, alegria e amor com seus alunos.

Maria Apparecida Pereira da Silva, 94 anos

Dona Cidinha era mineira e levou pro Rio de Janeiro o seu dom de cozinhar receitas deliciosas!

Maria Auxiliadora Ribeiro Ponce de Leão, 78 anos

Passava na rua abençoando porteiros e guardas municipais. Doava pão e bênçãos nas ruas de Copacabana.

Maria Célia Vieira de Amorim, 69 anos

Cultivou muitas amizades.

Maria Christina Rey Silva, 59 anos

Enfermeira que não podia ouvir falar mal do Flamengo, não!

Maria Clemencia de Oliveira Lisboa, 71 anos

Realizou o sonho de ter uma casinha em Itororó: seu ideal para fugir da rotina da cidade grande.

Maria Conceição Antonio Klezewsky, 84 anos

Tia Mariinha. Chamava os sobrinhos de amados, amadinhos. Vaidosa, não ficava sem um batom vermelho.

Maria Conceição Pereira da Costa de Santana, 60 anos

Ela sempre dizia que desta vida nada se leva...

Maria Costa de Sá, 83 anos

Foi a personificação de um amor incondicional por todos que a rodeavam.

Maria da Aparecida Gomes da Rocha, 73 anos

Muito vaidosa, amava comprar roupas e sapatos e, assim, se apresentava sempre bela e impecável.

Maria da Conceição Silva Jorge Mussi, 96 anos

Uma mulher à frente do seu tempo e sempre pensando na Educação.

Maria da Conceição Viana Baptista, 92 anos

Cuidava de todos e se doava com amor. Viveu uma vida simples, mas com muito carinho pela sua família.

Maria da Dores Silva, 78 anos

Nada de dor. Ela era toda sorriso.

Maria da Glória dos Santos Silva, 54 anos

Levava paz no sorriso e fazia no fogão à lenha o melhor feijão do mundo.

Maria da Glória Gabriel Araujo, 64 anos

Sempre que podia, dava uma fugidinha para mergulhar em Ipanema.

Maria da Glória Oliveira da Cruz, 80 anos

Sempre falava para nós, mulheres, que dinheiro bom era o dinheiro nosso. Empoderadora!

Maria da Gloria Xavier Alves do Nascimento, 64 anos

Na maior parte do tempo tinha um lindo sorriso estampado no rosto. Estava sempre cantando louvores a Deus.

Maria da Penha Mululu Barros, 68 anos

Entre uma viagem e outra, fazia empadões e bolinhos de chuva.

Maria da Penha Teixeira Erthal, 80 anos

Era uma autoridade quando o assunto era esporte e o futebol era sua grande paixão.

Maria das Graças Araújo Pinheiro, 65 anos

Nas horas difíceis trazia uma palavra de ânimo.

Maria das Graças Marques Corrêa Ribeiro, 65 anos

Gracinha sempre separava para a filha uma peça especial da confecção.

Maria das Graças Paim Firmino, 64 anos

Ela era a voz que transmitia otimismo e amor, todos os dias, por telefone, para todos os familiares.

Maria das Neves Santos, 90 anos

Dona de casa paraibana cujo maior serviço foi amar.

Maria de Abreu Rodrigues, 86 anos

Amava fazer tricô e enfeitar os panos de prato com belíssimos biquinhos de crochê.

Maria de Fátima da Silva Matias, 66 anos

Amava uma festa, principalmente se fosse com a família.

Maria de Fátima de Campos, 64 anos

Cuidou dos oito filhos com o maior amor do mundo e ainda assim houve em seu coração espaço para mais gente.

Maria de Lourdes Barros, 68 anos

Ensinou que dando um passo de cada vez, como em uma dança, chega-se onde se quer.

Maria de Lourdes Cunha Machado, 80 anos

Maria de Lourdes era uma ariana intensa. Quando amava, amava com tudo.

Maria de Lourdes da Silva Faria Braga, 86 anos

Dotada de uma elegância indescritível, transformava histórias simples em enredos cinematográficos.

Maria de Lourdes Gonçalves Freire, 72 anos

Tinha dois sonhos: um era viver até os 100 anos, o outro era ter sua barraca reformada pelo Luciano Huck.

Maria de Lurdes da Gama Carvalho, 60 anos

Era dona de uma risada solta que muitas vezes a fazia chorar de tanto rir.

Maria do Carmo de Jesus, 67 anos

Tinha um imenso amor pelos livros e por adoçar a vida de outras pessoas.

Maria do Carmo de Oliveira, 82 anos

No balanço da vida, dançou sob adversidades e sapateou com o encanto de uma jornada vencida com dignidade.

Maria do Carmo Melo, 55 anos

Era aquele tipo de pessoa que todo mundo considera como tia ou mãe... Não tinha como não querer ficar perto dela.

Maria do Carmo Oliveira Venancio, 64 anos

Conquistava as pessoas em todo lugar que ia, fazendo amizades saudáveis e duradouras.

Maria do Socorro Buriti, 72 anos

Quando jovem, recebeu ajuda de anjos para enfrentar suas batalhas. Adulta, dedicou-se a ajudar quem precisava.

Maria do Socorro de Moura Coccaro, 54 anos

Conquistava com o seu carisma e fazia morada no coração de todos que a reconheciam como alma amiga, alma irmã.

Maria dos Reis Gomes, 84 anos

Zelava pela mesa farta, cercada por toda família.

Maria Edina de Oliveira, 75 anos

Colecionava imagens de Nossa Senhora, e sua oração era milagrosa.

Maria Eduarda Rodrigues, 0 anos

Já mostrava-se forte e guerreira antes mesmo do seu nascimento.

Maria Eliana Gonçalves Machado, 91 anos

Sua casa vivia cheia de jovens em busca de orientação; para cada um tinha sempre uma bênção e um carinho.

Maria Emilia Vieira da Silva, 90 anos

Serva do Senhor que O adorava com todas as fibras do coração. Sua fé e família eram o mais importante da vida.

Maria Eva Santiago Martins, 69 anos

Sua teimosia e alegria eram tão grandes quanto seu coração.

Maria Evaneida Medeiros Silva, 77 anos

Dizia que amava seus filhos mais que o infinito.

Maria Goretti Pereira, 66 anos

Gostava de passear, brincar, sorrir, estar com a família e de sentar na porta da casa dos pais para uma boa conversa.

Maria Ignez Marques Procópio, 72 anos

Tinha um imenso amor pela sua profissão e enfrentou heroicamente a pandemia, sem perder a ternura.

Maria Imaculada Rodrigues, 71 anos

Mãe dedicada, tinha a habilidade infinita de perdoar a todos, sempre.

Maria Izabel Gomes Corrêa de Abreu, 60 anos

Mesmo com a vida lhe trazendo muitas dores, optou por amar incondicionalmente.

Maria Izabel Lopes Dias, 74 anos

Temperava com amor as delícias que preparava.

Maria José Almeida da Silva, 83 anos

Ninguém ficava triste perto dela.

Maria José Costa de Araújo, 88 anos

Uma mulher incrível e afetuosa. Devota de Nossa Senhora Aparecida, gostava de ouvir rádio e apreciar doces.

Maria José de Souza Barata, 72 anos

Mulher de fibra, costurou um cotidiano de amor, coragem e fé.

Maria José Rodrigues Muller, 63 anos

Ativa nas ações sociais da Igreja Metodista, distribuía roupas, calçados, cestas básicas e remédios.

Maria Julia Fernandes, 63 anos

Agora tudo está em silêncio, falta a voz, o canto, o assovio, os conselhos e a alegria de Maria.

Maria Lúcia Albuquerque de Souza, 81 anos

Mãezinha de coração e grande amiga da nora.

Maria Lúcia de Aguiar Pinheiro, 64 anos

Um sorriso solar habitualmente lhe estampava o rosto.

Maria Lúcia dos Santos, 61 anos

Dona de um sorriso tão brilhante quanto a luz do sol. Transmitia paz por onde quer que passasse.

Maria Lucia Fernandes Cabral, 85 anos

Mãe e avó, caseira e amiga, cuidou das flores do jardim com a mesma devoção que dedicou aos filhos e netos.

Maria Lucia Fernandes Paiva, 63 anos

Cozinheira de mão cheia, essa nordestina encantou o Rio de Janeiro.

Maria Lúcia Nascimento Daltro, 72 anos

Espalhou beleza e alegria por todos os lugares que passou.

Maria Lúcia Vieira Pereira, 66 anos

O amor é eterno e pode ser manifestado em coisas simples como: quitutes e lindos crochês.

Maria Luiza Menezes Aguiar, 78 anos

Seus olhos azuis refletiam a significação e o afeto de uma mãe. E o seu coração emanava paz, calmaria e amor.

Maria Luiza Ribas Costa, 59 anos

Mãe que foi modelo de carinho e zelo, ficaram só as boas lembranças.

Maria Nair Marianno da Silva, 63 anos

Nevinha foi mãe, avó, irmã, tia e amiga. Sempre será lembrada como uma mulher guerreira.

Maria Nilza Silva do Nascimento, 53 anos

O que mais gostava era ter pessoas queridas em volta da mesa contando histórias e dando risadas.

Maria Parecida Cavalcante, 75 anos

Uma avó festeira que, com seu amor, temperou tanto as delícias preparadas em sua cozinha quanto as relações de afeto.

Maria Raymunda da Conceição Borges, 84 anos

Gostava de acordar muito cedo, tinha uma hora exata para cada coisa a fazer e ai de quem atrasasse em um compromisso com ela.

Maria Rosa de Freitas, 77 anos

Tinha a família tão grande quanto o seu coração e seu sorriso farto.

Maria Suédes Lourenço Goulart, 76 anos

Um sorriso escancarado e um bom-dia cheio de animação!

Maria Tavares Pereira do Carmo, 65 anos

Uma mulher guerreira.

Maria Teresa de Almeida Pires, 68 anos

Sua parte favorita na vida de feirante, eram as conversas e a lida com os fregueses. Ela amava conviver.

Maria Zélia Seabra dos Santos, 72 anos

Uma fonte inesgotável de amor, sabedoria e dedicação. Uma mulher à frente do seu tempo.

Marialva Valadares de Andrade, 93 anos

Ajudou a todos que podia até o final da vida.

Marilda Farias Lopes, 75 anos

Com suas mãos habilidosas dava forma a lindos chaveiros e bonequinhas, sua especialidade.

Marileisa Marta de Andrade, 71 anos

Mulher de aço, um exemplo de força e obstinação para as irmãs e a filha.

Marilena Mattos Rosa e Silva, 72 anos

Desde pequena ela quis ser "médica de criança". E assim foi. Infinito era o amor que a movimentava à vida.

Marilene de Almeida Gama Reis, 71 anos

Dona de risadas fartas, tinha um amor intenso pelas pessoas, pelos animais e pela natureza.

Marilza Pereira Sampaio, 65 anos

O amor de Deus fluía através dela, em cada uma de suas atitudes.

Marina Adati, 97 anos

O bolo de Nescau foi uma das especialidades dessa bisa que ensinou aos netos e bisnetos a arte de viver.

Marina Fernandes de Souza, 92 anos

Mesmo com as dificuldades do mundo, nunca perdia a fé e o bom humor. Para ela o que importava era a vida.

Mario Antônio de Carvalho, 62 anos

A pé ou a cavalo, por ar ou por terra, cultivava boas ações e colhia sorrisos.

Mario José Andrade, 63 anos

Sempre uma voz doce, até nos piores momentos.

Mario Nogueira Filho, 76 anos

Um grande homem de Deus, que doou a vida pelo Senhor Jesus e pelo povo que amava.

Mário Pais Arrais, 82 anos

Elevou a condição de ser pai a patamares incomparáveis.

Mário Pereira da Silva, 45 anos

Um pastor amigo de seus irmãos.

Mário Sakae Uchikado, 63 anos

Fez da sua casa um salão que acolhia a maior parte das reuniões festivas.

Marisa Campos Barcellos, 63 anos

Adorava cuidar e curtir sua família. Celebrava o aniversário de cada um e tinha presente para todos no Natal.

Maristela Maria de Oliveira Gil, 73 anos

Companheira de todas as horas e para todas as horas.

Mariza Therezinha de Almeida Barreto, 83 anos

Uma artista em seu ofício e no dom de transmitir seu legado de fé, esperança e amor.

Marlene Alves dos Santos, 76 anos

Mãe amorosa, protetora dos filhos, a quem ensinou a viver intensamente os sorrisos e também as lágrimas.

Marlene de Souza, 82 anos

Venceu a ditadura e a tortura; nunca fugiu da luta. Ela viveu sem ter a vergonha de ser feliz.

Marlene Ribeiro de Freitas, 64 anos

A mãezona que todos queriam ter. Humana, bondosa e feliz. Seu amor pela vida divertia e inspirava.

Marlene Soares, 68 anos

Todos os dias ela reservava um tempo para pegar sol, olhar o céu e ouvir os pássaros.

Marlene Vinhal de Vasconcellos, 81 anos

Com agulha e linha cosia, com seu amor nos unia.

Marli Fernandes Lima, 63 anos

Fazia tudo por todo mundo. Seu sobrenome deveria ser Bondade.

Marli Pereira de Araujo, 81 anos

Nas horas livres, rezava.

Marlon Pachú da Silveira, 30 anos

Com uma sede insaciável de fazer tudo ao mesmo tempo, queria abraçar o mundo.

Marsel Alencar Seabra, 63 anos

Para ele, a vida era cheia de mistérios e muito boa.

Marta Nolasco Barbosa, 78 anos

Cuidou de todos com amor, risadas e comidas deliciosas. Segue cuidando com as máscaras de tecido que produziu.

Martinho Lira de Almeida, 68 anos

“Filha, minha felicidade é ver a minha família”, dizia ele.

Marusa Camilla Farias Lopes da Cunha, 50 anos

Para ela, sonho realizado precisava ser comemorado com as pessoas queridas, numa grande festa.

Mathias Leandro de Faria Bernardo Vieira de Sá, 3 meses anos

Sua breve existência foi vivida por sua mãe como um presente; e a oportunidade de aprender a ser fortaleza.

Maura dos Santos Seixas, 80 anos

Deus sabe das coisas. Maura também.

Maura Mendes Barros, 78 anos

Maura gostava de estar rodeada de gente.

Maurício Barbosa Lima, 80 anos

Fez a diferença por onde passou.

Maurício Bastos Vieira de Vasconcelos, 77 anos

Engenheiro por amor e pai orgulhoso, do tipo que adorava apresentar aos amigos a "ficha completa" de cada filho.

Mauricio de Almeida Santos, 42 anos

Apaixonado por bichos, cuidava deles como humanos e levava até ração no carro para alimentar os cães de rua.

Maurício José Paletta, 94 anos

Um herói sem capa. Engenheiro por profissão, levava a vida com leveza e comprometimento.

Maurício Naoto Saheki, 41 anos

Ele tinha uma bondade solar.

Mauricio Reis Lopes, 56 anos

Doutor na arte de "fazer resenhas" de comidas diferentes com a família.

Maurício Roberto de Paula, 66 anos

Amava o mar, a praia era o seu lar. Gostava dos pássaros livres, assim como era o seu espírito.

Maurício Silva Souza, 58 anos

Ele sempre viu o lado bom das pessoas e acreditou na humanidade.

Mauro Luís Marques da Silva, 60 anos

Uma pessoa boa que gostava de ajudar os outros e de espalhar risos e alegria.

Mauro Sergio Cataldi de Almeida, 63 anos

Enfermeiro, vigilante sanitário, mágico e Papai Noel. O carisma de Maurinho era contagiante.

Max Kelli Motta da Silva, 41 anos

Ele gostava de fazer o bem e ajudar as pessoas.

Meiry Catarina Gomes Macedo, 59 anos

Seus sentimentos eram medidos ao máximo. Ria, falava alto, chorava...

Melquiades Alves da Silva, 86 anos

Amava comemorar seu aniversário e reunir gente querida, com festa, churrasco e cerveja para celebrar a vida.

Messias Solon de Carvalho, 62 anos

Quando jovem, adulto. Quando adulto, jovem.

Miguel Alves, 90 anos

Por onde passava, fazia amigos e os carregava no coração, pela vida inteira.

Miguel Ribeiro de Almeida Filho, 57 anos

Gostava de passear na sua picape, fazendo check-in nas redes sociais e postando selfies com o sorriso largo.

Milene Barcelos, 30 anos

Difícil será sobreviver em meio ao caos sem ter o teu sorriso e suas piadas.

Milton Bezerra Ramos, 66 anos

Para Milton a vida foi uma festa na qual ele era, ao mesmo tempo, o anfitrião e o convidado mais animado.

Milton de Oliveira Nascimento, 67 anos

O tempero forte nas feijoadas e caldos de mocotó, bem como o delicioso bolo de aipim, eram algumas de suas marcas.

Miriam Rodrigues de Andrade Haiashi, 36 anos

Mãe que lutou pelo e para o amor.

Mirtes Elvas Cordeiro, 89 anos

Mulher de pulso forte e coração generoso.

Moacir de Oliveira França, 61 anos

Dono de um sorriso radiante, foi marido, pai e avô muito dedicado.

Moacir dos Santos, 81 anos

Costumava questionar "tem algum docinho aí?" e era sempre prestativo com todos. Estas foram suas grandes marcas.

Moacyr da Silva Filho, 61 anos

Um herói sem super poderes, mas cheio de virtudes.

Mônica Cavalcante de Abreu, 41 anos

Sempre com um sorriso no rosto que transpunha toda e qualquer dor, jamais deixou de lutar pela vida.

Mônica Corrêa Vargas da Silva, 54 anos

Fez da enfermagem sua profissão de fé na solidariedade humana.

Mônica Ferreira Alves, 38 anos

Mônica foi a imagem da alegria, especialmente quando engravidou.

Mônica Moerbeck, 60 anos

Essa carioca era a generosidade em pessoa, da gargalhada mais gostosa que já se ouviu.

Moyses Roque de Faria, 58 anos

Um ser iluminado que era rico em generosidade e encantava a todos ao tocar sua sanfona.

Mozart Ribeiro, 46 anos

Vivia sempre cheio de vida e de sonhos.

Myrthes da Silva Carvalho Garrido, 85 anos

Mesmo morando distante dos netos e da filha, trocavam fofocas, conversas e confidências quase que diariamente.

Nadia Nita da Silva Costa Mattos, 66 anos

Ouvia Alcione o tempo inteiro. Matriarca da família, era "amor à moda antiga" na vida dos seus.

Nadir da Cruz Figueiredo, 64 anos

Era impossível conviver com ela e não passar a encarar a vida com mais carinho e generosidade.

Nadir Gusmão de Lima, 76 anos

Sinônimo de amor, alegria e fé. Adorava explorar sua arte e jamais dispensava uma boa conversa.

Natalino Inácio da Silva, 74 anos

Pai e avô dedicado que tinha um bigodão conhecido por asa de andorinha.

Natan Isaac Fiszpan, 71 anos

Do escritório na comunidade no Rio de Janeiro, concretizava sonhos e vivia a empatia.

Nathan de Carvalho Moraes Rego, 78 anos

Sempre fez de tudo por sua família e deixou sua marca espalhando amor pelo seu caminho.

Nazaré Santos de Oliveira de Moura, 76 anos

Suas pinturas marcaram a infância de seus netos e ficaram eternizadas em quadros espalhados pela casa.

Nazareno Rodrigues Costa, 72 anos

Seu maior prazer era ver a família toda reunida.

Neilson Augusto Viana dos Santos, 37 anos

Flamenguista doente, era dono de um sorriso contagiante e um coração enorme.

Neith Barbosa da Silva, 67 anos

Carioca, torcedora do Fluminense, amava o Carnaval e via nas coisas simples da vida sua alegria.

Neli da Costa Oliveira, 68 anos

Voltava empolgada de suas viagens, cheia de novidades para contar.

Neli Nogueira Gomes, 75 anos

Acertava sempre no cafezinho coado e adoçado na medida certa; e isso o Google certamente não saberia explicar.

Nelsina Barbosa dos Santos, 63 anos

Por onde passou, deixou sua marca!

Nelson Alves Machado, 82 anos

Com seu espírito jovial, vivia a espalhar palavras de otimismo.

Nelson Batista da Silva, 63 anos

Caminhoneiro apaixonado pelo mundo. Estar sempre em um lugar diferente era sua forma de aproveitar a vida.

Nelson Carlos Alves, 54 anos

"Tamo Junto!", era o que ele mais dizia aos seus.

Nelson Carlos de Oliveira, 66 anos

Na dupla caipira com o irmão, se via a mais completa tradução de uma grande amizade.

Nelson Cordeiro Filho, 62 anos

Era avôdrasto. Sempre presente, vibrava com cada conquista dos netos e bisnetos.

Nelson da Silva Pereira, 72 anos

Nas horas incertas, ele era o amigo mais certo.

Nelson Pereira dos Santos, 87 anos

Vascaíno doente, adorava exibir seus polichinelos e pulos mirabolantes.

Nelson Sebastião da Silva, 80 anos

Se existiu uma pessoa que valorizava as pequenas coisas da vida, essa era ele. Viveu para amar os seus.

Nelza Vieira Costa, 79 anos

Como mulher negra, reverenciou seus ancestrais e cuidou da família com o mesmo amor que aprendeu com os pais.

Nerilson Tupiraçá Figueira Martin, 80 anos

Homem de família, serviu como militar e bombeiro com paixão.

Neuza Gaspar Moro, 92 anos

Amava as reuniões de família, como as dos seus aniversários, festejados com banho de piscina ou de espumante.

Neuza Inês da Conceição Freitas, 58 anos

Cuidou dos que amava, mesmo quando já não estava mais entre eles.

Neuza José Moreira, 82 anos

Uma vovó cheia de dengo com os netos. Uma ótima mãe.

Neuza Muniz Barreto, 91 anos

Além de amor, dava conselhos financeiros ao neto.

Newton Ferreira Peçanha, 63 anos

Dizia com felicidade que ele era peão mas que sua filha seria uma futura engenheira.

Nidalia Bezerra dos Reis, 87 anos

Era a dona da sorveteria da praça de São João de Meriti. Um jeito de adoçar a vida de todos.

Nide Najar Bazolli, 85 anos

Nenhum coração pensa, mas o dela tinha memória e armazenou muito além do que os gigabytes podem contabilizar.

Nilcéa de Almeida Moita, 80 anos

Destacava-se no meio da multidão por sua alma pura, simples e bondosa.

Nilson Maria Pessanha, 72 anos

Ensinou que estudar é a melhor maneira de modificar o que não está bom e de contribuir para a sociedade.

Nilton Andrade Nascimento, 74 anos

Um guerreiro que venceu na vida. Deixou o Nordeste trazendo na mala um pouco de tudo, inclusive amor e honestidade.

Nilton Augusto Diniz Júnior, 42 anos

Realizou o sonho de rodar o país em sua própria carreta.

Nilton de Lima, 79 anos

Tinha a leveza no ser e seguia a vida sorrindo.

Nilton de Oliveira Rios, 73 anos

Suas mãos habilidosas consertavam motores de caminhão e plantavam árvores frutíferas no quintal de casa.

Nilton Geraldo de Souza, 72 anos

Talentoso em arrancar risadas; nas festas de família, alegrava os sobrinhos com suas charadas e pegadinhas.

Nilton Santos de Lima, 53 anos

Um flamenguista doente, brincalhão e ingênuo. Era uma criança grande, que levava a vida com muita alegria.

Nilza Maria da Silva, 45 anos

Amorosa e sorridente, era apaixonada por cães.

Nilza Milharance, 63 anos

Reencontrou a filha após 29 anos, seu maior presente.

Nilza Pereira Pinheiro, 74 anos

Vaidosa, adorava batom e esmalte vermelhos. Fazia o melhor pudim do mundo.

Nilza Ramos de Carvalho, 69 anos

Gostava de ficar quietinha ouvindo rádio, sonhando em ver o ídolo Roberto Carlos naqueles shows no navio.

Nivaldo Fernandes Barros, 88 anos

Um passarinho que vivia assobiando por aí.

Norberto Eugênio Müller, 89 anos

Coronel gaúcho de mil histórias e profissões; dirigia caminhão aos 11 anos e era o pilar da família aos 89.

Norberto Nunes, 89 anos

Inesquecível aquele Natal em que ele comprou um gravador de segunda mão e deixou tinindo para dar de presente às netas.

Norival Silva de Souza, 66 anos

Seu legado são suas histórias, suas risadas e generosidade. Ele era único, apesar de suas diversas versões.

Norma da Cruz Saldanha Franchin, 90 anos

Uma vida inteira de cuidados pelos seus.

Norma de Siqueira Campos, 88 anos

Uma feminista de mão-cheia e a melhor avó que alguém poderia ter.

Norma Odete Ramalho Somogyi, 86 anos

Amava andar pelo Rio de Janeiro. Era difícil não encontrá-la no Catete, Largo do Machado ou Aterro do Flamengo.

Norminda dos Reis Alves, 73 anos

Empreendedora, esteve sempre à frente da “Norminda Modas”, ensinando as filhas a serem independentes e felizes.

Octávio Pereira da Costa, 54 anos

Amava tanto a irmã que foi fazer companhia a ela no céu.

Odaci Ribeiro Adolfo, 61 anos

Nesse mundo, ela foi toda cafezinho com bolo, sequilho e tapioca.

Odir Caldas Campos, 88 anos

Apaixonado pela natureza e pela vida, era espirituoso, alegre e extremamente cuidadoso com todos.

Odmar de Oliveira, 67 anos

Era a animação das reuniões familiares! Certa vez até entrou em um barril, como fosse o Chaves.

Olga Braga Barra, 87 anos

Matriarca da família Barra. Tinha o dom de encantar bebês e ensinou sua neta a acreditar no amor.

Olinda Menezes Nascimento, 96 anos

A matriarca flamenguista que gostava da casa cheia para contar suas histórias.

Onette da Costa Azeveido, 87 anos

Nunca envergou diante das dificuldades da vida, alimentou e educou os nove filhos.

Orlando de Oliveira Neto, 48 anos

As ações sociais eram a missão de sua vida. "Tempos melhores virão", repetia com convicção.

Orlando Gonzalez Fernandez, 82 anos

Sempre radiante, era conhecido por sua gentileza, pela dedicação à família e paixão pela homeopatia.

Ornivaldo Soares de Almeida, 71 anos

Festeiro, adorador de churrasco e torcedor do Bangu desde criancinha.

Oscar Aristides de Carvalho, 78 anos

Era fã de um bom churrasco, com samba e umas geladinhas, claro!

Oscar Neto Veiga, 63 anos

“Não sou eu quem me navega. Quem me navega é o mar” era seu lema de vida.

Osmar Cardoso da Silva, 62 anos

Pai de coração enorme que trazia alegria e transformava o dia da família sempre para melhor.

Osmar de Lima Bizarra, 57 anos

Adorava presentear os amigos e familiares com obras feitas em madeira.

Osvaldo dos Santos Fonseca, 67 anos

Buscava ver o melhor em tudo e todos e adorava reunir amigos e familiares para celebrar a vida.

Osvaldo José da Silva Costa, 60 anos

Era uma vez um menininho que queria voar... E voou.

Otair de Albuquerque Neves, 80 anos

Sem papas na língua, era conhecida pela espontaneidade e pela gargalhada singular.

Otávio Lourenço Luna, 56 anos

Para expressar a própria alegria e gratidão, brincava dizendo que a esposa era a mulher mais feliz do mundo.

Pablo Willian Ludolf Cabral, 37 anos

Consegue imaginar um ser humano maravilhoso? Esse era Pablo.

Paola Barboza, 31 anos

Gente de alma pura, Paolinha é insubstituível.

Pasqual Stefano, 63 anos

Dentista e profundo conhecedor da música e do cinema. Pintor, desenhista e eclético. Um grande sonhador.

Patrícia Silva de França, 41 anos

Apaixonada por animais, essa mulher sincera e corajosa adorava ao Senhor com todo coração.

Paula Thaíssa Gusmão Tavares, 28 anos

Tatá tinha muitos talentos, da fotografia à arquitetura, mas nada superava seu dom de amar.

Paulo Afonso Chamma, 67 anos

Se gabava do chope preto bem gelado, tirado na sua chopeira e na caneca zero grau.

Paulo Arthur dos Santos Braga, 79 anos

De vendedor aposentado a avô em tempo integral, cuida de sua esposa, seus filhos e neta até depois de partir.

Paulo Cesar da Silva, 57 anos

Fazia questão de tomar o café da tarde todos os dias com a filha.

Paulo César de Melo, 73 anos

Foi um homem trabalhador, íntegro, charmoso e inteligente.

Paulo César de Souza, 58 anos

Um autodidata, que se emocionava ao som de blues. Um grande observador da alma humana.

Paulo César Dionísio Silva, 50 anos

Um sorriso largo e iluminado. Um amigo pronto para estar contigo no que der e vier.

Paulo Cesar dos Santos Coscarelli, 56 anos

Tratava os colegas de trabalho como filhos.

Paulo Cesar Lugão da Silva, 68 anos

Colocava suas músicas favoritas para tocar em alto e bom som, o bairro inteiro escutava as melodias.

Paulo César Mansur Couri, 75 anos

Um homem do bem. Nasceu. Cresceu. Escolheu. Seguiu o que acreditava.

Paulo Cesar Neves Furtado, 66 anos

Sabia se divertir com as mulheres da família; virou referência também de companheiro: o que ri junto.

Paulo César Nunes Bastos, 71 anos

Flamenguista doente, o Maracanã vai ficar vazio sem ele. Deixou a paixão de herança para o filho e os netos.

Paulo Cesar Rizzo, 70 anos

Ajudava os filhos com tudo. Sempre brincalhão, acobertava as travessuras do neto, a quem chamava de Zé Pitico.

Paulo César Souza de Paula, 43 anos

Era talentoso e dedicado. Bom de bola e de bandolim.

Paulo Cesar Vieira Cavalcante, 66 anos

Gostava de se cercar de alegrias e fazer o outro sorrir.

Paulo Cézar da Silva, 62 anos

Soube dar vazão à sua criatividade, colocando-a em todas as suas ações.

Paulo Fernandes Godinho, 55 anos

Gostava muito de plantas e espalhou sementes e mudas delas, além de muita bondade.

Paulo Figueira, 81 anos

Honrado e de coração imenso, preocupou-se com os seus até o fim, quando pediu aos filhos: “Cuidem de sua mãe”.

Paulo Gustavo Amaral Monteiro de Barros, 42 anos

Fez o Brasil gargalhar com sua genialidade e seu carisma. Ensinou que amar é ação e que rir é ato de resistência.

Paulo Henrique da Silveira, 61 anos

Com sua alegria e seu eterno espírito jovem, brincava com tudo e com todos.

Paulo Henrique Oliveira Lima, 40 anos

Era capaz de viajar por horas, depois de um plantão, para confortar a quem amava.

Paulo Manoel de Azevedo, 87 anos

Por todo lugar que passava as pessoas falavam com ele sorrindo.

Paulo Manoel Pereira, 67 anos

Amante do futebol, rubo negro apaixonado, fez do Maracanã sua segunda casa.

Paulo Martins de Lima, 76 anos

Boêmio da zona sul do Rio, demonstrava seu amor fazendo visitas inesperadas, ligações ou envios de SMS.

Paulo Milesi de Almeida, 66 anos

Capturava em imagens tudo o que via; cativava memórias e também os nossos corações.

Paulo Roberto Bernardo Mauri, 64 anos

A paz morava em seu olhar e isso era contagiante.

Paulo Roberto Binatti, 61 anos

O avô que servia de modelo para os penteados e maquiagens durante as sessões de brincadeiras com os netos.

Paulo Roberto Costa Vieira, 81 anos

Artista plástico de extraordinária sensibilidade, tocou muitos corações com sua arte.

Paulo Roberto da Cruz Senna, 61 anos

"Rezem, sorriam, pensem em mim. Rezem por mim", pedia Paulo.

Paulo Roberto Ribeiro dos Santos, 54 anos

Sua risada era inconfundível e muito farta!

Paulo Roberto Rodopiano Farias, 61 anos

Um diamante bruto que foi exemplo de retidão e de dedicação à família e ao trabalho.

Paulo Sérgio Souza, 72 anos

Era um grande amigo de fé, irmão e camarada!

Pedro Antonio Parasio Henriques, 49 anos

Amava pescar, pois era quando se desligava da rotina.

Pedro Bezerra Costa, 63 anos

Tinha prazer em distribuir aos amigos as frutas que plantava e colhia do sítio toda semana.

Pedro Luiz Portugal, 58 anos

Errar é humano, mas continuar gostando depois de tantos erros, só pode ser amor.

Pedro Paulo Guimarães Santos, 74 anos

Dono de frases engraçadas e de milhares de histórias antigas, alegrava qualquer ambiente.

Pina Mantuano Tudda, 73 anos

Quis o destino que ela, imigrante italiana, encontrasse no Brasil seu amor italiano, de quem nunca se separou.

Rafael Nunes Cardozo, 58 anos

De abraço acolhedor e sorriso tímido, sua Kombi levou diversas gestantes ao hospital e acudiu muitos vizinhos.

Rafael Ramos, 33 anos

Um rapaz muito bonito e, que por esta razão, na adolescência era chamado de “Mamão”.

Raimundo da Cunha, 57 anos

Só dirigia mexendo no bigode.

Raimundo Estelito de Souza, 72 anos

Um homem que amava a vida, as pessoas, o futebol e também as novelas.

Raimundo Laesse Almeida, 49 anos

A qualquer favor que pedissem respondia "Deixe comigo, deixe comigo", e todos sabiam que ele faria o impossível para cumprir.

Raimundo Nonato Carneiro Farias, 67 anos

Devoto de Nossa Senhora Aparecida, adorava mimar os filhos.

Raimundo Souza dos Santos, 57 anos

Vascaíno apaixonado, Careca tinha uma risada contagiante e era prestativo com todos.

Raíssa Rolim, 27 anos

Era a doçura em pessoa. Tinha a inocência de uma criança e a vaidade de uma menina-moça.

Raquel dos Santos Oliveira, 56 anos

Como forma de demonstrar carinho à família, se aventurava na cozinha preparando receitas diferentes.

Raquel Oliveira da Silva, 57 anos

Ecoava a risada mais alta e encantadora da comunidade e do universo inteirinho.

Regina Cecília Viana Serpa, 75 anos

Uma mulher amável, com uma fé inquebrantável e extremamente dedicada à família.

Regina Celi de Souza, 63 anos

Apaixonada por carnaval, bolo de aniversário, girassol, filhas, neto e tudo o que fazia da vida uma festa.

Regina Célia Viana do Vale Pires, 66 anos

A fada madrinha que tinha pressa em viver e viajar!

Regina Márcia Pessanha Leandro, 72 anos

A paixão pela família era o traço marcante dessa rainha que fazia o melhor chuvisco.

Regina Marina Landeira Ferreira, 83 anos

Regina significa “a rainha” em latim e ela fez jus ao seu nome durante toda a vida. Querida rainha da família!

Reginaldo Conceição, 62 anos

Sua vida e seu legado foram lindos... feito poesia.

Rejane Pires, 48 anos

Um escândalo de mulher.

Renan Cavalcante da Silva, 65 anos

Foi uma pessoa incrível, que adorava viver e viveu tudo que quis!

Renata Barra Pimentel, 36 anos

A mais carinhosa da família. Adorava um nescauzinho.

Renata Cristine Lopes Ferreira, 38 anos

Está no Céu comendo um prato de rabada ao som do Roupa Nova e olhando pelo filho.

Renata Lomenha Torres, 43 anos

A forma delicada com que guardava os brinquedos das filhas e lhes preparava as refeições, expunham seu amor pelo cuidar.

Renato Amorim Ximenes, 66 anos

Sua comida era maravilhosa, de tempero único.

Renato César Turque Coutinho, 53 anos

Adorava um doce, principalmente se fosse pudim ou açaí, que sempre caía bem ao som de músicas da sua época.

Renato Gomes de Azevedo, 56 anos

Cabeça-dura, mas de um coração gigante.

Renato Martins, 70 anos

"Deixa de tererê! Vamos evitar fadiga, Pulaaaaa! Sorria, Epaaaaa! Jesus te ama!" eram alguns de seus bordões.

Renato Moura Silva, 36 anos

Parceiro de todas as horas, virava as madrugadas com sua Tati, decorando bolos ao som de hits dos anos 80.

René Pereira Lima Filho, 64 anos

Um cozinheiro de mão-cheia e fã do Benito Di Paula.

Reneé José Chaar de Souza, 72 anos

Fosse numa prosaica ida à padaria, ao mercado ou numa viagem para terras francesas, ele sabia sempre se divertir.

Rhonaldo Paulino de Andrade, 65 anos

Impossível lembrar dele sem pensar em análises clínicas, Vasco e cerveja.

Ricardo César Silva Araújo, 61 anos

Um carioca, tricolor, amante das artes, da mesa farta e da vida feliz.

Ricardo da Costa Fonseca, 55 anos

Aos domingos, a cozinha era com ele. De lá saíam cozidos e frutos do mar que jamais serão esquecidos.

Rilmar Paranhos Cerqueira, 67 anos

Melhor pudim de pão do mundo.

Rita de Cassia Cozzolino, 59 anos

Símbolo da generosidade, cuidar foi sua missão na Terra.

Rita de Cássia da Costa, 55 anos

Podóloga apaixonada e mãe dedicada. O bom humor era porta-bandeira de suas atitudes amorosas.

Rita de Cassia Duarte, 55 anos

Seus “beijos azuis” espalhava carinho em todos os cumprimentos, felicitações e despedidas.

Rita de Cassia Lima, 55 anos

Seu gosto por roupas com estampas desconexas foi a alegria dela que a vida inteira sorriu, amou e aconchegou.

Rita de Cassia Marques Rangel, 53 anos

Graças às suas habilidades com as linhas, agulhas e tecidos, fazia lindos trajes juninos para as sobrinhas dançarem quadrilha.

Rita Dias de Miranda, 89 anos

Caridosa, dona Rita era chamada de vovozinha pelas crianças que ajudava na comunidade do Jacarezinho.

Rita Maria Lourenço, 57 anos

Fã do cantor Bebeto, gostava muito de música e distribuía alegria vida afora.

Rita Nogueira de Oliveira, 94 anos

Amou a vida que teve.

Rita Pereira de Souto Freitas, 77 anos

Engraçada e sem papas na língua, era uma força da natureza.

Rivaldo Fernandes da Silva, 60 anos

Possuía o dom de contar as maravilhas de um acontecimento, ainda que o fato em si fosse triste.

Rivaldo Teixeira Soares, 50 anos

Durante as tempestades, sentava-se no chão, ao lado do cachorro, para conversar e acalmar o fiel companheiro.

Rizomar Dias, 58 anos

Fã número 1 de Elvis Presley, adorava usar seu tempo livre para ouvir o Rei do Rock.

Roberto Accioli, 82 anos

O maior jogador de palavras cruzadas que o Rio de Janeiro já viu.

Roberto Bolotari Rezende, 53 anos

Seu maior orgulho era ver sua família unida.

Roberto Caetano, 81 anos

Adorava o Leme, os esportes e um rádio "berrando" aos finais de semana.

Roberto Carlos Quarto, 54 anos

Usou de sua voz para cantar e encantar. Conhecia a Bíblia e também as melhores partes da vida terrena.

Roberto Côrtes de Lacerda, 78 anos

Um dicionário para não morrer, tem sempre que ser atualizado.

Roberto da Silva Sant’anna, 73 anos

Gostava de passar horas jogando paciência e palavras cruzadas pelo celular.

Roberto de Andrade Torres, 74 anos

A serenidade estava na calma que envolvia suas palavras. Quando falava, todos paravam e ouviam com atenção.

Roberto de Sousa, 71 anos

Tinha sempre algo para doar: alimentos, a própria casa para animais abandonados e amor para a família e amigos.

Roberto de Sousa Vigarinho, 60 anos

O melhor amigo que toda pessoa gostaria de ter.

Roberto Dias, 56 anos

Bem-humorado, Beto era muito expansivo.

Roberto Feliciano, 76 anos

Um cara muito bacana, que falava de Deus para todo mundo.

Roberto Hilário da Silva, 68 anos

Um homem inesquecível. Marido exemplar, pai amoroso, avô carinhoso. Irmão e amigo para todas as horas.

Roberto José Boechat de Souza, 61 anos

O dono do sorriso inabalável e da valiosa virtude de saber brindar a vida.

Roberto Luiz Pombo da Silva, 61 anos

Pai Beto acolheu, orientou e deixou um legado em forma de sementes que continuarão germinando pelo caminho.

Roberto Luiz Viana, 56 anos

Com facilidade e memória invejável, ele desembaraçava rapidamente qualquer situação.

Roberto Mendes Lima, 62 anos

Sempre sorridente, fazia reservas imensas dos doces prediletos de cada um dos seus, apenas para agradá-los.

Roberto Passos Leandro, 72 anos

Exagerado em todos os sentidos. De sua cadeira, amava observar a fartura de alegria.

Roberto Valentim Amorim, 65 anos

Seu bom humor fazia vir à tona o melhor das pessoas. Ele amava fazer sorrir.

Robledo Raimundo Rodrigues, 52 anos

Foi o maior contador de histórias da História!

Robson André Cordeiro, 48 anos

Divertido, gostava muito de estar com a família.

Robson da Mota Silveira, 68 anos

Sempre fez questão de declarar o seu amor antes de desligar o telefone.

Rodilma dos Santos Araújo, 59 anos

Dedicou-se ao que mais amava: salvar vidas.

Rodolpho Quaresma de Oliveira Junior, 75 anos

Louco por relógios, escondia na pinta de bravo e no chapéu o ser emotivo que era.

Rodrigo Camargo Vieira, 39 anos

Era sempre o mais animado em todas as festas.

Rodrigo Gomes Luiz, 34 anos

Amigo como poucos, era o amigo de todos.

Rodrigo Moreira Torres, 29 anos

Todo sábado, convidava a família para um churrasco, e ele era o único com permissão para comandar a churrasqueira.

Rodrigo Peixoto de Melo, 39 anos

Roro sempre planejou tudo. Formou a família que imaginou e construiu um lar de amor.

Rodrigo Pereira Ferreira, 43 anos

Herói da Aninha, dono de um coração gigante e um verdadeiro amigo de todos.

Rodrigo Podolski, 41 anos

Vida digna ornada pela solidariedade.

Rodrigo Reis de Oliveira, 37 anos

Homenageava os que amava com textos enormes e repletos de carinho.

Rodrigo Rosa Vicente, 40 anos

Seu propósito era visibilizar os catadores de recicláveis como pessoas fundamentais na preservação do meio ambiente.

Rodrigo Xavier Coelho, 39 anos

Por amor a sua família tornou-se um realizador de sonhos.

Roger Queiroz, 20 anos

Inteligentíssimo, tinha passado em dois vestibulares e até se arriscava na bolsa. O dinheiro era para ajudar um morador de rua.

Rogério Barra Amorim, 46 anos

Se seu fusca falasse, provavelmente diria que o dono foi um cara sincero e de uma alegria contagiante.

Rogério Furtado Ozava, 53 anos

Que haja sempre mais humanidade e honestidade no mundo. Esse era o desejo dele.

Ronaldo Denys de Moura, 94 anos

Um avô coruja que amava mimar os netos e, com eles, saborear sua paixão: sorvetes! Principalmente os de creme.

Ronaldo Ferreira, 51 anos

A alegria reinava em sua vida, e ele cantava e encantava nos karaokês.

Ronaldo Helvécio de Oliveira, 64 anos

Dele e do seu sorriso ninguém jamais se esquecerá.

Ronaldo Lúcio Gouvêa Gonçalves, 82 anos

Quieto como um bom mineiro, escondia a mentira com um biquinho e logo um sorriso. Todos sabiam.

Ronaldo Missick Guimarães, 75 anos

Dono de um coração enorme, sempre feliz e muito solícito, tinha gostos simples e paixões declaradas.

Ronaldo Oliveira, 56 anos

O criador do Coruja’s Bistrô apoiava a cultura popular, e embalava amigues em aconchego e paz.

Ronei Rodrigues Sant Ana, 41 anos

Um carreteiro que cortava as estradas do Brasil com o sorriso mais lindo que sua esposa já viu.

Rosa Neves Magalhães dos Santos, 92 anos

Matriarca de uma família muito unida, para ela não existia problema sem solução.

Rosa Paschoal Cardoso, 74 anos

Solidária e amorosa, foi uma linda flor no jardim da vida de muitas pessoas.

Rosália da Assunção Pires, 88 anos

Mulher portuguesa, durona e corajosa. Ouvia sempre a "Ave Maria" pela rádio da Igreja Católica.

Rosana Aparecida Ferreira, 64 anos

Por onde andou fez amigos de verdade, trazia alegria e um sorriso lindo no rosto, com palavras de força para incentivar.

Rosana Rosa, 49 anos

Acolheu muitos filhos pelo caminho. Melhor amiga para todas as horas.

Rosane de Menezes Pereira, 52 anos

Como professora, ensinou e lutou pela inclusão das pessoas com deficiência visual no mercado de trabalho.

Rosania Darc Silva Telles, 61 anos

Mãe no sentido mais amplo da palavra, ela veio à vida para ser protagonista.

Rosauria do Carmo, 60 anos

Amava falar de Jesus, estava sempre disposta a ajudar. Seja com uma palavra, um alimento ou um cobertor.

Roselia Belo Pereira, 61 anos

Era uma verdadeira leoa para proteger seus filhos.

Rosemar Marques Nascimento dos Santos, 60 anos

Preferia fazer a falar. Pregava o amor de Deus sem usar nenhuma palavra.

Rosemere de Andrade Silva, 50 anos

Sorridente, carismática e generosa, privava-se do que fosse preciso para atender às necessidades dos demais.

Rosilene Oliveira da Silva, 48 anos

A mais popular da comunidade Parada de Lucas, gargalhava e se emocionava na mesma proporção.

Rosineide Alves de Freitas, 40 anos

Contagiava a todos com sua alegria e seus sorrisos.

Rosita Najan de Moraes, 84 anos

Foi, viveu e compartilhou muito amor, alegria e sabedoria.

Rubem Gomide Pires, 61 anos

Um grande homem, importante na vida de quem o conheceu.

Rubén Ramón Balbuena Mernes, 83 anos

“Mas será possible” falava com um pouco de sotaque.

Rubens Marinho de Mendonça Filho, 54 anos

Um homem rodeado pela alegria, porque era a alegria em pessoa!

Rubens Pinto Junior, 55 anos

Ele passava o dia a perguntar "Ana, você me ama? Em meio às suas gargalhadas, ela sempre respondia de que sim.

Rui Alves Barros, 77 anos

Escolheu a Medicina por amor à possibilidade de curar; um exemplo de profissional para todos, acreditava que, além da Ciência, há uma força maior que nos guia.

Rui Manuel de Almeida Coutinho, 62 anos

Cidadão do mundo, percorreu vários países até sossegar no Brasil cheio de histórias e amigos.

Ruth Cândida de Almeida, 81 anos

Cuidava das pessoas, dos animais e das plantas. Para ela, toda forma de vida importava.

Ruth de Oliveira da Silveira, 76 anos

Começou a trabalhar muito jovem e contava suas histórias de superação com orgulho.

Ruth Helena Braga do Nascimento, 65 anos

A vovó brincalhona que se fantasiava para divertir a netinha.

Ruth Maria de Oliveira, 102 anos

Luta, vitória, dedicação, disciplina e amor. Sinônimos do que foi a tia Ruth.

Ruy Barbosa Rodrigues, 86 anos

Sagitariano nato, tinha uma risada contagiante. Era apaixonado pelos netos, pela bisneta e pela família.

Salatiel Soares Filho, 65 anos

O anjo da guarda da filha Laisa. O companheiro da filha Tati. O pai amigo.

Salvatore Lucchini, 85 anos

Italiano de nascimento, carioca de coração, esse pescador nato era um verdadeiro encantador de pássaros.

Samuel de Souza Peres, 52 anos

Torcedor do Fluminense que, mesmo estando sempre na estrada, não perdia um jogo, nem uma boa piada.

Sandra Dias Tavares, 63 anos

Ela parecia a Dona Hermínia, sempre com celular na mão acompanhando a vida da família toda.

Sandra do Carmo Rodrigues Vantine Pereira, 43 anos

Expressava a vivência religiosa e o amor por Jesus por meio de ações concretas: ajudava a todos sem distinção.

Sandra Emília Da Silva, 67 anos

Criou seus filhos com o suor do seu trabalho. Ela era incansável.

Sandra Regina dos Santos, 57 anos

Conseguia ser iluminada, mesmo diante dos blecautes da vida.

Sandra Silva, 68 anos

Superava os obstáculos da vida com resiliência.

Sandra Vitória Valle, 69 anos

A linda vovó Pimenta!

Sandro Eduardo Nascimento da Silva, 46 anos

Alegria, caráter e intensidade o definiam. Mas a generosidade e a atenção, o tornavam mais especial ainda.

Sandro Hansen, 82 anos

Sobrevivente da Segunda Guerra Mundial e carinhosamente chamado de Xuxu.

Sandro Ribeiro Vianna, 46 anos

Um amigo muito especial que, assim como na vida, foi embora antes de terminar a festa.

Sarah do Couto Cesar, 95 anos

Um nome que fez história na luta pela educação inclusiva.

Sebastiana Ferraz Corrêa, 84 anos

Baixinha na estatura, mas gigante de alma e de coração.

Sebastião Antunes de Siqueira, 74 anos

Contava piadas que despertavam riso fácil e que traduziam o seu jeito especial de ver e de levar a vida.

Sebastião Carlos Ferreira da Luz, 73 anos

A rouquidão da voz e a risada peculiar marcavam sua figura na cidade.

Sebastião Couto Barbosa, 76 anos

Avançava noite adentro jogando buraco com a família, e amanhecia antes do sol para ir pescar com a turma de amigos.

Sebastião Pereira de Matos, 65 anos

O melhor contador de histórias de São Gonçalo. Em sua boca qualquer causo virava lenda.

Sebastião Rodrigues de Oliveira, 69 anos

Tião Ventania, caminhoneiro, rodou este mundo como se não fosse parte dele. E agora, falta uma parte do mundo.

Sebastião Soares Filho, 73 anos

Maritaca, amigo guerreiro, sempre com um sorriso largo no rosto.

Semiramis Rodrigues Geara, 62 anos

Nos aniversários, a primeira ligação do dia era sempre dela.

Sérgio Bezerra dos Santos, 43 anos

Dono de uma energia tão maravilhosa, que todos queriam ficar perto dele, o tempo todo.

Sérgio da Silva, 50 anos

Querido por todos, era o Roberto Carlos da mãe e o melhor pai do mundo para os filhos.

Sergio de Oliveira Santos, 66 anos

Botafoguense roxo, homem de fé, valente e corajoso até o fim.

Sérgio Elias Santana, 73 anos

O alfaiate que costurava amor no tecido da vida.

Sergio Fonseca, 72 anos

Abdicava do seu tempo com a família para atender aos desejos dos que amava.

Sérgio Ivo Ludwig, 85 anos

Muito sincero, dizia sempre o que sentia, o que pensava e o que queria. Tinha alma e sensibilidade de artista

Sérgio Ricardo Paiva, 55 anos

Ao som do pandeiro, tocou a vida como tenente, e se rendia com prazer ao amor pela família.

Sergio Roberto Darbilly, 74 anos

Muito protetor e amoroso, foi como um anjo para esposa, um mestre para a filha e um incentivo para os filhos.

Sérgio Rodrigues Dantas, 72 anos

Ele era tudo de bom que cabe antes de uma exclamação.

Sergio Valim, 67 anos

Aventureiro, não dispensava uma boa viagem em ótima companhia.

Severina Antônia Gadelha, 88 anos

Orgulhava-se tanto de sua história que até os motoristas se tornavam ouvintes desta nordestina feita de amor.

Severina Francelino da Silva, 59 anos

Com Bibi não tinha tempo ruim. Por onde andava, deixava rastros de amor.

Severino Xavier dos Santos, 79 anos

Era um hábito de Seu Vavá ir aos mercados diariamente aproveitar as promoções.

Sheila Regina Barbosa Salviano, 59 anos

Uma mulher doce e carinhosa, dona do melhor abraço e sorriso.

Shirley Moreira da Silva, 85 anos

Para ele, o sentido da vida estava em ter algo a fazer, algo a esperar e alguém a quem amar.

Shirley Rangel de Miranda, 64 anos

Amiga querida, mãe mais que amiga e avó amorosa.

Sidnei da Silva Esteves, 70 anos

Sua envolvente alegria fazia dele um gigante de dois metros.

Sidney Ferreira, 63 anos

Boa-praça, carismático, amigo dos amigos, modelo de pai e eterno herói para suas filhas.

Sidney Igrejas Martins, 71 anos

Pensar nele remete à memória de um delicioso aroma de camarões, vindo da sua cozinha.

Sinval Rodrigues Teixeira, 51 anos

Conhecido por muitos como Cachorrão, onde chegava latia alto e arrancava sustos e risos.

Solange de Oliveira Machado, 73 anos

Conversava com todo mundo na feira, fazia amizade com colegas de barraca e fregueses.

Solange Gonçalves Bittencourt, 53 anos

Apaixonada por Itacuruçá, pescava em suas praias e, no carnaval, distribuía alegria por suas ruas.

Solange Maria de Souza Reis, 53 anos

Carioca da gema! Amava samba, praia e cerveja gelada.

Solano de Oliveira Moreira, 59 anos

Ingressou como guarda-vidas na primeira turma de bombeiros do Rio de Janeiro, em 1986.

Sônia Celencina Miranda de Andrade, 68 anos

Dizia que cozinhar era um ato de amor; e amor nunca faltou na vida dessa mãe leoa.

Sonia Maria Bonvini Ferreira, 78 anos

Tinha um sorriso marcante e vivia com intensidade, pois tinha pressa de ser feliz.

Sônia Maria Pereira da Silva, 54 anos

Aos 52 anos se formou professora de matemática só para realizar um sonho: lecionar para crianças pobres e de comunidade.

Sônia Regina Costa Barbosa, 71 anos

Uma pioneira no tratamento do HIV no Brasil, conhecida por sua timidez e generosidade.

Sonia Regina Giordano, 59 anos

Autêntica e plural em cada um de seus traços, retribuiu ao mundo todo amor que recebeu.

Sônia Vasconcelos Cavalcanti, 78 anos

Ela era colo e carinho e poderia ser sintetizada com uma única palavra: perseverança.

Sueli Ramos da Silva de Oliveira, 76 anos

Passista orgulhosa de sua Portela, abrilhantou as avenidas e em samba-enredo cantou sua alegria de viver.

Suzana Almeida Souza, 56 anos

Quem olhava no fundo de seus olhos, via a criança alegre, comilona, louca por doces. Uma criança em festa.

Sylvia de Mattos, 90 anos

Tia afetuosa. Emanava amor até nas longas conversas telefônicas.

Sylvio Capanema de Souza, 82 anos

Professor dotado de inteligência e habilidade especiais para ensinar, algo que só os grandes mestres possuem.

Tania Cristina Martinez Salim, 58 anos

Amante dos animais, da mãe natureza e devota de Nossa Senhora.

Tania Lucia Lopes Soares, 68 anos

Sempre alegre, era ótima companheira para uma cervejinha.

Tania Mara de Carvalho Cabral de Oliveira, 55 anos

Foi um prazer inenarrável conviver com ela.

Tânia Maria de Carvalho Souza, 57 anos

Sempre com um sorriso, alegre e prestativa, cuidava de todos como se fossem seus filhos.

Tânia Muhlhofer, 40 anos

A médica que cuidava de seus vizinhos sempre com um sorriso no rosto.

Tatiana da Costa Ferradeiro, 41 anos

Com seu riso frouxo, divertia-se com pouco e dava gargalhadas que se ouviam de longe.

Telvis do Prado Mateus, 23 anos

O tricolor que era apaixonado pela família e que possuía sonhos, desejos e amigos de verdade.

Tenilda Cristina de Barros Gonçalves, 51 anos

Sem espaço para tristeza, com ela não tinha tempo ruim.

Terenzio Pepe, 72 anos

Habilidoso e preciso com as mãos, nas horas vagas era chef e marceneiro — para a sorte dos filhos e netos.

Tereza Domingues da Silva, 65 anos

Na praia, recarregava sua alegria contagiante. Ao caminhar na areia conversava com o mar e se entendia com o sol.

Terezinha Correa Moreira da Silva, 75 anos

Poetisa da vida que levou consigo os sonhos de brilhar no céu e deixou um legado de amor.

Terezinha de Jesus Barros Lima, 86 anos

A boleira mais talentosa da família, parecia uma formiguinha escondendo doces pela casa, para comer escondido do filho.

Terezinha Maia Lopes, 71 anos

Se enchia de orgulho ao ouvir que um de seus netos era a cara dela.

Terezinha Santos Ferreira, 62 anos

Apaixonada pela vida e por tudo de melhor que a vida podia lhe oferecer.

Thaís Macieira Costa, 27 anos

Sua seriedade se destacava, mas não escondia o sorriso, que era tão belo quanto os girassóis que ela amava.

Thelmo Trilha Sym, 65 anos

Mais que um bom médico, um verdadeiro herói.

Therezinha Muniz Antunes Carneiro, 90 anos

Uma mulher de fé que adorava cantar bem alto e amava as coisas mais simples da vida.

Thiago da Fonseca Natal, 31 anos

Provocava risadas falando uma bobeira, fazendo uma piada ou implicando de brincadeira com alguém.

Thiago Luiz Ferreira Maciel, 35 anos

Amava muito o sorriso da sua esposa e amava ainda mais o sorriso banguela de Bruna, sua filhinha.

Tiago Afonso Rosas Araújo, 34 anos

Levava a família no coração e falava dela com orgulho por onde quer que passasse.

Tiago Rodrigues de Souza, 68 anos

Pregava o amor a Deus e ao próximo. Seguindo o evangelho de Cristo, transmitia mensagens valiosas sobre o bem.

Ticiane da Silva Costa Tavares, 33 anos

Muito resolutiva, organizava um churrasco da noite para o dia, só pelo prazer de estar com as pessoas queridas.

Tutomu Ichida, 73 anos

Cheio de sabedoria e honestidade; sua forma de dizer “eu te amo” era comprando a comida favorita da família.

Uanderson Constâncio Fulgêncio, 48 anos

Filho amoroso, marido dedicado, pai presente e um cara que não deixava nenhuma churrasqueira na mão.

Uelinton Jose Medeiros, 78 anos

Vibrava a cada vitória de todas as pessoas, mesmo as mais distantes.

Valdeci Silva Santos Júnior, 45 anos

"Raiva só faz mal pra quem sente!", dizia ele. É por isso que Julhão jamais perdia o bom humor.

Valdecir de Souza Bernardo, 68 anos

Generoso com os próximos e protetor com seus irmãos, fazia o que podia para garantir a comida na mesa.

Valdemar Bezerra Leite, 86 anos

Sujeito único, engraçado e comilão. Valdeco era a pessoa mais alegre!

Valdenir Lopes, 79 anos

Era chamado de Tio Nini até por quem não era sobrinho. Passava na rua assobiando e cumprimentando todo mundo.

Valmir dos Santos, 76 anos

"Quando eu trabalhava lá no Alto da Boa Vista, conhecia tudo aquilo ali."

Valtair Campos, 52 anos

Um homem de fé, carismático e prestativo, ajudar o próximo era sua vocação.

Valter Francesco Lo Bianco, 62 anos

Tinha o dom de fazer amigos, contar histórias e encantar as pessoas.

Vanderlei Altair Friedrich, 79 anos

Fama de durão e um coração de açúcar, assim era o piloto que amava voar e mimar o cãozinho Dylan.

Vanderlei Barbosa da Silva, 65 anos

Exemplo de ser humano.

Vanderlei Mazoni, 68 anos

Honesto e trabalhador, fazia de tudo pela sua esposa e pelos seus filhos.

Vanessa Cristina Damião Rodrigues da Silva, 36 anos

Tinha o sonho em se formar em enfermagem para ajudar as pessoas.

Vangles Saxe de Aguiar, 42 anos

Era uma alma bondosa, com um coração tão grande que, literalmente, mal cabia no peito.

Vânia Amorim Miranda, 54 anos

Uma vovó que amou muito.

Vania Maria Santiago de Holanda, 56 anos

Era amor e cuidado em tudo, principalmente no trabalho como educadora.

Vany Azevedo Vasconcelos, 76 anos

Os amigos torciam para os finais de semana chegarem logo e lá se ia mais um fim de semana jogando buraco.

Vera de Souza, 66 anos

Uma mulher tranquila e sempre disponível para quem precisasse de ajuda.

Vera Lourdes Santos da Silva, 69 anos

Mulher, mãe, suburbana e dona de si.

Vera Lúcia de Souza Frias, 65 anos

Lucinha animava festas com a mesma habilidade que acolhia quem estivesse triste.

Vera Lucia de Souza Santos, 72 anos

Não gostava de ficar parada. Ia sempre à casa dos filhos para visitar ou ajudar com afazeres; fazia por amor.

Vera Maria de Carvalho França, 69 anos

Seu prazer em cozinhar começava na compra dos ingredientes e na gratidão a Jesus por tudo o que tinha.

Vera Maria Monteiro Bitencourt, 92 anos

Nos netos, Vera via a continuidade de sua tão feliz e batalhada história.

Vicente Barbosa Alves, 56 anos

Estava sempre contando uma piada e fazendo novos amigos; se dava bem com todo mundo.

Vicente de Paula Rosa, 75 anos

Barie era a alegria das crianças.

Vicente Rocha Viana, 73 anos

Criou o neto como filho, enquanto fazia a viola cantar.

Victor Luiz Bon, 49 anos

Foi um amigo fiel e inesquecível.

Vilma Maria, 76 anos

Viveu uma vida de doação. Saciava a fome dos necessitados com frutas colhidas no pomar.

Vilma Teixeira Castelo Branco, 92 anos

Tinha uma voz suave, um jeito calmo e doce de conversar e muito amor pelos seus três garotos.

Vilmar Reis Barcellos, 58 anos

Dia feliz pra ele, era dia de churrasco com a família; principalmente se o Flamengo pusesse a bola pra rolar em campo.

Vilmar Vidal da Silva, 69 anos

Gostava de se comunicar e ser prestativo, não só com a família, mas com desconhecidos também.

Vinicius Gomes de Souza, 42 anos

DJ de Madureira, amava "Black Music" e, com seu incrível bom humor, estava sempre de bem com a vida!

Viviane Peixoto Curi Moreira, 43 anos

Sempre com um sorriso no rosto, viveu intensamente, como se cada dia fosse o último.

Wagner Adriano Araújo dos Santos, 43 anos

Com uma alegria de viver intrínseca, já acordava cantando e distribuindo amor.

Wagner Didolich Mafra, 65 anos

Na Páscoa, ele se fantasiava de coelhinho e distribuía chocolates para os colegas de trabalho.

Wagner Messias Rosa, 47 anos

Seu assobio era único e seu jeito descontraído uma marca, de longe já era identificado.

Wagner Raimundo da Silva, 53 anos

Uma breve história, que em momento algum foi superficial. Sua alegria contagiante o fez infinito.

Waldemar Antonio de Souza, 80 anos

Com perseverança, conquistou dois imóveis no prédio onde começou trabalhando como faxineiro.

Waldemy Ferreira dos Santos, 83 anos

Tinha uma sensibilidade inexplicável para escrever poemas e admirar o universo.

Waldir Alves de Carvalho, 62 anos

Era figurinha carimbada nas redações. Simpático, determinado e alto astral.

Waldir Antonio Joaquim, 64 anos

Tinha um amor imenso pela família e uma admirável fé em Deus.

Waldir Braga Teixeira, 63 anos

Waldir foi liberdade, histórias e amores.

Waldyr de Almeida Bittencourt, 87 anos

Todo dia lia o jornal para manter-se atualizado e rezava o terço.

Waldyr Ribeiro Ornellas, 82 anos

Entre bilhetinhos e brincadeiras, deixou uma linda história de carinho e dedicação.

Walmyr Oliveira da Silva, 65 anos

Achava que não existia nada melhor do que pão com sardinha e café.

Walter de Almeida Fonseca, 88 anos

Era ótimo em contar e, principalmente, em inventar piadas. Fazia do equilíbrio o caminho da vida.

Walter Gonçalves de Jesus, 79 anos

Na estrada se realizava conduzindo a “pombinha-branca” por todos os cantos de Minas Gerais.

Walter Pacheco Monken, 79 anos

Professor de Física e grande conhecedor da música clássica que encantava a família com sua voz de barítono.

Wanda Ferreira Vicente, 43 anos

Uma mãe apaixonada pelos filhos e grata aos avós.

Wander Miguel Pereira da Silva, 86 anos

Visionário por natureza, não tinha nada em sua mente que não poderia melhorar.

Wanderley Freire do Nascimento, 75 anos

Deleu gostava de ouvir samba, forró, pagode e, principalmente, o coração dos outros.

Wanderson da Silva Meireles, 46 anos

Entre as inúmeras estradas da vida, traçou a que deu forma à mais pura e batalhadora história de amor.

Wânia Lúcia da Silva Gomes, 70 anos

De sorriso aberto e abraço forte, ela amou muito a família.

Wanyr Ribeiro Vianna, 81 anos

Seus olhos eram azuis e verdes, ao mesmo tempo. Aqueles eram os olhos mais lindos do mundo!

Washington Mendes Soares, 42 anos

Torcedor do Flamengo, inspirou os sobrinhos a terem a mesma paixão.

Weber de Oliveira Roque, 40 anos

Síndico por excelência, edificou seu legado com honestidade e compromisso.

Weberti Luna Barbosa, 35 anos

Especialista em tecnologia, conquistava a atenção com suas costumeiras dicas sobre computadores.

Welber dos Santos Leite, 39 anos

Onde chegava, divertia a todos.

Wellerson da Silva Calixto, 23 anos

Comprometido e muito família, era o companheiro de todas as horas da mãe e da irmã, do pai e do tio e dos avós, que tanto amava.

Wellington de Souza e Silva, 58 anos

Um "Gatão", que amava gatos e que ensinou esse amor aos filhos. Grande companheiro da vida, de toda a família.

Wellington Francisco Antonio da Silva, 48 anos

Era um daqueles seres humanos que são gratos pelo simples fato de acordarem todos os dias.

Weverton dos Santos, 38 anos

Apaixonado pelo Flamengo, não hesitava em dar umas "cornetadas" quando via que o jogo não estava do seu gosto.

Wilibaldo Abrantes, 79 anos

Escreveu um poema para comemorar seu aniversário.

William Bezerra Cavalcanti, 93 anos

Um anzol, um isopor com iscas e outro com cerveja. Nas areias da praia e com o mar para explorar....

William Lopes Daiha, 60 anos

Era impossível estar ao lado dele e não se contagiar com a sua alegria.

Wilma de Oliveira Parreira, 62 anos

"Quando a gente ama é claro que a gente cuida" poderia ser verso para ela, que transformava amor em cuidado.

Wilma de Souza Vergnano, 88 anos

Com seu jeitinho meigo, inspirou os seus a aceitar os acontecimentos da vida.

Wilson Araújo Lima da Silva, 61 anos

Um homem de coração doce, puro e sonhador que salvou muitas vidas atuando como bombeiro.

Wilson Bernardino de Barros, 69 anos

Flamenguista e mangueirense, gostava de sentar em uma mesa de bar pra conversar.

Wilson José Barroso Finizola, 73 anos

Com sorriso no rosto, mesmo diante das dificuldades, era feliz com pouco.

Wilson Marinho Luis, 55 anos

O que quer que decidisse fazer, o fazia com excelência. Sempre dando o seu melhor.

Wilson Pereira Lourenço, 74 anos

Em seus aniversários, cantavam o hino do Vasco na hora do parabéns. O carioca foi vascaíno desde sempre.

Yandiara Ferreira da Silva, 70 anos

Mãe, nordestina, descendente de indígenas e dona do melhor tempero do mundo.

Yvonne Gonçalves Pereira dos Passos, 94 anos

Referência de sabedoria dos números e dos sorrisos, seguidos de um, sem igual, "Calhorda!"

Yvonne Martins Teixeira, 103 anos

Amante de pagode e fã do Roberto Carlos, cantava deliciosamente.

Yvonne Medeiros da Silva, 93 anos

Amava sem medidas e seu gesto na direção dos filhos sempre se completava no carinho ou no abraço.

Zéa de Moraes Leite, 91 anos

Transmitia a cura através das mãos, mas também tinha um outro poder que emanava de seu coração: o amor.

Zélia Curado Araújo, 91 anos

Sempre atenciosa, uma pessoa agradável e gentil com todos.

Ziel Antônio Campos Lauermann, 72 anos

Pastor e ministro da Igreja do Evangelho Quadrangular. Um marido apaixonado, pai dedicado e avô amoroso.

Zilma Berriel de Toledo Piza Terra, 82 anos

"Eu posso o que eu quiser", era seu lema; e suas marcas eram o batom vermelho e muito rímel.

não há quem goste de ser número
gente merece existir em prosa