Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Era a doçura no olhar, no coração e na vida de todos.
Um homem apaixonado pela vida. Filósofo da paz, do amor e da resiliência.
Colocava apelido em todos, era o imitador e o contador de histórias mais engraçado da família.
Não gostava que se preocupassem com ele. Sempre dizia que estava tudo bem.
Criava chavões a cada oportunidade, cuidando do bem-estar alheio, que era sua especialidade.
Foi um pai e avô que, mesmo distante, se fez presente na vida e nas lembranças da família.
Sua alegria de viver se traduzia num gostoso pão de mel.
O que a vida lhe dava de oportunidades, ele agarrava. A luta não o intimidava.
Viciada em novela, interagia com a trama: “Ih, já sei no que isso vai dar!”
De sorriso largo e afetuoso, era divertida e alegre, mas não descuidava dos seus.
Um português que se comovia ao relembrar passagens de sua terra de além-mar.
Apaixonado por carros antigos, conduzia um fusca branco que ficou conhecido na cidade.
Ele tinha o engraçado costume de dormir na mesa durante o almoço da família.
Era uma fonte dos saberes da floresta e da história do mundo, um verdadeiro mestre.
A lembrança da sua comida atravessa décadas. Nem o tempo apaga o gosto da receita do seu Mocotó.
Uma pessoa que descobriu o amor próprio e sabia que cuidar de si era fundamental.
Um homem valoroso e terno que amava sua família mais que tudo, e voltava a ser criança com o neto.
Era uma mulher forte, com muita fé em Deus, vontade de viver e um amor imensurável pela família.
Sem perder de vista a sua filha, a essa altura está fazendo o que mais gostava: andando por aí...
Espalhava suas mudinhas de plantas com muito cuidado e amor ao próximo.
Gostava de apreciar as coisas boas da vida, olhar o mar e tomar uma caipirinha.
O carnaval em pessoa.
"Minha família é meu porto seguro", dizia ele.
Era o irmão mais velho que orientava, o pai que pegava no pé e o avô que se desmanchava pelo neto.
Professor e recordista em atletismo, orgulhava-se de ter corrido ao lado de Joaquim Cruz, campeão olímpico.
Para estimular a leitura dos filhos, estipulava a mesada conforme a apresentação oral de algum dos livros da biblioteca.
No tecido da vida, ela bordava amor, luz e força.
Um filho de Pachamama, de muitas religiões, vários deuses e uma fé inabalável.
Para Kulau, o bom da vida morava nos churrascos em família, ao som de um bom pagode.
Um gênio das letras. Amante da vida e da poesia.
Pleno e feliz, viveu como mais gostava: tocando violão ao lado dos inúmeros amigos que encontrou pelo caminho.
À frente do volante, realizava-se em longas viagens de carro entre o exercício do trabalho e sua terra natal.
O militar de carreira que se desmanchava pelos netos.
Grande contador de histórias e dono de um incrível bom humor!
Para as coisas boas sempre repetia a seguinte expressão: "Ô glória".
Era com as mãos na terra e junto de sua família - seu bem mais precioso - que ele encontrava a paz e a felicidade.
Exemplo de hombridade, responsabilidade e respeito, sempre tinha um cafezinho quente para receber a família.
Paciência, sabedoria e carinho pelo próximo. Gostava de jogar palavras cruzadas, ler e ir à igreja.
Os fregueses sempre foram seu maior compromisso, por isso temperou seu trabalho com sabor, honra e excelência.
Como Mestre de Obras inspirou os filhos a trilharem o mesmo caminho.
Seu jeito protetor e sua humildade encantavam não só aos que com ele conviviam, mas a todos que conheceu.
O marinheiro que, partindo de Sena Madureira, desbravou o mundo levando a família no coração.
Ensinou que o cuidado e o zelo pela família são o bem maior da vida.
De picolé a chocolate, nada era tão doce quanto o sentimento de Seu Adeildo pelos netos.
Alegre e trabalhador, amava um churrasquinho e não perdia a oportunidade de dançar.
Amava viajar e adorava aventuras. Viveu intensamente, como se cada dia fosse o último.
Amiga e solidária, tinha sempre um sorriso no rosto.
Um verdadeiro coração de mãe para seus doze filhos, netos e todos a quem sempre esteve disposta a ajudar.
Profissional dedicada, generosa em compartilhar seus conhecimentos.
Uma nonna italiana, generosa e inesquecível.
Do seu viver deixou lealdade, bom humor e legados que ainda continuarão germinando e crescendo entre os seus.
Nada era obstáculo para que ele atendesse aos caprichos das filhas. Onde chegava, era acalento e paz.
"No escurema do cininho...”, dizia ele, o trocador de sílabas.
Uma heroína que perdeu a vida para salvar vidas.
Uma alma boa, que viveu por amor e só foi amor por onde passou.
Marido amoroso e dedicado, compartilhou sorrisos e ensinamentos com a família.
Migrante da Bahia para São Paulo, esforçou-se e se orgulhou de ter conseguido formar o filho como enfermeiro.
Comunicativo e bem-humorado, passava horas contando aventuras de quando foi vaqueiro na terra natal.
Viveu 47 anos felizes ao lado da esposa. Onde um estava, o outro estava.
Na carreira militar ou em meio aos seus livros e desenhos, uma genialidade que deixa exemplos a serem seguidos.
Trabalhador, honesto e pontual em tudo o que fazia.
Gostava de tudo correto, não fazia dívidas com nada.
Ficou marcado pelo amor que dedicou à família.
Um caminhoneiro otimista, apaixonado pela família, pelos amigos e pelo bom almoço de domingo.
Tocador de gaita e contador de piadas, espalhava riso e alegria por onde passava.
Tinha um cuidado muito especial com os sobrinhos e compartilhou com eles o amor pelas coisas simples da vida.
Um homem trabalhador, honesto e que sempre procurava fazer o bem.
Amava plantas e passava horas aguando as que cultivava por todo o quintal da casa.
Até mesmo falando sério, ele brincava...
O líder do grupo “A Família Trololós”.
De ponto em ponto, Basana tornou-se um admirável empreendedor de Ibitinga, Capital do Bordado.
Divertido que era, gostava de contar histórias alegrando e encantando quem pudesse ouvir.
Entre peixes e pequenos presentes, suas demonstrações de afeto que jamais serão esquecidas.
Pescaria e o time do coração completavam a felicidade de quem nasceu para ser o grande Capitão Gancho.
Amava viajar para visitar igrejas e estar na companhia de seus irmãos de fé.
Colecionava elogios dos familiares, dos amigos e de quem mais o conheceu.
Ensinava matemática com música e sorrisos.
Pai dos seus filhos, dos seus amigos, dos seus irmãos. Pai até dos seus pais.
Vencedor, achava que a escola não era o único caminho para vencer na vida, pois de lá não gostava não.
Dono de uma risada inesquecível, não deixava de visitar seus familiares.
Toda semana ia à feira comprar os ingredientes da sua deliciosa feijoada.
Sua memória será reverenciada pelos exemplos e ensinamentos que deixou.
Costumava visitar os amigos em busca de uma boa conversa. Sabia conquistar as pessoas ao seu redor.
Determinado e corajoso. Amante da natureza.
O padrinho de mais de vinte crianças, que sorria por bobagens e era uma pessoa alegre e cheia de vida.
Enquanto assobiava, consertava qualquer coisa, fazia artesanato e até começou a construir um barco.
Era tão bom no que fazia e tão querido, que seus clientes viravam amigos.
Viveu sorrindo e fazendo rir com suas brincadeiras e piadas, revelando sua essência ao espalhar alegria por aí.
Especialista em amamentação e parto humanizado, deu amor a muitas mães e bebês.
Ao deixar cada uma das filhas na escola, falava: "não vai dar um beijo no papai, não?"
Era o mais brincalhão. Tudo era motivo para fazer festa com a família.
Um poeta que se vai como uma flor.
A paixão por carros só não era maior do que a paixão pela família, pelos seus ele nunca mediu esforços.
Um tio inspirador, que sonhava ser motorista, amava Tainha e, como um irmão, foi parceiro de vida e pescaria.
“Põe no 12, que a vida deve ser vivida com amor e intensidade”.
Ele se fazia de sério, mas amava uma boa brincadeira; até acampamento na sala ele fez, só para agradar os netos.
Ele buscava a filha caçula para lanchar e fazer planos, ela saindo da escola e ele das sessões de hemodiálise.
Um ser que transbordava alegria.
Simpático, alto-astral e atencioso, sabia conversar com todos e preparar a melhor carne de forno para o Natal.
O abastecimento de frutas e legumes em Nhamundá era feito por ele, o bom amigo Corocoró, como era conhecido.
Um pai e avô trabalhador de coração enorme.
Adilson conheceu Rosinha em Mococa, em um baile de Carnaval, e foi amor à primeira vista.
Um bombeiro militar que apoiou filhos, ajudou os irmãos e foi motivo de orgulho para os pais.
Adilson deixou saudades na família, nos cachorros, nos funcionários de supermercado e nos moradores de rua.
Um paradoxo vivo: por fora, pura timidez; por dentro, pura força, coragem, carinho e amor pelos seus.
Não havia uma pessoa que não gostasse dele. E, se existe alguém assim, o problema era a pessoa.
Envolvia as pessoas ao seu redor com um abraço acolhedor.
Inesquecível por sua bondade, seus mimos e seus divertidos passeios de carro no final do ano.
Ela era puro amor! Tinha o sorriso largo e o abraço mais acolhedor do mundo.
A alegria começava na sexta-feira, com uma bola nos pés e os amigos, e continuava com "uma gelada" em família.
Tia Neneca, sempre sorridente, não recusava um convite para dançar forró.
Tricolor, emotivo e folião arretado. Como ele mesmo dizia: "uma pessoa de alma jovem".
O seu brilho vinha do equilíbrio de ser um bom pai de família sem perder a alegria de menino.
Um dançarino de gafieira
Seu Badú foi um homem de valor.
Veio do pai a inspiração para se tornar marceneiro. Gostou tanto, que chegou a abrir uma fábrica de móveis.
Sábio nas palavras e altruísta nas atitudes, amparava todos a quem podia ajudar de alguma forma.
De bem com a vida, sempre sorrindo. Amava a natureza, os dias ensolarados de verão, os filhos e os netos.
Era de poucas palavras, mas de muitos sorrisos.
Sempre solícito e sorridente, fazia questão de socorrer quem estivesse necessitado.
Concretizou seu amor pela música mantendo por mais de quarenta anos um comércio de discos que eternizou muitos cantores.
Foi um criador de sorrisos.
Um homem cheio de talentos que levava alegria e leveza onde quer que fosse.
"Viva com liberdade e respeito. Podemos ir aonde os sonhos nos levarem", costumava dizer.
Sinceridade e dedicação em tudo que fazia. A sua risada era sua grande característica: uma marca registrada.
Preparava bolos caseiros com esmero, fosse para um simples café da tarde ou uma grande celebração.
Ser humano ímpar, dona de um astral contagiante.
A "rimã" caçula que cuidou da família e enfrentou suas batalhas sem perder o sorriso.
Não era só dentista, era criadora de sorrisos.
De boa conversa, humor inteligente e perspicácia ímpar, trazia leveza aos mais diversos assuntos
Alimentou um amor eterno e incondicional por seus filhos e netos. Era lindo de se ver.
Idealizou a Casa de Adriana, uma obra social de acolhimento e cuidado ao próximo.
O apelido Linda não falava apenas de sua aparência, mas da beleza que Adriane trazia em sua alma.
Amava receber visitas e cozinhar para elas, era a sua forma de compartilhar a felicidade que sentia.
Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.
Nada ficava quebrado ou sem solução perto dele; e onde ele estivesse, havia gente sorrindo ao seu redor.
Adriano foi amor, e nesse amor gigante ele deixará seu legado.
Entre uma partida de futebol e uma roda de samba, sempre arranjava um jeito de socorrer quem estivesse necessitando.
Quando uma criança pedia bênção, ele abençoava e ainda dava um bombom.
"Viva a vida com a sensibilidade que ela te dá." dizia ele.
Ao contar para as filhas sobre seu compromisso em servir à população como bombeiro, ficava com os olhos marejados.
Matriarca de uma grande família. Será lembrada como exemplo de amor incondicional, força e humildade.
Sua casa era ponto de encontro para ver o Corinthians, jogar dominó e tomar a melhor vitamina de abacate.
Um grande contador de histórias e piadas, amado por seus filhos e amigos.
Na família, no trabalho e no dominó, foi um grande vencedor e exemplo de vida.
Não havia um único fim de semana em que sua nora amada não fosse recebida com seu chocolate favorito; ele fazia questão.
Viveu intensamente os seus 25 anos.
Risonha, feliz e animada, adorava carnaval. Sempre disposta a ajudar de todo seu coração.
Alegre e abnegado. Dedicou-se à família como poucos e viveu, na prática, o amor ao próximo, todos os dias.
O melhor amigo da esposa e das filhas. Por elas, batalhou por conquistas e nunca deixou de sonhar.
Sua marca foi a bondade. Sempre fez de tudo para ajudar as pessoas, não importando as circunstâncias.
Pescador e contador de histórias.
Foi capaz de vender a própria aliança para pagar a escola do enteado.
Tinha um frase típica ao se despedir: "um beijo do tamanho do mar."
Jornalista apaixonado pelos Igarapés amazonenses; Gui possuía a energia do sol e a suavidade da espuma do mar.
Um homem de vida leve que soube amar e deixou sua marca no coração das pessoas.
Conhecido pela alegria e pelo sorriso constantes, tratava a todos com amizade e empenhava-se em fazer o bem.
Vida, assim era chamado em casa. A sua maior preocupação era o bem-estar de todos.
Guardião da língua do seu povo, tinha o sonho de fazer um dicionário indígena Kokama.
Com um pé na Itália e outro no Brasil, ele era da mesa farta, da conversa boa e do sorriso largo.
Incansável, acordava cedo assobiando e procurava interessado o que fazer.
Soube cativar as pessoas ao seu redor e deixou suas cantorias registradas para a eternidade.
Diante das dificuldades de sua filha, ele dizia: "Vai ficar tudo bem. Painho te ama."
Ele foi um homem muito alegre e que gostava de estar sempre com a família.
Fez a vida na cidade grande, mas nunca deixou de ser o "homem da terra". Sua alegria era mesmo viajar pro interior.
Exemplo de superação na vida e carinho pelos netos: Rafael e Beatriz .
Com sua risada marcante, manteve a alegria presente independente das adversidades.
De tanta felicidade e amor que tinha em si, compartilhava isso com o mundo ao seu redor.
Foi mãe, esposa, filha, irmã e tia. Acima de tudo, Ailce foi sorriso.
De suas mãos generosas saíam os mais caprichosos e apetitosos doces.
Tornou a vida dos familiares mais doce. Sua mãe até o chamava de "mel empoçado", de tão amável que era.
Muito preocupado com os filhos, procurou dar um teto para cada um.
Viúvo desde jovem, era amigo de todos e um superfã de Raul Seixas. “Carpinteiro do Universo inteiro eu sou.”
Excelente maquinista, habilidosamente conduziu a mais importante rota de viagem: a da vida.
O sorriso mais contagiante do serviço público municipal.
Gostava de curtir o calor com churrasco e cerveja, e sempre tinha uma trilha sonora especial.
Pilotando sua moto pelo coração do oeste baiano, transportou pessoas e alegria.
Seu sorriso e alegria eram cativantes.
Alegre e comunicativa, pensava alto enquanto assistia às novelas das quais tanto gostava.
Mesmo com a filha já adulta, não dormia enquanto não soubesse que ela havia chegado em casa.
A queridona dos sobrinhos, amante do samba e da Imperatriz.
Vó Lalá, linda e cheirosa, os cabelos branquinhos, sentava no quintal com todos ao redor para distribuir amor.
Mulher altruísta e doce. Apegada aos filhos, excelente profissional, amiga de todos e temente a Deus.
Amante de rodeios, não deixava de participar de uma prova de laços.
Não foi um homem de poucas palavras.
Acolheu muitas meninas para estudarem na cidade, junto da esposa e dos filhos.
Pai de família admirável, foi também exemplo de militar.
Possuía o dom de falar com os olhos, como só as almas puras e grandiosas são capazes de fazer.
Colecionava amigos e saudava a todos dizendo: "Fala aí, boa vida!".
Apaixonado por motos dizia que só largaria seu par de rodas quando tivesse o seu par de asas.
Um eterno brincalhão, sempre pronto para ajudar.
Alan vestia seu melhor sorriso e curtia a vida e a família.
Um romântico inveterado, que apreciava flores, perfumes e chocolates.
Nutria um amor gigantesco e desmedido pela família e pelo tão desejado filho.
Fã de Roberto Carlos, não desgrudava de seu amado companheiro: o Paçoca, seu cachorro.
O gosto pelas novidades e pela dança expressava todo seu entusiasmo pela vida.
Exemplo de vida, não é possível dizer força e perspicácia sem citar a vovó Lola.
As histórias de sua meninice eram contadas às filhas com riqueza de detalhes; ouvi-la era como assistir a um filme.
Ficou marcado pela alegria de viver e pelos sorrisos inocentes.
Tinha o dom de cativar as pessoas e era muito amorosa.
Mamãe Velha, bons eram os seus bolinhos de chuva.
Sabia consertar qualquer coisa na máquina de costura; a cada linha, tecia uma memória.
Ajudava o proximo em anonimato; a humildade era sua maior virtude.
Primeiro ele aprendeu a cultivar a terra; depois, a cultivar as palavras: era uma enciclopédia ambulante.
Seu primeiro amor foi Catarina; desde que se avistaram nos jardins do Museu do Ipiranga, permaneceram juntos por quase 60 anos.
A falta que ele faz é a prova de todo o bem que ele fez.
O cameraman que eternizava todas as melhores memórias da família.
Acordava cedo para exercer sua profissão. Um médico que sempre trabalhou para que o mundo fosse melhor.
Um homem de fé, louvava a Deus cultivando uma vida honrada e regendo, com amor, a orquestra da Igreja.
Escrevia bilhetinhos para a filha e os deixava na cozinha, para que ela sempre soubesse o quanto ele a amava.
Carregava consigo a crença de que a vida é bela demais para nos preocuparmos com coisas desnecessárias.
Ele tirava de si para os seus sem pensar duas vezes.
Flutuava entre piadas nada óbvias e uma dose de mau humor. Tudo pano de fundo para uma sabedoria ímpar.
Nordestino arretado que na festa junina laçou um coração.
Através dos textões, sinalizados pelo status “Beto digitando”, ele era a fonte de informações no grupo da família.
Comprava latinhas mesmo sem precisar, somente para ajudar as crianças mais carentes do bairro.
Orgulhava-se de ser o mais velho entre os seus. Gostava de cuidar de todos e era o orador oficial da família.
Um verdadeiro bon vivant, levava a alegria por onde passava.
A mesa farta, a família reunida e a certeza de que todos estavam bem eram sua maior alegria.
Caminhoneiro de muitas histórias, ajudou a construir Brasília e conheceu parte do grupo de Lampião.
Quando garoto, craque de bola que saiu até no jornal. Adulto, viveu pela e para a família.
Dedicou a vida em prol de outras pessoas ao conduzir sorrisos e ambulâncias do SAMU.
Com a pureza de seu coração, ensinou a todos que o zelo pelo próximo é uma das mais belas formas de amar.
Oração e organização eram as marcas de sua história, mas se tivesse bolo de milho e um aluá, ele não resistia.
Como regulador de navios — o único no Brasil —, seu trabalho era requisitado mesmo depois de aposentado.
Cidão soube viver e demonstrar a importância da união da família. Para ele, não tinha coisa melhor que isso.
Para Cido, nunca faltou disposição para fazer o bem.
Para ele, sempre precisava ter música; se não tivesse um instrumento, arrumava algum objeto que pudesse tocar.
Amava um bate-papo na calçada e tinha uma lei: levar os netos para um lanche na feira, sempre aos domingos.
Como um gato, dizia que tinha sete vidas. Amou e foi amado em todas elas.
Tinha o sonho de ser avô e por sete vezes pôde celebrar os "mesversários" do neto, que apelidou de Batatinha.
As histórias eram sua forma de cuidar.
Um violão na mão, um sorriso no rosto; pai e marido amoroso que era fã da Banda Blitz.
Feliz como poucas, para Alcione não havia tempo ruim. Vivia fazendo todos sorrirem com sua animação e alegria.
Ser avó foi sua melhor versão. Deixou boas lembranças nos filhos do ventre e do coração.
Ele sabia que "há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu" e regava sua vida com amor.
Construiu sua vida profissional no ambiente hospitalar e encontrou o amor em um baile, dançando ao som de Lionel Richie.
Se desse vinte voltas na rua, em todas levaria algo de comer para casa, pois amava uma mesa farta e variada.
Uma senhorinha que conhecia chás, remédios naturais e tudo sobre o amor.
Tocar música era a maior expressão do "Aldemário das Aparelhagens". Agora, está tocando seus vinis no céu.
O turrão de coração mais mole e riso mais fácil que já existiu.
Flamenguista de coração, tinha sempre um sorriso no rosto e amava reunir a família para viagens e churrascos.
Aluna com garra, que sabia lutar pelo que acreditava ser certo.
Matriarca incansável, colecionadora de amigos e a alegria em pessoa.
Aldevan Baniwa sabia enxergar os cogumelos luminescentes da floresta.
Um homem que amava a vida e aproveitou cada momento.
Dono de um sorriso iluminado, era exemplo de profissional.
Uma muralha de afeto que apoiava incondicionalmente filhos e netos.
A esperança equilibrista sabe que o show de todo artista tem que continuar.
Um pescador incrível e generoso. Saiu de perto das águas para viver como "estrelinha no céu".
Pilar da família, artesão da madeira e das construções, fez da vida a arte de acolher e edificar os melhores sentimentos.
Ser Fiel a Deus foi um prazer, e não um sacrifício.
Andava pela vida trajando a bombacha, as botas e o contentamento com a vida.
Ele ensinava o que é ser honesto, o valor da verdadeira amizade e sobre a espiritualidade.
Com a voz de contralto que refletia sua força, cantava a plenos pulmões seus louvores favoritos.
Dedicou sua vida à Escola de Samba Dragões de Vila Alpina e, como um enredo bem escrito, permanecerá eterno.
Fez questão de ensinar a toda família o valor da honestidade.
Mulher guerreira e religiosa, ela era a alegria em forma de sorriso. Estava sempre tentando ajudar a todos.
Vivia sorrindo e adorava a casa cheia, seja em festa ou só pra uma resenha.
Apaixonada pelos rodeios, foi em um que encontrou o amor de sua vida.
Um trabalhador incansável e um companheiro de sua esposa. Ele estava sempre com ela.
O membro mais amoroso e carinhoso da família Ramos.
Amava crianças e enxergava o mundo como elas.
Enfermeiro apaixonado pela profissão e pelo Flamengo, amava também o feijão bem temperadinho de sua mãe.
Motociclista, com cara de bad boy, que tinha um coração doce como mel.
Sempre chegava em casa gritando: hello, family!
Ensinar um porco a andar de skate foi uma das suas proezas como adestrador, só superada por sua dedicação aos filhos.
Não permitiu que a ataxia crônica limitasse seus sonhos. Construiu o próprio império: uma rede de restaurantes.
Alegrava o grupo da família com suas mensagens bem-humoradas.
Comprometimento e paixão conduziram toda sua vida.
"Meça sua vida em amor e na fé" — era esse o seu lema de vida.
Era um homem alegre e de um humor diferenciado, que sempre fazia piada de tudo.
Um grande amigo: valorizava os encontros e estava sempre disposto a ajudar.
Alex era médico e amava salvar vidas.
Criativo e cheio de energia, surpreendia as enfermeiras desfilando pelos corredores do hospital enrolado no lençol.
Gostava de ajudar o próximo, dizia que era gratificante e que seu dever como policial era servir e proteger.
Na infância, aventurou-se com seu avô João pelas margens do rio, entre pescarias e muitas travessuras.
Sempre tinha um elogio ou novo bordão engraçado na ponta da língua.
A imigrante russa que fazia a melhor bacalhoada do mundo.
Fazia aniversário um dia depois da filha. Um foi o melhor presente do outro.
Quando criança, economizou o dinheiro do lanche para devolver o valor que havia pegado emprestado do avô.
Uma criança arteira e esperta; um homem calmo e sossegado. Na tela da vida, pintou suas emoções e sua humanidade.
Realizava-se com coisas simples e deliciosas: cervejinha, carne de porco e família reunida.
Ele foi o amor da vida de Jucileia, carregando-a em seu coração pelas estradas do Brasil.
Como médico extremamente humano, costumava ir a municípios do interior para atender sem cobrar pelas consultas.
Dono do sorriso mais largo de Foz do Iguaçu, sua maior felicidade era servir a família.
Gostava de compor paródias divertidas sobre os acontecimentos do dia.
Como fotógrafo, participava dos momentos felizes de muitas famílias e acabava por se tornar parte delas.
Foi o Doutor da Alegria, para crianças no hospital; e o homem do "sopão" para desabrigados, quando vinha o frio.
Do jeito que soube, não foi coadjuvante. E fez tudo que pôde com dedicação e alegria.
O sorriso fácil, a simpatia em pessoa!
Fã de futebol, gostava de acompanhar todas as partidas que aconteciam, especialmente as do Santos.
Não deixava ninguém na mão. Fazia o que fosse preciso e sempre com um sorriso enorme.
Figura famosa em Augusto de Lima. Tinha um violão inseparável e amor imenso pela vida e pela família.
De tão intenso, sonhador e cheio de alegria, tinha a capacidade de encher uma casa toda, mesmo estando sozinho.
Superpai e tocador de alfaia, Xando não tolerava injustiça.
Sempre falava para as filhas o quanto as amava; jamais deixava de lhes dar um beijo antes de ir trabalhar e na hora de dormir.
Graduado em Administração e cursando Design de Interiores, gostava de dizer que era pintor.
A qualquer tempo e em alguma medida, encontrava maneiras de tornar os ambientes alegres e os afazeres cotidianos leves.
Efervescente, espalhava sorrisos e música aonde quer que fosse.
Toda segunda-feira, tinha um ritual: bater uma bola com os amigos.
Abriu mão de tudo o que tinha para espalhar amor pelo mundo.
Um jornalista que deixa um legado de profissionalismo e respeito.
Flamenguista doente, sambista e o ranzinza mais tranquilo que já existiu.
Viajando com sua moto pelas estradas ele encontrava paz, calmaria e acumulava histórias para contar.
Tinha a habilidade de fazer as pessoas acreditarem em si mesmas.
Seu sorriso, irresistível e contagiante, era um convite para colo ou abraço.
Dona Xande, originária da etnia indígena Piratapuia, mulher sábia, que amava a família sem medidas.
Nas tardes de sábado, já era tradição: ela preparava um bolo para o café da manhã do dia seguinte, após a sagrada missa.
O elo que unia a família e os amigos.
Sem descuidar da família, reservava as quartas-feiras para a cervejinha gelada durante o papo com os amigos.
Amava ir a festas, e sempre chegava acompanhado de sua garrafa de vinho.
Tinha uma risada contagiante e sabia contar histórias engraçadas como ninguém.
Um homem que sonhava, mas realizava os sonhos também. Era intenso e alegre.
Alguém que amasse tanto os seus parentes não pisou nesta terra.
Dono de grande sensibilidade, amava ler, escrever, ouvir música e cantar.
Não gostava de desperdícios e que sempre gostou de deixar tudo organizado para o dia seguinte.
Caminhoneiro brincalhão, seu caminho predileto era o de casa.
O prático de farmácia que, além de vender medicamentos de forma responsável, divertia os clientes com histórias de vida.
Um humanista democrático e de formação totalizante, como os tempos não produzem mais.
Nele, a fé e a esperança foram vividas até o último dia de sua vida.
Um homem íntegro e ativo que nunca parou no tempo. A pontualidade britânica e o companheirismo causavam admiração.
Dinha da Glória, de alegria contagiante!
Dono de uma personalidade forte e um coração enorme.
Poeta sertanejo e exímio contador de histórias, sua arte exaltava a riqueza e a tenacidade do homem do campo.
Com os braços estendidos, o coração aberto e um sorriso no rosto, sempre tinha um conselho para dar.
Viajante marítimo, conhecia o mundo todo e tinha muito orgulho disso.
De pé no chão, em cima de uma moto, de farda ou à paisana, Alfredo era presença.
Amou a vida em plenitude, lutou por ideais e teve um estilo de liderança marcante.
A matriarca da família Nascimento.
O amor que transbordava dela era único e infinito.
A portadora oficial das palavras de conforto da família.
"Graças a Deus, mais um dia de vida Ele me deu!", dizia toda manhã ao acordar.
Eterna educadora, amante da vida e do samba.
Enquanto ela estiver viva no coração de alguém, nunca morrerá.
Viveu cercada de luz e de sonhos.
Um trio elétrico em forma de mulher com rosto de menina. "Tenho três netos!", surpreendia todos ao dizer.
Inspirada na mãe, sonhava com a maternidade.
Ensinou a filha a ter respeito, garra, amor e solidariedade por tudo e por todos.
Dedicou todo o tempo a formar homens e mulheres dignos, por meio da educação.
Como pai, voltava a ser criança; não importava o quão cansado estivesse, continuamente brincava.
Forte, bonito e trabalhador, tinha um coração de menino.
Com cabelo desgrenhado e botas de motoqueiro, aproveitou o caminho das estradas da vida.
De apelido Limão, era o melhor amigo para fazer loucuras junto.
O dia de todos só começava depois da sua animada mensagem de bom dia no grupo da família, personalizada com a sua foto.
Abram alas, pois Almerinda vai passar com sua alegria irradiante.
Conquistava todos com sua alma de menino e sorriso fácil.
Apaixonado por futebol e pelo Corinthians, tinha muito orgulho de sua camisa 10.
Era alegre e bonachão. Onde estivesse, não havia tristeza.
Educado, amoroso, solidário, paciente e bondoso.
Como um andarilho que nunca para, segue o rumo das estrelas, deixando que elas o levem para qualquer lugar.
Brincalhão, adorava fazer amidades e aproveitar a vida.
Cuidava do corpo e da alma: praticava esportes e vivia na fé cristã, ensinado sobre o amor à Deus e o perdão.
Um coração nordestino e generoso, a alegrar as ruas da Grande São Paulo.
Ela ligava todas manhãs e noites para abençoar cada um dos seus sete filhos.
Fã da Jovem Guarda, ouvia rádio todos os dias. Deixa um legado de luz e boas lembranças.
Sempre alegre e amorosa, era mediadora de conflitos, defendia a bandeira de paz e prezava muito por isso.
Orador nato, gostava de declarar seu amor em discursos nas reuniões familiares.
Por meio de seus hábitos, mostrou para as filhas que as pequenas alegrias da vida adulta são como um superpoder.
Migrante nordestino, gostava das músicas do Rei do Baião, identificando-se na alegria e bravura das canções.
Sua vontade de viver era imensa. Agora, ela diria: "O medo de escuro passou! Não fiquem tristes, eu fui feliz!"
Com nome e brilho de estrela, ensinou aos filhos o valor da humildade.
A baiana capixaba mais animada de Vila Velha. Quando não estava batendo pernas com as amigas, fazia um feijão inigualável.
De suas panelas, saíam os mais saborosos e descontraídos feijão tropeiro e feijoada; ele era imbatível na cozinha.
Fazia amizades com um sorriso.
“Porto de Lenha, tu nunca serás Liverpool"... Sorrindo para a vida, ele sempre cantava essa música!
Ativista da comunidade judaica, guardião de Copacabana e exemplo de solidariedade
Fez colchas de crochê bem coloridas para cada um dos filhos e fez também o enxoval dos netos.
Conquistava todo mundo por onde passava com sua risada escandalosa e contagiante.
Daquelas mães que dariam a vida pelos filhos. Sempre sorrindo, pedia: “Maria passa à frente!”
Demonstrou positividade em todas as adversidades que enfrentou na vida, desde muito pequeno.
Serviu com muito amor à sua família e também ao próximo.
Um contador de anedotas que apreciava a companhia de quase todo mundo, exceto dos bodes.
Marcou presença em cinco gerações de sobrinhos. De tão amoroso, era chamado de tio Pão Doce.
Deixou registrados, pelas lentes de sua câmera, momentos de alegria que viveu e proporcionou.
“A vida continua”, dizia ele, com alegria e resiliência.
Era um verdadeiro educador, cheio de sentido e potência, que amava o ofício e viveu ardentemente a vida.
Um contador de histórias. Daquelas que prendem a atenção do início ao fim.
Fã de Luiz Gonzaga, adorava dar conselhos a seus netos.
Ele era a alegria da casa, da família.
Seu Álvaro amava apreciar as sutilezas da vida, e guardava cada instante em suas fotos, vídeos e textos.
Alegre igual a quando cantava com os passarinhos, positivo como quando o sol nasce depois da tempestade.
Todos os dias visitava a mãe com quitutes gostosos e muito amor para dar.
Seu trabalho e dedicação salvaram muitas famílias, assim como a vida dos dependentes químicos que ele acolhia.
O primeiro dia do ano sempre chegava com dupla comemoração: o começo de um novo ciclo no mundo e em sua vida.
Peão que se deixou laçar pelo amor de Nadia, o vovô dançarino que vai deixar saudades.
Aquele que estava sempre sorrindo e fazendo sorrir.
Seu senso de humor era afiado e certeiro para arrancar sorrisos de outras pessoas.
O centenário festeiro que fazia questão de comemorar seus aniversários com a numerosa família.
Lene representou alegria e resiliência desde o seu nascimento.
Guiada pela fé, honrou todas as missões confiadas a ela por Deus, e foi o alicerce moral de cada um de seus descendentes.
Depois de algumas grandes tristezas, que a vida não lhe poupou, estampou um sorriso no rosto e viveu!
Ela transformava os momentos em família em uma festa, só com a sua risada.
Gostava de música alta, alegre e dançante, porque era divertida e adorava aproveitar a vida.
De linha em linha, foi costurando que Zirinha esteve presente nos momentos especiais da vida de muitos.
Sobre histórias de fortaleza.
Foi uma mulher de fibra, de princípios e atitudes que a faziam gigante, principalmente no coração.
Rigorosa quando necessário. Amorosa sempre.
"Hoje vou ouvir o pai das crianças cantar. Quem registrou foi outro", e colocava as músicas do Fábio Júnior.
Cristã, conselheira, Flavita ensinou os filhos e netos a ser feliz e amar a Deus sobre todas as coisas.
Uma amorosa praticante da jardinagem e da organização de gavetas e armários.
Precisa ser muito Alzira pra vencer e criar os filhos sozinha em meio à fome e à pobreza.
Uma mulher de fé, da terra e das artes que criou os filhos com a força do lápis e da enxada.
Ainda na adolescência dava aulas de Português, e aos 40 ingressou no curso de Direito, formando-se advogada.
Sua marca registrada foi a satisfação que proporcionou aos que o ouviam tocar “As Andorinhas” com a fiel guitarra.
Vascaíno de coração, colecionava carrinhos e histórias divertidas para contar para a família.
Em frente à vela acesa, orava pela família citando o nome de cada um.
Solidário e solícito, era o faz-tudo na vizinhança, o típico sujeito gente boa.
Suas maiores riquezas foram a alegria de viver e ajudar as pessoas.
A fé não foi em vão. Seguiu feliz e fiel ao encontro do Pai.
Uma mulher amazonense que sonhava em estudar gastronomia e era conhecida por todos pelo seu delicioso vatapá.
Amava cozinhar para a família. Tinha um tempero só dela.
Frágil apenas na aparência, essa mulher cheia de força, amor e sorrisos viveu em função dos que amava.
Seu legado é a forma como ajudou o mundo a ser melhor: empregou ética e amor em tudo o que fez.
Amigo de fé, irmão camarada e líderança de tantas jornadas.
Ela transformou a vida de jovens e adultos através do seu amor pelos números.
Deu sua vida para ajudar o próximo.
Por dom, suas artes mostravam capricho e criatividade.
Foi o protagonista de uma família feliz.
Amara tinha no nome a síntese do que fez na vida: amar.
Aplicava seus dons de artesã para preparar o mais lindo presépio no hospital em que era enfermeira.
Homem honesto, alegre e pleno. Ensinou a fazer o bem e a seguir em frente sem nunca desistir.
Estar na estrada com os netos, pilotando seu amado carro vermelho era sua grande paixão.
A chegada dessa avó, moderna e elegante, era sempre anunciada por seu inconfundível perfume.
Dançar forró nos bailes da terceira idade, aos finais de semana, era sua opção favorita de entretenimento.
Sentia prazer em ver como as pessoas gostavam da sua comida.
Um homem dedicado que deu o seu melhor no futebol e fez tudo o que pode pelos filhos e netos.
Era um patriota nato com um coração gigante.
Professor nas escolas e na vida, deixou muitos ensinamentos a quem pôde conhecê-lo.
Gostava tanto da vida que todos os dias se arrumava e se perfumava para ela.
Andava sempre bem-vestido e perfumado. Tratava as filhas por "princesas" e se derretia pelos netos.
Tinha o dom da palavra. Mesmo pego de surpresa, improvisava discursos emocionantes.
Possuía um coração tão valioso, que em hipótese alguma hesitava em ser útil a quem lhe pedisse ajuda.
Era a alma da festa, o par de dança das sobrinhas, padrinho oficial e não oficial de primas e primos. Sua alegria era viver em família.
Uma de suas frases mais marcantes: “Eu já falei pra Santa que não é desse jeito!”
Nildinha levou seu João Batista para juntinho dela, lá no céu; ele pediu, ela veio buscar.
Ensinava: vamos orar, pois para Deus nada é impossível.
Seu amor, sua fé, seus ensinamentos e sua doce voz ecoarão para sempre em nossos corações.
A Nona era capaz de sucumbir até os corações mais duros com sua doçura e amor.
Uma mulher que espalhava amor e nunca deixava ninguém passar necessidade.
Era uma mulher cheia de vida, sempre pronta a recomeçar.
Ninguém que o procurasse saía de mãos vazias ou com o coração inquieto.
Desembargador aposentado, lutou bravamente por justiça.
Chegava em casa buzinando sua motinho, uma maneira ímpar de demonstrar sua afetuosidade.
Artista que tirava belos sons até de latas vazias, usava o dom musical para louvar ao Senhor.
Fazia questão de preparar as sobremesas dos almoços em família e adorava tomar um cafezinho no final da tarde.
Verdadeira amante de pastéis, era guerreira quando se tratava do filho caçula.
Uma mulher de poucas palavras e que fazia um vatapá delicioso.
Uma guerreira preciosa e de sorriso lindo. Semeava amor e carinho.
Ela amou a vida.
Sempre buscou ser a mulher cuja força e independência inspiraram marido, filhos e netos.
Suas ideias e ensinamentos transformaram para sempre a vida de seus alunos.
Apaixonada por girassóis, fez questão de ofertar essas flores em sinal de gratidão.
Exuberante na alegria e na vaidade, nunca saía sem passar um batom, e qualquer ocasião já era motivo para uma roupa nova.
A alegria dos encontros, mãe em primeira pessoa. Por amar estar viva, era uma promotora de sorrisos.
Se o assunto era viagem, ela não parava de falar nem por um minuto, tamanha era sua paixão em andar por aí.
O dia melhorava só de ela falar contigo.
Levantava-se pela manhã, colocava o véu e se punha a orar, pedindo pelos familiares, pelo Brasil e pela humanidade.
Seu coração ficou em festa quando pegou as chaves do apartamento que comprou com as economias de uma vida.
Apaixonada pelos pais e sobrinhos, seu coração batia forte quando o Flamengo entrava em campo.
Amava seus alunos, fez da sala de aula a sua vida.
Seu maior desejo era ver seus filhos crescerem, serem felizes e se realizarem.
Fazia a alegria das filhas ao chamá-las de "filhotas".
Era contagiante, pura luz. Viveu para servir a Deus e ao próximo.
Graças à luta por uma educação de qualidade, conquistou seu espaço e, com mérito, tornou-se a diretora do colégio.
Como uma verdadeira comediante nata, vivia sorrindo e fazendo os outros sorrirem com seu jeito espirituoso.
Mãe e esposa, considerava o marido um presente de Deus, mas era ela que era um presente aos filhos.
Enquanto fazia crochê, contava piadas e histórias do passado.
Fez da gastronomia seu sonho e da vida a alquimia entre ser brava e leal, mantendo um sorriso lindo.
Sua grande paixão: o Palmeiras. Seu grande amor: a família. Sua grande vocação: ajudar quem amava.
Mulher de fé e de flores.
Gostava de "fazer boa figura", por isso estava sempre maquiada, mantinha as unhas feitas e amava acessórios.
Formada em Letras, possuía literalmente o dom da palavra: em tudo o que se comprometia, devotava-se por inteiro.
Amou a vida, as flores, Deus, a família e os amigos. A imagem da felicidade e da fé.
Quando seu neto nasceu, ela ia vê-lo todos os dias, sempre com um presentinho.
Menina linda que curiosa olha para as estrelas.
Seu coração era do tamanho do mundo. Fazia sua neta se sentir especial, bonita e amada.
Dizia que o que Deus deu a ela foi para compartilhar com os que estavam ao seu redor.
A simplicidade era a chave da sua alegria.
Ria até sentir dores na barriga. Amava banhos de mar e sonhava em comprar uma casa na praia.
Mãe de todos, suas datas preferidas eram as de festas em que repartia todo cuidado e carinho entre os seus.
Nunca desistiu das batalhas da vida.
Plantou sementes de amor e conhecimento em todos que passaram por seu caminho.
Lia a bíblia todos os dias e suas orações intercediam por familiares, amigos e vizinhos.
Dona de um coração gigante, generosidade era a palavra que mais a descrevia.
Mulher guerreira, determinada, dona de um brilho e espontaneidade únicos.
Amava viajar e bater perna pelo mundo, fazia dele sua própria passarela.
Estava realizando o sonho de ser avó... Seria uma vovó maravilhosa!
Era comunicativa e falante, os amigos e amigas dos filhos tinham prazer em bater papo com ela.
Viveu com fé e generosidade, uma mulher que nunca deixou de dobrar os joelhos em oração por toda a humanidade.
Para Ana não havia destino, só havia o que fazemos.
Aliada dos estudantes, Tia Ana fazia o que podia para ajudá-los nos assuntos da secretaria da Escola Esli.
Presenteava pessoas e vivia procurando motivos para celebrar. “A vida é uma festa” era a sua filosofia.
Com sua alma materna representou a Luz Divina na vida de muitas pessoas.
Lutava bravamente pela igualdade e pelo fim do preconceito.
Plantava flores, temperos e verduras, talvez por isso, amava tanto o verão e a chegada do sol.
Amava cantar "Oh, quão lindo esse nome é" e dizia que a música era a sua fonte de determinação e força.
A humildade e o amor. Servir era o que lhe trazia felicidade.
Mulher, trabalhadora e mãe de 14 filhos. Solidária. Cuidava dos cachorros de rua.
Deixou ensinamentos: não reclame da vida, seja sua melhor versão. Não guarde mágoas, perdoe e faça o bem.
Ela era a alegria que chegava para mandar toda tristeza embora.
Ajudar aos outros, era um prazer. Generosidade era sua marca registrada.
Bastava contemplar o sorriso de um de seus filhos para que ela se desmanchasse em amor.
Sabia tudo de futebol e amava estar no seu cantinho assistindo aos programas de esporte na TV.
As pessoas chamavam-na de tia Aninha. Eu, de mãe.
Boa de dar conselhos, tinha um coração muito generoso.
Uma sagitariana mandona que organizava todos os eventos e a vida da família. E o melhor de tudo: eles adoravam isso.
Sua casa era o ponto de encontro da família. Ela recebia todos com um sorriso no rosto e panelas no fogão.
No dia de pagamento, levava os filhos para o centro, comiam cachorro quente e partilhavam uma caixa de bombons.
Adorava karaokês e cantava com a mesma maestria com que cozinhava.
Dona de uma alegria contagiante, inspiração em pessoa.
Não sabia o que era mau humor. Logo cedo preparava seu cafezinho e saía a cantar pela casa, com seu sorriso!
Uma fortaleza para a família, fazia do amor a sua linguagem para oferecer acolhimento e escuta.
Uma mulher autêntica, que não guardava palavras para mais tarde; o que tinha de dizer, dizia na hora.
Uma mãezona para as crianças do colégio onde, como merendeira, servia alimentos e repartia amor.
Uma mistura de doçura e fortaleza de que sabia praticar o verbo esperançar.
Desde a infância ela já manifestava seu propósito de ser alguém que estaria a serviço do próximo.
Com seu sorriso largo e olhos brilhantes, emanava amor e carinho.
Amante da Língua Portuguesa, sempre lia para seu pai após o almoço.
Aquariana pra lá de arretada. Sempre risonha e divertida, falava alto e não era de levar desaforo pra casa.
Só era preciso chegar em sua casa, que seu sorriso iluminado já se abria e se tornava a melhor companhia.
Carregava consigo um pedacinho do céu e tinha o dom de tornar tudo mais leve.
Vivia com simplicidade em busca dos seus sonhos.
Levava a vida muito a sério, mas não resistia a um forró e um karaokê.
Não constituiu família: dedicou sua vida à igreja evangélica.
Uma verdadeira amiga. Um anjo na vida de todos os que a rodeavam.
Dona de um sorriso contagiante, jeito doce e coração acolhedor. Parecia que ela não era desse mundo.
Cativava a todos com seu sorriso e sua elegência.
Presenteava a todos da família com mensagens diárias de alegria e otimismo; seu sorriso iluminava o mundo.
Era tranquilíssima e super na dela, mas adorava ver a casa cheia para seus almoços de domingo.
Na profissão, era enfermeira. Na vida, mãe de todos.
Mãe lutadora que criou sua filha com honestidade e exemplo.
Mulher extremamente ativa e amável. Sonhava em conhecer o Cristo Redentor e ver a cidade maravilhosa do alto.
Ela amava viajar e viver o doce sentimento de conhecer novos lugares.
Nos fins de semana, aguardava as visitas com o café, o pão e o bolo.
Profissão que exerceu sendo amorosa, linda e sábia: avó.
Matriarca da 5ª geração da família Andrade. Quando não tinha telefone, ia ao trabalho dos filhos visitá-los.
Era fácil encontrar dona Ana sentada ao lado de seu grande amor, apreciando o gado e acariciando os animais.
Habilidosa, transformava materiais recicláveis em lindos presentes para os alunos, professores e funcionários.
A princesa da família.
Uma bisavó guerreira e de sorriso aberto, autêntica filha do interior da Bahia.
Fazia o melhor doce de leite do mundo, sabia desenhar, pintava e bordava. Adorava sapatos com salto.
O elo de amor de sua família, movendo céus e terras para que todos estivessem sempre felizes e realizados.
Alfabetizada aos 27 anos, reescreveu a própria história.
Médica, sonhadora e cheia de planos. Cuidou de todos ao seu redor.
Tinha mania de mexer nos cabelos até cochilar no sofá.
Uma mulher vaidosa, hospitaleira e radiante que gostava de usar batom, anéis e colares.
Amava a singeleza de uma planta, sua referência à vida de menino no interior, na roça, como ele dizia.
Ler livros de bolso e conversar eram suas distrações depois do trabalho, sempre recostado em sua poltrona favorita.
Bom vaqueiro e rastreador, fez fama nos sertões de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, sempre montado em sua égua Belina.
Costumava andar e apreciar a cidade, sempre distribuindo sorrisos e boas conversas por onde passava.
Era querido em qualquer lugar que fosse. Sempre justo em reconhecer o valor de quem cruzasse o seu caminho.
Era puro amor. Amava a esposa, os filhos, os amigos e os animais.
Parceiro do filho em disputas de videogame, podia passar horas jogando, desde que não fossem os jogos de futebol.
Queria viver intensamente com a família e tocar o coração das pessoas. Missão cumprida!
Era um mestre em cartas, jogava poker profissionalmente em sua cidade.
Do teatro à fazenda: um líder iluminado com projetos ousados que veio à terra para construir.
"Gatinha, eu te amo muito", declarava-se para sua amada esposa.
Sua vida foi pautada em ensinar, havia nele grande zelo por sua profissão, era professor com muito orgulho.
Sempre estava bem, nunca triste e pronto para dar um abraço forte.
"Tamo junto? Sempre!" era a marca registrada de “Mussum.
Fã de música gaúcha e presença certa nos bailes dos Monarcas.
Acreditava que era preciso ser forte e lutar, mas sempre com um sorriso.
Foi muitos em um só.
Sorridente, paciente, prestativo, amigo e adorado por seus alunos.
Planejava as viagens de fim de ano da família, os piqueniques e os almoços de fim de semana.
Quando era criança tinha um ganso de estimação, ele o vestia com suspensórios e passeavam juntos rua afora.
Um gigante beijoqueiro de abraço acolhedor. Seu sorriso marcante, chegava antes dele nos lugares.
À frente de um honrado serviço essencial, não pôde ficar em casa, como era recomendado.
Idealista, sonhava e lutava por um mundo sem fome, desigualdade social ou preconceito.
Divertido e simpático, estava sempre disposto a ajudar. Era fã da black music e adorava carros, especialmente os antigos.
Era um agregador de afetos, fosse planejando festas ou recebendo familiares e amigos em casa, ele brilhava.
Quando saía para passear, parava para falar com todo conhecido que encontrava; até chegar ao destino era quase uma viagem.
Um cara que vai fazer falta a todos que conviveram com ele.
Economista reconhecido, apaixonado pela Disney, por Rock e pelos filhos.
Ensinou os filhos a encarar a vida com alegria; afirmava que os problemas ocorrem, têm solução e a vida segue.
Como médico veterinário amava cuidar dos animais de pequeno porte, especialmente dos cachorros.
Extrovertido desde sempre, gostava de passar o seu tempo com a família e os amigos.
Reconheceu seu grande amor em uma noite de pizza: pediu a amada em namoro poucos dias após conhecê-la.
Cultivava alegria e otimismo em meio aos maiores desafios da vida e a seus nove gatos.
Sua maior alegria era voltar do trabalho para junto da família.
Ninguém mais era o mesmo, depois de sua grata amizade.
Autêntica, viveu a vida intensamente, curtindo os filhos, as micaretas e a companhia indispensável de Alessandra.
Sua alegria era contagiante; sempre pra frente, contagiava todos com sua energia leve e descontraída.
Seu olhar penetrante e expressivo, traduzia, sem palavras, o que ia em seu pensamento.
Amava se arrumar, andar de salto, e não importava se era para trabalhar ou passear.
Batalhou para proporcionar uma vida melhor a si mesma e à sua filha, a joia do seu coração.
Felipe, Fred, Dalila, João e todos que partilharam seu amor genuíno, sabem o quão guerreira foi essa mãe e amiga.
Com seu coração tamanho família, ela criava com muito afeto a filha e dedicava amor incomensurável à mãe.
Raridade era ver Andréia sem o batom vermelho, pois ele estava sempre por perto para retoques.
Ao ver a cor rosa em um vestido, blusa ou pequeno detalhe, seu sorriso logo crescia.
Tinha o sorriso tão radiante, que parecia ter ganhado na loteria.
A pessoa mais sorridente que já existiu!
Nasceu para transformar seu mundo em arte, cuidava de cada detalhe das festividades.
Deixou órfãos diversas pessoas que se sentiam cuidadas por ela.
Uma jovem e amorosa avó, que gostava de dançar, de acampar, de estar perto da natureza e junto da família.
Ouvia e cantava músicas sertanejas enquanto limpava a casa, transformando a tarefa em diversão.
Foi mãe de todos, inclusive dos pais.
Arroz e gargalhada... suas especialidades. Difícil saber qual o mais gostoso!
Transformava retalhos de tecidos em lindas peças, que distribuía aos necessitados.
Pode apostar que ela agora deve estar dizendo: "que horror" e, em seguida, dando um largo sorriso! Clássico seu.
Sua marcante gargalhada lembrava: só vale a pena o que se faz com alegria.
Convicta, sempre dizia: “Se eu partir, estou preparada, pois Deus sabe de todas as coisas”.
Dona de um colo onde uma infinidade de bebês foi acalentada e onde todos os sobrinhos se aninhavam.
Batalhadora e de bem com a vida, amava festas e passear. Cozinheira de mão cheia e boa de garfo.
Mulher simples, que encontrou na dança a alegria que espalhava ao seu redor. Ela amava dançar...
Quando rezava o terço colocava em intenção todos que precisavam.
Parecia a Madre Teresa de Calcutá e adotava os pacientes como filhos.
“Mãe igual a ela, dificilmente você acha”, diz Bruno, filho de Angela.
Amava criar relacionamentos entre as pessoas.
Uma apaixonada por pessoas, conversas e café.
Mãe e avó excepcional, era uma mulher forte e iluminada que gostava de viajar com as amigas e se divertir.
Amava levantar à noite para comer um docinho escondido.
Gostava muito de ler e desde muito jovem lia para o pai, muitas vezes à luz de velas.
Dentro daquela mulher introspectiva pulsava um coração de portas escancaradas para o amor. Ainda pulsa.
Uma vida plena de doçura e delicadeza.
Dono de um sorriso fácil e de um bom coração.
Amou a Deus sobre todas as coisas, foi forte e corajoso.
Estar com ele era como sentir a alegria tomando conta do espaço.
Passou 40 dias em um barco pesqueiro, fugindo da ditadura de Franco. No Brasil, formou sua família.
Ter proporcionado à sua família a incrível viagem ao parque temático de Santa Catarina foi a realização de um sonho.
Foi íntegro, amoroso e cuidadoso, com plantas e pessoas.
Aficionado por Game of Thrones, lia os livros e assistia à série ao lado de Tê. Hábito frequente, que jamais dispensava.
Adorava colocar colchões na sala para assistir aos desfiles das escolas de samba com os netos madrugada afora.
Com sua doçura e delicadeza, dominava como poucos a arte de entrelaçar: tecia fios, afetos e boas prosas.
Pastor e sindicalista, lutava pelos homens enquanto seguia os ensinamentos de Deus.
Amante de pesca, de truco, do rock and roll e do São Paulo.
Deixou um legado de amor, responsabilidade e honestidade para sua família.
Um coração gigante que se mostrava no largo sorriso!
Deixava até de viajar para cuidar das suas samambaias.
Quando ganhava um presente ela só queria saber dos embrulhos, o presente em si sempre ficava de lado.
Dizia que não devemos odiar ou guardar rancor, e que, por mais difícil que seja, devemos sempre perdoar.
DonAnna era a mãe que as amigas das filhas gostavam de estar junto.
Professora de inglês. Uma pessoa íntegra, justa e dedicada à família.
Além de ser fluente em diversos idiomas, sabia como poucos, traduzir os mais nobres sentimentos em palavras e gestos
Mulher da fé, família e bondade, trazia para cuca italiana que fazia a doçura que levava no jeito e na voz.
Mulher sincera e direta, tanto para mostrar carinho, quanto para expor suas dores.
Trazia no peito uma fé inabalável; tinha um terço de prata e outro de ouro, reservado para as causas mais difíceis.
Mulher negra que juntou em sua alma destemor e amor, sem reservas e sem medida, desconhecia o significado do verbo "desistir".
Nas manhãs de domingo, sentava-se em frente à televisão para assistir as reportagens do Globo Rural, seu programa favorito.
Espanhol no RG e brasileiro no coração. Homem bonachão, simples, amigo, religioso e com um astral muito alto.
Vivia para semear a língua kokama.
Amigo leal, tirava de si para ajudar a quem precisava.
Alma bondosa e digna de estima, ele despertou em todos que o cercavam um carinho que não pode ser esquecido.
Com alegria e maestria, construiu embarcações que transportavam gente e esperança pelos rios do Norte do país.
Por onde Tunica passou, ficava a saudade de seus bolos, doces, coxinhas e cafezinhos.
Sabia tudo sobre chás. Sempre tinha, de memória, uma receita para curar dores.
Adorava sua boneca, a Sophia.
Corajosa, doce e forte. Dona Antonia foi a definição da palavra resiliência.
Gostava de visitar e ser visitada; ia com frequência à casa de suas amigas, comadres e vizinhos.
Sempre dizia para a neta Jova que um dia compraria uma máquina pra fazerem roupas juntas.
Guerreira, ela ia à luta!
O sotaque e a nacionalidade podiam até ser italianos, mas o coração era brasileiro, não havia como negar.
Gostava bastante de viajar. Apaixonada pelo Rio de Janeiro, dizia que era a “cidade maravilhosa mesmo”.
Mãe aos dezessete, ela via horizontes onde parecia haver só obstáculos.
Guerreira e flamenguista de coração, viveu com a garra e as emoções de todo bom jogo de futebol.
Sempre lia dois livros ao mesmo tempo.
Mulher forte, dona do coração mais doce e do sorriso mais lindo que já existiu. Uma verdadeira joia rara.
Para ela, cumprimentar alguém sem dar um abraço carinhoso não fazia sentido.
"Nem precisa ter o sangue, basta ser amor, porque o amor já pulsa no sangue", dizia ela.
Nadava como um peixe e não desperdiçava oportunidades de estar na água, fosse em piscinas, açudes, rios ou praias.
Grande contadora de causos, adoçou a vida dos seus com sorrisos e doces, deliciosos e inesquecíveis.
Unir tecidos coloridos com seus pontos caprichosos era seu ganha-pão e sua alegria.
Uma nordestina que gostava mesmo era de roça. Viu o mar apenas uma vez.
Com muita luta, conseguiu comprar sua palafita em uma das periferias de Duque de Caxias.
Alagoana arretada, Antonia criou cinco filhos praticamente sozinha. Com seu amor e fé, acolhia a todos.
O sol nem bem havia nascido e já era possível ouvir sua voz entoando as canções que alegravam o seu coração.
Amava carnaval e viajar. Lutou para alcançar seus objetivos e conseguiu.
Seu maior presente era ver a família mobilizada para ajudar o próximo.
Aos domingos, preparava um delicioso café da manhã para reunir a família.
Exemplo de força e determinação, dominava com maestria os saberes e sabores ancestrais.
Mulher de muitas paixões, descobriu outros dons na felicidade. Escreveu um livro e viveu tudo o que imaginou.
Dançava, cantava e não tinha a menor vergonha de aparecer nos vídeos feitos pelos seus netos.
Um homem sonhador e positivo, que acreditava e sempre esperava um futuro melhor para os seus e, para ele.
"Eu amo minha família!", dizia o Sargento. Seu caráter e sua dignidade eram motivos de orgulho.
Honestidade era a maior qualidade, sempre trazendo no rosto um sorriso marcante.
Seu amor pelo evangelho de Cristo era imenso, nas horas livres, lia a Bíblia Sagrada assiduamente.
Vivia sempre a cantar: "Oi amor, eu estou aqui, amor...". E tinha uma gargalhada única, que deixa saudade.
Carismático e bonito, ele adorava narrar suas histórias de vida. Também era generoso e bom conselheiro.
Apreciava uma boa prosa e um bom vinho, para poder falar da vida e sonhar.
Quando feliz, e para despertar a casa, se transformava em um passarinho assobiador.
Conhecido como "o Toim de Eva", não dispensava um bom jogo de cartas na esquina todas as noites.
Espírita, era a inteligência em pessoa e vai deixar saudades.
Todos os dias trazia pão quentinho da padaria para compartilhar com a família.
Ele sempre dizia que tínhamos que pensar no futuro.
Soube viver bem: cada tijolo e cimento suados, foram compensados com cerveja gelada, muita conversa e amigos!
Poeta, jornalista e, sobretudo, uma pessoa à frente do seu tempo.
Praticava ao pé da letra o significado da palavra caridade.
Impulsionado pela habilidade em empreender, alçou altos voos.
Corinthiano roxo, que adorava pescar, dançar, viajar e passear.
Amava ficar com os amigos, beber sua gelada ou a sua quente. Ele era pura alegria!
Ensinou aos filhos e netos valores que cultivou em vida: honestidade, caráter, justiça, amor e respeito ao próximo.
Dono da churrascaria e daquela maminha que só ele sabia fazer.
Seu amor pela cozinha era a tradução de seu amor pela família.
Foram 49 anos bem vividos de um herói da educação com 27 anos de magistério.
Sonhava em curar a mãe. Como era impossível, mudou o sonho: fazer o melhor por ela todos o dias.
Fizesse chuva ou fizesse sol, Antônio era quem comandava o tacho nos encontros familiares.
Analista político nato, odiava injustiças e amava os pássaros, as filhas, os netos e a música brega romântica.
Professor querido, contagiou a todos com ensinamentos e risadas.
Fazia piada até consigo mesmo, tudo para fazer os outros rirem.
Nico ensinou o que é ser feliz. Ensinou a viver e não ter vergonha de ser feliz!
Já era tradição: nos dias de culto, era ele que recepcionava a irmandade.
Alegre e brincalhão, era apaixonado por carros, que trocava num piscar de olhos.
Alegre e simples, valorizava o plantio e o cuidado, para celebrar uma boa colheita.
Fã dos netos, dos filhos e da esposa. Fazia questão de contar suas histórias por onde passava.
Homem rígido e sistemático, mas com muita doçura no coração.
Pai de quatro filhos, esperava pelo quinto na fila de adoção.
Pai atencioso, brincalhão, palhaço. Ciumento e, às vezes, medroso, mas sem perder a pose.
Na casa de familiares ou amigos nada ficava quebrado, nenhuma torneira pingando, ele era o gentil "faz-tudo".
Adorava uma bagunça. Todos os dias de manhã ligava o rádio para ouvir músicas dos anos 80.
Soube abrir as portas do mundo para sua amada filha.
Acordava às 4h da manhã para conversar com suas plantas e esperava a esposa acordar para tomarem café juntos.
Caminhoneiro, via na profissão uma conexão com a alegria, amigos e boas histórias para viver e contar.
Era um brincalhão nato, daqueles que ninguém conseguia ficar perto por muito tempo sem gargalhar.
Pai, companheiro, amigo. Seguiu viagem no céu de pipas e aviões da sua infância.
O carinho de Antônio morava no seu bom-humor diário, na suas doses de empatia e amor, e nos discos do Raul.
Foi amigo de todos, generoso e com um coração de ouro.
Honesto e leal com as pessoas que ele amava. Marido, pai e avô apaixonado. O herói da família.
Amante da liberdade, do rei Roberto Carlos e do Paysandu Sport Club.
Com seu sorriso engraçado e abraço apertado, eternizou-se pelo amor à família.
De coração nobre e manso, buscou ao longo da sua jornada seguir os ensinamentos de Deus.
Comunicativo, marcou a vida de muitos com suas piadas e brincadeiras.
O Doutor Antônio tinha o dom da medicina e exerceu, com maestria, a profissão.
Semeou um tomateiro que já dá frutos, e é um regalo para todos da família.
Jamais ignorou uma mão estendida em busca de auxílio; esse foi o maior ensinamento que deixou aos filhos.
Pegou um trem rumo ao céu com paradas nas estações família, amor, coração e bondade.
Eleito pelos sobrinhos o tio mais animado da família. Com ele, qualquer coisa era desculpa para aproveitar ainda mais os passeios.
De hábitos simples e coração enorme, tinha uma risada incomparável e a voz marcante de um locutor de rádio.
Fazia um peixe cozido bem temperado e caldoso, para misturar com farinha d'água e lembrar de sua cidade natal.
Ele carregava no peito suas maiores paixões: a família, o T10 e o escudo do tricolor.
A bravura não era mero acaso, mas a marca do mecânico que, com orgulho e após os 40, terminou os estudos.
É lembrado por sua sinceridade e pelo "jeito Célio de ser" como cuidava de todos.
Nas fotos, aparecia sempre com fisionomia séria. Mas era só aparência.
Com generosidade buscava sorrisos e festejava a vida... todos os dias!
Na direção do ônibus, além dos passageiros, ele levava sua gentileza e atenção.
Brincalhão, convidava as pessoas pro churrasco e depois saía de fininho e as deixava tomando conta da churrasqueira.
Apelidava quem passava pelo Elevador Lacerda. Em casa, conversava com a plantas e pássaros.
A fartura era sua marca. Recebia os amigos e familiares com muita comida, bebida e também com piadas.
O simpático libriano que percorreu sua trajetória fazendo muitos amigos.
Um grande humanista que tinha por meta ajudar os outros.
Adorava bailes de terceira idade e amava a dança. Sempre fazia uma fezinha na loteria.
Um pai amoroso e trabalhador que pensava além do seu tempo.
Olhos sempre a brilhar, a cada cantar do sabiá, cada vez que estava de sua roça a lembrar.
Trabalhou duro para ter o que almejava; e nas horas de folga amava se aventurar com os netos em passeios pelo quarteirão.
Um homem carinhoso, honesto e muito inteligente. Conversava sobre qualquer coisa, com qualquer pessoa.
Enxergava com olhos que refletiam vivências e fornecia os abraços mais aconchegantes de todo o norte do país.
Tinha o beijo mais carinhoso que você poderia receber.
Dono de um bom papo e amor infinito, cumprimentava as pessoas pedindo: “Me abraça, amigão!”
Anotava as indicações e os horários dos remédios do pai, cuidando para que ele fizesse tudo certinho.
Seu Pela tinha como principal virtude a paciência.
Um homem movido por paixões: era assim com sua família, com seu time de coração e com o seu sertão.
Com dedicação e simplicidade, reivindicou todos os dias a coroa de rei do açaí.
Em seu quintal ele criou um mundo com a coleção infinita de objetos não colecionáveis.
Ser o porto seguro de sua família era o que lhe dava alegria; era tudo para ele.
Amava trabalhar, viajar e comer bem. Era do tipo que prestava ajuda financeira e mantinha a discrição.
Suas palavras de acalento "tudo passa", andavam com ele e confortavam quem estivesse aflito.
Esse era o Pai Véio que não queria ir se embora.
Pacificador e generoso, com seu carro de boi ajudou muitas pessoas pelo agreste alagoano.
Fazia-se de forte, mas era tão sensível que tinha medo de tomar uma simples injeção.
A sanfona era sua alegria, a família seu maior bem e a Deus agradecia sempre.
Cantava marchinhas para ninar a filha e nunca tirava o boné, a não ser na hora de dar a benção.
Um ser humano único, médico competente que amava a vida.
Atento e com um raciocínio lógico incrível, Seu Antônio era fera no dominó.
Com sua alegria contagiante, encarava os problemas da vida assoviando e cantando.
Um guerreiro que educou seus filhos com amor e honestidade. Partiu deixando sua comunidade órfã.
Um homem feliz que tinha uma gargalhada sem igual e jeito simples de ver as coisas.
Seu prazer era distribuir frutas do pomar para os amigos.
Motorista de ambulância querido por todos os pacientes. Torcedor do Bahia, e o maior pulador de carnaval do Bloco Zé Pereira.
De tudo o que poderia ter sido, escolheu ser bom. E, por isso, foi tão amado.
Tinha inesquecíveis fraseados musicais, causos e um irrepreensível bom humor, cheio de cacoetes criativos.
Foi feliz e fez muita gente feliz.
Com seu jeito galanteador, entrou solteiro no hospital para fazer uma cirurgia e saiu de lá casado.
Urêa, torcedor apaixonado pelo Fortaleza, gostava de fazer todo mundo rir.
Singelo, revezava os ouvidos entre o som dos passarinhos e as canções do Rei Roberto Carlos.
Uma pessoa especial que conservou a vida toda o sorriso doce de criança.
Foi o melhor marido e pescador de todos.
Deixa lições de como cuidar, se doar e querer bem.
O pouco com Deus é muito, dizia a sabedoria com que orientou a vida.
Reservado com seus sentimentos e sonhos, era muito família e acolhia a todos que precisassem.
"Minha história dá um livro, um livro de superação e fé", dizia ele.
A cada história contada, uma emoção vivida por quem ouvia.
Era dono das melhores palhaçadas e o mais engraçado contador de histórias da família.
Ensinou muito mais que cálculos, transmitiu amor.
Seu olhar se perdia e se encontrava na paisagem do engenho, no verde que rompia a terra, brotava e frutificava.
Era o amor em forma de pessoa e estava sempre na primeira fila aplaudindo as conquistas de sua família.
Acreditava em sua fé e na ciência. Nunca deixou de lutar pela saúde dos pacientes que atendia.
Desapegado das riquezas, tornou a vida mais leve e o voo mais alto.
Apaixonado pela família, fazia questão de capturar os momentos felizes com as lentes da sua filmadora.
Um homem que transbordava amor pela família, pela música e por sua cidade natal, Orós.
Conquistou uma vida estável e muito confortável para os seus.
Brincalhão, amigo, de carisma enorme e sorriso fácil.
Passava o dia em sua cadeira de fio, apreciando a sombra do abacateiro que cultivava com tanto carinho.
Deixa um legado de determinação, coragem e amor ao próximo. Foi um verdadeiro pai-mãe.
Amoroso com os sete filhos, superavô com os netos, um amigo e tanto.
Cuidava do jardim da igreja com amor, acolhia os amigos da neta como avô e os seus próprios amigos como um pai.
Viveu a vida com intensidade. Realizou o grande sonho de formar uma família e conhecer os netos.
Um corintiano fanático que gostava de ler biografias para conhecer a vida de pessoas que fizeram a diferença.
Profissional dedicado ao trabalho, era teimoso e gostava das coisas do seu jeito.
Ele sempre agradeceu a Deus pela vida e por tudo que tinha.
Colocava todo seu afeto nos churrascos que preparava e, assim, ensinou que cozinhar é um ato de amor.
Português, conhecido como Maria, era o melhor e o mais bem-humorado comerciante do ramo de alimentação.
Na adolescência, fugiu com seu grande amor.
Tinha o dom da palavra e seu maior talento foi ensinar sobre amor e caridade.
Seu coração botafoguense não cabia em seu peito. Sempre amoroso, bondoso, divertido, gostava de ajudar as pessoas e amava a vida.
Rei da resenha, não parava um final de semana em casa; a família e os amigos sempre o acompanhavam.
O mais brincalhão da família; era também quem sonhava um diploma na mão de cada um que vivia na favela.
Boêmio e sonhador, deixou a profissão de advogado e abriu um bar para reunir os amigos e cantar samba de raiz.
Passou a vida distribuindo sorrisos e abraços.
Tinha uma risada gostosa de se ouvir, sempre recebia os seus dizendo: "Deus te abençoe!"
Vovô Naldinho: a alegria em pessoa.
Dono de passos firmes e um coração gigante, foi escritor de lembranças marcantes durante os seus 80 anos.
Alegre e corajoso, elegeu seus valores: desde assumir as rédeas da vida até ser o mais leal dos amigos.
O eterno marinheiro, brincava que foi nadando até o Rio de Janeiro.
Se de sua vida tivesse escrito um livro, suas histórias prenderiam a atenção até do leitor mais desatento.
Um homem guerreiro, um homem muito sonhador...
Em sua simplicidade, foi feliz e grato por tudo que conquistou.
Um homem de coração grandioso e com fé inabalável em Deus.
Deu aula de como ser um ótimo pai e, nas horas vagas, assumia o pódio de piadista da família.
Tom era a alegria de qualquer festa.
Amava colecionar abridores de garrafa, possuía mais de quatro mil peças!
Um incansável cuidador, sempre pronto pra ajudar quem precisasse.
As notas do trombone de Norato embalaram muitos casais mundo afora.
Com um sorriso, soltava logo um de seus bordões: "Vai trabalhar, abestalhado!", "E aí, vamos acordar?"
Pai preocupado e acolhedor que foi, ao mesmo tempo, fortaleza e amor.
Colecionador de chapéus e máquinas de escrever, dizia que não gostava de presentes, mas sim da presença.
Honrou sua missão como diácono permanente, exercendo sua fé de forma a auxiliar seus irmãos em quaisquer necessidades.
Memorizava endereços com maestria e criava passeios só para estar na presença dos seus afetos.
Cheio de sonhos e muito vaidoso, sorria orgulhoso quando o chamavam de Toni dançarino.
Seu Tonho amava forró, sorrisos e os apelidos que colocava em seus amados.
Ao contrário do seu apelido, Ferrugem, foi o pioneiro no Amazonas a fabricar biojoias.
Os amigos o apelidaram de Garrafinha, mas a esposa o chamava de Amor.
Homem de alma revolucionária e dono de um coração maior do que lhe cabia no peito, deu a vida pela mãe.
Um verdadeiro contador de histórias, cuja imaginação era única e inigualável.
O “Guardião dos Anjos”, médico pediatra que protegia até com as palavras.
Para ele, que era divertido e nunca tirava o sorriso do rosto, a família era mais que especial; e a filha, o maior bem.
Jogando canastra ou assistindo filmes, acompanhado de pipoca e chimarrão, ele amava estar em família.
Viveram com amor. E no amor, juntos, encontraram repouso.
Ao lado da família, vivia cada dia como se fosse o último.
Carismático e encantador, nunca fez mal a ninguém e nunca reclamou da vida.
Os flashes de sua história sempre mostraram que Antônio foi ensinado pela existência a ser forte.
Só de ouvir o barulho do motor de um ônibus, já conseguia diagnosticar com precisão o problema.
Um construtor de lares apaixonado pela sua terra.
Competia com seu ídolo, Amado Batista, na composição de canções, uma mais engraçada que a outra.
O sambista dono do sorriso mais carinhoso.
Unia a família em torno da sua deliciosa feijoada, que preparava com todo amor.
Por onde passava, deixava nem que fosse uma pequena ajuda.
Homem de fé, devoto de Maria. Seu Tunico adorava tocar nas missas.
Seu Antônio era quieto, mas no seu silêncio, exalava muita sabedoria.
Dirigia satisfeito seu Fusquinha verde a caminho da praia, carregando seus dez filhos e sua amada Celina.
Alegria era sua marca, adorava dançar e conseguia contagiar todas as pessoas que estavam a sua volta.
Uma pessoa reservada, mas a quem todos recorriam para pedir conselhos. Amava a natureza e os passarinhos.
Vendedor ambulante, conhecido por ser o tio da bala e do coração doce.
Com a chegada dos netos, soube demonstrar todo o amor que guardava no peito.
Um meninão vestido em corpo de homem.
Sonhava morar no rancho da família ao aposentar-se e amava deitar na rede para curtir os netos aos domingos.
Ele sempre dizia “eu sou um sonhador!” quando se referia ao amor, à educação e à ação.
Nos momentos de lazer, passava horas escutando os seus discos do Roberto Carlos, com uma cervejinha gelada a tiracolo.
Acreditava que a melhor pedagogia era a do exemplo e a praticava.
Via o lado bom de tudo e estava sempre disponível para dar seus bons conselhos.
Chavinho estava sempre aprontando alguma, como o dia em que fugiu de casa com a velha Kombi.
Tudo na casa era do jeito dele, até “embirrava” se fosse diferente. Tinha mania de ter vários cadeados no portão.
De manhã, gritava pela casa: Cafééé!!! Era amoroso, brincalhão e um grande contador de histórias.
Em sua escola de idiomas e cursos profissionalizantes o lema era: garantir educação de qualidade para todos.
“Mesmo que você esteja muito bravo, não deixe de ajudar quem precisa”, dizia ele.
Médico cubano, que com amor atuou na linha de frente durante a pandemia, na cidade de Careiro, no Amazonas.
Um homem de vestes elegantes e gestos simples.
Uma eterna criança arteira com sabedoria para olhar nos olhos do outro ao ouvir e aconselhar.
Estava sempre pronto para ajudar o próximo, mesmo que fosse com palavras e carinho.
Sempre de bom humor, tinha uma risada do tipo Dick Vigarista.
Um ótimo marido e um superpai.
Muito sorridente e alegre, todos os dias fazia uma visitinha rápida para a mãe.
Alegria de menino, carisma de adulto, experiência de senhor. Seus cabelos brancos esbanjavam vida.
"Trabaia não pra vê", dizia ele.
Risonho e feliz, fazia comédia com tudo.
Levava irmãos e filhos para um passeio na praia, onde reforçava a união familiar numa boia gigante.
Vendia um delicioso cachorro-quente em sua Kombi azul, na pracinha de Araguari.
Prudentino com orgulho, foi exemplo de caráter e o melhor avô do mundo. Honestidade era a sua marca.
Gostava de compartilhar experiências vividas em seus tempos de fuzileiro naval da Marinha do Brasil.
Não era de muitas palavras, mas, quando falava, era pra ou dar uma lição ou fazer rir.
Apreciava muito as ocasiões em que era possível reunir todos e garantir a farra, pois sua alegria era contagiante.
Um sanfoneiro arretado que amava dirigir e... tirar um cochilo durante o sermão das missas de domingo.
Tratava com o mesmo carinho os morangos que plantava, e as figurinhas que colecionava.
Tinha mania de assobiar. Seu assobio era tão único, que todos já sabiam de longe que ele estava chegando.
O passarinho vascaíno mais alegre que existiu.
Encantador, bondoso e generoso. Antonio foi amor em vida e agora é luz, lá no céu.
De sua boca nunca se ouviu uma fofoca ou qualquer maledicência, só lições de vida que nenhuma escola é capaz de ensinar.
Adorava tocar violão e, apesar de não tocar muito bem, o fazia com seu grande coração!
O fato de não ter sido alfabetizado não o impediu de ensinar, com todas letras, o que era honestidade.
Quando ia para Toledo, cidade onde residiu, era disputado pelos inúmeros amigos conquistados naquela época.
Todos os dias sentava em sua cadeira, na calçada de sua casa, que hoje é chamada de "Calçada do seu Antônio".
Com seu sorriso e suas músicas, esse menino regueiro tocava corações.
Cochilava em frente à TV, mas se tocasse um samba na telinha, do nada ele se levantava e saía sambando.
Sorridente e brincalhão, fez do seu ofício na rádio uma forma de ajudar a todos.
Adson era o "homem-gentileza". Um funcionário público adorado que sonhava em ser vereador.
Poeta, ele gostava de improvisar versos. Tocava saxofone e contava boas histórias.
Desbravador do mundo e da vida, amou e foi amado intensamente.
Com seus bordões hilários, despertou sorrisos "inoxidáveis".
Ajudou centenas de pessoas na cidade buscando verduras e legumes para doar.
Uma pessoa querida, iluminada e musical.
Um nordestino adorável. Deixou muitos ensinamentos e saudades por toda Caiçara.
Cuidadoso consigo e com o mundo, todos os dias varria o quintal de casa e sempre que podia, lavava os carros da família.
Tratava os amigos como irmãos. Amava os filhos e a eles ensinou os princípios da honestidade e da justiça.
Ele era a própria festa. Todo domingo, vestia sua roupa mais alinhada, branca, e um chapéu de sua coleção.
Amava desfrutar a liberdade de sua vida, em especial, quando ouvia Dance Music.
Pessoa simples, trabalhadora e amigo dos humildes. Gostava de ajudar. Todos gostavam dele.
Parceiro em todas as situações e leal as amizades.
O palmeirense que olhava para o céu todas as manhãs, antes de qualquer atividade.
Gostava de ser chamado de ‘Serjão’. Um apelido que lhe caía muito bem: um ser humano grande de coração e fé.
Com humildade e simplicidade trilhou seu caminho de vida e trabalho.
Saudável e ativo, era dessas pessoas que contam piadas e histórias. Não dispensava um bom “capitão de feijão”.
Alegrava com suas piadas, com as batidas em seu pandeiro e com seu sambinha gostoso.
Gostava de dançar forró e tomar cerveja com a família. Viveu de mãos dadas com a simplicidade.
Um homem admirado por sua calma e paciência. Gostava de conversar e de ajudar as pessoas.
Guardava na carteira um papel com a escrita correta dos números, valioso ensinamento de sua esposa.
Amava varrer e juntar as folhas do seu quintal, que ficava sempre limpinho.
Sempre manso no falar e humilde no agir, foi alguém que sentia prazer em servir às pessoas.
Médico dedicado, atendia gratuitamente e tornava-se amigo dos pacientes.
Simplesmente um homem bom e que nunca esqueceu suas origens.
Semeador de amor, firmeza e alegria.
“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.”
Alimentava planos para quando ganhasse na Mega-Sena.
Gostava de contemplar os barcos vindos do interior do Amazonas, quando ancoravam nos portos.
Fiel a Deus e um irmão cheio de sorrisos.
Sempre dizia que Deus é Pai! Com certeza está ao lado Dele.
Um pai amoroso, trabalhador honesto e grande torcedor do Vasco da Gama.
Para navegar nas águas do Amazonas, fazia sua própria canoa.
Ele se transformava em alegria para que ninguém ficasse triste.
Deixa como lição a crença de que nada está perdido, e que a mudança está em cada um de nós.
Um aventureiro que teve muitas paixões e poucos amores: a mulher com quem foi casado e os filhos.
Transformava folhas de plantas em instrumentos musicais. Como num passe de mágica, viravam gaitas e flautas.
Mesmo sem estudos, tinha um conhecimento absurdo sobre tudo nessa vida.
Contar piada era a marca registrada de Gaguinho.
Nunca pegou uma agulha que não fosse sua e fez questão de ensinar o valor da honestidade.
Torcedor fanático do Cruzeiro e detalhista ao extremo. Marcante era a forma que ele ajeitava os óculos.
Teve orgulho dos filhos.
O que mais o deixava feliz era ver as pessoas felizes ao seu redor.
Gostava de receber visitas aos domingos, era quando todos os filhos se juntavam.
A polenta e o franguinho com batatas que ela preparava eram as suas receitas de felicidade.
Entre seus prazeres estavam os passeios e os almoços de domingo que preparava com esmero para os filhos e netos.
Viveu a sorte de encontrar o amor verdadeiro, que persistiu para além da vida.
“De todo amor que eu tenho, metade foi ela quem me deu”, diz a neta.
Vaidosa, sonhadora e dona de um lindo sorriso. Adorava um binguinho; onde tinha bingo, ia com as amigas.
Se a verdadeira riqueza de uma pessoa é o bem que ela faz no mundo, Aparecida tinha uma fortuna.
Aos 50 anos ingressou na faculdade de Psicologia, e assim, profissionalizou o que já era o seu dom nato: acolher pessoas.
Trabalhou a vida toda até que conseguisse o melhor. A partir daí, tudo era de todos.
Dona de um sorriso lindo e contagiante que revelava a pessoa de coração enorme e generoso que era.
Vaidosa, nunca saía sem os brincos e para os eventos a roupa era escolhida com muita antecedência.
Religiosa e trabalhadeira, dedicou-se ao cuidado do filho especial e celebrou a vida.
Costumava sentar-se embaixo do pé de manga do quintal de sua casa na rua Mamoré.
Tia Aparecidinha, como era chamada por seus alunos, cuidava do bem-estar das crianças do transporte escolar à sala de aula.
Ela possuía o dom de acolher e cuidar. Alegre que era, adorava conversar e estar com os netos.
Cada pessoa é um universo, e ela foi o universo inteiro.
Lutou e cuidou de todos, sempre espalhando amor por onde ia.
Ensinou aos filhos o valor das coisas, principalmente daquelas que não se pode comprar: as que vêm do coração.
Pessoa alegre e entusiasmada, ensinou a lutar na vida, sem perder a alegria e ter força de vontade para vencer.
Uma guerreira que viveu intensamente a vida.
Esquecia-se do tempo quando estava no jardim, estar com suas plantas era uma forma de encontrar a paz.
Amorosa, foi mãe, tia, avó, bisavó e tataravó. No hospital de campanha, era "a bisa da UTI".
Com seu famoso café e seu largo sorriso, acalentava o coração de todos a sua volta.
Trazia o amor a Cristo em suas atitudes e reverberava afeto com suas gargalhadas e seu delicioso bolo de cenoura.
Além de esposo amoroso, pai presente e avô coruja, era um colecionador de histórias de pescador.
Trabalho era o que o movia nesta vida e a família um sonho conquistado.
Adotou os genros como filhos e ofereceu-lhes companhia e abrigo quando precisaram.
Sonhava viajar com todos juntos para uma praia linda.
Com um estilo próprio, estava sempre de óculos de sol no rosto. Por vezes, uns óculos de soldador mesmo!
Adorava contar suas histórias de pescador.
Avô amoroso, soube ensinar os netos a andar de bicicleta, soltar pipa e gostar de terra.
Nada o segurava. Estava sempre procurando algo para fazer e ali demonstrar seu amor ao próximo.
Em todos os lugares era reconhecido por seus bordões.
Uma casinha na beira da praia e pescar era tudo que ele queria, desde que estivesse ao lado de sua amada Lena.
Sua melhor marca era o sorriso no rosto.
Adoçava a vida de quem encontrava quando oferecia as balinhas que carregava em seu bolso.
São paulino e fã de Paulinho da Viola. Grande ex-jogador de futebol que amava dar suas aulas de matemática.
Se doava para a igreja e para a família e gostava de dizer: "É isso aí!"
Festa sem ele era uma festa sem graça.
Aproveitou a vida sobre duas rodas; sua habilidade com motos lhe rendeu o apelido de Pai do Grau.
Uma vida que se estendeu por décadas com rara intensidade de vivências, como um pequeno caleidoscópio de brilho.
Vaidoso, ele gostava de andar perfumado: se deixasse, tomava banho de água-de-colônia.
Viveu o amor intensamente, dedicando-se e protegendo todos.
Grande sábio Munduruku, dominava técnicas e conhecimentos tradicionais, a história e a língua do nosso povo.
Humilde e muito amorosa, assim era a prendada fazedora de pudins e de petas.
Bom pai e excelente avô, adorava uma festa.
Torcedor do Flamengo, amava assistir aos jogos com o neto João Pedro.
Em ritmo de “deixa a vida me levar”, Quiba era um carioca da gema com muita história para contar.
Quem o conheceu sabe que viver foi sinônimo de luta para alcançar os sonhos.
Viveu o amor incondicionalmente e foi feliz, muito feliz.
Um “meninão” que voava de paramotor e jogava futebol, aproveitando a vida com simplicidade e alegria.
Com sua linguagem própria demonstrava amor e ensinava amar.
Atitudes agressivas batiam de frente com seus valores. Defendia e cuidava de pessoas e animais, em toda oportunidade.
Pastor, cantor e viajante, atravessou o país todos os meses, durante muitos anos, dirigindo seu carro.
Prego foi caminhoneiro e conheceu muito bem os caminhos da felicidade: família, amigos e churrasco.
Amava pescar e, na sua simplicidade, nunca deixou faltar nada em casa.
Dono de um sorriso largo, sempre que elogiava algo, dizia com ênfase: "Excelente!".
Mestre na arte de acolher, embalava e encantava com sua voz em prece.
Adorava organizar uma festinha. Queria ser, e foi, uma mãe dedicada e amorosa.
Será lembrado como um anjo, e por seu sorriso e alegria contagiantes.
Sabia lidar com os altos e baixos da vida, pois entendia que, afinal, nada permanece para sempre.
Tinha um coração de ouro. A família, seu maior tesouro.
Amava a vida, a família e o carnaval. Seu passatempo favorito era fazer reparos em casa.
Aquele irmão carinhoso e protetor que todo mundo sonha ter na vida.
Tomar uma cervejinha e fazer amigos era com ele mesmo!
Independente de qualquer coisa, encarava a vida com alegria, principalmente se havia comida feita de milho.
A arte da vidraçaria era a identidade dele. Dela tirou o sustento e educou os filhos, sem jamais perder a leveza.
Com alto-astral e sorriso aberto, pastor Ari sempre oferecia apoio, acolhimento e uma palavra amiga.
Quando estava em uma reunião, era ele quem alegrava todo mundo.
Era a alegria da rua em que morava, pois sempre trazia doces, verduras e frutas da roça para toda a vizinhança.
O macacão cheio de graxa não escondia sua grandeza de coração.
Era conhecido por seu assovio, porque, por onde andava, estava sempre assoviando alegremente.
Flamenguista roxo, ensinou à filha, sua outra grande paixão, a torcer como ele pelo time carioca.
Bondoso e espiritualista, queria ajudar o planeta e as pessoas.
Era um ser humano do mundo. Aproveitava cada minuto intensamente.
Amava um almoço bem demorado para curtir cada um dos filhos e netos.
Para ele tudo estava sempre bom. Não reivindicava para si nenhuma mordomia, bastava ter onde armar sua rede.
Mulher de alma solidária, dedicou a vida para ajudar os animais e semear amor em sua família.
Ajudava com alegria a quem precisasse. Quando não sabia como fazer, oferecia o seu “jeito” de tentar resolver.
Para Arlene, Deus é uma mulher preta.
Dona de uma inesquecível risada e linda voz, que cantava louvores graciosamente.
Andava com fé e um dos netos a tiracolo. Mantinha a família perto dos olhos e o amor no coração.
Uma serva do Senhor.
A alegria dela era ver a felicidade do neto brincando. Orgulhosa, dizia: “Ah, é o meu netinho!”
Autodidata, pesquisava e buscava compreender o que não sabia para ser melhor no trabalho e na vida.
Gostava de exercitar a memória com a leitura diária dos periódicos de notícias, jogos de palavras e com dominó.
O lugar vazio à mesa, o silêncio que espera na varanda, o espectador que falta para assistir aos jogos.
Homem de honra, lutador e vencedor.
Quando ações valem realmente mais que palavras. Com dedicação e amor, deixou lembranças gravadas na família.
Não fosse a luz do lampião a iluminar as letras, no papel surrado, seria a lua, as estrelas, e um sonho.
Não trocava seu feijão-verde com maxixe e quiabo por nenhum prato de luxo.
Sempre presente, em seu coração, em primeiro lugar, estava a família.
Era conhecido como "Vô do Futebol" e "Arlindão Zagalo", pois parecia um treinador nos campeonatos e treinos dos netos.
Vivia para alegrar os espíritos. Se fosse preciso, escondia sua dores para proporcionar uma boa gargalhada.
De tanto chamar seus pequenos pacientes de jacaré, ele acabou se tornando o “Doutor Jacaré”.
Maratonista de séries, torcedor do timão e grande amor da esposa.
Um líder nato e bondoso, que foi ao mesmo tempo guia e porto para os familiares.
Foi um ser humano normal, um pai, um avô e um amigo.
Era um português comprometido em tudo que fazia. Registrava suas memórias ao contar e repetir histórias.
Sempre alegre e elegante, jamais deixou de levar consigo uma piada pronta na ponta da língua.
Amava a vida e a vivia de maneira simples e honrosa, com uma energia tão grande, que deixava muitos jovens de queixo caído.
Criou a tradição de comemorar o Natal com jogos de bingo e dominó
“Eu vou fazer, eu não desisto”, era o mantra de Dona Arminda.
Orgulhava-se de ser uma mulher que dava a todos o amor que era abundante em seu coração.
Um vascaíno doente, de alto-astral permanente e um otimista de nascença, que deixará seu sorriso largo eternizado.
Da janela de casa apreciava os dias, conversava e fazia encomendas.
Um dos líderes pelos direitos sociais mais atuantes de Salvador, sua ousadia e força inspirou e cativou.
Homem de poucas palavras, acalentava e dizia muito com o olhar.
A paciência era sua maior qualidade. O excesso de calma, seu único defeito.
Alegria para sorrir, disposição para dançar e muitas histórias para contar.
A doçura de seu caráter até combinava com sua predileção pelos doces; jamais faltou leite condensado em sua casa.
Gostava de contar anedotas, era feliz da vida.
Sob a batuta de Deus, foi um servo alegre que amava música e sentia gratidão pela vida.
Ensinou a filha a andar de bicicleta, fazendo-a acreditar que seu feito promoveria a vitória do Palmeiras.
Por alguns anos, o dia mais feliz era quando voltava pra Pernambuco, reencontrar esposa e filhos.
Dava aulas particulares gratuitas de Ciências Contábeis, com explicações bem claras, a quem não pudesse pagar.
O corintiano que fazia caridade na igreja de Santa Teresinha da Saúde.
Nunca arredou pé de onde morava, mas viajou pelo mundo através dos livros e documentários que assistia.
Sempre levava uma cachacinha ou um queijo de presente para aqueles que queria agradar.
Quem via seu semblante sempre sereno, não podia imaginar o êxtase durante os jogos do Grêmio, seu time do coração.
Alegrava os encontros com suas piadas, ninguém resistia e todos acabavam caindo na risada junto com ele.
Da janela de seu apartamento, monitorava as capivaras e os jacarés da vizinhança.
Um homem de convicções claras que acolhia diferentes formas de pensar e era capaz de reavaliar as suas próprias.
Eternizou seu jeito de tocar violão nas canções de Gonzaga; semeou amor e tinha orgulho da família unida que construiu.
O humor e as histórias que contava, amenizavam o sofrimento da vida. Toblerone, seu amado cão, voltou a ser sua companhia.
Gostava de ouvir Fagner, Benito di Paula; de conversar em barzinhos e de ver o Flamengo jogar.
De todas as formas e cores, como um arco-íris, iluminava e ilumina todos.
Honesto e visionário, partiu com um adeus silencioso, feito da gratidão daqueles a quem dedicou sua luta.
Comemorava todo "mesversário" da neta Luísa, fazia questão de celebrar cada instante de felicidade.
O espanhol que registrou o coração em cartório brasileiro.
Ancião, símbolo da resistência Juma e dos povos originários da Amazônia, do Brasil e do mundo.
Certa vez salvou o cachorrinho idoso da família com massagem cardíaca, respiração boca a boca e um secador de cabelos!
Nos seus 48 dias de vida, o menino grande e forte como um tourinho encheu a casa de alegria.
Com ele não importava religião, política ou futebol. O que importava era o amor ao próximo.
Deixou um legado de alegria a todas as pessoas próximas.
Todas as manhãs lia o jornal impresso e resolvia as Cruzadinhas.
Adorava seu nome e era torcedor de coração do São Paulo e do CSA.
Um encantador de pessoas que andava com fé e alegria a tiracolo.
Registrou seus momentos felizes com inúmeras fotografias e com sua presença efetiva e festiva na vida daqueles que amou.
Tinha um jeito engraçado de dançar, assim como fazia sorrir as filhas com sua mania de puxar os fios das sobrancelhas.
Um sábio pelas estradas da vida, que deixa um rastro de seriedade, integridade e missão cumprida.
Apesar das dificuldades, recebeu o maior salário de um artista: aplausos.
Era animado, brincalhão e de bem com a vida.
Não aceitava que o medo o levasse para longe do que acreditava. Lutava.
"Pensa em um número da sorte, mas só me diz quando acordar." Assim acalmava seus pacientes antes da cirurgia.
Com uma grande vontade de ajudar, foi missionário e evangelizou pessoas em mais de 65 países.
Todo mês de maio, vestia-se de azul e branco para externar sua devoção a Nossa Senhora Aparecida.
Guardava as moedinhas de troco e, no final do ano, fazia a alegria dos netos dividindo tudo entre a criançada.
Não se contentou apenas em decorar lugares, teceu sonhos e decorou pessoas.
Alguém que ensinou muita gente a ler, escrever e amar.
Entre uma balinha e outra, a doce matriarca soube adoçar a vida de todos ao seu redor.
Augusta é sinônimo de luta e resistência.
Menino do interior que virou homem na cidade grande. Construiu família e amizades que se lembrarão dele para sempre.
Ele se dedicava a ser feliz pelo tempo que podia, e acreditava que o sorriso tinha o poder de transformar.
Deixou como legado uma família formada por pessoas de bem e de bom coração.
O tio-amigo e amado.
Nunca deixava de fazer uma fezinha na loteria, mas sorte teve quem o conheceu.
Era o palhaço da família.
Sua marca registrada sempre foi o bom humor. Com o jeito brincalhão fazia amizade em qualquer lugar que fosse.
Mal aprendeu a escrever o nome, mas lutou bravamente para que os filhos fizessem curso superior.
Construiu uma pousada para os romeiros que chegavam à cidade de Bom Jesus da Lapa.
Com a luminosidade de seu olhar e a doçura de seu coração, tinha o dom de ser amorosa e assertiva ao mesmo tempo.
Dona de um sorriso encantador e de uma saborosa receita de bolo de cenoura. Era a alegria das netas.
Era doçura e carinho em pessoa. Na mesa de sua casa, não faltavam bolos e lanches para receber visitas da família.
Transmitia paz a quem estivesse ao seu lado.
Era quase uma popstar na feira que frequentava todos os sábados com o filho.
Com uma fé inabalável, todo ano fazia uma festa beneficente na data de Nossa Senhora Aparecida.
A mãe mais extraordinária que os filhos poderiam ter.
Contava histórias de príncipes e princesas através de lindas cantigas que maravilhavam seus amados netos.
Mulher iluminada, sempre soube sacudir a poeira e dar a volta por cima.
Um homem alegre, que amava fazer arte com os netos, pescar e arrumar os carros que adquiria.
Leve e irreverente, comprava lembrancinhas para entregar às crianças que encontrasse pelo caminho.
Contador de piadas com um sorriso fofo de vô.
O guerreiro que morreu no dia de Tiradentes e foi sepultado no dia de São Jorge.
Foi caminhoneiro e tinha muitas histórias. Deixou gratas recordações para os seus.
Com seu sorriso contagiante fazia até a tristeza pular de alegria.
O cafezinho quente era passado por ela todos os dias pontualmente às três da tarde; uma verdadeira tradição.
Empresário de alegria contagiante, fez da sua empresa lar de cães e gatos que adotou das ruas.
Um excelente filho, marido, pai e profissional. Comprometido com a profissão, mesmo na pandemia.
Concluiu os estudos já adulta, e coroou a conquista sendo a primeira com carteira de motorista da vizinhança.
Lola amava se fantasiar e sair atrás dos blocos de frevo de Recife.
Uma chilena linda em todas as vertentes. Transbordou amor para todos os seus.
Tinha um senso de humor um tanto quanto desajeitado, fazendo a família gargalhar diversas vezes.
Fez jus ao próprio nome: alvorecia diariamente com flores e empatia.
Um amor de cinema e uma história de vida de arrancar muitos suspiros.
Dedicada aos seus alunos, empenhava-se para que todos aprendessem a ler e escrever perfeitamente.
A Dona Benta da Bahia era a única pessoa que sabia coçar as costas do neto.
Guerreira, baiana arretada da gema. Mãe, avó, bisavó e tataravó. Deixa saudade dolorida.
Sempre atento às notícias, lia diariamente o jornal e ouvia rádio para se atualizar.
Vestia orgulhosamente sua indumentária gaúcha para honrar as festas tradicionais do seu amado Rio Grande do Sul.
Ria com os olhos, apreciando a chegada dos domingos, quando ouvia músicas de época no último volume.
Um homem de muitos amigos: os de uma vida inteira e, aqueles, que fazia facilmente em qualquer lugar onde chegava.
Apaixonado por música, fazia ecoar o som metálico dos pratos nos encontros de bandas.
Badih virou palavra, que mora nos cedros sagrados do Líbano.
Tornava-se avó de qualquer criança que se aproximasse dela.
Não era de desistir: quando algo não dava certo, mudava de planos, de investimento, de caminho, mas nunca abandonava a caminhada.
Expansiva e com pressa de viver, fazia amizades com facilidade e alegria.
Viveu com satisfação suas maiores conquistas: o próprio negócio e a filha tão desejada. Não era de desistir.
Sua risada tirava todo mundo para dançar; parecia uma festa! Na verdade, era.
A felicidade estampada no seu rosto será lembrada para sempre.
Mulher guerreira e cristã que, com sua firmeza, dizia o que pensava.
Amava contar uma história. Cheias de floreios e lições valiosas, elas sempre traziam uma reflexão.
Como uma bússola que aponta o caminho, ela foi o Norte que guiou a família ao reencontro.
Sustentada pela fé e praticante do catolicismo, vivia rezando o terço e ouvindo canções de Deus.
Uma avó muito atenciosa e cuidadosa, enfermeira aposentada que se dedicou inteiramente a sua profissão.
Estivesse estudando ou numa festa, tinha a habilidade de fazer as pessoas sorrirem, e esse era seu maior prazer.
Aos sábados, deitava-se e dizia: "Vou descansar as pernas, porque mais tarde vou para o meu forró".
Colecionadora de amizades longevas, gostava de cozinhar para as pessoas queridas nas tardes de sábado.
Ele acreditava que pessoas felizes deviam se cercar de pessoas que as fazem felizes.
Acordava bem cedinho para ir à igreja, comprar pão e preparar o café antes de começar sua jornada de trabalho.
Com frequência escrevia cartas para os seus e amava recebê-las.
Tinha grande conexão com Deus, dava bons conselhos e fazia um arroz com feijão inigualável.
Sincera e chorona, amava tomar coca-cola e comer pizza.
De beleza única, olhar intenso e profundo, o tempo a tornava cada vez mais encantadora.
Sinônimo de aconchego e cuidado, tinha sempre uma palavra amorosa a oferecer.
Com seus cabelinhos brancos e o olhar doce e meigo, era querida por todos.
Quando se chegava à casa dela, vinha uma paz tão grande. Benedita tinha cheirinho de vó.
Conservou a memória de jovenzinha e viveu para cuidar da família com fé e força, atributos que eram suas marcas.
Dona de um grande coração e de uma alma acolhedora, costumava dizer: "Tá bestando, uai".
Mulher guerreira, nunca desistiu dos sonhos. Conectada, não perdia um bom papo nem com as vizinhas.
Um artista em absolutamente tudo que se propunha a fazer.
Um homem feito de alegria, bondade e generosidade, que sentia especial prazer em fazer o bem.
Tinha mania de passar um “alquim” em machucado, picada de bicho, qualquer lugar com dor. Dizia que curava.
Um querido teimoso que amava a liberdade de poder decidir sobre sua vida.
Um pai e avô amoroso que adorava bater papo e ir para igreja.
Cantor e locutor da igreja; quando alguém morria, era ele quem noticiava, logo após a Ave Maria de Gounod.
Era pura alegria; seu momento de felicidade com a Libertadores do Flamengo foi um dos mais memoráveis.
Foram 107 anos de pescaria, de luz, de sorrisos e de fé em Deus! Mais de um século de uma vida abençoada.
Movido pelo gosto de ouvir músicas antigas, ele se divertia.
Um apreciador de tudo o que era alegre e solar.
De personalidade florescente, seu jeitinho decidido sempre vinha acompanhado de amor e carinho.
A família era seu mais precioso bem e o que ele mais valorizava.
Um homem com tantas histórias, que podiam virar um livro.
A criança que habitava dentro dele o fez aproveitar a vida intensamente.
De alma jovial, estava sempre atualizando seu vocabulário para fazer parte do mundo dos netos.
Seus olhos brilhavam quando era servido peixe no almoço, e quando estava no mar para pescar e nadar.
Concretizou os ensinamentos mais honrados que um homem pode deixar em terra: amor, respeito e serenidade!
Cada animal resgatado servia como um novo impulso para seguir lutando pela causa.
Quando alguém perguntava se algo estava bom, ouvia dele: “Tá bom demais". Tudo sempre estava.
Foi abrir no céu uma filial da loja de amor gratuito que montou na terra.
Imortal e fundador da Academia Porto Alegrense de Letras, era apaixonado por literatura e entusiasta de novos talentos.
Um contador de histórias nato.
A felicidade dele era ver família e amigos sempre juntos. Festeiro, alegre, cumprimentava mesmo os estranhos com um beijo e um “eu te amo”.
Um homem de fé e de força que deixava tudo mais alegre com sua risada.
Eleito o melhor motorista da cidade em 2012, também era campeão em integridade e amor à família.
Bené: o marceneiro apaixonado que transformava matéria-prima em poesia.
Ele amava as estradas e sabia que "com fé em Deus, no final tudo dá certo".
Mostrou as obras de sua fé ao cuidar de si e de quem carecia.
Viveu intensamente, tomou todas as cervejinhas possíveis, distribuiu amor e, então, voou.
O vaqueiro que realizou o sonho de se tornar prefeito.
Um homem que deixa como legado sua alegria de viver e seu amor incondicional pela família e pelo próximo.
Podia ser feliz em um chalé na roça ou numa viagem ao Egito porque era feliz de verdade.
Benjamim, o mais jovem de uma família. A estrela do lado direito que vai brilhar.
Um homem de inúmeros apelidos e infinitas virtudes.
Conhecer novos lugares era um prazer, apreciava viajar por cidades pequenas e visitar a família.
Excelente em tudo o que se propunha a fazer.
Assobiava e fazia muito dengo para se comunicar com a neta.
Como uma boa celebrante da vida, amava aniversários!
Agricultora com cheirinho de bebê, cultivou o amor e a fé.
As esfirras e pastéis que preparava, davam sabor às rodas familiares para colocar a conversa da semana em dia.
Apaixonado por rock e rap, aceitou até ouvir música sertaneja, só para alegrar o melhor amigo.
A resposta para qualquer problema que lhe contassem: "Calma, fica tranquilo... vai passar!"
A vida difícil, de muito trabalho, não lhe tirou a dignidade.
Que amorosa e especial foi Tia Bebé!
Matriarca de uma grande família, tinha prazer em vê-la reunida ao redor de uma mesa farta.
Uma mulher que só pensava em ajudar. Doava-se por completo à família e ao trabalho.
Tomava banho, cantava e rezava de madrugada, como um ritual de gratidão.
Dizia que voar era maravilhoso, e tinha sempre uma mala pronta e à espera do convite para viajar.
Apaixonada pelas rosas do deserto possuía uma coleção, com diversas cores, sendo a de pétalas vinho sua favorita.
Um homem que amava a vida e o que ela proporcionava: música, festa, forró, família e amigos.
As peças de dominó deram leveza à vida desse grande guerreiro que tanto amou sua família.
Em sua breve passagem, foi um anjo na vida e na lembrança dos familiares.
Em seu bar, animaizinhos em situação de rua encontravam alimento, abrigo e muito afeto.
Sempre sorria nos encontros com outrem. Empatia, generosidade e amor eram presentes em suas narrativas e ações.
Carregava consigo balinhas de iogurte nos bolsos, para sempre ter um docinho a oferecer aos amigos.
Uma menina que ousou sonhar ilimitadamente.
Deixou uma família linda e muitas amizades.
Aquele que decidiu levar a vida ao ritmo das águas de Ganhoão: natural, constante e sereno.
Tinha três grandes paixões na vida: o Vasco, os carros e as brincadeiras com os netos.
Começou a trabalhar muito cedo, mas nunca se esqueceu de brincar.
Sinônimo de simpatia. Estava sempre de braços abertos para quem precisasse de afago e calmaria.
Um ótimo cantor que alegrava a todos com a sua seresta.
Tinha nome de artista e embora não o fosse, por ofício, Brandali era pura sensibilidade.
Pessoa do bem, sempre com um sorriso no rosto.
Plantava orquídeas pelas árvores de Mogi e passeava com seu Passat 1982.
Com suor e tijolos, deixou um belo legado histórico. Mas foi com histórias e amor, que se eternizou.
Seu perfume anunciava que a alegria chegava para ficar.
Um guia de turismo apaixonado por viagens e que fazia jus ao nome.
Sabia ser grata a Deus por tantas bênçãos que recebeu em sua vida.
Homem íntegro, irmão amoroso, foi bom marido, pai e avô.
Família, trabalho, música e viagens eram suas grandes paixões.
Quando empunhava suas baquetas para tocar o repertório do Bon Jovi, ficava tão iluminado quanto seu sorriso.
Ele foi um grande exemplo do que é amar ao próximo.
Ele sempre dizia que tínhamos que ter leveza na vida. Sermos leves!
Dava força para os outros, uma força que nem ele possuía.
Apaixonado pai de duas meninas. Realizou o sonho de se tornar enfermeiro e amava ajudar a salvar vidas.
Um inventor de nomes.
O jovem pai da Sophia, gente boa e solidário, que estendia a mão a quem precisasse.
Aos domingos, fazia questão de organizar um churrasco para reunir a família e se divertir contando piadas.
Sua inesquecível presença era sua forma de expressar um caloroso e ímpar “eu te amo”.
Pare ele nenhuma conquista ou viagem foi mais especial do que o convívio com a família.
Um cara cheio de vida, superdivertido; que se importava com o próximo e não dispensava um bom churrasco.
Sonhador e determinado. Adorava dirigir e estar com seu amor maior: a família.
Dona de uma fortaleza sem par, lutou e venceu muitas batalhas.
Uma avó babona que amava colocar apelido nos outros.
Discos de vinil e CDs eram o seu xodó de coleção, especialmente se fosse da Sandy.
Sob seu chapéu viviam as almas e as mentes dos jovens de Manaus.
Miudinha, delicada, solar... era canhota, tinha uma letra linda e criatividade sem fim.
Gostava de conversar e contar sobre tudo o que acontecia no seu dia.
Altruísmo tem nome e sobrenome, e tem sempre um pedaço de bolo pra adoçar a vida da gente...
Sempre perfumada e caprichosamente arrumada, organizava os bingos de 25 centavos da família Furtado.
Honrou sua ancestralidade sendo líder da luta quilombola.
“E tem gente que não acredita, mas já aconteceu!” dizia ele ao contar as histórias mirabolantes que amava.
Tinha sempre as palavras de incentivo perfeitas e que vinham a calhar, em qualquer situação.
Filha, irmã, tia e esposa sempre presente.
Virava criança nos festejos juninos. Queimava esponjas de aço para simular o efeito das chuvinhas.
Tinha o dom de escrever, eternizou em poemas a vida, as pessoas e o tempo.
Seu sonho era voltar a andar. Conseguiu, mesmo que por pouco tempo.
Fã de uma praia e de uma cervejinha, era cego de um olho mas enxergava com a alma.
Ele encarou a vida com sorriso largo.
Um homem temente a Deus e que usou a música para abençoar vidas.
Seu senso de justiça e honestidade fizeram dele um filho, marido e pai maravilhoso.
Torcedor apaixonado do Fortaleza Esporte Clube, tinha a força e a garra do leão.
Nenhum filho ou filha saía de casa para uma nova vida sem ganhar um fogão de presente.
Um homem simples que gostava de fartura. Alcançou tudo o que queria, graças ao seu esforço.
De alma intensa, ele foi um Papai Noel que torceu pelo Ceará, Flamengo e Beija-Flor. Transbordava amor.
Um homem que lutou pela saúde pública e contra a corrupção no Rio de Janeiro.
Com Deus, ele estava sempre pronto para enfrentar qualquer coisa.
Assim como o apelido, o coração de Carlão também pulsava no ritmo do aumentativo.
Sempre estava tudo bem para o inocente Carlão, afinal: "Deus é bom!", dizia ele.
Sua marca registrada era o jogo de damas, que praticava todos os dias na frente de sua casa.
Sabia contar histórias como ninguém.
Dono do melhor sorriso do bairro, ele coloria as ruas com alegria e irreverência.
Sempre que podia, levava a vizinhança na caminhonete para fazer piquenique nas praias pernambucanas.
Foi o Carlinhos Cabeleireiro de Quixeramobim, amado e respeitado por toda a cidade.
Corintiano alegre, de personalidade forte e amoroso. Dedicado à família e uma pessoa com muitos amigos.
Era bom de garfo e, para ele, não podia faltar alface no almoço.
Apaixonado pelos netos, amou os filhos, ainda que estivessem distanciados, e aprendeu que família é o centro de tudo.
Dedicado à família, atuou no ensino e na advocacia e faz parte da história de Goiana, em Pernambuco.
Qualquer ocasião era uma oportunidade para reunir os que amava, contar histórias, dar boas risadas e se inteirar de tudo.
Foi o melhor jogador de sueca entre os conhecidos.
Amava a profissão de músico e cantor. Carisma e alegria eram seus sobrenomes.
Com suas roupas de cores e estampas vibrantes, exalava alegria ímpar.
Foi brilhante em todos os caminhos que trilhou.
Gostava de levar café na cama e deixar bilhetes com recadinhos em datas comemorativas para os familiares.
Dono de um senso de justiça inabalável e amante do futebol, não tinha quem não o amasse.
Um eterno apaixonado que amava escutar Roberto Carlos, apreciar vinhos e sair para pescar.
Cantarolava músicas que ele mesmo inventava, preenchendo o ambiente com a sua alegria.
Uma vida que serviu a Deus e amou a família com alegria.
Um homem leal às suas paixões.
Baiano arretado que adorava botar o pé na estrada e também reunir a família em casa, com uma carne no espeto.
Para esse habilidoso atacante de handebol todo mundo era "Amadinho" ou "Amadinha".
Daqueles que no dia do jogo, já acordava vestido com a camisa do seu time.
Sorriso fácil, piada pronta, apaixonado pela profissão, pronto para ajudar quem quer que fosse, e feliz.
Era símbolo de resistência: ao racismo, ao abuso de direitos e, especialmente, às adversidades da vida.
Com sua fé e fervor foi um canal de luz a iluminar a vida de sua família e amigos.
Alguém que viveu intensamente a sua vida.
Brau Brau, amava samba rock e dançava de um jeito engraçado.
Seus planos eram coletivos, desejava que todos fossem felizes e alcançassem sucesso na vida.
Pai de verdade, com aulas de culinária e exemplos de honestidade.
Tinha uma facilidade incrível de fazer paródias, principalmente com músicas do Roberto Carlos.
Coisinhas básicas para ele ser feliz: Ver o neto sempre, colocar apelidos em amigos e comer bolinhos de frigideira.
Pesquisador de OVNIs, geógrafo e agrônomo. Amava fotografia. Para ele, o futuro estava na educação.
Um homem de vários apelidos e amizades e de um coração cheio de vida.
Estava ansioso para se aposentar, falava muito nisso. Não deu tempo.
Alegre, bem-humorado e com uma ingenuidade quase pueril, foi um tio inesquecível e muito amado.
Seu grande prazer era louvar a Deus.
Teve imensa dedicação à própria família e colaborou no fortalecimento das demais com sua atuação pastoral.
Discreto, pois, para ele, quem deveria aparecer, brilhar e arrebatar corações eram a Geografia e a Natureza.
Sua maior lição: a vida pode ser simples, honesta e nos proporcionar muitas alegrias.
Fazia piada e trocadilhos com tudo, costumava dizer que o segredo da vida era fazer uma pessoa rir por dia.
Espirituoso e sereno, apreciava reunir a família e os amigos, caminhar por sua cidade e contar histórias.
Torcedor e administrador do time Shangrilá, contava história até no escuro.
O prazer da sua vida foi ensinar seus filhos e não mediu esforços pra isso.
Apaixonado pela família e pelos animais, tinha a emoção nos olhos.
"Deixa Deus agir na sua vida, assim como eu o deixei agir na minha", dizia ele.
Arrancava suspiros ao passar fardado pela rua.
Um herói anônimo que deixou grandes exemplos.
Fã número 1 de Reginaldo Rossi, era conhecido entre seus amigos policiais como David Rossi.
Um homem bom. Apesar das dificuldades financeiras, nunca deixou faltar nada para a família.
Também conhecido como Kaká do Coco, conquistava rapidamente seus clientes com alegria e carisma.
Aos 45 anos, formou-se dentista. Queria ficar rico para levar os sobrinhos e netos para a Disney.
Uma vida dedicada aos sonhos que tinha para a família.
Não dispensava uma praia e não deixava nada para o dia seguinte.
Foi pleno em tudo o que se propôs a fazer, do sorriso ao amor ao próximo, tudo nele era encantador
Dudu adorava uma cerveja gelada, assim como adorava estar com os amigos e a família.
Levou para os programas de TV da cidade duas coisas que fazia bem: cozinhar e divertir.
Eterno sonhador, era especialista em fazer as pessoas sorrirem.
Era apaixonado pelas danças nos bailes dos Centros de Tradições Gaúchas.
Um enófilo que deixava o ambiente sempre mais leve. Ele era a alegria em pessoa.
Flamenguista e salgueirense, o taxista era só alegria.
Professor e um dos idealizadores do SUS, inspirou muitos alunos a lutarem em defesa da saúde pública brasileira.
Não saía de casa sem perfume e só sabia amar de um jeito: cuidando.
Ele tinha o poder de transformar histórias tristes em comédia. Há quem diga que foi ao Céu para alegrar.
No Natal, decorava a casa e passava a madrugada acompanhado de vinho de abacaxi e canções de Tim Maia.
Carlão fazia amigos por onde andava no Rio e orgulhava-se da família grande que construiu.
Muito brincalhão, era impossível ficar perto dele sem cair na risada.
Ganhou o apelido carinhoso de Xororó quando adotou o corte de cabelo da famosa dupla sertaneja.
Gostava de assistir o trabalho da natureza, como ver os chuchus brotarem e a parreira carregar.
Amava fazer brincadeiras, era a sua forma de amar.
Era um entusiasta do amor. Amava a família, o Botafogo-RJ e o Confiança-SE.
Era puro amor, até mesmo quando bagunçava todo o fogão para fritar seu apreciado torresmo.
Onde tinha Carlos tinha sorrisos. Era regra.
Era o rei da piada singela, cuja falta de graça, era exatamente o que provocava o riso de todos.
Mãos mágicas que faziam bolos deliciosos. Os sabores? Amor, paz, afeto, abraços apertados e fé!
Dr. Gusmão teve como especialidade médica realizar sonhos e fazer as pessoas felizes.
Planejava as pescarias com a mesma desenvoltura com que preparava os peixes: todo mundo elogiava.
Homem honesto e amigo, características que o tornaram único.
Um pescador de peixes e de pessoas. O melhor amigo da sua família. A borboleta azul do seu netinho.
Técnico de enfermagem dedicado, sempre feliz e muito prestativo.
Um escritor de cartas e memórias, fazia questão de deixar registradas as experiências da vida.
Como ele dizia, era um "camaleão". Tão apaixonado pela vida que se reinventava sempre para continuar a viver.
Construiu muitos edifícios em vinte anos de vivência no Amapá.
Era o brincante, cuja alegria e positividade contagiava família e amigos.
Tinha empatia sem igual, adorava viajar para a Argentina e fazia o melhor feijão e a melhor maionese do mundo.
Tinha um assobio só dele, como se fosse um código, um registro.
Ele tanto chamou a todos de Jacaré, que acabou ganhando esse apelido. E distribuiu muitos outros, sempre sorrindo!
Dono de um sorriso marcante, adorava as festas em família e fazia tudo pelos netos.
O orgulho da família, que veio ao mundo servir e deixar bons exemplos.
Mesmo nas mais baixas temperaturas do inverno no Rio Grande do Sul, Carlos saía para podar as videiras.
Gentil e generoso, era muito querido pelos clientes de um dos açougues mais conhecidos da cidade.
Acreditava que todos os cidadãos merecem um atendimento médico de excelência; e fazia a sua parte.
"Eu não sou velho pra ficar tomando mingau", dizia ele, em tom de brincadeira, quando queria outra refeição.
Amou a família com tanto cuidado e intensidade, que jamais será esquecido.
Boliviano apaixonado pelo Brasil, criava "bolivianidades abrasileiradas” na culinária e na vida.
Ele aprendeu a dobrar suas roupas em vídeos da internet e mantinha o armário sempre organizado e impecável.
Carioca de Bonsucesso, fixou morada no Ceará e cumpriu seu propósito de resguardar vidas através da medicina.
Craque de bola, sinuca e dança. Amou sem limites a esposa, pais, irmã, filhos e netos.
As portas de sua casa e de seu coração estavam sempre abertas.
Vivia para trabalhar em seu açougue. Via-se bondade em seu coração, em sua fala e em seus olhos.
Um sábio na sua simplicidade, era apaixonado pela família e pelo carro.
Havia sempre um bom vinho para brindar o amor à vida! Tim tim!
Vaqueiro destemido de histórias em cordel.
Vó Carmen falava "poxa la vida", e ria alto e gostoso com as trapalhadas dos bisnetos.
Nada lhe roubou a paixão pela dança e nem o olhar para os moços bonitos que passavam por ela.
Tatá Guaçu honrava sua família e orgulhava-se de pertencer ao povo Tupiniquim.
Muito extrovertida, brincava com todo mundo.
Nordestina faceira e perfumada, sorridente e de unhas sempre feitas, que fazia o melhor "din-din" da Paraíba.
Todos os dias tinha que ter um docinho para beliscar, era sagrado.
Sua luz era imensa e aparecia refletida em seu sorriso genuíno, sua alegria e presença indispensável nas festas.
Com carinho, alegria e amor, sempre pedia um beijo.
Voinha dos netos, dos amigos dos netos e de quem mais ousasse lhe sorrir.
Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas, nas mãos que sabem ser generosas.
Rasgava elogios às comidas preparadas em família e, como consequência, era sempre a primeira a ser servida.
Tinha um sorriso que irradiava como o sol quente.
Para todas as ocasiões tinha um chá milagroso. De mãos dadas com seu marido, cuidou da família com amor.
Uma pessoa que viveu para acolher e ajudar.
Era uma guerreira doce. Matriarca de uma família de 11 filhos, muitos netos, bisnetos e alguns tataranetos.
Com ele, os relógios do céu não ficarão mais atrasados.
Não ia a lugar nenhum sem seu boné do Botafogo e era da Família Boi Garantido na testa.
Assumia toda a louça da semana quando esposa e filha faziam as unhas. Passava o tempo conversando com idosos.
Carol era e sempre será sinônimo de amor.
Brilha onde estiver, meu anjo mais velho.
Doce. Era incrivelmente doce.
Estudante de Psicologia, lutava com determinação para combater a gordofobia.
Falava pouco. O coração dizia tudo.
Precisando de transporte, era só chamar o mais antigo taxista de Muriaé.
Um coração cheio de bondade e abnegação em que só cabia a vontade de ajudar.
Reservava os domingos para reunir a família e festejar ao redor da mesa farta. Era a mãe de todos.
Fazia tudo o que podia para ver sua família feliz.
Queria tudo pra ontem; assim, viveu intensamente o amor por sua Roselene e pelo próximo, sempre bem alinhado e perfumado.
Carinhosa e doce, contagiava todos ao seu redor.
A comida na mesa, nas tão frequentes e animadas festas da família, era sua forma de amar.
Com amor, alegria e fé, foi uma presença marcante para todos que a conheceram.
Cultivou muitas flores e um amor inebriante por sua família. Era uma bordadeira impecável.
A família foi sua paixão. Era mãe com açúcar para os netos; e tinha mãos de fada para plantar e cozinhar.
Mãe dedicada, avó engraçada. Lutadora, forte e importante.
Amor ao próximo nunca faltou. Viveu primeiro para os filhos, depois para si.
Seu maior legado foi o amor. De tão bondosa, deixava de comer para alimentar os necessitados.
Um brega na jukebox, uma cervejinha no copo e muita piada de duplo sentido para contar.
Gostava de comer torta de pão, tomar sorvete de ameixa e encontrar amigas e vizinhas.
Teve a sorte de encontrar e viver um grande amor, eram inseparáveis e viviam momentos de cumplicidade sempre de mãos dadas.
Inventar palavras... um dos traços marcantes de sua personalidade criativa e cheia de gentilezas.
“É muito melhor servir do que ser servida”, esse era o seu lema.
Lutou pela educação de seus filhos e netos.
Bondosa e disposta a ajudar o próximo, carregava sempre consigo a cuia para o tradicional chimarrão que tanto amava.
Congelava o nome dos jogadores de futebol do time adversário para que eles perdessem a partida.
Uma mulher com um grande coração de mãe, onde sempre cabia mais um.
"Nossa Senhora de Aparecida vai nos abençoar e nosso Deus nunca vai deixar de nos amparar", pedia ela.
Amiga sempre presente e amorosa, adorava uma praia.
Da vida achava que nada se levava, mas levou parte dos que ficaram.
Fortaleza de todos, era a alegria da rua em que morava.
Cozinheira de mão cheia! Deixa lembranças em sabores, conselhos, alegria e amores na vida dos que tocou.
Suas delícias serão lembradas com afeto e saudade por quem teve o prazer de saboreá-las.
Ela amava pássaros, e se encantava com as cores, por isso enfeitava tudo com adesivos.
Seu pequeno vocabulário em italiano a fazia viajar às suas origens. Domingo era dia de macarrão.
Quem sabe não carregava uma samambaia debaixo das mangas morcegas, sorrindo com seu batom vermelho.
Uma contadora de histórias. Nunca se soube se reais ou inventadas, mas sempre emocionantes e encantadoras.
Tinha o maior orgulho do brilho de suas panelas e do aroma de seus pães e roscas assando no forno.
Passeava feliz pela beira-rio com o neto, colhendo amoras, pitangas e mangas no caminho.
Com seu dom de acolher e amar, tornou-se uma referência de presença materna para todas as pessoas queridas.
No chão com os netos, no barco ou lendo nuvens no céu, seu olhar para vida era traduzido no belo sorriso.
Mulher resiliente, nunca se deixou abater por dificuldades no caminho.
Na doçura de suas mãos qualquer semente vicejava, até mesmo a natureza a amava.
Viveu muitos milagres ao longo da vida: gerou sua filha, viu seu filho ser curado com orações e conquistou a sua casa.
Bondade e fé serão suas eternas marcas.
Sempre sorria e abraçava a neta quando esta chegava em sua casa e lhe pedia a "bença".
"Você não é todo mundo!", "Porque não e pronto!", ela repetia.
Parava tudo para assistir ao futebol - principalmente se o jogo fosse do querido Vasco da Gama.
Célio virou tango, conto e personagem principal em vários recomeços no futebol, dentro e fora de campo.
Fez o mundo mais bonito através de suas pinturas.
Não teve filhos mas, com seu jeito de matriarca, era quem organizava as grandes reuniões familiares.
Sua escuta acolhedora e generosa acalmava e seu sorriso gratuito era explosão de alegria.
Cuidou da amada com sorrisos e carinhos; deixava a escova de dente dela já com o creme dental, na pia, antes de se deitar.
Carinhoso, tinha sempre uma surpresa no bolso para dar à neta.
Uma vida pautada na gentileza, na honestidade e na generosidade de coração.
O churrasco era, para ele, um momento especial. Sentia prazer em preparar com amor e servir a todos.
Os 70 anos não eram nada para ele: com toda a sua calma e determinação, ainda ia longe.
Amava a vida, o mar e transmitiu sua paixão pela Odontologia aos filhos.
Como Policial Militar, dedicou mais de trinta anos de sua vida a segurança das pessoas.
Das festas em casa ao churrasco à beira da piscina, tudo era oportunidade de estar junto a quem amava.
Levava pastéis de feira para as netinhas em troca de um bom cafezinho.
Um homem que transbordava sensatez e mansidão. Ele amou demais - e só sabia amar assim.
Tinha muita vontade de viver e foi exemplo de figura paterna e de superação.
A felicidade de saber viver, de saber amar e de saber lutar por seus objetivos.
Esperançoso, otimista e paciente com tudo e com todos, seguia com a sua fé sempre viva.
Rubro-negro por paixão. Tinha uma alegria contagiante e um amor incondicional pela família.
Um tricolor apaixonado pelo time e pelos momentos em família. Caratinga e sua risada marcante deixam saudade.
Amava os seus, mas não queria ser chamado de avô. Decidiu, pois, que seria "parente" dos netos. E assim foi.
Com leveza, bom humor e resiliência sabia tornar minúsculos os grandes problemas.
Carinho e disposição para ajudar o próximo nunca faltaram a ele.
Fez do seu trabalho com essências um meio para compartilhar sua generosidade e dar testemunho de fé.
Não se foi só mais um número nessa estatística mórbida, foi-se um sol que brilhava na vida de todos que a conheciam.
"Quero levar o meu canto amigo a qualquer amigo que precisar", ela era como a música: generosidade e alegria.
O beatlemaníaco que era o maior companheiro de seu filho.
Referência no ensino da Física, também era nota 10 nas matérias empatia e bom humor.
Apaixonado por velocidade, pelas pessoas e pela vida.
Seus filhos foram a sua razão de viver.
Autor das piadas sem graça mais hilárias de todos os tempos.
"Ô, pipoca! Só você sabia disso, né?", dizia ele, sempre que ouvia alguma obviedade.
Se tirava sarro, era porque gostava de você.
Pedagoga, técnica de enfermagem e sonhadora: queria ainda ser maquiadora profissional e ter o próprio estúdio.
Honrou o lema da corporação, mimou a cachorra, cuidou da moto, mas o amor pela esposa foi a força de sua vida.
Ajudar o próximo era seu lema.
Sempre preocupado com o nosso bem-estar.
Um cearense colecionador de relógios, embora o tic-tac do seu coração batesse mesmo era por Curitiba.
Enfrentava o juiz no campo durante a partida, e perdia até a voz de tanto torcer pelos sobrinhos.
As sobrancelhas grossas eram uma contradição com a voz tranquila, com a mão fofinha e amiga.
Adorava uma traquinagem. Por trinta e oito anos espalhou alegria, risos e amor.
Amante da comida saborosa e da boa pescaria, carregava em si amor e sabedoria.
Apaixonado por aprender, antes de vender as enciclopédias, ele se instruía por meio da leitura dos verbetes: sabia um pouco de tudo.
Amor, sorriso, carinho e atenção eram as suas marcas.
Junto das netas ela virava criança; a farra era completa, com direito a maquiagem, fantasia e muitas guloseimas.
Uma mulher forte, que misturou felicidade, muito amor, bondade e deixou de lembrança um rastro de luz aos seus!
Cicera é arte, que foi ser abraçada sob o manto azul de Nossa Senhora.
Gostava de contar sobre sua fé e da intimidade que construiu com Deus.
A saudade da sua terra cearense era tamanha que, de São Paulo, ele sentia o cheiro das frutas do seu sertão.
Amava a simplicidade dos almoços de família na chácara, onde compartilhavam a mesa farta e deliciosas conversas.
Apaixonado por pescarias e pimentas em conserva.
Bom esposo, pai e avô, que colocava a família acima de tudo.
Contador de histórias preferido da família que amava reunir.
Transformava a sala em uma pista de dança para curtir com sua Lindalva, e se esbaldava na piscininha com os netos.
Aos 79 anos, dirigia seu fusquinha com muito orgulho. Esse era seu maior hobby.
Seus cozidos na panela de barro, fumegando sobre o fogão a lenha, eram de dar água na boca.
Nordestino, abraçou o Rio como morada e fez dela lugar de festa e acolhimento aos parentes que precisassem.
Enfermeiro, cuidou de todos até seus últimos dias.
Gostava de comer cuscuz, balançar na rede e ouvir um modão. Fez desses momentos oportunidade para ser feliz.
Trabalhava intensamente todos os dias, com prazer, na empresa para sua família.
A natureza era o seu lar. Já a rua, uma eterna descoberta, onde adorava passear e tomar sorvete com as amigas.
De uma bondade indizível, coração nobre e simples, Véi Cid amava a natureza e as coisas simples da vida.
Em uma romaria ou em um passeio a cavalo, lá estava o Mazinho.
Vivia com o mesmo zelo sua vida pessoal e religiosa, tornando-se um "Paistor" de muitos.
Demonstrava seu amor pelas pessoas buscando aconselhá-las com sua experiência de vida.
A suavidade do sorriso e do olhar transmitiam a beleza de uma vida baseada no amor e na religiosidade.
Ao lado da irmã, Marilene, viveu as mais incríveis experiências: de shows à preparação das feijoadas de sábado, elas eram inseparáveis.
Na estante a foto dos filhos, o símbolo da enfermagem e uma viola. Seus maiores amores.
Reunir, para somar, para multiplicar, para gerar felicidade.
Tinha mania de carregar a medalhinha de algum santinho no peito, não saía de casa sem ela.
Pernambucano de vocabulário próprio, estava sempre disposto a ajuda quem precisava de sua alegria.
Tinha a bondade em ajudar e ouvir quem precisasse de conselho.
Tinha braços abertos para o amor.
Com seus cabelos claros e lindos olhos azuis, emanava luz por onde passava.
Teceu belos momentos com as linhas de seus crochês, ponto a ponto criou sua própria felicidade.
Um chá com bolo, proposto por ela de surpresa, abriu a porta para uma grande amizade.
O amor tão profundo a Deus transparecia em todas as suas ações, sobretudo nos cuidados com o pequeno Erick.
"Vou falar que está tudo bem, e vai ficar tudo bem!", dizia Nena.
Certa vez, tirou as sandálias dos próprios pés para oferecê-las a um catador que trabalhava descalço.
Como sustento: tesouras e mãos mágicas. Já para os seus, como marca, ficam a alegria de viver e um amor lindo.
O autista que adorava um pagode.
Mais que pai, um profissional dedicado que teve a missão não só de salvar, mas de transformar vidas por amor.
Dono das "lives" mais animadas e ecléticas dos sábados à noite.
Um guerreiro cheio de vida que adorava contar histórias e fazer os outros sorrirem.
Devota de Padre Cícero, certamente seguiu ao encontro do marido sob os cuidados, a benção e a proteção do sacerdote.
Mesmo não alfabetizada educou sozinha os cinco filhos, tendo como base a ética e a moral.
Dona de um sorriso encantador e do melhor abraço que uma amiga pode receber. Vendia roupas e doava amor.
Exímia e respeitada profissional, mãe e esposa amada! Deixará saudades eternas!
Arretada como uma boa baiana, foi forte e determinada. Sempre lutou pelas coisas que acreditava.
Apaixonada pelos dois netos e pelos livros espíritas da autora Zíbia Gasparetto.
Com o “cajón” nos churrascos e sua positividade e sorriso marcantes, Cla levava alegria à família e amigos.
Tinha um sorriso largo e contagiante. Teve cinco filhos, mas foi mãe de muitos outros.
Dona das joias mais bonitas que um dia sonhou ter: os filhos, os netos e os bisnetos.
Flamenguista de coração e o cantor favorito da família. Aonde ia, levava o microfone e a caixinha de som.
O advogado que adorava praia, cerveja e samba.
Com as selfies que tirava a todo momento, registrava seus melhores sorrisos.
"Que Deus me ajude a ajudar quem precisa", dizia.
Tinha um abraço que parecia um porto seguro.
Movida por sua alma incansável, formou todos os filhos com seu trabalho, fosse à frente de uma sala de aula ou ao volante.
Sua vocação era maternar: flores, filhos, amigos e alunos.
Ajudou a criar a irmã e os sobrinhos, pois seu dom era cuidar e amar.
Animava a casa da família com tiradas divertidas, sorrisos fartos e cantoria de MPB.
Amou a vida com sua personalidade livre. Fez e falou de tudo, que o diga seus longos áudios parcelados.
"Eu quero viver!", dizia aquela que deixa um legado imortal de amor.
Tinha paixão por samba e churrasco. Aliás, amava tudo que envolvesse comida.
Chamava os amigos do trabalho de "Mequetrefes". Um deles, que a admirava demais, tatuou "Mequetrefa", em sua homenagem.
A mulher feita de ferro e aço, que queria ser astronauta.
Sua simpatia era irresistível.
Cláudia era linda e sabia disso. Sempre prestativa, o dom de cuidar ia além da profissão de assistente social.
Bailarina de coração e sonho, borboleta de alma e dor, furacão de mente e amor: Cláudia deve estar dançando.
Uma médica que exerceu seu ofício na cidade do Rio de Janeiro com orgulho e responsabilidade.
Tinha uma presença solar, acolhedora, que transformava tudo ao seu redor.
Recebia com sorriso quem fosse à UPA em busca de cura. Com sua espontaneidade e simpatia fez muitos amigos.
Toda semana pintava as unhas, sempre de uma forma criativa e única.
Na época do Natal, dirigia o ônibus municipal, o "Vermelhinho", com adornos de Mamãe Noel, e distribuindo doces às crianças.
Entendeu que o mundo precisa de amor ao próximo, e que ninguém é melhor do que ninguém.
Tinha lindos cachinhos e um sorriso largo, e era, acima de tudo, uma mulher de fé.
Ele era o riso solto; tudo era motivo para tentar fazer uma piada, sempre sem maldade.
Um apaixonado pela vida que foi viver na eternidade.
“Hoje será um novo dia e melhor.” Assim ele encarava os problemas e a solução sempre aparecia.
Um ser alado, cujo voo deixa poesia, simplicidade, gentileza e amorosidade nas lembranças dos seus.
O paizinho que fazia de tudo para manter a família unida.
Pessoa aguerrida, amava receber os amigos para um café.
Tinha um coração único e especial. Era chamado carinhosamente de "Amor" pelas irmãs.
Um sábio professor que adorava uma roda de conversa, lutava pela educação e defendia as minorias.
A vida dele era trazer vidas ao mundo.
Transformou o Natal e o Ano-Novo da rua em uma tradicional queima de fogos.
Uma pessoa incrível e animada. Fã de rock dos anos 80, era um ótimo dançarino de flashbacks e o rei do passinho.
Não importava a hora nem o tempo — para agradá-lo bastava oferecer um café.
Muito trabalhador, não media esforços para alcançar seus objetivos, criar seus filhos e ajudar o próximo.
Fez da vida uma poesia com rimas e imagens sobre o seu Pará.
O presente sempre foi o seu tempo verbal favorito.
Ele caía no sono enquanto comia. Estava imerso em seu maior sonho: ''aposentar a vassoura'' de Alice.
Sempre muito engraçado e cheio de histórias para contar.
Transbordava amor e era extremamente generoso com a família.
Médico cuidadoso e competente que amou e foi amado pela família. Dizia que havia ganho na loteria da vida.
Alguém que trouxe leveza ao peso da rotina.
Fortalecia-se na sua fé, contemplando as ondas do mar.
Pai superparceiro e avô apaixonado. Um homem de bom coração, que não deixou seu irmão sozinho nessa luta.
A formatura da sua neta conseguiu lhe tirar um sorriso; discreto, mas seu.
A paixão pelo Flamengo, o churrasco com uma cervejinha e seu prazer em cozinhar, descreviam bem o Formigão.
O mineiro que fez história na Pauliceia Desvairada.
"Cacá, João, vovô chegou...", assim ele chamava os netos pelos corredores da vila.
Ele dava nos filhos um abraço-casa, carinho que aquecia o coração
"Não desanime, você é capaz de vencer qualquer coisa", dizia ele.
Ele nomeou a esposa como sua rainha e, tratou de ser para ela, um rei; por todos os dias de sua vida.
Parava o carro na estrada para fotografar ipês, por saber que era a árvore favorita da esposa.
Viveu como gostava, vendendo seus queijos e sonhando em ter o seu próprio negócio.
Além de pai, era amigo, confidente e parceiro de séries.
Suas cinzas agora repousam junto às raízes da sua fruta preferida, a laranja.
Sonhava em ter uma carreta para viver na estrada.
Foi um homem agradecido por tudo que fizeram por ele ou para ele.
Claudio era sinônimo de solidariedade. Tirava de dentro de casa para dar aos mais necessitados.
Trabalhava cantando e ria a cada vez que assistia, repetidamente, aos filmes de comédia.
Para Ciça, amar o irmão foi a coisa mais fácil desse mundo.
Um mineiro iluminado. Dono de um coração enorme e um sorriso cativante.
Da cadeira de rodas era só sorrisos para suas meninas. O cara mais carismático da história.
Um homem de coração grande, líder comunitário, que amou seu país e cuidou muito bem de sua família.
Deixou sempre claro que, quando se ama alguém, ele nunca vai embora.
Aos sábados Claudio fazia a "melhor maionese do mundo" e comprava chocolates para toda família.
Além de lecionar, compunha músicas, conquistava amigos e pregava a palavra de Deus.
Flamenguista fanático, nunca reclamou da vida, encarando-a sempre de forma positiva.
Viveu intensamente, aproveitando cada presente da vida; só saía do prumo diante de algum tipo de injustiça.
Tinha o sonho de reviver na velhice a vida tranquila da infância.
Brincalhão, conseguia arrancar sorrisos de qualquer pessoa e espantar a tristeza para longe.
Apaixonado por seus tratores, abriu caminhos para uma estrada de exemplos fortes, onde deixa amor e alegria.
Gostava de desenhar, fazer colagens com papéis de revista picados e reformar quadros que ficavam sempre lindos.
A aridez da seca enfrentada na infância, regou os sonhos de fartura que ele cultivou até o último instante.
A alegria, afeto e determinação em pessoa.
Era um realizador de projetos, que construiu o sonho de muitas pessoas
Enfermeira, cuidava com amor e carinho de todos.
De apelido Jesus, falava alto e era muito querido. Gostava de cozinhar e cuidou a vida toda do irmão especial.
Sua alegria era ligar para a Elaine e perguntar: “Como é que tá o tempo aí em São Paulo?”
O maior sorriso da sala, era o último a deixar as festas porque, de tão querido, ninguém o deixava sair.
“Enquanto eu respirar, vou me lembrar de você”, cantava sempre o pai amoroso e altruísta.
Sua voz mansa era o timbre de ação do serviço ao próximo.
Dono de uma alma hospitaleira, escolheu como profissão a missão de cuidar do próximo.
Abriu caminhos para que outras mulheres de sua família pudessem se construir por meio deles.
Sempre sorridente e cuidadoso, foi responsável por organizar o chá de fraldas da prima-irmã.
Não era professor, mas dava aulas de tolerância, generosidade e bom humor.
Reverenciada por onde passasse, seu coração era uma casa cheia.
Suas habilidades fotográficas só não eram mais notáveis do que o amor que tinha pela vida.
Uma pessoa muito divertida, tudo ela gostava de comemorar, filmar e fotografar.
Com risadas longas, ela ria da vida que tinha, vida que a fazia feliz!
Ao seu lado, por meio de seu sorriso iluminado, podia-se experimentar um pedacinho do céu.
Apressada e com urgência de viver, tinha vontade de estar sempre viajando.
Dodô era a rainha do feijão e fazia a maçã do amor e o pão de mel mais gostosos do mundo.
Na memória de amigos e alunos, uma professora que ensinou muito mais que sua matéria.
A família era para ele o tesouro mais precioso; todo seu amor era entregue à esposa e ao filho.
Cheio de amigos e de alegria, estava organizando a vida para ser pai.
Aos domingos, almoçava com a esposa e a filha, sempre no restaurante que tanto gostava.
Recheava com amor as mini pizzas que a tornaram conhecida como a Tia da Pizza, em Ipatinga.
Kelé era mãe leoa, bem-humorada e dona de um sorriso marcante.
Com amor construiu a casa onde criou os filhos e também as casas de todos eles, com as próprias mãos.
A companheira amada da família, a cantora de louvores que também amava o Roberto Carlos.
Além das habituais palavras sábias, os que partilhavam sua mesa conheciam seu talento na cozinha e nas piadas.
Dona de um abraço apertado e perfumado e de uma presença que ressaltava a beleza das coisas simples.
Tinha pressa para tudo, e por isso, viveu intensamente.
Aguerrida defensora da educação, foi exemplo de dedicação e amor ao ensino.
Um vestido rodado e um sapato vermelho. Assim ela ia, toda linda, ao forró.
Com fé, caráter íntegro e trabalho, conquistou sonhos e amou sua família e amigos.
Ensinou que o amor está nos pequenos gestos.
Quando via algum desentendimento ela sempre intervinha para que a briga acabasse e ficasse tudo em paz.
Nas horas livres, Dona Nice fazia crochê e preparava comidinhas deliciosas.
Foi morada de luz e amor. Para os seus, era a certeza de ter para onde voltar na alegria e na tristeza.
Se ele estava lá, não havia nada a temer.
Radiava alegria e espalhava sorrisos por onde passava.
Não dispensava as tradições gaúchas: churrasco e chimarrão, acompanhados por uma boa conversa sobre política.
Falava com saudade do seu tempo de meninice, de quando brincava nas águas e matas do lugar onde nasceu.
O café da manhã era o ponto alto do seu dia, aquele momento de papear e fazer planos com as filhas e netos.
Cozinheira de mão-cheia e coração gigante.
Apaixonado por paredões de som, construiu o Paredão Arrais, que fez a alegria das festas da família e da região.
Dizia ''sim'' para tudo, menos para largar o copo de leite com café.
Tinha a capacidade de se reinventar, de lutar, de não desistir ou desanimar diante de qualquer dificuldade.
Pai e marido preocupado com o bem-estar da família, com quem gostava de estar nas horas de lazer.
Sempre muito alegre, adorava a vida e viveu intensamente seus 29 anos.
Entendia de tudo. Sábio como era, seu legado foi amar sem distinção de cor, credo ou religião.
A família era o seu bem mais precioso. E ela, o alicerce de todos, o motivo da sua luta diária era vê-los bem.
Médica que tinha sempre um sorriso no rosto, transparecendo sua paixão e apreço não só pela sua vida, mas pela vida dos outros.
Um ser bondoso, amigo de todos e apaixonado por churrasco.
Como Guarda Civil Municipal protegeu cidadãos e foi o super-herói dos filhos.
Transformava tristeza e vazio em esperança e alegria.
Médico intensivista, atuou na linha de frente e honrou até o fim a sua missão de cuidar e salvar vidas.
Era um príncipe como marido e um espetáculo como pai.
Entre doces, preces e tricôs, uma vida cheia de graça.
Adorava se refugiar com a esposa na casa de praia ou na chácara, que era o seu paraíso na Terra.
-"Seu Clóvis, você está bem?" e ele respondia: "Estou mais do que mereço!"
Clóvis preenchia os espaços com alegria e solidariedade; sua companhia era um privilégio.
Era um grande homem que deixa um legado de alegria e amor.
Nem sempre trazia peixes das pescarias; mas voltava com um bigodinho crescido bem engraçado e com a alma leve.
Colecionava miniaturas de caminhonete.
Apaixonado pela vida, seus olhos marejavam de tanta alegria.
"Que isso, jovem? Abel é o terror da mulherada." brincava ele.
Tinha um humor impecável e era responsável pelas compras de supermercado e pela macarronada de domingo.
Tinha luz própria e a habilidade de rir e fazer sorrir.
Ao lado de seu amado "Velho", realizou o sonho de ver a neta se casar.
Conversava segurando a mão da outra pessoa, para que ela ficasse mais um pouco.
Viveu uma história plena e de amores profundos... Sempre com muita alegria, viagens e gargalhadas.
Enfermeira dedicada e amorosa, buscava padrinhos e madrinhas para presentearem as crianças que iam ao hospital.
Tinha um olhar meigo, um afago gostoso e não deixava ninguém escapar de seu "coadinho" com bolo de laranja.
Tinha a maravilhosa capacidade de rir de si mesma!
Devota fervorosa de Nossa Senhora, orava por todos, pedindo aos céus bênçãos e proteção.
Dona de si, uma bailarina da terceira idade que amava colocar seus lindos vestidos e ir dançar.
Companheiro incansável na luta por melhores condições de trabalho, foi generoso com tudo e com todos.
O relojoeiro que fez do tempo seu aliado. Agora, é tempo de memórias...
Dona Cosminha não era apenas dona de casa. Era dona do coração da família e dos amigos.
Amava música e os sons da natureza. Era responsável e contagiava todos com seu sorriso sincero.
Alegre e vaidosa, ela amava viver.
Amava encontrar a casa cheia e com uma boa festa.
Ela foi o elo da família e manteve filhos, genros, noras e netos sob suas asas protetoras e atenciosas.
Abençoava aos seus invocando a proteção do manto da Virgem Maria.
Uma mulher linda de coração, tinha mãos de fada e fazia tudo com muito amor para todos.
Uma pessoa que exagerava em todos os sentidos, mas principalmente em ser alegre.
A hospitalidade foi um dos grandes gestos dessa mulher que existiu para agregar.
Professora e mãe, em ambas as funções foi uma educadora com brilho próprio.
Com a carinhosa desculpa de visitar os filhos e sobrinhos, Tia Keia vivia viajando e fazendo novas amizades.
“Tchau, mais tempo!”, dizia ela sempre rindo, festeira e alegre.
Tete gostava de jogar sueca com as amigas e de perder os brincos pela casa.
Abria sua casa a quem necessitasse, independente de religião ou etnia.
Conseguia guardar na memória muitos detalhes sobre nomes, lugares, cores e principalmente carros.
Até falando sério ele conseguia ser engraçado.
Mulher batalhadora que esbanjava alegria e tinha um coração cheio de amor pela filha Sophia.
Viveu a melhor vida possível: amando com intensidade e incondicionalmente.
Foi uma avó cheia de amor e carinho.
Partiu com a certeza de que iria comemorar a cura da filha.
Um homem extraordinariamente "querydo" em todos os ambientes e por muitas pessoas.
Seu bordão preferido era: "O que acontece em Vegas, fica em Vegas".
Tinha um amor incondicional por sua esposa.
O caminhoneiro de jeito pacato foi um filho amoroso e demonstrou todo o amor de pai à filha ainda em gestação.
Tininin era vascaíno devoto, fez até promessa para o time do coração não ser rebaixado.
Era a companhia perfeita para uma viagem ao litoral ou para um café em Petrópolis.
O amor que cultivou com Carolina floresceu e gerou Maria Luiza e Giovana, cumprindo a missão de ser pai.
Reconhecida por sua resiliência, foi uma grande incentivadora dos filhos, especialmente em relação aos estudos.
Pisciana sorridente, dona de uma gargalhada única. Era um facho de luz sincera.
"Vamos marcar de ir ao cinema?", combinava com a amiga.
Por vezes ficava brava, e dois minutos depois ela estava sendo meiga e pedindo abraços.
Mudar destinos foi seu legado. Na última conversa, falou sobre Jesus. Não poderia ser diferente.
Emotivo, ainda mais com filmes bíblicos, amou a felicidade em todas as variações: família, música e cinema.
Foi muito mais que professora alfabetizadora: foi mestre, foi luz, foi exemplo de perseverança e generosidade.
Sua aparência séria se desmanchava em lágrimas sempre que assistia filmes com a família.
Para esse Papai Noel das crianças carentes que ajudava moradores de rua, o que era dele era dos outros.
Ele tinha o dom da música e o de ser feliz. Para ele, tudo era motivo pra tirar a viola da capa e tocar.
Um homem honrado, que viveu intensamente.
Mãe exemplar e presente nos seus diversos papéis, sua voz forte e personalidade de destaque foram suas marcas.
Aquela que fazia os sapatinhos de lã mais quentes para o inverno. A família inteira tinha.
Um verdadeiro girassol que foi graça, força e luz por onde passou.
Dona de uma feijoada incomparável e de uma memória inacreditável.
Trazia nos lábios coloridos o sorriso daqueles que vivem intensamente, sem medo de ser feliz.
Alô, Daisy! “Meu negócio é o rádio, que é a minha paixão”.
Uma mulher única. Fez do seu abraço um lar e, na mesa, multiplicava o bolo para que não faltasse a ninguém.
Acolhia com seu sorriso sincero e lutava por moradia e saúde para os mais necessitados.
Ninguém passa pela vida sem uma razão. A dela foi amar.
De vez em quando guardava objetos em lugares secretos, onde ninguém era capaz de encontrar.
Tinha espírito corajoso e resiliente, um sorriso largo e um abraço de urso!
Através da arte e do amor, a estrela DAlva expressou sua força e alegria de viver.
A corinthiana mais guerreira que esse mundo já viu!
O lar que Dalva construiu transmitia a sua essência: alegria e acolhimento.
Dalva floresce como as plantas que regava, é a cor dos bordados que tecia. Uma sábia mulher.
Uma avó que brincava com os netos.
Estava sempre na rodinha junto com dos sobrinhos, sorrindo e brincando.
Todos os dias ia até a casa da sua mãe, Dona Gerogina, tomar sua benção.
Mãe de oito filhos, adorava perguntar para onde todos da família estavam indo.
Em toda a sua vida ele espalhou amor, sabedoria e mansidão. Ajudou muitos sem pensar em recompensas.
Um herói para sua filha; um homem sempre disposto a ajudar quem precisasse.
Dona Dalva foi uma mulher forte, guerreira e prendada, que fez de tudo por seus filhos.
Presenteava a família e os amigos com apoio, companheirismo, lealdade e amor sincero.
Dadá, a dona do melhor rubacão de João Pessoa.
Cuidava com esmero dos afazeres da casa, sempre cantando e ouvindo música.
Era a mais alegre da família e tinha uma legião de amigos.
Dona de um coração puro e amoroso, era apaixonada por celebrar a vida junto aos filhos e netos.
Sabia como poucos usufruir dos prazeres da vida: mesa farta, guarnecida com pães e macarronada, pessoas queridas e muitas gargalhadas.
Piadista e alto-astral, ele emanava tanta alegria que era impossível não sorrir junto.
Era conhecido como o Rei do Açaí porque fazia o melhor da cidade.
Seus almoços de domingo tinham a mesa farta, assim como eram fartos o amor e o cuidado que dedicava à família.
Um boêmio sonhador que conduziu sua vida com música e poesia.
Gostava de ler a Bíblia ouvindo música gospel ou caipira. Amava a família e seu inseparável cachorro, Oliveira.
As estradas da vida o levavam sempre de volta ao lar, mas conseguiu deixar um lindo legado e exemplos eternos.
Ele tinha um olhar compreensivo sobre tudo. Ponderava e pensava sobre as coisas que aconteciam, sem se precipitar.
Seus olhos não avistavam maldade, pois seu coração era repleto de amor.
“Aponte com a ponta do dedo onde é que o Pita pinta...”
Amoroso, sempre mandava mensagens de afeto à família.
De voz calma, mas com certa malandrice nos trejeitos, cultivava o riso e o hábito de assistir ao pôr do sol.
O maestro preferido da família.
Um avô de poucas palavras, cujo coração era inundado de cuidado e afeto.
O dia dele só começava depois de buscar pão fresquinho na padaria e levar para a mãe e a irmã.
Piadista e super irreverente, falava palavrão à beça e amava fazer uma fezinha na lotérica.
Quando aposentado, fazia questão de ver o sol se pôr todas as tardes, confortavelmente acomodado em sua cadeira preferida.
Multifunções, fazia de tudo com uma peculiaridade: sempre cantarolando alguma música da bossa nova.
Faria dois meses de casado, "vivia um sonho", diz o irmão.
Seu sorriso espontâneo fazia a diferença.
Quando cismava com algo, ia em frente até conseguir. Foi assim que conquistou o amor da sua vida.
A rotina na manufatura de móveis caprichosamente construídos o levou ao sonho de ser arquiteto.
Herdou a presidência da escola Treze de Maio e viveu para o samba: da percussão ao enredo, ele se destacava.
Um homem bom que ensinou através do seu exemplo de perseverança e generosidade.
Quando o assunto era servir aos outros, fazia sempre com muito amor.
Mesmo que fizesse pose de durão, entregava seu imenso coração através de seu olhar cheio de amor.
Íntegro e honesto como poucos. Amava a família, o Fluminense, e se divertia com uma boa trama de novela.
Como pastor em uma cidade do interior paranaense, sentia-se pleno em espalhar a palavra de Deus para as pessoas.
Sua garra, dedicação e alegria eram contagiantes.
No exercício do Magistério, era acolhimento, principalmente, para os que não aprendiam com tanta facilidade.
Apaixonada pelos Cuidados Paliativos, cuidadosa com todos, renunciava a si mesma e assim se sentia feliz.
Uma mulher linda, de sorriso fácil. Batalhadora, não se deixava vencer pelas adversidades da vida.
À frente da sala de aula, entregou ao mundo sua maior habilidade: ensinar a ser feliz por meio do amor.
Partiu sem a alegria de ter a sua própria terra.
Em seu peito havia pintinhas que formavam uma constelação, mas ela sempre foi a estrela que mais brilhou!
Dedicada a fazer o bem, fabricava tijolos com material reciclável e presenteava meninas com um dia de princesa.
Em seu coração cabia todo mundo, inclusive cachorros, gatos e até as calopsitas que a seguiam por onde fosse
Dona de uma habilidade incrível de ouvir e cuidar das pessoas.
Uma juventude de sonhos genuínos interrompida.
Uma palavra que o definiu: amigo. Estava pronto para ajudar quem precisasse.
Companheiro de todos, ganhou o concurso de "amigo mais legal" no bairro em que morava.
Preenchia o ambiente com suas paródias inventadas na hora, danças e as costumeiras gargalhadas.
Primeiro médico da família, foi e sempre será uma estrela.
Era o pai dedicado da pequena Isa, com quem criava divertidos vídeos num site de compartilhamento.
Criava miniaturas a partir de qualquer material. Apaixonava-se tanto por elas que não tinha coragem de vender.
Um professor que deixa o exemplo de uma vida plena e cheia de propósito.
Dono de um coração imenso e de um sorriso generoso, era apaixonado pela vida e dedicou a sua a ajudar os outros.
Eternizou risadas, boas recordações e histórias que sempre farão a família e os amigos sorrirem.
Com sua pressa em ser feliz, fazia da vida uma festa, vivendo com intensidade cada momento.
"Estou rezando por você", dizia sempre. Ela era luz, alegria e fé. Deixou um lindo legado de amor.
Após vencer o câncer, arrecadava fundos para o tratamento de pessoas com a mesma enfermidade, coordenando leilões.
Apaixonado pelos netos, filhos e esposa. Gostava de passar as férias no balneário de Mariluz.
Amante do futebol, possuía um caderno onde registrava a estatística de seu time.
Dona do sorriso mais lindo, sempre falava um delicioso “eu te amo” para aqueles que amava.
Que sensacional foi Garcia, o porto-seguro das filhas e netos.
Fazia os outros rirem durante horas com seus segredos ao pé do ouvido que de discretos não tinham nada.
Ele jurava não ligar pra futebol, mas a verdade é que não perdia um jogo sequer.
Não abria mão de uma cervejinha nos finais de semana.
Conciliador, não gostava de ver ninguém brigando que logo tentava promover as pazes.
A mulher-maravilha tinha o gênio forte e o coração do tamanho da sua bravura.
Ia a lugares onde se sentia bem, países, restaurantes, museus... E assim alimentava a sua alegria de viver!
Mulher nordestina incrível, que desenhava florezinhas enquanto falava ao telefone.
Uma vez por mês reunia os parentes para celebrar a vida e reforçar os laços.
Riso fácil era sua mais clara demonstração de amor e bondade.
Um imigrante que valorizava suas raízes. Em seus altos e baixos foi amor, honestidade, força e perseverança.
Nininho era um amante da natureza. Sempre ativo e presente, plantava flores e ajudava os vizinhos.
Exemplo de simpatia e empatia. Escondia sua doçura atrás da cara de bravo.
Gostava de andar de bicicleta aos domingos com os filhos.
Alvirrubro doente, adorava jogar seu dominó, mas sua paixão mesmo eram os jogos do Náutico.
Era conhecido pelos amigos como um “grande homem” por ter um coração generoso.
Ele tinha a sabedoria do tempo que não se mede pelas horas.
Gigante do carnaval brasileiro.
Ele era daqueles que não se deixava abater facilmente.
Era muito prestativo, sempre ajudou as pessoas. Amava os animais e era um mecânico de mão-cheia.
Queria que seu filho gostasse de açaí tanto quanto ele.
Chegava causando, era engraçado e barulhento.
A personificação da alegria. Amava o Chaves. Dono de uma risada escandalosa que revelava a leveza com que encarava a vida.
Dada cumpriu suas missões muito bem: monitorar o trânsito do bairro e amar a família incondicionalmente.
Animador de qualquer festa, sabia cultivar amizades.
O Tio Gordo foi um palmeirense apaixonado e que amava os sobrinhos.
Nas horas vagas, gostava de sentar-se ao lado da irmã para tomar um cafezinho e falar sobre o futuro.
O chinês mais brasileiro de que se tem notícias.
Transbordou amor ao mergulhar nas profundezas de si mesma e da Mãe DÁgua.
Mãe, avó, bisavó e, sobretudo, amiga de todos que encontrou.
Amava dançar, não tinha quem a segurasse quando decidia organizar uma festa.
O nome curto não dava conta de tamanha existência. Por isso, os apelidos: Menina, Boneca e Fofura.
Adorava seriados mas, como uma perfeita "mãe leoa", era nos filhos que estava a verdadeira paixão de sua vida.
Amor, carinho, doçura, competência e responsabilidade.
Amava cantar, e por isso incentivou seus filhos a cantarem louvores.
Com seu olhar atento e observador, conseguia dar atenção, interrogar, dar afeto e valorizar o que estava sendo dito.
Policial gente boa com coração de menino e alma leve, andava pela cidade de bicicleta, espalhando sorrisos.
Depois de trabalhar por toda uma vida, apreciava se sentar na calçada para aproveitar as horinhas de folga.
Tinha um chamego mais que especial por sua Brasília amarela.
Ela experimentava todas as comidas, das mais simples até as mais polêmicas.
Na aldeia ela era a merendeira da escola; em casa, o alicerce que sustentava a família e a líder nata que tomava a frente em tudo.
A música era a vida dele.
Foi um porto seguro para aqueles que precisavam.
Amava tanto os animais, que deu a piscina de casa para os patos nadarem. Nem se importava com a bagunça.
Falar dele é como sentir a calma, a tranquilidade e a generosidade de um amigo de todas as horas.
Amava dirigir seu carro antigo e cuidar de seus sete cachorros, que eram sua paixão.
Sua chegada era anunciada pelo jardim que trazia em seus vestidos.
A misteriosa Coelhinha que encantou o aniversário da filha.
Amava assistir aos jogos do Palmeiras, mas desligava a TV depois da partida mesmo com alguém ainda assistindo.
A menina, que enganava a fome com uma colherada de café, tornou-se uma guerreira e sempre tinha amor para dar.
Fazia um bolo salgado de atum tão especial, que o servia como presente nas comemorações em família.
Homem íntegro e justo, com um coração bondoso, estava sempre disposto a ajudar o próximo.
Otimista e divertido, tinha sempre uma piada para alegrar quem estava à sua volta
Acreditava que todo sonho é possível, não importa a situação ou a idade; sonhou e realizou tudo com amor.
Não podia ver um animal abandonado que logo começava a tratar de seus ferimentos e alimentá-lo.
O que nunca lhe faltou foi amor.
Em meio ao duro tratamento renal, os jogos do Paysandu lhe devolviam a alegria e a expectativa de cura.
Sambava com a felicidade, e não apenas nos carnavais.
Tinha uma sabedoria que trazia aconchego, estava sempre vestida com o mais belo dos enfeites: seu sorriso.
Dono do abraço mais apertado e de um sorriso gigante.
A alegria em pessoa! Fazia qualquer um se sentir protegido ao lado dela
Distribuiu amor ao mundo, sem economizar; teimou em viver, ser feliz e trazer alegria àqueles que amou.
A família orbitava ao redor de sua energia conciliadora, porque assim como o sol, ela tinha uma luz inexplicável.
Se tinha paciente precisando, era lá que ela queria estar.
Ensinou o que significa verdadeiramente amar.
Gaúcha de coração taurino que venceu com propósito cada uma das missões que a vida lhe apresentou.
Usava sapatos de bico fino tão bem lustrados, que eram quase um espelho, capaz de refletir seu largo sorriso.
Jaleco e seu violão eram os casacos de guerra do Dr. Dagnou.
Um comunicador nato, que sempre pensou grande. Gostava de falar sobre política e contar como as coisas funcionam.
Carinho, atenção e afeto com todos que o cercavam e em todos os lugares em que estava...
Sorria com os olhos e com a alma. Sorria sempre.
Era apaixonada por trabalhar com o público, vendia de tudo um pouco.
A sua alegria era o farol de luz da família.
Sempre acreditou nas coisas, mantinha os planos para o futuro com foco no construir e no avançar.
Com engajamento social e político, além de muita fé, protegeu a comunidade de Campo do Tenente.
Usava seus dons para ajudar com consertos, fosse carro ou problema doméstico, conseguia dar um jeito em tudo.
Amava mergulhar no mar e explorar o mundo.
Exemplo de coragem para enfrentar a vida e de amor sem medida por sua família.
Viveu com simplicidade. Fazia café da manhã todos os dias, nunca faltava ao trabalho, nunca faltava carinho.
Uma avó carinhosa, de coração puro, e que fazia o melhor bolinho de arroz do mundo.
Aos 86 anos, vivia em movimento com sua motocicleta...
Era uma mulher de Deus. Uma mulher que acreditava na força da oração.
De manicure à venda de espetinhos, uma empreendedora faceira que não tinha medo de se arriscar.
Amava comprar sapatos, só que às vezes, ao chegar em casa, acabava não gostando do par e o doava para alguém.
Deva não era desse mundo. Sua personalidade podia ser traduzida em três palavras: coração, amor e alegria.
A dureza da vida não amargou seu coração. Muito pelo contrário, a toda dor retribuiu com alegria e amor.
O cantor da família e a alegria em pessoa.
"Lutei tanto pra ter meus filhos e passaria por tudo de novo para tê-los comigo".
Levava felicidade por meio do alimento. Fazia bolos, roscas, tortas e esfirras para seus amigos, filhos e netos.
O filho de Afonjá cujo sorriso largo e fácil abraçava todo mundo.
Filho único; em todos os sentidos.
Equilibrava poeticamente seu jeito meio doido com a capacidade de ser a melhor amiga que alguém podia ter.
Todos os dias conversava com suas plantas e seus cachorros, sem falta.
Amava relembrar as muitas e divertidas histórias da infância.
Acordava dando um bom-dia nas redes sociais.
Líder em causas sociais, foi um dos criadores do Grupo Sangue Bão, incentivando a doação de sangue nos hospitais.
Um faixa preta apaixonado pela pequena Manu, sua filha.
Ativo nas favelas, nos projetos sociais e esportivos de São Paulo, Bola era produtor da Família Sabotage.
Fazia questão de preparar pratos, com capricho e amor, para todas as reuniões em família.
Diego era sinônimo de alegria, alto-astral e companheirismo. Um apaixonado pela vida.
Sabia dar bons conselhos, pois entendia a vida de forma positiva, fazendo dela uma sequência de bons momentos.
Dentre seus momentos preferidos na vida, estavam os churrascos à beira do rio com a Vó Chiquinha, que o chamava de Filhão.
Lançava um novo olhar sobre tudo o que fazia. Um ser humano como poucos.
“A mulher mais incrível e inspiradora deste mundo”, segundo sua filha Mariana.
Fotógrafa brilhante, sempre atrás dos melhores sorrisos. Será lembrada pela simpatia e alegria de viver.
Nunca deixou a fome vencer ou a tristeza fazer parte. Rebatia as dificuldades da vida com um sorriso no rosto.
O sorvete de baunilha, aquele coberto com uma fina casquinha de chocolate, era seu preferido.
Na Feira da Providência voltava a ser criança relembrando os sabores de sua terra natal: o Pará.
Era a solidariedade em pessoa. Daquelas que tiravam de si para dar ao outro.
Uma mulher determinada, generosa e de muita fé.
Mãe carinhosa e observadora, do tipo que reparava no corte do cabelo e nos centímetros que o filho cresceu.
Provocava risadas e com isso produzia e fotografava momentos felizes, pois a grande arte é o prazer de viver.
Gostava de receber os filhos e os amigos com um delicioso cafezinho acompanhado de bolo de tapioca.
Agregador de afetos e filho dedicado, caminhou pela vida sempre em alto astral.
Amava sua família no seu jeito, literalmente, grego de ser.
Diná era festa. Seu humor era contagiante!
Tinha mãos e talento para os pães que cheiravam pela casa e os doces maravilhosos que traziam seus filhos e netos para perto dela.
Uma senhorinha de bem com a vida.
Quando estava feliz, dava uns pulinhos e se sacudia.
Professora de matemática, amava a profissão e os alunos. Talvez nem soubesse o quanto era amada por eles.
Viveu ensinando e amando pessoas pela profissão de professora e como exemplo pessoal.
Tinha o coração livre. Levava alegria por onde quer que fosse. Deixou uma certeza: a vida vale a pena.
Era a melhor anfitriã da família Barreto Moura. Ela tornava os almoços de domingo especiais.
Uma mulher guerreira, uma mulher de Deus.
Dedicada e amorosa, desafiava os limites do impossível na busca pelo bem estar de suas filhas.
Ao procurar no dicionário a definição de alegria, o nome Dinorah deveria estar escrito.
Alegre e brincalhão, era o mais animado dos amigos, tanto que foi apelidado de "Inimigo do fim".
Conhecido por seu profissionalismo e pelo amor ao que fazia: registrar momentos em vídeos e fotografias.
Policial, pai, exemplo de ser humano.
Pai de um abraço delicioso, eternizado na memória dos filhos. Dizia sempre: "Pitutu e Príncipe, amo vocês!"
Deixou doçura, alegria e simplicidade em viver a vida.
Praticava a gratidão diariamente, agradecendo a Deus por cada coisa vivida, fosse ela uma refeição ou uma conquista.
Ajudava todo mundo, mesmo sem conhecer.
"Tô vivo!!!"
Passava as tardes com a filha, sentados na rede, cantando hinos da igreja ou músicas da dupla Milionário e José Rico.
Guerreira, tinha orgulho de sua negritude. Adorava praticar yoga, dançar e fazer artesanato.
Uma criança que sabia sorrir, mesmo na dor.
A cada adversidade, um aprendizado. Em sua despedida queria gaita, pandeiro, milongas e samba.
Cultivava as roseiras do bairro onde morava.
Na vida e na profissão, tinha um olhar sempre amoroso, generoso e sábio.
“O que quer de presente?”, perguntava ele, cuja vida foi em si um grande presente.
Alegre e vaidoso, Bonitão estava sempre arrumado, com banho tomado, creme no cabelo e barba feita.
Sentia quando alguma coisa não estava bem com os filhos ou quando algo os perturbava.
Benzedeira negra de olhos de esmeralda, enfrentou com coragem e doçura a insensibilidade de uma sociedade racista.
Poetisa apaixonada por passarinhos, amava arrumar seus cachos e se perfumava todas as manhãs.
Uma avó que adorava dar um dinheirinho escondido para os netos.
Fazia uma comida maravilhosa e caprichava nas doses de amor com que temperava nossas vidas!
Contava as histórias em detalhes e sempre lembrava quando alguém não devolvia um de seus potinhos.
Até mesmo a mais simples refeição se transformava em um banquete com as surpresas saborosas preparadas por ela.
Ela não gostava de lágrimas. Sempre desejava a alegria de um dia de sol e um céu azul, como seus olhos.
A moça da janela mais conhecida de Uruaçu, que virou lenda pelo alto-astral contagiante.
Fará falta pelo amor que irradiava na vida da família.
Amava mexer na terra, paixão herdada de seus pais.
Ensinou a disciplina de Artes a centenas de alunos durante sua vida.
Fazia uma comidinha simples que sua neta adorava.
Resiliência era seu maior atributo e a caridade era sua maior virtude.
Pianista sublime, deixa um legado de amor e arte.
Criado no interior da Amazônia, conhecia os mistérios da floresta e contava histórias que encantavam os netos.
Demonstrava seu afeto por meio de ações concretas, suas atitudes eram puras declarações de amor.
Entusiasmo, essa era a palavra capaz de traçar um desenho límpido da sua imagem.
O sorriso mais solto e a tia mais festeira.
Quando foi pela primeira vez ao teatro, teve um ataque de risos ao ver um ator seminu no palco.
Frequentadora de serestas e quermesses, seu maior prazer era se arrumar e sair para dançar.
Amava os animais, cuidava com amor daqueles que viviam em sua chácara.
Sonhou e ensinou a sonhar, a acreditar e a manter a fé em Deus.
Quem via aquele homem baixinho na estatura, não imaginava quão grandes eram seu coração e sua generosidade.
Gostava de tomar sol na frente de casa ouvindo seu radinho de pilha.
Sempre que lhe perguntavam como estavam as coisas, dizia: “Melhor, só no céu”.
Gostava de cuidar do seu jardim e de cultivar as amizades que floresciam ao seu redor.
Agora ele deve estar numa linda praia, como amava, sorrindo e fazendo outros rirem alto de suas piadas.
Cantando enquanto cozinhava, sabia como temperar a vida.
O "posso ajudar?" mais sincero e disponível de todos.
Conhecido por muitos pela sua forma única de bradar: Ô Glória!
Devota de São Sebastião, foi guerreira incansável, mãe dedicada e avó coruja.
A alegria e a determinação fizeram a sua marca registrada.
Amava ficar em zona rural, mexendo nas plantações e em contato com os animais.
Sonhava em conhecer a Espanha, a terra de seus pais.
Fazia comidas típicas, contava histórias sobre a Catalunha e às vezes soltava inesperadamente alguma palavra em catalão.
Demonstrava seu amor numa xícara matinal de café, oferecida à esposa amada todos os dias.
A cada festa em família cantava um "parabéns" diferente, que só ela sabia.
Amor era o principal ingrediente dos temperos que criava. Fazia de cada prato uma declaração de afeto.
Um orgulhoso doador de sangue. O principal do hospital a que ia.
Uma pessoa que levava alegria por onde passava com seu coração bondoso e humilde.
Dominguinhos era a mansidão, a meiguice e a fidelidade.
Era um diplomata e um homem além do seu tempo.
"Ôh, véio bacana!", define a neta.
Jogador de dominó habilidoso, vibrava a cada partida que vencia.
"Filha, vou fazer um Galeão e depois passo para te buscar", dizia antes de encontrar Priscila.
Confundia o nome dos netos, só não errava aquele batizado com o mesmo nome que o seu.
Para falar de Domingos, que sempre lembrem de Joana e da família que construíram em 72 anos juntos.
Tinha um abraço quentinho, aconchegante, sempre acompanhado de um sorriso largo.
Com seu jeito engraçado, tocava todos os instrumentos musicais e também tocava o coração dos ouvintes.
Gostava de ouvir as músicas da Jovem Guarda no som do carro, o que fazia ali mesmo, em casa, dentro da garagem.
Era grato, diariamente, por mais um dia de vida.
Homem de poucas palavras, mas de pensamentos rápidos e precisos.
Amava que mexessem em sua cabeça ou massageassem os seus pés.
Carinhosa, dona Nate tinha um abraço acolhedor.
Teve coragem para mudar de vida e viveu para os filhos.
Um mineiro querido e muito amado, dedicado ao trabalho, à comunidade e, principalmente à família.
Cheio de amigos, chegou até a tomar uma cerveja com Alceu Valença na época da Jovem Guarda.
Um eterno garotão com seu All Star. Sinônimo de alegria, adorava churrasquear e fazer uma boa cantoria.
Festeiro na roda de samba e guerreiro nas batalhas da vida.
Teve amores, mas nunca se casou. Ou melhor, casou-se com a música, com seu violão.
Com uma alegria contagiante, vivia encontrando motivos para celebrar a vida com os amigos.
Animada e festeira, curtia a vida como um presente que era renovado a cada dia.
Com sua doçura, resolvia qualquer problema por mais difícil com fosse.
Ela queria continuar distribuindo amor até os 102 anos.
Uma mulher otimista que chamava todo mundo de "Meu amooooor!"
Além dos exemplos de superação, seu maior ensinamento foi: "esteja como estiver, seja leve e feliz".
Ele tinha uma paixão por querosene, pedia o produto de presente em todas as datas comemorativas possíveis.
Foi o ser humano mais gentil do mundo, que amava cantar.
Rodava o salão inteiro ao som de boleros, valsas e tangos.
Seu brilho encantava as pessoas ao redor e sua grandeza se refletia no cuidado com o próximo.
Vocação para ajudar o próximo.
O único palmeirense da casa, sempre campeão no quesito paternidade e brincadeiras.
Para ele o dia perfeito tinha que ter basquete, vitória do Timão, churrasco e um bom samba com cavaquinho.
Buscava no dicionário palavras pouco usadas nas conversas do dia a dia e, com elas, elogiava as irmãs e as sobrinhas.
Seu sorriso e sua alegria contagiavam! Sorrir, cantar e dançar eram suas marcas.
Lutou pelas causas que acreditava, fossem elas políticas ou pessoais.
Tinha um coração tão grande, que fazia sombra em qualquer defeito.
Generosa, costurava tecidos e boas relações com todos à sua volta.
Considerada uma avó clássica, amava mimar seus netos com guloseimas, presentes e muito carinho.
A "vovozinha" mais doce e forte que o Rio de Janeiro já conheceu. Dulce é luz.
Ela dava um jeito para tudo. Não media esforços para ajudar, e tirava do seu para dar a quem precisava.
Sentia-se realizada por apresentar um novo mundo, com letras e números, aos seus pequenos alunos.
Com a mente sempre positiva, ela lutava pela realização de seus projetos.
Dona Fia distribuía não só comida e cuidados, mas também amor ao próximo em cada prato, salgadinho e doce.
Para ela, mulher deveria aprender a dirigir por necessidade. Incentivava a liberdade de ir e vir.
Amava os animais, as plantas e a natureza. Ficou conhecido na cidade por vender leite de cabra e peixes.
Tinha como poucos, o dom de ser pai, cuidando dos filhos e da enteada com um amor que movia céus e terras.
Alegre, amorosa, forte e lindamente desbocada.
"Sempre que possível, seja útil. E não se esqueça de se divertir; se não for assim, não tem graça", dizia.
Acolher - ou acocar, como gostava de dizer - era sua especialidade, desde passarinhos a estrangeiros na cidade.
Viajar em família para Ibiúna ou fazer um bom jantar eram seus prazeres; o dom mesmo era dar bons conselhos.
Ele dizia sempre: nada é impossível desde que você tenha as ferramentas certas.
Com sorriso recatado e rosto sereno, era tão doce quanto os doces que amava comer.
Servir às pessoas foi o grande propósito de sua vida.
Para ele, a felicidade estava em três pilares: família, jogo do Botafogo e uma boa música dos Beatles.
Estava sempre na casa da mãe ou dos irmãos para realizar as refeições e passar o tempo com a família.
Dos limões do quintal de casa, nasceu, na infância, a vocação para as vendas que o acompanharia vida afora.
Tratava a família como o bem mais importante da vida.
Quando estava em casa, nada o fazia mais feliz do que apreciar o café da manhã com sua esposa e filha.
Dos semáforos de São Paulo, era ele a quarta luz: a da esperança.
O marceneiro de Cabo Frio que vivia sorrindo.
Mesmo com a distância entre Bahia e São Paulo, cuidava da sua família como se estivessem no mesmo lugar.
Chegavam com um problema para Edgar e saíam com uma solução, sempre. Um de seus dons era ajudar.
O pernambucano mais sabe-tudo que existiu, apaixonado pela vida e dono do melhor bolo de chocolate do mundo.
Os churrascos preparados por ele, de surpresa, sob a mangueira eram os melhores.
Todas as tardes, sentava no portão para bater papo com os amigos e beber Coca-Cola, que ele tanto amava.
Um apaixonado pela cidade e pelo time de Santos, que ele chamava de "Seleção".
Era um ser de extrema luz. Filho grandioso e irmão amoroso. Enfim, um ser humano digno.
Um marido especial na vida de sua esposa.
Orgulhoso dono de um fusca bege 1972 que usava para buscar na escola os 7 netos.
Apesar das adversidades que a vida lhe impôs, tinha sempre um sorriso, uma brincadeira.
Amava Turma da Mônica, livros de fantasia e tirar fotos com um sabre de luz nas estreias de Star Wars.
Tinha a mania de pedir para caçar caspa na cabeça, só que na verdade ele queria mesmo um cafuné.
Soube somar pontos na vida como reconhecido professor de Matemática e como homem de bem.
Era torcedor fiel do São Paulo, mas acompanhava a filha e o genro aos estádios para ver os jogos do Bragantino.
Enfrentou a vida com coragem, venceu a morte muitas vezes. Um homem otimista.
Estava constantemente com um sorriso estampado no rosto e adorava distribuir beijos e abraços.
"Grande é o Senhor!", dizia ela.
Com alegria e otimismo, seguiu apaziguando e conciliando vida afora.
Fã de um bom papo, gostava de reunir a família para provar seus quitutes.
Aos domingos, presenteava a família com os bolos de chocolate mais saborosos do mundo.
Dono de um bom coração. Uma pessoa que todos gostavam.
"Uma caneta que não escreve mais..." Lá se foi o poeta da Barra Funda escrever em outras paragens.
Sua gargalhada alegre era a melhor melodia.
Afetuoso, acolhedor e disponível, foi padrinho dedicado de inúmeras crianças durante toda a vida.
Foi amado por toda a família, que gostava do seu jeito engraçado e dos cuidados que ele dispensava a cada um.
Sem chamar a atenção, dedicou-se de corpo e alma ao cuidado e à solidariedade.
Era daquelas pessoas que Deus coloca em nossas vidas apenas para somar.
Sua busca por conhecimento não conhecia fronteiras. Gostava de aprender, de cuidar e de amar.
Capaz de ficar com fome pra dar de comer a quem não tinha. Vivia a dizer que veio ao mundo só para servir.
De engraxate a prefeito eleito, a trajetória de um caçador de nuvens.
Amorim amava mais as filhas do que a si mesmo.
Dono do melhor abraço do mundo.
Não media esforços para atender alguém que precisasse viajar, sempre dizia: "meu nome é pronto!"
Artista de alma simples, acordava todos os dias com sua amada nos braços e o gatinho enroscado em suas pernas.
Com ele não tinha tempo ruim pra um passeio, nem que fosse para chegar no lugar, tomar um sorvete e voltar.
Para a Baixinha, ser feliz não tinha preço.
Serralheiro animado, era fã do Amado Batista e devoto de Nossa Senhora d’Abadia.
Tinha uma sintonia forte com a esposa, todos os dias dizia que queria ser sempre melhor para ela.
Era decidido. Ajudar o próximo era o seu forte.
Um ótimo taxista, dirigia como ninguém.
Com esmero e habilidade, pespontava os cortes de couro na máquina de costura, dando-lhes forma e acabamento.
Edinaldo era gigante em virtudes e deixa, em cada pequena ação do dia a dia, um testemunho da sua fé em Deus.
Era especialista em brincadeiras e sorrisos.
Ele adorava sentar nos corredores do hospital e ouvir as anedotas dos seus colegas e demais funcionários.
Negona era superlativo também nos gestos. Generosa, sabia perdoar como ninguém.
Amou o próximo com o mesmo amor que recebeu de Jesus Cristo, seu Salvador.
Dizia sempre que "as pessoas são mais importantes que as coisas".
Nice ensinou que "Quem pratica o bem coloca em movimento as forças da alma."
Amou como Jesus ensinou, amou o amigo e o inimigo; ensinou e praticou o perdão, a caridade e a amizade.
Despedia-se da filha com amor: "se cuida, eu confio em você".
O seu jeito de demonstrar amor e carinho, faziam de Edinolia uma mulher única e muito especial.
Com espírito agregador, fazia das partidas de xadrez e dominó oportunidades de encontro com filhos e netos.
Era naturalmente engraçado, falava, gesticulava e soltava piadas como se fosse um personagem.
Certamente está contagiando os anjos do Céu com sua alegria, enquanto suas lembranças rebrotam aqui na Terra.
Mudou a vida de muita gente em Passo Fundo, como médico veterinário, professor e político.
Livre como um pássaro e sonhador como uma criança, desejava dias melhores para que todos pudessem sorrir.
Com luxo ou simplicidade, o que importava para ele era viajar; até num pasto ele chegou a acampar com a família.
O professor Edison formava alunos e pessoas melhores.
Colecionava tudo o que podia. Era singela e, por isso mesmo, muito amada.
Era muito vaidosa, fazia as unhas e os cabelos, e nunca ia para a rua de chinelos: era uma lady.
Gostava de andar sempre arrumada, com salto, maquiada, com um belo vestido, e habitualmente muito cheirosa.
Viveu costurando afetos e multiplicando amor.
A matriarca era uma avó maravilhosa e nutria um amor incondicional pela família.
Sempre sentava na frente de casa para conversar com as vizinhas.
Mulher de fibra que enfrentou opiniões adversas pra chegar a sua realização e felicidade, sendo amor e doçura.
Tinha uma capacidade única de rir de si mesma, achando graça nas coisas mais simples da vida.
Coração puro como o de uma criança, paixão pelos quadrinhos e o abraço apertado mais acolhedor do mundo.
A coisa mais sagrada para ele era a sua sonequinha da tarde.
Com Dentinho, a risada era garantida.
Era fácil encontrá-lo na igreja ou com a família, sempre espalhando carisma e amor.
Tinha nas mãos a força do trabalho e no coração a leveza do menino apaixonado por pipas e pelo Flamengo.
Carismático e atencioso com as pessoas, ajudava o próximo mesmo nos seus dias mais difíceis.
Para se livrar do frio, sempre colocava meia nos pés.
“Amava cuidar, viajar, tomar uma cervejinha e era viciada em coca-cola”
Um amor de pessoa, deu a vida por sua mãe.
Foi a luz que guiou o caminho de incontáveis migrantes; ensinava o ofício de eletricista e a importância da honestidade.
Entre muito sorrisos, uma partida de canastra e a eterna saideira.
De perfil protetor e caráter ímpar, era companheiro e um grande amigo para todos.
Amigo de todas as horas. Calmo e tranquilo, ajudava todo mundo.
Era o rei do suco, habilidade cultivada como arte para mimar os filhos.
Amava o trabalho com a cafeicultura. Aos domingos, não dispensava a bola, o churrasco e a cerveja em família.
No trabalho, era famoso por nunca perder uma venda; e no tempo livre, amava dançar um forrozinho.
Com seu sorriso contagiante e alegre, onde quer que estivesse fazia as pessoas rirem com suas histórias.
Estava sempre pronta para ajudar quem precisasse.
Em seu tempo livre, deitado na rede, conversava e ria com pessoas queridas no telefone.
Suas brincadeiras faziam a alegria dos encontros familiares.
Em constante sintonia com a natureza, seus elementos preferidos eram o fogo e a terra.
Metido a brabo, mas era só aparência. Um homem lindo e romântico.
Qualquer motivo era o suficiente pra ele ligar o som, abrir uma cerveja e curtir o momento.
O largo sorriso em todas as fotografias é lembrança viva de sua alegria e leveza.
Avô, pai e filho amoroso, tio incrível. Pessoa de luz e bom humor.
Fã de política e ex-Moço de Convés, fez morada nos portos da solidariedade, da bondade e da justiça.
Folgava uma vez por ano: no dia de seu aniversário de casamento.
De criança arteira a homem da palavra de Deus: Dinho viveu uma trajetória de vida surpreendente.
Fazia amizades com um piscar de olhos.
Pastor e herói. Uma vida de ensinamentos.
Vovó Nininha de pequena não tinha nada: era uma grande mulher cujo olhar transmitia amor e serenidade.
Entre livros e cafés, engatava boas conversas, e falava com orgulho de sua família.
Uma serva de Deus que transbordava o amor que não cabia em seu peito ajudando o próximo.
Aquela que qualquer um gostaria de convidar para um cafezinho fresco e uma boa prosa.
Já olhava pra gente sorrindo.
Quando ela se divorciou, a vida recomeçou. Guerreira e incrivelmente forte.
Hoje ela dorme na Lua, como sempre sonhou e certamente já deve ter feito amizade com toda a legião de anjos do céu.
Dona de um carisma e de um sorriso inesquecíveis, partiu agora em sua viagem aos Céus.
Era agricultor e vivia da terra. Gostava de reunir a família e os amigos no sítio para um bom churrasco.
Um grande sonhador que batalhou para conquistar seus objetivos. Dono da voz que conquistou toda uma cidade.
Nalvinha foi uma baiana daquelas que mesmo saindo da Bahia, a carregava no corpo, no gingado e na alma.
Amou grandemente a neta Alice, seu "doce mel".
Médico que servia a população com simplicidade e cuidado.
Foi um trabalhador incansável, exemplo de honestidade e generosidade.
Un ragazzo paulistano que multiplicava suas paixões entre a Itália e as filhas.
Amava a arte, o mar, as flores e enxergava a vida como uma grande celebração.
Foi bom amigo e um médico dedicado à sua missão, cumprida com amor, carinho e respeito a todos.
"Glória a Deus por tudo!" Ele dizia sempre, até na hora de espirrar.
Sempre falava para andar no caminho do bem.
Habilidoso em muitas coisas, ensinou que a vida é muito curta para não se fazer o que se gosta.
Em sua simplicidade, orgulhava-se em proporcionar à família grandes viagens.
Seu último afago foi pedir notícias do futebol.
Não seguia uma religião, mas ensinava muito sobre amor, perdão e solidariedade.
Ensinou os filhos a amar a Deus acima de todas as coisas.
O pastor de cabelos brancos que deixou aos seus um legado de fé e solidariedade; Edinho realizou.
Era um exemplo de amor ao próximo, essa foi sua maior lição para os filhos.
Amante da gastronomia e da vida.
No país do futebol, ele gostava mesmo era de Fórmula 1; acordava cedo ou até de madrugada para assistir as corridas.
Sempre alegre, estendia a mão a quem precisasse dela.
Mesmo doente, tentava tranquilizar os colegas, enfermeiros como ele. Deixou saudade.
"Seja forte", era o que ele nos pedia.
Antes mesmo de ser o alicerce do lar que construiu, já zelava pelos pais e irmãos.
Um homem iluminado e de caráter irreparável. Avô que amava a família e era louco pelos almoços de domingo.
Praticava e defendia a ideia de que "Quem guarda tem".
Ele sempre recebia as visitas com quitutes. Depois, mostrava orgulhoso as suas plantas.
Tinha o talento genuíno de unir toda a família por meio das suas costumeiras piadas e músicas bregas de forró.
Para ele, a vida era melhor vivida com um belo sorriso e um bom sorvete.
Um homem que deixou para os seus um exemplo de força e apreço pela vida.
Desde pequeno foi apaixonado por constelações. O cosmos e seus mistérios sempre o encantaram.
Conhecido por sua generosidade e amor imensurável pela família.
Amante das coisas boas da vida, soube dela extrair e aproveitar o que encontrou de melhor.
Era a própria alegria. Chegava e ninguém ficava triste.
Grande companheiro, militante de causas sociais e de enorme coração.
Não sabia dizer não para ninguém.
De poucos sorrisos e de coração enorme, lutou até o fim.
Pai honesto e lutador que conseguiu amenizar suas ausências com amorosidade.
Corajosa, foi pioneira de uma arte linda, transgressora para sua época.
Amante das artes e roqueiro de carteirinha. Um ser notável, que emanava alegria por onde passava.
Todo final de tarde, caminhava pela fazenda com a esposa para contemplar a beleza da natureza.
Tamanho mensurável em altura, porém, imensurável em doçura, gentileza e justiça.
Homem com alma de menino, Nino se tornou um forte elo de união em sua família.
A felicidade que Dudu emanava era contagiante.
O português que conhecia todas as ruas do Rio de Janeiro e era apaixonado pelo Vasco.
Ele finalmente realizou seu sonho de voltar para Marajó, e foi mais cedo se encontrar com a mãe, dona Maria.
Amoroso em todos os papéis que viveu, exercia com maestria a sua função de escriturário de renomado banco público.
Fez da conscientização da epilepsia sua grande luta, com amor, alegria e um desprendimento admirável.
Uniu dom, ciência e muita alegria para trazer vidas ao mundo.
Ao longo das décadas, ele fez de tudo pela sua esposa, só para vê-la alegre e sorrindo.
Por onde passava, sua sensibilidade ensinava as pessoas a serem melhores
Um homem correto, calado e muito trabalhador.
Uma pessoa alegre e extrovertida que animava todas as pessoas ao seu redor.
Trabalhador desde muito cedo, dedicou-se integralmente à família, que adorava ver reunida para almoçar.
Eduardo era um sonhador, acreditava em um mundo só dele, e nunca desistiu de sonhar.
Se a vida é uma arte, a dele foi uma galeria inteira!
Com toda a sua fé católica, rezava pela chegada da vacina. Eduardo era dedicado em manter a esperança.
Os natais não serão mais os mesmos sem o primoroso trabalho de Dadinho do Presépio.
Era pura bondade, humildade e dedicação à família, aos pacientes e à Medicina.
Fã incondicional de Roberto Carlos, sabia o nome de todas as músicas e dizia que era preciso ouvi-las com o coração.
Trabalhou muitos anos no mesmo local, sempre disposto a auxiliar colegas.
Um avô para ficar na saudade. Era a força que levantava a família nos momentos de incerteza e de vulnerabilidade.
Esteve presente em todos os melhores momentos da vida do filho: eram melhores amigos.
Ganhou o título de Cidadão Espírito Santense, por promover o crescimento do estado que tanto amou.
"Vamos em frente que a vida segue com Deus", dizia ele.
Torcedor roxo do Paysandu e louco pelo filho.
Dudu Show encantava todos com sua linda voz, irreverência e sorriso fácil.
Um verdadeiro craque na arte de driblar os obstáculos da vida, sempre com sorriso largo e peito aberto.
Com certeza vão se divertir com ele que já chegou "do outro lado" cantando: "Seu pretinho chegou!"
Um violeiro apaixonado, quase todo dia estava com seu instrumento, sentado na calçada, tocando e cantarolando.
Enfermeiro dedicado e engraçado, era dono do sorriso mais iluminado e encantador.
Dono do bigode que mudava de cor quando tomava açaí.
Na cozinha e na alegria ele foi um mestre.
Um pescador de sorrisos que amava rock das antigas.
O inspirado professor cearense que escrevia poemas até em guardanapos.
Tinha um coração enorme e sempre foi muito correto com tudo que acreditava.
Um homem extremamente inteligente, que declamava poemas em latim, em meio a lágrimas.
Cacique Eduardo Xavante - Um líder que sempre defendia os mais fracos.
Fanático pelo Corinthians, era o tiozão do churrasco!
Apaixonado por carros, churrasco e refrigerante, foi o herói do único filho, que herdou as mesmas paixões.
Quando os netos chegavam em sua chácara, logo ele ia cortar cana para ter um momento divertido com eles.
Sua paixão pela natureza e fascínio pelas flores o levavam a se autodeclarar como 'Um Homem Flor'.
Sua marca registrada era a alegria, quando chegava em algum lugar era impossível que não o notassem.
Alegre e de coração bondoso, sempre ajudava quem precisava.
"O olhar sereno e o sorriso tímido guardavam o coração de um verdadeiro guerreiro".
O melhor pai do mundo que tinha duas paixões, o Vasco e caminhões.
Um homem alegre e bondoso que amava ouvir músicas antigas e experimentar novos sabores.
Todas as manhãs, antes de ir para o trabalho, tinha o costume de ligar a TV para acompanhar as notícias.
Realizou o sonho de abrir seu comércio, trabalhador incansável que era.
Taxista e dono de uma risada marota, conhecia cada canto da cidade como se fosse seu bairro.
Como todo baiano, gostava de ouvir samba, o bom e velho samba da Bahia.
Apaixonado por carros, ele os caracterizava como em seus filmes favoritos.
Adorava um churrasco e uma coca gelada. Sua alegria era estar com quem amava.
"Sê como Maria... Um sinal de Deus no mundo!"
O melhor feirante, o filho que nunca deixou faltar pão de queijo a sua mãe, espalhava alegria em alto e bom som.
Um chefe de segurança incansável, admirado por todos os colegas de trabalho.
Um cara de luz própria.
Carregava consigo o verdadeiro sentido de amar e deixou na memória da família bem mais que as selfies, que eram a sua paixão.
Uma de suas alegrias era ver a casa cheia, recebendo as pessoas por quem ele tinha um carinho especial.
Orgulhava-se de ter dado aos filhos o que ele não teve: formação universitária.
A avó que cozinhava com amor e nutria um carinho incomparável pela família.
Um amado anjo que só queria prestar sua valiosa ajuda e curtir suas paixões. Um sorriso de luz que fará falta.
Leitora voraz, cozinheira dedicada e cidadã solidária.
Amava demais e era uma mãe para todos que estivessem ao seu redor.
Mãe protetora e dedicada, optou por uma família numerosa para distribuir todo o amor que guardava no peito.
Uma mulher forte, generosa e caridosa. Habilidosa na arte do crochê, da pintura e do amor.
Era o "pintassilgo" da família, cheia de exuberância, energia e entusiasmo para viver a vida.
Paciente e otimista, queria viver até os 105 anos.
Adorava sentar-se na sua cadeira para tomar um solzinho de manhã ou reparar nas "modas".
"Tudo sob controle" e "Vamo que vamo", dizia ele. E assim vivia, um dia de cada vez.
Amava forró, dançava e dizia: "É pra acabar!".
Um homem temente a Deus, trabalhador, honesto, humilde, que viveu em prol da família.
Muito cuidadoso com sua família, um pai amigo e acolhedor.
Aquele que sempre gostou de tudo calculado, fez do grande amor da sua vida o melhor de seus planos
Notável barítono, professor de técnica vocal e interpretação. Um paraguaio que se dedicou à música brasileira.
Uma paraense encantada pelos saberes, voltou aos bancos da escola, tendo o terceiro filho como colega de turma.
Nela cabiam todos os paradoxos, pois era ela mesma quem criava o seu mundo. Uma guerreira que transmitia paz.
Guardava a data de aniversário de todos os familiares e sempre os presenteava neste dias especiais.
Uma mulher guerreira, que enfrentou as batalhas da vida sem nunca perder a alegria.
Uma pessoa engraçada, feliz e amorosa, que gostava de massagens e aplicativos de conversas.
Encantadora e cheia de luz, ensinou às filhas a serem fortes e a espalhar sorrisos.
Das costuras ao artesanato, encontrou uma forma de ajudar famílias carentes e compartilhar seus conhecimentos.
Seus discursos nas festas de fim de ano inspiravam os sobrinhos, para quem também foi mãe.
Era irreverente e adorava uma piada. Acolhia todos com seu amor materno.
Do Natal ao Carnaval, todas as festas eram organizadas por ela; era sua maneira de unir a família em encontros cheios de afeto.
Ficava feliz em cuidar da decoração dos aniversários surpresa, sempre muito empenhada nos detalhes.
O melhor e mais sorridente mestre de obras, que amava operar uma empilhadeira.
Tinha o poder de transformar qualquer reunião de família em festa.
Inteligente e íntegro, transmitia respeito em tudo o que fazia.
Livros e boa música compunham seus temas preferidos para conversar se conectar com as pessoas.
Docilidade, serenidade, pureza - algumas das muitas virtudes desta que foi exemplo de matriarcado.
Sempre disposta a conhecer o novo, Elda via beleza em tudo.
Seus panos de prato, fervidos com capricho, brilhavam pendurados no varal.
Em seu peito vibravam duas paixões: a família e o Flamengo.
Revivia a infância ao lembra os momentos que viveu.
Cultivava muitas plantas, mas as rosas eram seu xodó: tinha várias roseiras, das mais diversas cores e tipos.
Seu mantra era a palavra "servir"; sabia o segredo do mundo quando sorria felicidade, bem-viver e perfeição.
Viveu alegremente: amou, viajou e soube aproveitar cada momento pelo simples fato de estar viva.
O sorriso, os olhos e o abraço que eram um porto seguro para a filha.
Campeão nos ringues e na vida, deixou exemplos de coragem e perseverança.
Ela deixava de fazer para si mesma, para fazer pelas outras pessoas.
Caminhava pelas ruas de Alvilândia acompanhada de vários cachorros, sempre de filtro solar, batom e perfume.
Bastou uma promessa do amor adolescente para selar a mudança de estado e a união de duas famílias.
Ela conquistava as pessoas com seu jeito alegre e sua disposição em aproveitar a vida.
Mostrou como se deve viver: com leveza e felicidade!
Sonhadora, tinha dentro de si uma energia maravilhosa e retribuía com gentilezas o carinho que recebia.
Ao descer o morro de bicicleta, soltava o freio para apreciar a aventura e o vento no rosto.
Sempre alegre, chegava no terreiro pedindo a bênção de Exu.
Primeiro lugar nas corridas de rua de sua cidade e da vida.
Atleta paralímpica, brilhava nas pistas de atletismo, fazendo bonito nos arremessos de peso, dardo e disco.
Costurou a vida com agulha, açúcar, palavras e muito afeto.
Fez da felicidade o seu modo de vida e fez dos amigos a sua família.
Muito amorosa com as pessoas, em especial com a família.
Tinha todos os tipos de ferramenta em casa, chegava do trabalho e já ia para suas obras, invenções e arrumações.
Desfrutava dos pequenos prazeres, tornando-os grandes. Curtia inteiramente a vida, tornando-a plena.
Atleta aguerrida, tinha o dom de mostrar às mães de seus alunos o quão fortes e potentes elas também eram.
A organizadora oficial das festas. Se não houvesse um motivo para comemorar, logo ela inventava um.
Generosa, nunca negou ajuda a ninguém. Era muito querida e admirada por todos.
Mulher de garra e muita fé, será lembrada como heroína por sua dedicação no cuidado do próximo.
Apesar das dificuldades que apareciam pelo caminho, ela persistia na busca de sua felicidade.
Espalhava a alegria de quem aprendeu a rir de suas próprias gafes.
Viver para o próximo foi a maneira que ela encontrou de viver para si.
Incentivava o filho a ir sozinho para escola, mas sempre o seguia, para saber se estava indo direitinho.
Jamais passava despercebida aonde quer que fosse: todos eram atraídos pelas suas gargalhadas extasiantes.
Um amigo que todos gostariam de ter.
Não precisava muito para rir com a mão na barriga. Apenas uma boa piada, whisky e fatias de picanha.
Aos finais de semana, buscava o prazer das simples alegrias, como olhar o mar e caminhar pela areia.
Um vascaíno apaixonado que tinha a engraçada mania de colocar apelido nas pessoas especiais.
Adorava viver e se divertir. Tinha um sorriso maior que si.
Não faltavam alegria, piadas e sorrisos nos divertidos e saborosos encontros da família Santana.
Paciente e um excelente conselheiro. Adorava comer um docinho e estar com a sua família.
O filhão da Mama Ivone! Apaixonado pelo Palmeiras e pela Rosas de Ouro.
Neto da Panelada, inesquecível pela suas comidas e pela simpatia.
A cozinha era sua paixão, abriu o Delícias do Bill e lá servia as melhores empadas de Vila Velha.
Expressava por meio da música e do canto, seus sentimentos e emoções. E quanta emoção cabia naquele coração!
Amava modas de viola e, nos encontros familiares, soltava a voz na música e na gargalhada alegre.
Uma pessoa alegre e sempre disposta a estender as mãos para o próximo.
Suas palmas eram ouvidas a quilômetros de distância.
Um amigo para todas as horas. "Com a saúde e a vida ninguém pode brincar”, foi tema de um dos seus últimos culto.
Espalhava alegria e amor, principalmente aos amados netos.
Ele era especial em tudo. A pessoa mais generosa deste mundo, com um coração que não cabia dentro dele.
O amor por Jesus o iluminava e fazia dele a pessoa que levava alegria onde quer que fosse; era muito amado por toda a congregação.
Com seu coração enorme e seu ombro amigo, soube cativar todos ao redor.
Sentado na cadeira de balanço verde, Vô Biu tomava café, ouvia rádio e se divertia vendo novelas infantis.
Conhecida como "nossa enfermeira" no bairro em que morava, sua própria casa tornava-se local de atendimento.
Deinha era arteira, com suas traquinagens cativava as pessoas e aprontava surpresas.
"Tá ruim agora, mas mês que vem melhora", dizia ela.
Divertia-se compartilhando memes e pregando apelido nas pessoas.
Uma humilde e grande mulher que contagiava a todos com sua coragem, sorriso, animação e fé.
A menina arteira que se tornou uma mulher batalhadora, dedicada e amorosa com a família.
Não podia ver a geladeira ou um armário meio vazio que logo ia ao supermercado. Gosta de fartura.
As orquídeas enfeitavam sua casa e, junto à família, davam o colorido que alegrava sua vida.
"Coloca uma música do Fagner pra mim", era o que ele sempre pedia.
Desde pequeno ele tinha uma fé inabalável, tornou-se músico na igreja e seguiu os ensinamentos de Jesus.
Defini-lo como um alagoano era pouco; era um homem do mundo, sem medo de abraçar a vida em plenitude.
Combateu o bom combate, acabou a carreira e guardou a fé.
“Comigo não perde nada”, dizia ele quando tudo estava bem.
Ele tinha prazer em fazer a diferença na vida dos outros.
Mulher de fibra, religiosa e animada, sempre arrumava um jeito de manter os filhos por perto.
Conhecido por seu sorrisão pela força de viver.
Não podia ver uma bola que na mesma hora saía mostrando seu talento no futebol.
Teve o amor como guia em sua carreira como enfermeiro.
Conhecia o Rio de Janeiro como ninguém, e era a alegria em pessoa.
Ela, que amava viagens, está agora na maior jornada da sua existência.
Seus belíssimos cabelos longos e sorriso anunciavam a chegada de uma doce menina, que não via maldade em ninguém.
Mulher das coloridas festas do Maranhão. Teceu a vida como quem prepara uma fantasia do Bumba meu boi.
Tinha muita alegria de viver, era generosa e amava suas gatas.
Sempre de bem com a vida, ajudava a quem podia e nunca guardava mágoas. Era um anjo disfarçado entre nós.
A frente do seu tempo, sempre privilegiou os afetos.
Com sua alegria contagiante, foi a melhor companheira de viagem.
Na escola em que trabalhava, o cheirinho de sua comida acolhedora guiava as crianças para um delicioso abraço.
Sua maior paixão era fazer as pessoas sorrirem.
O sol na vida da família, que tinha o grande sonho de ter uma casa amarela em Guararema.
Amava pintar e reunir todos ao redor da mesa num sábado à tarde, com cafezinho e muito amor.
Ao final de todos os anos, ela se organizava para visitar e levar guloseimas aos doentes acamados.
A professora que amava se expressar com dedos em “V” e fez, da mediação em ambiente escolar, um gesto criador.
Enfrentava a vida com alegria. Seu imenso sorriso iluminava e aquecia o coração de todos.
Coração imenso de mãe, alma inquieta que amou todas as artes. Anjo que, em vez de asas, tinha pés dançarinos.
Repleta de amor ao próximo, entregou ao mundo o seu melhor, tendo como alicerce a fé em Deus.
Carregava consigo a coragem como escudo e a determinação como argumento.
Dedicada a salvar vidas, era a única mulher motorista de ambulância na cidade de Tianguá.
Tinha um coração tão bonito e receptivo que se alguém lhe fizesse mal, ela mesma ia tentar fazer as pazes.
Batalhadora e bem humorada, estava sempre arrancando algum sorriso por aí.
Conhecia, como poucos, o valor da família e dos amigos. E deixava que eles soubessem disso.
Sabia ler os lábios, o olhar e alma das pessoas, sem que nada precisasse ser expressado.
A felicidade dos outros já era o suficiente para ela ser feliz também.
Era tão exigente que não gostava de comer fora, pois, se não conhecia a cozinheira, era melhor deixar pra lá.
A alegria e o som de sua gargalhada escandalosa eram inconfundíveis.
Dono de uma risada irresistível e uma paixão sem fim pelas netas.
Todos os finais de semana o churrasco de Sr. Eliseu era garantido.
Passava lustra móveis no balcão do escritório todos os dias e dizia: "Se Deus olhar pra mim, há de ficar orgulhoso!"
Um homem simples e espetacular de um coração puro de amor com todos.
Era um homem extraordinário, marcado por muitas virtudes. Íntegro e honesto, estava sempre disposto a ajudar o próximo.
O amigo dos amigos.
“Tem que agir para vida!”, dizia sempre. Para ela, era uma obrigação estar sempre a postos.
Brilhava na cozinha, ao preparar pratos como se fossem obras de arte para conquistar as pessoas.
Foi professora em sala de aula e também na vida, compartilhando seus ensinamentos.
Homem brilhante como cientista, intenso e cheio de amor se fez querido e amado por todos.
Elivaldo era a boa notícia que todo mundo queria receber.
Comprava duas cervejas para beber enquanto preparava o almoço de todos os domingos.
Ninguém que dela se aproximasse triste ou com problemas, saía sem ajuda.
Fã do Raça Negra, seu prazer era curtir a vida.
Com sua risada alta e seu jeito espontâneo, todos se encantavam com Bebete.
Cozinheira de mão cheia, preparava tudo com muito amor. Gostava de cerveja sem álcool e amava o mar.
Um anjo em forma de mulher, que se transformava numa leoa para defender as filhas e a família.
Uma médica que nunca fugiu de suas responsabilidades, exerceu sua profissão até seus últimos momentos.
Devota dos netos, fazia todas as suas vontades.
Sua humildade é algo marcante e profundo na jornada. A artista.
Intensa, Beth vivia a vida com todas as cores e tons.
Conhecida como "a querida", ela tinha duas paixões: cuidar das pessoas e ouvir o Rei, Roberto Carlos.
Querida por tantos, Bebeth gostava de lembrar e contar histórias de família. Mãe e avó amorosa e sempre presente.
Dona de cabelos impecáveis e da risada mais gostosa do mundo.
Uma exímia solucionadora de problemas, matemáticos ou da vida; no aperto, “chama a Beth”, era palavra de ordem.
Na dança da vida, ela bailou ensinado aos seus o que é felicidade autêntica e a importância do amor.
Com sua alegria, fazia piada de si próprio e dos outros.
Pró ativa e carinhosa, amava através de cuidados, palavras e gestos.
Em seu sorriso encantador era possível ver a personificação da alegria.
Uma amiga presente, mãe em tempo integral, foi feliz na vida real que fazia questão de registrar em lindas fotos.
Sempre sorridente, dava bons conselhos e tinha fé em Deus.
Talento, dedicação e amor não lhe faltavam. E todos reconheciam isso nele.
Falava com todas as pessoas com o mesmo amor e respeito. Era carinhoso e emotivo.
Possuía a facilidade de conquistar amizades em qualquer lugar que chegava.
Sua missão foi espalhar sementes de puro amor por onde passasse.
Só assinava documentos importantes com as unhas feitas, e jamais saía de casa sem brincos e batom.
Dona de um coração imenso, era como uma leoa para a família inteira.
Retirante nordestino e devoto de Padre Cícero; com a cara e a coragem ajudou sua família a construir uma vida melhor.
Mestre na arte da simpatia e do bom humor, ensinou mais do que português, inglês e informática. Ensinou sobre a vida.
Usava muitos anéis e pulseiras; há até uma foto dela ostentando um dente de ouro emoldurando seu sorriso.
Uma vida dedicada à Educação e ao amor pelo próximo.
Devota da Virgem Maria, fez da fé dentro de si um sol que nunca se punha.
Na época de praia durante as férias de verão, era a primeira a se organizar, sempre de malas prontas.
Ativa e participativa, deixa lição de vida comunitária.
Para brincar com a filha de "praia", enrolava um cobertor em suas pernas e fingia ser uma sereia.
Companheiro de vida, marido, amante e pai. Seu amor era sentido através dos mais simples gestos.
Fez com que os domingos fossem sinônimos de união, paz e aconchego.
Um sacerdote que cumpriu à risca a máxima: "Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé".
Muito dedicado à família e aos amigos, sua maior qualidade era a generosidade.
Para muitos, apenas Elvio. Para sua esposa, Mozinho.
Seu sorriso fácil combinava com o aroma dos bolinhos de açúcar e canela que preparava, recheados de carinho.
Seu conhecimento da vida era tão grande quando sua força, sua alegria e o amor que distribuía em abundância.
Era a matriarca da família e queria ter uma vaquinha pra chamar de sua.
Em sua vida não podia faltar laranjas, ele chupava várias por dia, afirmando que elas eram o segredo da sua saúde.
Acordava alegre, transbordando amor. Ele gostava de levar o café da manhã na cama para toda a família.
Uma mulher sonhadora, que via beleza e possibilidade em todos os caminhos da vida.
Cuidou das irmãs pequenas, sempre acolheu quem tivesse fome e deve estar, agora, tomando um cafezinho no céu.
Participou ativamente da criação da Comunidade Cidade de Deus, no Rio de Janeiro.
Vaidosa que só ela, toda semana fazia as próprias unhas. Gostava muito da cor rosa pink.
Seus olhos brilhavam ao ver a família unida, como que dizendo "valeu a pena".
Aos domingos reunia a família sob o pé de manga para se deliciarem com a galinha a cabidela que preparava.
Tinha a sensibilidade de prever o futuro, mas mirava mesmo era no tempo presente, com os olhos do coração.
Carioca raiz, feliz, com certo ar de loucura saudável, assim era Elzinha, a amante dos animais.
Apelidada de "florzinha do cafezinho", era feito semente forte, dona de uma felicidade enorme diante da vida.
Mãe, vó, sogra e bisa. Geniosa, mas de um coração enorme.
Guerreira, mulher de fé que orava por todos e amava uma mesa farta com toda a família reunida.
Floresceu por toda a vida com garra e fé, fazendo da sua existência um perfume de amor e sabor para todos.
Sempre disposta a ajudar, tinha mãos de fada e era uma grande empreiteira em sua casa.
Generosidade era seu nome do meio.
Um aposentado de coração lindo e cheio de histórias pra contar.
Dividia seu coração entre o Londrina Esporte Clube e a doce Luiza.
"Servir e proteger" era seu lema de vida.
Tinha o engraçado costume de cochilar enquanto as pessoas conversavam.
Solucionava problemas e dúvidas como ninguém... Era a ferramenta de busca dos amigos.
Um homem de coração gigante e cheio de amor pela filha, pelos amigos, pela família e pelo Flamengo.
Sabia como poucos unir duas grandes paixões: pagode e seu amor por Cristo.
O moto-contínuo.
Personal trainer da alegria, sabia fazer rir e sorrir como ninguém.
Os sentimentos que não conseguia expressar em palavras, demonstrava com sua generosidade, alegria e união.
Onde ele estava, a alegria e a música entravam junto.
Feirante, Jarrão vivia tranquilo, não gostava de pressa.
Um eterno viajante e trabalhador incansável.
Fã de futebol e são-paulino, quando ouve-se o nome do time lembra-se dele na hora.
Certamente continuará sendo um admirado comunicador no céu.
Um homem que foi menino até seu último dia: um filósofo, um matemático, um cozinheiro, um guerreiro...
De chinelo de couro e bermuda folgada, guerreava à sua moda.
Considerava os nove filhos o seu maior tesouro.
Ativa nas redes sociais, sua missão sempre foi ensinar.
Carismático, humilde, trabalhador e, acima de tudo, humano. Um médico que exerceu a profissão por amor.
Uma mulher que rodou o mundo colecionando amigos e cumprindo suas missões, sempre com muito amor.
Carinhosa, risonha, alegre e sempre de bem com a vida.
Um homem forte, justo e vitorioso.
Contava histórias para ensinar a cultura de seu povo e cantava para afastar doenças.
Era tão querida que sua casa estava sempre cheia. Formou uma grande família e fez amigos por onde passou.
Um coração gigante que abraçava todos com um carinho especial.
Uma mineira de fé, cheia de vida e com mãos de amor.
Ensinava que as palavras são poderosas e que ser uma pessoa positiva “tem um poder imenso e traz coisas boas”.
Amor sem igual pelo filho.
Caminhava ao lado da mãe de braços entrelaçados. Mudou de vida para estar mais perto dos bichos e plantas.
Ela dizia com frequência que "temos que vencer o mal fazendo o bem".
Não era apenas o "vô do banco da praça". Era também um genuíno gaiteiro dos pampas gaúchos.
Um caminhoneiro com a mania de não avisar o dia de voltar para casa porque gostava de sempre surpreender.
Vivia rindo e amava cafuné. Era a pessoa mais amorosa do mundo.
Gostava de andar nos barcos de pesca do avô com os amigos e com os primos, e depois saltar de lá de cima.
Seu princípio era a caridade. E isso significava entregar até as roupas do corpo, se preciso fosse, fato que aconteceu mais de uma vez em sua vida.
Homem das cores e das formas. A arte estava presente em tudo que fazia.
Enoc era mágico! Agradava a gregos e troianos sem perder sua autenticidade.
De manhã, enquanto se aprontava para ir trabalhar, toda a casa acordava com o aroma do seu perfume.
Mãe, mineira, meiga e feliz. Adorava dançar.
Vovó Nini gostava de jogar cartas e mandar beijos por videochamada.
O pai de 10 filhos que amava reunir a família para um churrasco.
Tratava todas as pessoas como colegas, mesmo sem conhecê-las.
Gostava de compor poemas e músicas. Adorava presentear e fez da sua vida uma entrega à família.
Foi um exemplo de singeleza e humildade.
De ouvido, era capaz de tocar qualquer instrumento, do acordeão ao violão
O dono de bar mais cativante de Valparaíso que fazia contas "de cabeça" sem errar e não vivia sem um bom forró.
O pai solo ensinou ao jovem Matheus que ter amigos verdadeiros é mais valioso do que tudo nessa vida.
O colecionador de amigos, que estava sempre à disposição para ajudar, dividia tudo o que tinha nas mãos.
Altruísta e dona de uma fé fervorosa, amava rezar o terço.
Adorava fazer pão para comer com um cafezinho.
Qualquer assunto se tornava mais engraçado desde que ele participasse com seu riso solto.
Sabia cultivar a alegria e a leveza, fosse batendo um bom papo ou pilotando a churrasqueira aos finais de semana.
Dona de um coração imenso, era a própria alegria de viver e amava a família incondicionalmente.
No coração de vó, sempre cabe mais um.
Funileiro detalhista, ninguém organizava melhor que ele as ferramentas.
Encantava a todos tocando seu violão e entoando, com sua voz macia, as músicas de Tim Maia.
Hábil em atiçar a brasa da churrasqueira e dos afetos, homem que foi personagem real de sua própria história.
Era a força que todos querem ter, o amor que preenche o coração e a fé que transborda os sentidos.
Encantadora e distraída, onde estivesse acabava alegrando o ambiente, porque estava sempre derrubando alguma coisa.
O Teatro era sua vida, o palco era sua casa e a arte, sempre foi seu idioma.
A melhor amiga de infância de qualquer um em cinco minutos.
Com um coração tão grande quanto ele, dedicou a vida para doar amor, generosidade e alegria.
Em sua máquina de coser, produzia com perfeição vestidos iguaizinhos aos vistos na vitrine por sua sobrinha.
Não saía muito de casa e quando saía, com seus olhos encantados, se admirava da cidade.
Amava as viagens em família onde servia de guia, de tão organizado que era.
Mecânico atento, não gostava de nada ultrapassado; amava os carros e era fascinado pelos avanços tecnológicos.
Conhecido pela bondade, Ceará sempre perguntava aos filhos: "Tá precisando de alguma coisa?"
Uma cara de bravo que escondia um coração imenso.
Um herói que tinha o poder de sorrir para a vida em qualquer circunstância.
"Deus é mais" era o seu lema para enfrentar a rotina diária.
Conhecido pela sua risada singular e pela vaidade com seus cabelos.
Sabia cozinhar muito bem e seu prato mais famoso era o arroz com batatinhas.
Família, amigos e futebol: as três paixões do amado Caju.
Gostava de andar de kart, e sentir a adrenalina tocar a sua alma livre.
Dedicava parte do seu dia a tecer peças em crochê, era uma mais caprichada do que a outra.
Bondosa que só ela. Não se esquecia nunca de ajudar o próximo.
Sua felicidade era passar bons momentos com os filhos e netos.
Falava tudo com um grande sorriso no rosto.
Nutria o desejo de enxergar para além do horizonte e aprender cada vez mais.
Ernesta, Maria, devota: viveu e viu milagres.
Sinônimo de garra e otimismo, ele era o Super-Homem da família. Sempre pronto para resolver qualquer problema.
Até os bichinhos sentiam o amor dele.
Grande em tudo o que fazia na vida familiar e profissional, gostava de celebrar a vida cercado de amor.
Um homem alegre, sensível, divertido e... esquecido! Ah, mas nunca esqueceu de amar, e muito, a sua família.
Um homem muito sábio que não se furtava a compartilhar seu conhecimento.
Corintiano, ele virou são-paulino graças ao amor pela esposa.
Um homem de grande talento culinário, preparava as mais gostosas receitas campeiras.
Um vovô grato a Deus, amoroso, metódico e brincalhão, que amava jogar videogame.
Sempre presente no cotidiano da família, esperava os netos chegarem da escola para tomar café com eles.
Uma mãe que lutou com amor para criar os filhos.
Equilibrava firmeza com doçura, guardava no coração a certeza de que todas as pessoas podem evoluir por meio do amor.
Escolheu a profissão que forma todas as outras profissões, e era muito feliz fazendo o que amava.
Homem humilde e trabalhador. Era fã de Roberto Carlos e torcedor da Lusa.
"Minhas netas são os orgulhos da minha vida!"
Levava café com leite na cama para os filhos, aventurava-se como gato no telhado e divertia-se gritando “buh”.
Cumpriu com todos os compromissos e honrou sua palavra, até o fim.
Sempre amparada por sua fé em Jesus Cristo, tinha para todos uma palavra de amor e esperança.
Uma jovem sonhadora, que tinha "cheiro" de Jesus e encantava todos com sua doçura.
Vivia rodeado de amigos e não dispensava uma festa.
Exorbitantemente feliz, era um comediante sem palco, um líder que sabia dar o seu show de alegria particular.
No seu último aniversário, virou sensação nas redes sociais.
Esmeralda realizou o seu maior sonho: ser mãe. Teve uma vida feliz e completa, regada de muito amor.
Uma mulher marcante.
Alegre, amorosa e otimista! A eterna Linda.
Onde chegava ele fazia festa! Se tivesse uma cervejinha então, lá ele estava.
Todos os dias acordava sorrindo para seu filho, orgulhosa de tê-lo visto se formar.
Circulava de transporte público ou carros de aplicativo por toda a cidade; e jamais faltava ao trabalho voluntário na casa de idosos.
Divertido e imitador, fazia todos rirem na sua lanchonete, onde o Papão reinava. No gol, o grito vinha de lá.
Do terraço de sua casa, no alto da escadaria, Teté via o tempo e as pessoas passarem.
Posters, fotos e canecas com a estampa de seus ídolos eram comuns em sua casa.
Apaixonada por ensinar e cuidar, ela representa todas as professoras, esposas, mães, irmãs, avós e servas de Deus.
Ela sempre foi uma mulher forte e guerreira.
Os sobrinhos a consideravam como uma segunda mãe, mãe escolhida, mãe de coração.
Amava gente, por isso escolheu como profissão ser uma técnica de enfermagem.
Era o Ceará no Sul e o Gaúcho no Nordeste, por onde passava levava a família e sua alegria.
Leitora voraz de biografias, dizia: "somos todos iguais, mesmas dores e alegrias".
Estherzinha dançava até onde os joelhos permitiam.
Um especialista no corpo humano, assistente na formação daqueles que salvam vidas.
O presente mais valioso que Etel Marieta ofereceu aos seus foi o seu amor, infinito e incondicional.
Dona Tetel foi uma mulher firme na criação dos filhos e fazia questão de espalhar o bem pela Terra.
"Ela foi porque Deus permitiu”.
Ao raiar do dia, já estava nas ruas para ver os amigos; se pudesse apostar com o Sol, na certa ganharia.
Homem calmo e humilde, preferia perder a ter conflito com os amigos.
A música fez parte de sua vida, fosse nas bandas com a turma da escola ou na alegria das festas juninas paraibanas.
Teve uma vida difícil, mas com sua fé e força inabaláveis nunca deixou de lutar por um futuro melhor.
Viveu buscando o equilíbrio entre os ritos católicos e seus hábitos boêmios.
Uma mãe sábia, companheira e amorosa, que lutou a vida toda.
Sabia o que cada um da família gostava de comer, fosse pro café da manhã na praia ou pra noite especial de Natal.
Sua presença segue viva nas belezas traçadas por suas mãos em móveis, jardins e delicadezas espalhadas pela casa.
Apaixonado por sua sorveteria, ele levou doçura pra muita gente.
Pedreiro, sua principal construção foi a família.
No dia do aniversário dos familiares e amigos, ligava na rádio e oferecia as músicas preferidas de cada um.
Atravessava a cidade de bicicleta saudando suas pessoas favoritas.
Padre, polaco de raça e de coração, acolhedor, amável, humilde e devoto da Virgem do Monte Serrat.
Duas coisas eram muito importantes durante o seu dia: o chimarrão e o seu rádio de pilha.
Se você tivesse que escolher alguém para ser o camisa 10 do time, certamente escolheria o Rochinha.
Além dos jogos de futebol no clube Piraquê, amava bater bola com o neto.
Era doce como seus bolos e trufas.
A melhor vovó que Pablo poderia ter
Era solidária e queria sempre ajudar, dando muitas vezes o pouco que possuía.
Foliã apaixonada, pulou o último carnaval no Clube do Ipiranga com filhos e netos.
Poetisa, dedicava versos aos familiares e compunha hinos para louvar ao Senhor.
Primogênita de oito irmãos, cuidava de todos com carinho maternal, e de quem mais precisasse dela.
Foi uma guardiã do axé dos orixás. Acolhia, como mãe, quem precisasse de colo.
Amava a vida, viajar e sair. Era alto-astral e fazia todos a sua volta se sentirem protegidos.
Sabiamente dizia que precisamos de muito pouco para viver, quem sabe um pouco de verde para olhar e só.
Uma baiana que era uma fortaleza; o pilar e o porto seguro da grande família Andrade.
Amolecia e já começava a rir quando ameaçavam fazer-lhe cócegas.
Coragem também era seu nome. Exemplo de lisura, jamais baixou a cabeça por sua condição mais simples.
Tinha o dom de ajudar e ensinar sobre a vida.
Fazia piada de tudo. Onde quer que estivesse, era uma festa sempre.
Estava sempre rodeado pelos dois cachorros, paparicados por ele como se fossem crianças.
Euros já nasceu um guerreiro, com apenas sete meses. Tinha um jeito bruto de amar e uma alegria contagiante.
Colecionava apelidos e causos de pescaria. Espalhava afeto, dizendo que ninguém perde por ser bom.
Soube amar e ser amiga. Uma luz indo para a luz.
Contornava as dificuldades esbanjando alegria.
O homem do povo, que tinha como uma de suas maiores paixões cuidar e salvar vidas.
Ao comprar sapatos, ela já procurava direto a vitrine dos calçados infantis, pois calçava 33.
Gostava de estar presente em seus grupos, rodeada de pessoas, levando sempre seu amor e seu sorriso.
A bisavó do sotaque doce e do coração sorridente.
Ímpar na generosidade. Seu violão roubava a timidez. Seu amor pela família e amigos mostrava quem ele era.
O melhor tio, com um coração do tamanho do céu.
Simples e com bom coração, o Bonitão tinha a alegria estampada no rosto.
Dona Nenca só gostava de tomar café se fosse coado no pano.
O melhor amigo de todos os amigos. Era sempre o mais alegre das festas.
Era com prazer que se reunia com os seus; abria as portas de sua casa para cafés e festas onde todo assunto era bem-vindo.
Tinha força para conquistar tudo o que queria; foi assim quando mudou de profissão e tornou-se cabeleireiro.
Acreditava que devia-se lutar até o fim para quem se deseja ser.
Ele era o amor na sua forma mais pura e, com uma fé inabalável, conseguia enxergar o lado bom da vida sempre.
Zeloso em todos os momentos, Evandro espalhava amor desde os gestos mais simples do dia a dia.
Era diferenciado tanto no trabalho como protético, como na preparação de festas, drinks e churrascos.
Dona de uma personalidade radiante, adorava organizar as festas da família.
Amava retornar à terra natal e revisitar suas origens; na roça o churrasquinho e o truco eram o ponto alto da visita.
Ele comemorava dois aniversários: no dia do seu nascimento e no dia de sua admissão no seu único emprego.
Assim como Jesus ensinou, ela sempre praticou a simplicidade, a caridade e o amor incondicional.
Fez tudo para garantir um futuro melhor para família. E conseguiu.
Foi e sempre será um exemplo de resistência e luta por um mundo mais justo e democrático.
Sempre teve gana de conhecimento. Soube viver como poucos.
Um coração de ouro. Não existe uma pessoa que o conheceu, que não tenha um mar de coisas boas para falar...
Tico... o vovô da Helena.
Pai excepcional, torcedor fanático do São Paulo e o mais apaixonado e atencioso de todos os homens do mundo.
Apelidado de soldadinho ainda na infância, trabalhava como Policial Civil enquanto estudava para ser delegado.
Torcedor do São Paulo, era rabugento só de brincadeira; na verdade, era a bondade em pessoa.
Um homem genioso, mas de coração enorme!
Gostava de conversar e tinha muita clareza em suas ideias, como se tivesse pensado nelas por um milhão de anos.
O seu sorriso no rosto era a sua marca registrada!
O dono do inesquecível “Lima Conveniência”.
Foi amor e foi lição. Se era pra dar carinho, dava. Se era pra castigar, sabia dar uns cocorotes.
Dava um abraço forte que dizia "eu cheguei, eu estou aqui".
Nunca desistiu ou se deixou parar pelas dificuldades, era sonhador demais para não mais tentar.
Um pernambucano apaixonado pelo Corinthians.
Abria seu riso frouxo ao som de um bom pagode.
Sua paixão era ver o boi-bumbá Garantido levar o prêmio em Parintins.
Uma vez, causou uma explosão de garrafas, fazendo experimentos na produção de vinhos. Riu muito da peripécia.
Um encantador de pessoas. Amor ao próximo, trabalho árduo e dedicação à família: eram seus lemas de vida.
Uma mulher forte, guerreira, alegre, sempre com um sorriso no rosto: única.
Era a responsável por cada detalhe caprichado das festas em família, inclusive por fazer um biscoito frito inigualável.
Sua voz era um bálsamo que curava a tristeza, fortalecia a alegria, tocava profundamente almas e corações, enquanto louvava a Deus.
Em tudo ela via amor. Quando chegava, trazia consigo luz e alegria.
Cantora de quadrilha e nordestina genuína, viveu a vida como quis.
A caçula de cinco irmãos, que fazia dos sorrisos seu ofício.
Tinha o poder da gentileza e da generosidade.
Além do sorriso no rosto, nunca lhe faltaram humildade, sonhos e coragem para as batalhas.
Apaixonado por artes marciais conquistou a faixa preta no jiu-jítsu.
Quando ouvia pagode saía pela casa cantando e tocando uma tampa de panela.
Deixou saudade e a lembrança da pessoa alegre que sempre foi.
A sua espiritualidade e generosidade estavam sempre em evidência.
Tatuador, deixou marcada a sua arte na pele de milhares de pessoas. E seu amor no coração de muitas outras.
Sua alegria e força de vontade para lutar pelos sonhos eram imensas. Queria estar sempre com a família.
Sem fazer alarde, praticou a caridade; assim, viveu feliz, fosse viajando, correndo ou pedalando sua bicicleta.
Motorista apaixonado pelo seu ofício, dizia que o trabalho era lazer. Não perdia uma exposição de carros antigos.
Mais que um torcedor. Fábio, foi o maior prazer vê-lo brilhar.
Bolinha era dotado de carisma e empatia, iluminava tudo ao seu redor.
Seu sorriso alegrava as vidas das pessoas que conviviam com ele.
Como fotógrafo viajou Brasil afora, até que resolveu colorir a cidade com as tintas de sua loja.
Fabio era grande, tinha quase dois metros de altura. Mas imensa mesmo, era sua paixão pelo tricolor paulista.
Habilidoso e receptivo, arrumava qualquer pretexto para receber os amigos em casa com um belo churrasco.
Todos os dias ele se ocupava em ser alegre.
Carismático, inteligente e sonhador. Entregava amor junto das refeições que vendia.
No seu aniversário, os convidados tinham que vir vestidos com o uniforme do seu time do coração, o Corinthians.
Foi um pai superprotetor. Se pudesse, levava as filhas no colo para onde fosse.
Generoso e cuidadoso, foi o dindo amado das crianças e o master chef dos irmãos.
Tinha um sorriso largo e carismático, capaz de desarmar qualquer pessoa.
A alma e a essência de uma família unida, alegre e marcada pela devoção à Nossa Senhora de Nazaré.
Sonhava com um mundo em que todos merecem ter o que comer, onde dormir e motivo para sorrir; e fez esse sonho virar realidade.
Aquele que sempre cuidou das crianças e sabia que o melhor remédio era um bom sorriso.
Não perdia uma boa ocasião para fazer piada e a melhor caipirinha.
Após o almoço gostava de um cafezinho para acompanhar a prosa com sua mãe, que se estendia por horas.
Fã de esportes e companheiro de viagens e aventuras em família. Felicidade completa? Um mimo do Corinthians.
Com os filhos, apreciava os bons momentos da vida; era a alegria em pessoa.
Jogava videogame com os filhos e idealizou o aplicativo Monitora Covid-19. Fazia piadas e salvava vidas.
Como professor de matemática soube, como poucos, transmitir todo seu conhecimento aos alunos.
Um nerd antenado que adorava um churrasco.
Homem de Deus que amava estar na roça, tomar banho de rio e comer um bom frango caipira.
Apaixonado pela profissão, pela esposa e pelo filhinho Arthur, que estava prestes a chegar.
Sua busca pelo conhecimento o movia. Viajava para aprender sobre outros povos, culturas e modos de vida.
Alguém incapaz de julgar.
Um amante do samba. Não se desgrudava do cavaquinho.
Percorria o Brasil em poucas horas sem sair de casa.
Filho dedicado e amoroso, de uma alegria incomparável. Deixou muita saudade.
Apaixonada por festas e reuniões de família, ser mãe e ser avó eram suas principais ocupações.
Avó amorosa, religiosa e engajada. Realizou o sonho de conhecer pessoalmente o Padre Fábio de Melo.
Tecia verdadeiras obras de arte com suas agulhas de crochê e sua alma generosa.
Destemida, criou os filhos praticamente sozinha. Avó, gostava de brincar com os netos e bisnetos feito criança.
O som de sua risada inaugurava os dias e, quando o sol se punha, o cheirinho do seu café se espalhava pela casa.
"Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe", dizia ela.
Mulher de coração extremamente bom, exemplo de fortaleza e coragem para a família.
Devemos cultivar flores em nosso caminho. A colheita é certa.
Sempre sorridente, conseguia ver o lado bom de tudo e nunca reclamava.
Mulher de luta e fé, dedicou-se à missão de exercer amor ao coletivo.
Fátima alto-astral.
Quando não estava se dedicando ao exercício da Medicina, dançava e cantava ao som de Zeca Pagodinho.
Registrou a vida num inesquecível ensaio fotográfico, repleto de sorrisos e de afetos.
Deixou toucas e botas para doar a um asilo, foi o último gesto solidário em uma vida marcada pela bondade.
Aquela que transformava tudo em arte.
Seus olhos cuidadosos transbordavam amor e paz.
Churrasqueiro da família, era feliz por estar cercado dos amigos.
A cabocla libanesa que foi uma mãezona da torcida do Boi Caprichoso, em Manaus.
A tia-mãe, a dona do abraço mais quentinho. A que não sabia, e nem queria, aprender a dizer não.
Migrou do Direito para a Medicina; sorte das crianças que foram cuidadas por ele.
"Isso é um barato!", dizia ele. Tico Bahia jamais perdeu a admiração pelas coisas e pessoas ao seu redor.
Um mestre nas aulas e na vida.
Nino era um português que se transformou num carioca.
Mulher forte, lutadora e incansável. Protegia a quem amava com muita garra.
Suas maiores paixões eram a esposa e seu fusca verde.
O amigo do abraço apertado e forte, aquele que sempre arrancava sorrisos e gargalhadas de todos ao seu redor.
Foi o colo que acolhe e alegria que ilumina; provocava gargalhadas com os apelidos inusitados que inventava.
Neste universo em multiversos, a bondade reluzia no castanho de seus olhos e a alegria no riso fácil e sincero.
Foi amor, responsabilidade, paz, carinho.
Vivia como se houvesse uma festa dentro de seu peito. Para ele, sorrir era como respirar, uma necessidade existencial.
O Céu ganha o mais apaixonado flamenguista do clã dos Sogas.
Atravessou o oceano e se apaixonou pelas praias do Brasil, país onde cresceu e viveu.
Pintava na aquarela a imaginação dos seus filhos.
Viveu muito em tão pouco tempo, pois sabia como aproveitar os momentos: com gargalhadas, jantares e viagens.
Sua alegria brilhou nos carnavais e nas vidas de quem ela amou.
Radiante, ela amava rir, cozinhar, fotografar e alimentar, das mais diversas formas, quem estivesse ao seu redor.
Uma mãe que conseguiu realizar os sonhos com amor, dedicação e um sorriso no rosto.
Um furacão, com brilho no olhar e uma alegria contagiante por onde passava.
Cheia de vida e dona de uma risada incomparável e contagiante, adorava ler e aprender.
Pessoa doce, dona de um coração gigante e de um lindo sorriso, amava os animais e sonhava em ter uma menina.
Com sua presença radiante, possuía um entusiasmo pela vida que encantava todos ao seu redor.
Viveu sem ter a vergonha de ser feliz e enfrentou como um guerreiro as dificuldades da vida.
Era mais que um ótimo primo. Era um ser humano maravilhoso!
Bondoso e muito habilidoso na profissão, gostava de compartilhar seus conhecimentos.
Jovem médico que amava a profissão e a namorada. Ele vivia sua melhor fase — até pai de pet tinha se tornado.
Em seu coração de pai, os sobrinhos e enteados dividiam espaço com a única filha biológica.
Achava que um filme era ruim quando não tinha o final feliz.
Cozinhava como quem compõe uma música: havia harmonia entre os ingredientes, e o vinho era escolhido com maestria.
A vida continua em outra dimensão, siga em paz!
Se tem uma coisa que ele nunca desperdiçou, foi a chance de contar uma piada!
Com amor e fé, transmitia serenidade e luz até mesmo em momentos difíceis.
Aposentado, culto, leitor voraz, dedicado aos netos. Ligava diariamente para os três filhos.
Churrasco era com ele mesmo, sempre o último a ir embora.
Ele era uma viagem.
Além de ser amigo de muitos, era poeta.
Seu "bom dia", no planeta da Família Freitas, era um Sol que marcava recomeços.
Seu dia perfeito era: por a cerveja para gelar, a carne na grelha, uma batucada boa e chamar: "Bora família!"
Desenhava mapas como ninguém e como uma enciclopédia, conhecia cada município à beira do Rio Amazonas.
O primo dos primos. O que dizia: "Olá, família! Tem feijão aí? Traz um chocolatinho pra mim."
Não suportava ver crianças em situação de risco. Lutava contra o preconceito e a desigualdade.
Introvertido e sério, não economizava na alegria e nos sorrisos quando estava inspirado.
Do samba, da literatura, do Salgueiro, do Fluminense, da poesia... Um poeta que espalhou amor por onde passou.
Amava ir ao sítio e, sempre que de lá voltava, trazia flores para a esposa e a filha.
Como o "bon vivant" que era, vivia e não tinha vergonha de ser feliz, assim como ensina a música de Gonzaguinha.
“Tirando os problemas, o resto tá tudo bem”, era a resposta dele quando alguém perguntava como ele estava.
Após se aposentar, esse jornalista continuou a fazer sucesso no blog criado por uma de suas maiores fãs, a filha.
O Flamenguista mais feliz do mundo.
Tinha um sorriso de paz.
O homem de bem.
Fotógrafo, músico e corintiano roxo que teve a medicina como propósito de vida.
Amava voar. Fã do Santos FC, de leitura e de café com leite; construiu, além da casa, um legado de amor.
Amigo, gozador e um grande contador de histórias hilárias.
Muito amável, sabia da brevidade da vida e cuidava da alma terrena para que pudesse partir em paz.
Tem quem escreva sua vida como uma linda narrativa, na qual até o fim, sempre coube um novo conto.
Tudo era motivo de festa para “Seu Fernando”, o segundo pai para os conhecidos.
Através da família sempre unida, deixou os melhores ensinamentos para seus filhos.
Fernando não temia a morte, entendia sua inevitabilidade e dizia estar pronto para quando chegasse a sua hora.
Estava sempre com um sorriso enorme no rosto.
Um baiano arretado, teimoso e incrível.
O menino que não queria crescer.
Ensinou que devemos lutar por tudo que almejamos.
Era o senhorzinho que, com alegria, andava de chapéu de vaqueiro pela feira.
Juntava a família e ensinava a fazer o macarrão que ele gostava - brincando, rindo e tomando vinho.
Entre partos, rezas e doces, a matriarca ensinava a valorizar o que importava.
Alegria, alto astral e simpatia em pessoa. Um coração enorme que fazia todos se apaixonarem por ele.
Menino brincalhão e risonho que vivia caçoando dos outros; tudo no melhor bom humor, tudo com muito amor.
Vivia para o trabalho e para a família; amava cuidar de pessoas como ninguém.
Por onde passava, deixava uma coisinha de si.
Tinha no ensino uma vocação. De voz doce e suave, dava as melhores palavras de consolo e incentivo.
Por sua fé, generosidade e prestatividade, tornou-se especial na vida de todos.
Tudo pra ela era motivo pra comemorar. Fazer festa era a sua alegria.
Dividia-se entre crises de riso e a preocupação com os outros.
Mulher forte e otimista. Tinha uma receita única de galinhada e um sorriso que não se apagará.
“Se assim Deus permitir “ era sua frase.
"E as novidades?" Se você alguma vez você ouviu isso dele, significa que ele realmente se importava com você.
Seu grande sonho era dar a volta ao mundo em sua Kombi Quimera com a família.
Apaixonado pelas coisas simples da vida, capturava com sua câmera as belezas do mundo.
Como fundador do Instituto Mouco, saiu de moto pela cidade perguntando a cada pessoa sua intenção de voto.
Tinha um jeitinho mais quieto... era de poucas palavras; no entanto, sua amorosidade e gentileza apareciam em cada atitude.
Ao encontrá-lo, não tinha quem resistisse ao seu sorriso e ao clássico: “E aí, Brasiiiiil?”
Amava tirar um cochilo após o almoço, muitas vezes sentado e com um palito de dentes na boca.
Brincalhão e perspicaz, tinha uma tirada engraçada em todas as situações.
Pintava a saudade de sua terra. Era feliz.
Foi um pai maravilhoso, que nunca usou de violência e educou pelo diálogo; acabou virando amigo.
Quando não estava na lida pelos seus, podia ser visto pescando e saboreando um bom cafezinho preto.
A doçura de seu olhar transmitia a simplicidade e a nobreza de quem viveu inteiramente para a família.
Defensor devotado da coragem.
Ele cultivava um grande amor pela família e transformou a vida num jardim de afetos.
Generoso e carinhoso, colocava a amizade na frente de tudo.
Conhecido como "Papai Urso", tinha o rosto tão expressivo que ao arregalar os olhos já entregava o que estava pensando.
Era sempre o primeiro a ligar para dar os parabéns pelo aniversário, não se esquecia da data de ninguém.
Pleno de luz, dono de um sorriso envolvente e de gargalhadas inesquecíveis, sempre dizia: "Sol é vida!"
Era o Flamengo em pessoa e transbordava amor, com seus gestos incondicionais.
Um amigo e companheiro de todas as horas. Dos churrascos em família aos jogos do Corinthians.
Costureira de mão-cheia, criou três filhas no pedal de sua máquina e era muito conhecida em sua cidade por se destacar no que fazia.
Talento na cozinha e na arte de amar.
Suas histórias de vida tornaram-se contos e prosas para quem o acompanhou e teve a sorte se ouvi-lo.
Despertava em todos o amor, a fé e a confiança em Deus.
Era apelidada de Bitinha, mas poderia ser Flor. Tinha cheiro de flor. Era alegre e bonita como uma.
Um homem alegre e gentil, com habilidade para cativar corações por onde passasse.
Depois de quatro cirurgias cardíacas, dizia: “Cada dia é um presente”.
Era com os pés na areia, comendo um camarãozinho junto das pessoas que amava que ele encontrava a felicidade.
Preparava a melhor bala de cupuaçu do mundo!
Pescava nos rios - além de peixes -, histórias e lendas que encantavam suas netas.
Um contador de histórias que acabou virando o personagem principal das histórias da neta.
Com seu jeito solícito e extremamente cuidadoso, foi considerado, por muitos, o taxista mais gentil de Piracicaba.
Mulher independente e destemida, construiu uma linda família.
Pedreiro talentoso e detalhista, era também muito fã de Roberto Carlos, que gostava de ouvir aos domingos.
A cada situação, uma palavra de encorajamento. Pois para ele tudo é possível, basta acreditar em Deus e em si mesmo.
Ela amava o som do canto, fosse do bem-te-vi ou do "Rei" Roberto Carlos.
A avó cujo superpoder era fazer a melhor polenta frita do mundo.
Nas festas em casa, realizava o sonho de ser tenor, entoando canções napolitanas.
Ela despertava bem cedo, e com sua cantoria em agradecimento pela vida, também acordava todos da casa.
Era a espevitada da família. Aonde ela chegava, virava festa.
Presença registrada nos encontros da família e dos amigos, "Balada" era sinônimo de alegria.
Um legítimo sanfoneiro nordestino, que dava seu recado ao mundo e deixa saudade, pelas notas de sua sanfona.
Um apaixonado por paçoca que carregou no peito valores igualitários; sua religião era a vida e o amor por sua família.
Com voz e risada contagiantes, conquistava todos ao seu redor.
Com um sorriso no rosto, Mãezinha recepcionava todos em sua cadeira de balanço.
Com humildade, se fez grande. Rezava para aliviar dores, angústias e desespero.
Uma mulher de fé. Dizia que se há 1% de chance, agarre-se à oportunidade.
Proporcionou aos seus a educação que não lhe foi possível.
Nenhuma dificuldade fez arrefecer o caráter da professora Quinha, nem silenciar sua boca para professar o bem.
Para além da profissão que amava, o amor maior de Francisca era mesmo por sua família.
Era uma mulher do povo.
Orgulhosa por ser a única que sabia a receita de como fazer o melhor café do mundo.
Era pura animação! Uma de suas paixões era reunir as amigas para festejar a vida.
Ficava feliz em presentear a todos os familiares em seus aniversários com seus maravilhosos bolos.
Só havia uma coisa maior que sua alegria ao ver a casa cheia de familiares e amigos: o seu coração.
Eloísa era o sol que iluminava a vida de seus filhos e netos, hoje brilha no céu como a estrela que os protege.
Transformava até seu arroz queimado em alegria.
Sentia-se muito bem ao fazer compras. Era aquela pessoa com poder de cativar com carisma, alegria e fé.
Uma vida de rara intensidade e ousadia.
Alegre, noveleira e batalhadora incansável, estava sempre a postos para ajudar e era a faz-tudo da família.
Quando tinha queijo de manteiga, era preciso vigiar a "Vovó Cinete", se não era capaz de ela comer um inteirinho.
Uma avó brincalhona e tão dedicada, que ensinou a lição de se dar valor à família.
Uma bióloga mineira que viveu em Goiás e manteve suas raízes na fé, no amor aos seus e no preparo de pães de queijo.
Quando costurava um tecido, dizia: “agora dei vida a você”.
Ininha, como era chamada, ensinou à família o que era o amor incondicional.
No sopé da Chapada do Araripe, costurou uma vida com amor, saboreando o cafezinho que amava fazer.
Leda era sinônimo da alegria e da paz.
Vovó dos cabelos de ouro, a embalar os netos com histórias de amor e união.
Contava e recontava aos netos como conheceu o amor que fez seu coração palpitar na primeira troca de olhares.
Uma pessoa boa que gostava de reunir a família e preparar comidinhas diferentes.
Uma mulher de luz e muita garra, que não desistiu de ser feliz.
Amava dançar ao som das músicas de seu "namorado Roberto", enquanto preparava um vatapá inesquecível.
No carnaval, não perdia o desfile da Beija-Flor, sua escola de samba do coração.
"Hoje ela é uma flor no jardim de Deus", homenageia a filha Vanete.
Caprichosa consigo mesma e com seus pertences, não saía sem maquiagem e tampouco gostava de mexessem em suas coisas.
"O bem se paga com o bem, e o mal também se paga com o bem". Esse foi o seu legado de amor e empatia.
Carregava consigo a garra da mulher nordestina, arretada.
Tirava os netos para dançar e amava jogar sueca. Orgulhava-se de ter criado a prole praticamente sozinha.
Acolhedora e generosa, fazia comidas maravilhosas para agradar à família e aos amigos.
O pilar de sua família, dona do melhor abraço e de uma felicidade só dela. Ica era querida por todos.
Extrovertida e dona de uma gargalhada única, Tia Neném adorava dançar forró, cozinhar, cuidar de sua família e de suas plantas.
Determinada, corajosa, guerreira e amiga.
Uma mulher mais que especial, uma fortaleza espiritual que trouxe à luz muitos meninos e meninas do Manaquiri.
Amava flores e sorria com o olhar. Dona de uma alegria contagiante.
Sempre impecavelmente arrumada fisgou o coração do escultor, com um singelo passeio na praça.
Acreditava que os anjos têm o poder de realizar sonhos, quando revelados em voz alta.
Venceu graças à sua determinação e garra, cuidando firmemente de sua loja de tecidos, onde reunia a família..
Gostava de estar rodeada de jovens, com quem conversava como se tivessem a mesma idade.
Todo mês de outubro ela se vestia de marrom — a cor das vestes de São Francisco, o santo de sua devoção.
Acreditava que a nossa trajetória pela Terra é apenas uma passagem ligeira; e que a verdadeira vida é a eternidade ao lado do Senhor.
Carinhosamente chamado Menon. Com ele sempre tava tudo bem.
Do Céu, torce pela vitória de seu time ao lado de outra devoção: a Virgem Maria.
Alegre e piadista, amava tomar sua água frappé, ouvir forró e contar histórias.
Engenhoso, construiu com as próprias mãos a casa da família, da filha e seu refúgio em Saquarema.
Um jornalista de estilo poético, cujos maiores legados foram a bondade e a fraternidade.
Após sua partida, a calçada da Avenida Chanceler Edson Queiroz jamais será a mesma.
Divertia-se jogando dominó com o neto, aguando as plantas e alimentando pássaros.
Fã de rock e apaixonado por sua família, unia as duas grandes paixões indo a shows com as filhas.
Era tão querido pela família que até os sobrinhos o chamavam de "pai".
Apaixonado por caminhão, fazia de tudo um pouco e levava uma vida tranquila.
"Somos uma força só", repetia convicto de que uma família unida vence qualquer obstáculo e vive mais feliz.
Era difícil ver este querido vascaíno parado. O Chico era raro.
Com certeza deve estar construindo um cantinho bonito lá no céu.
Alguém que trabalhou e amou todos "até o tucupi."
Levou água para muita gente por esse Ceará todo.
Tinha aquela sabedoria que não se aprende nos livros, e sim na vida. A de Francisco lhe ensinou muito.
Vivia feliz com sua lojinha de produtos de limpeza, na própria rua de casa, sempre sorrindo.
Um estudioso da vida que tinha por suas filhas a verdadeira paixão.
Como todo bom cristão, sua preocupação maior era o bem-estar do próximo.
Um homem que contava os dias para o seu aniversário.
Chico foi festa em ritmo de samba; com seu inseparável pandeiro, levou muita alegria para todos.
Descendente de imigrantes, ele gostava de dançar sorrindo.
Era uma pessoa feliz que gostava muito de fazer festa com os amigos.
Adorava presentear a todos, mal sabia que o melhor presente era ele mesmo.
Levava alimentos para cidades do interior do Ceará e, no peito, os nomes de seus filhos tatuado.
Balançava-se na cadeira em seu lugar preferido: o canto da varanda de casa.
Muito trabalhador, esse cearense torcedor do Fluminense adorava ver jogos de futebol na companhia de amigos.
Um contador de histórias que tinha hora certa para almoçar e dia marcado para abrir uma boa garrafa de vinho.
Homem simples que viveu buscando transformar o mundo em um lugar melhor.
Uma vida repleta de amor. O jeito brincalhão, que fez o sentimento ser recíproco, por onde ele passou.
Gostava de passear e fazer a alegria da família.
A Sagrada Escritura era sua vida. Através dela, construiu um legado para a família e para o mundo.
Adorava o Clube do Brega, era o mais animado dançarino, com seu radinho de pilha na orelha.
Disposição, iniciativa e bom humor: Trocadilhos e piadas eram suas marcas registradas.
Aproveitou ao máximo todos os momentos com a sua família.
Com nome de santo, um homem de fé e do interior. Guardava com carinho as memórias de sua distante terra natal.
Começou a trabalhar, ainda menino, para ajudar os pais a criar seus dez irmãos.
Pai, padrinho e amigo. Deixou um rastro de lembranças boas e saudades em quem o conheceu.
Sua presença era um sopro de pura gentileza.
Um amigo que muitas vezes também foi pai.
Criou um personagem no rádio para animar as pessoas em seu programa de forró, o Coronel Pajeú.
Amante da tecnologia, toda semana tinha uma novidade para mostrar.
Marido amoroso, cuidou da esposa enferma, preparando comidinhas e penteando seus cabelos.
Comerciante nato e trezeano de coração, tinha uma alegria contagiante.
Ele tinha o tom sereno, perfeito para contar histórias especiais.
Seu Barone, o eterno chefe da estação Pirituba.
Amigos, filhos e cachorros foram os amores de sua vida. Com ele tudo merecia ser celebrado em torno da mesa!
Um ser humano incrível, de grande coração e com o dom de ajudar o próximo.
Guerreiro, subia as rampas do Maracanã com muita felicidade para ver o Fluminense jogar.
São Paulino apaixonado por ensinar crianças a jogar futebol.
Carioca da gema, botafoguense de coração gigante.
Honesto, trabalhador e sempre pontual. Foi ótimo pai e marido: um exemplo de ser humano.
"Doce de leite" era sua resposta de quase sempre para quando lhe perguntavam o que estava fazendo.
Um eterno espírito jovem, que amava passear e que sempre dizia que "viver é bom demais".
Ensinou seus alunos a relacionarem os cálculos à trama do matapi - ferramenta de pesca típica da Amazônia.
Sentava-se do lado direito do sofá e segurava a mão da esposa, que apesar do Alzheimer, dele nunca se esqueceu.
Homem trabalhador, sábio e temente a Deus. Deixa seu exemplo de fé para sua família e amigos.
De office boy a grande empresário, foi exemplo de perseverança e vanguarda.
Disponível para ajudar o próximo, a alegria era uma de suas marcas. Tinha sempre uma história engraçada pra contar.
Um potiguar de muita coragem. Foi pescador, ferreiro e pedreiro.
Certa vez construiu um painel de luz solar "do zero", para honrar sua paixão por tudo o que é renovável.
Quando a sua esposa estava triste, ele dançava bolero para animá-la.
Sua casa estava sempre cheia, não só de pessoas, mas também de afeto, carinho e cuidado.
Tinha mania de dar comida para os cães da rua. Alguns tinham a sorte de ir morar em sua casa.
Francisco tinha força e vida para mais de uma pessoa.
Um herói. Sua maior virtude era a bondade.
Só fez o bem para as pessoas distribuindo sorrisos e palavras de otimismo.
O “Vô Francisco” só via o lado bom da vida. Achava sempre que tudo era do bem e alegre.
O melhor “pegador” de veias do hospital onde trabalhava. Cuidado, atenção e carinho eram suas marcas.
Desprendimento e mansidão. Leveza e generosidade. Dono do "Kantinho" no centro de Fortaleza.
Mais conhecido que farinha, como diz o ditado, Seu Chico Galdino liderava a família e um time de futebol.
Suas festas de aniversário eram um evento para muitos.
Felicidade, para ele, era um almoço de domingo cercado pela família.
Era o assador de churrasco oficial dos encontros da família e dos amigos. Um grande contador de causos.
Para este seresteiro, domingo era dia de tocar teclado pra família e ensinar essa paixão musical para a filha.
Mestre Tim chamava os amigos, filhos e colegas de trabalho de “campeão”. Era a sua marca.
Por meio da solidariedade, demonstrou o amor que havia no seu coração.
Falava alto e todos pensavam que ele era bravo, mas chorava até mesmo com propagandas que via na TV.
Fazia a trilha sonora das viagens a trabalho com a própria voz, cantando músicas católicas.
Para os sobrinhos, era Major James Styves. Para os netos, era o Coxinha. Para a família, foi um grande amor.
Ensinava que nas coisas simples se encontrava o valor da vida.
Vaidoso, gostava de usar um mocassim vermelho bordô, que para muita gente era charmoso por ser diferente.
Tagarela que só, falava pelos cotovelos e animava qualquer lugar.
Espanhol apaixonado pelo Brasil, encontrou um novo amor no país, que se tornou seu lar.
Duas palavras o definem: felicidade e otimismo.
Era muito querido por sua alegria e histórias contagiantes, que agora invadiram o céu.
Do trabalho com o vidro nasciam os sonhos: casa própria, viagem em família e aposentadoria na roça.
Dono de uma personalidade imperturbável, gostava de prazeres simples, como jogar damas na pracinha.
Gostava tanto de novidades que desejava viajar no primeiro foguete que levasse passageiros à Lua.
Gostava tanto de brincar que até mesmo quando a mãe lhe perguntava como ele estava, Franzé respondia: "Estou bom e gordo".
Deixou exemplos de honestidade e amor para a família.
Coração bom, o mundo teve a honra de tê-lo por aqui.
Gostava de cerveja e pagode. Um homem afetuoso, que cuidou de suas filhas com muito zelo.
Aprendeu sozinho tudo sobre computadores. Era o "técnico de informática" da família e dos amigos.
Goleiro amador do time dos aposentados, queria silêncio quando assistia ao jogo do seu clube favorito.
Tinha um grande dom: o de unir pessoas. Pra ele todos eram amigos e tudo era sobre amizade e amor.
Um homem de muitos apelidos, mas a resposta mais imediata vinha quando era chamado de pai.
Nunca fechou sua porta e nem o coração.
Com amor ensinou os filhos a serem fortes, terem sabedoria e correrem atrás dos seus sonhos, como ele mesmo fez.
Excelente pai e esposo; humano, possuía um coração enorme.
Fanático pelo Paysandu, seu coração enorme também vibrava com alegria a cada vitória de seus familiares.
O boné escondia a carequinha de um pai amoroso, devoto do Chico, o cachorro.
Um mineiro apaixonado pela vida, pela família e por futebol.
Simples, sereno e sorridente, ele gostava de organizar as fotos para ter sempre à mão as melhores lembranças.
Sempre acreditou em seus sonhos e teve muita atitude para realizá-los.
Um bom vinho na mão e entre mil livros, contar histórias era um prazer para quem se alimentava de vida.
Não chamava ninguém pelo nome, inventava sempre um apelido engraçado para cada um.
Ensinou que a melhor maneira de conquistar seus sonhos é não desistindo deles.
Perseverante, nunca se deixou abater pelas dificuldades.
"Onde houver tristeza, que eu leve alegria". Francisco materializou essa oração durante toda sua vida.
Pai de três filhas. Entrava tocando seu violão no quarto das meninas para acordá-las.
O seu boa noite sempre vinha acompanhado de “Deus te abençoe”.
Sonhava em ver seus filhos encaminhados e assim foi feito.
Até suas amadas plantas e o quintal sentirão saudade da pessoa honesta e serena que ele era.
Um guerreiro, que do céu segue contemplando os papagaios e cuidando das anjinhas.
Sempre alegre, Chico não recusava um bom papo. Foi um exemplo de dedicação.
De chapéu na careca e navalha na mão, realizou seu sonho como barbeiro. Mais que isso, fez feliz sua família.
Construía casas para realizar os sonhos de sua família.
Um sertanejo apaixonado por futebol, bem-humorado e conhecido por sua gentileza e sabedoria.
A boa amizade do Capacete foi o que valeu a pena.
Amava sua família e zelava pelo seu lar, sem jamais se descuidar dos amigos e de quem precisasse dele.
Os acordes do violão conquistaram a futura esposa, renovaram sua fé cristã e encheram de ritmo as noites de lua cheia.
Percorria três dias de viagem de barco de Manaus a Tefé, para rever irmãos e as delícias do lugar.
Os churrascos na casa deles reuniam a família toda e nesses momentos ele adorava brincar com os filhos e netos.
Amigo de todos, fazia questão de espalhar alegria por onde quer que fosse.
Brincalhão e espirituoso, Chicão oferecia suco e depois disparava "Você quer suco? Então vai fazer!"
Chicão era sorriso, forró, cerveja gelada e muito papo.
Tinha um jeito carinhoso e peculiar de chamar a todos" "bonitão" e "bonitona".
Carregava dentro de si a força de um grande defensor dos direitos humanos.
O paizão que era amor e presença. Sonhava até com um prédio: para morar um filho em cada andar.
Campeão no jogo das cruzadinhas! Adorava o pastel com caldo de cana da Rodoviária.
Habilidoso, foi o melhor pintor da cidade.
"Bora pra praia?", dizia. Era torcedor do Santos. Um amigo para todas as horas, adorava pescar.
Era o primeiro a acordar e preparar o mais delicioso café, todos os cômodos da casa eram invadidos pelo delicioso aroma.
Era o olhar protetor da família. Na praia, enquanto os filhos construíam castelos de areia, ele os protegia com o guarda-sol.
Beto era festeiro; quando não estava preparando drinks a trabalho, criava motivos para festejar com a família.
Cantava e dançava sem vergonha de nada. Humilde, brincalhão, exemplo de bondade.
Paixão de menino, fez do videogame o seu negócio ao lado do amor da sua vida.
O violão de Camargo seguirá embalando as pessoas a viverem em harmonia e a se preservarem.
Um exemplo de marido, pai, sogro, avô e bisavô que deixou suas marcas trabalhando na construção de Brasília.
Marido, pai e avô amoroso. Gentileza e humildade definiam como lidava com a vida e tratava as pessoas.
Uma pessoa muito querida, humilde, batalhadora e com um sorriso sempre estampado no rosto.
Torcedor do Leão, era a melhor conversa nos intervalos da universidade.
Na busca pelo amor ideal, amou bastante; os filhos, principalmente, e a vida sempre, em cada detalhe.
Dotado de fé inquebrantável, rezava inúmeras novenas, como forma de pedir a bênção e a proteção divina para quem ele amava.
Além de criativo e visionário, Chico Senra era um colecionador de amigos.
Combateu o bom combate, encerrou a carreira, guardou a fé.
Uma vida dedicada ao próximo, tudo em Calheiros passava primeiramente pela necessidade de socorrer alguém.
Recebeu até homenagem no jornal, por ter instalado pias pela cidade para os feirantes poderem lavar as mãos.
Um agricultor que escutava o cântico dos pássaros e conhecia os poderes da Lua.
Um coração nordestino que atravessou a secura do semi-árido transbordando amor.
Costumava dizer: "Pra que esquentar a cabeça? Vamos viver o momento!"
Para ele, fazer confusão não valia a pena.
Em seu taxi os passageiros eram tão bem tratados que acabavam virando amigos.
Seu abraço era pura proteção. Preocupava-se com todos.
Com seu bordão: “Jesus mandou te convidar”, não havia quem se recusasse a qualquer missão demandada por ele.
Era comum ele colocar sua cadeira na frente de casa e cumprimentar as pessoas que passavam pela rua.
Gentileza em forma de pessoa, assim era o motorista que alegrava todos com sua cantoria.
No futebol, era o Vasco; no Carnaval, o bloco Os Imorais: duas paixões que o faziam chorar de alegria.
Viveu para o teatro e abraçava as pessoas com o sorriso tão grande e tão cheio de vida.
Todo domingo ele ia visitar alguns filhos e levar chocolate aos netos. Espalhava alegria por onde ia.
Aprendeu com a vida. Excelente cozinheiro e extrovertido, aproveitava os bons momentos com os amigos e a família.
Quanto tempo dura uma amizade? Para ele, durou a vida inteira.
Seu lema era serenidade e paz. Tio Valdo era pura poesia.
Dona de uma alegria que irradiava como a luz do Sol.
Sonhador que deixou ao mundo suas maiores realizações.
Podia estar com os maiores problemas que sempre soltava um "Vai ficar tudo bem! Fique tranquilo!"
Um homem que transbordava luz, e fez disso seu ofício: iluminar todos os lugares por onde passava.
Fazia questão de ser correto em tudo; nem pisar na grama era permitido, mesmo que ninguém visse.
Pastor que manteve a igreja de Elias Fausto de pé por uma década.
A felicidade para ele era sua Saveiro e o apartamento tão sonhado.
Um jovem médico, que atuou na linha de frente contra a Covid-19.
Um advogado roqueiro, brincalhão e beijoqueiro que vivia com intensidade fazendo da vida uma festa.
Dr. Fred ficou conhecido por sua humanidade, o amor pelo seu belo trabalho e carinho com seus pacientes.
Apaixonado pelo trabalho, dedicou cinco décadas de sua vida à Medicina.
Ensinou que o sorriso é sempre a melhor resposta.
"Naci un dia de much sol y no pretendo morir sino hasta realizar algo por esta humanidad"
Gostava de fazer churrasco e tomar tereré em casa.
Tinha um jeito todo especial de se expressar essa mulher tão querida que foi "mãe de coração" de incontáveis filhos.
Português vaidoso, gostava de um bom vinho e transbordava simpatia.
Um homem incrível, que soube respeitar diferenças e fazer canções bobas sobre o cotidiano.
Cheio de alegria, ria por tudo e qualquer coisa. Seu sorriso nunca será esquecido.
Médico empático, cuja principal preocupação era salvar vidas. "Mais vale dar do que receber", dizia sempre.
Seu amor pela música transbordava quando estava junto de seus instrumentos
Passou a maior parte da vida na barriga da mãe. E ali dentro foi muito amado.
Contando "causos" e recitando cordéis, manifestava seu amor à vida.
Reservado e quieto, preenchia seu tempo livre com jogos de videogame, futebol americano e academia.
Acreditava na educação como ferramenta de transformação, e estará para sempre eternizado em cada aluno que ensinou.
Fazia as pessoas acreditarem na capacidade de ir atrás dos próprios sonhos.
Suas maiores alegrias sempre foram os momentos em família.
Escolheu outro país como lar, não tinha medo de batalhas.
Apaixonado pelas estradas, foi caminhoneiro com motivos para ir e o dobro deles para voltar.
"Mas que barbaridade!", dizia o homem tão complacente.
Um homem inspirador que colecionava tartarugas de decoração. Reservado, sorria com os olhos.
Habilidoso e criativo, amava o desafio de inventar e consertar coisas.
Seu olhar verde resplandecia o prazer de festejar a vida a cada aniversário, uma alegria adiada pela infância humilde.
Com seu vozeirão carregado de alegria e orgulho, adorava mostrar cada filho e neto. E a família é grande!
Um mineiro alegre e muito sorridente que gostava de ouvir o canto dos pássaros na tranquilidade do sítio.
Levava alegria onde quer que fosse, fazendo sorrir cada um que se aproximasse dele.
A generosidade nele fez morada.
Lulute era caprichosa em tudo que fazia. Seus doces eram sem igual...
Buscar o jornal bem cedo era como um ritual sagrado. Pai, marido e vovô exemplar.
Colecionou memórias dos longos períodos em serviço na Marinha e das tardes jogando sinuca com o neto.
Assim era tia Geneci: pouco queria e muito oferecia a toda gente. Seu colo era o lugar mais seguro no mundo.
Foi líder na vida, vivendo e ensinando o sentido das palavras: resiliência, fé e acolhimento.
Matriarca que com seu otimismo, alegria e fé, tinha o poder de juntar toda a família.
Seu abraço era tímido, mas estava sempre pronto para escutar e festejar as conquistas das filhas.
Viveu a vida toda tendo como base três princípios: amar a Deus, amar a sua família e ser honesto.
Homem de sábios conselhos que tocava o berrante para celebrar a chegada dos entes queridos.
Um contador de histórias e cantor de rimas apaixonado pela profissão: motorista.
Genésio do INSS; era também o Genésio da família, dos amigos, dos doces, das viagens, das fotos e dos menos favorecidos.
Aprendeu a nadar em açude, na infância sertaneja. Adulta, se encantou com o mar na Praia do Muro Alto.
Não podia ver um pen drive, ia logo pedindo para gravar as músicas que escutava no ir e vir da fazenda.
Engajada nas demandas sociais, foi mãe, trabalhadora e companheira; dedicou sua vida a ajudar e espalhar amor.
Seu companheirismo e dedicação à família deixaram saudades.
Defendia seus filhos e netos com unhas e dentes.
Tinha tanto medo de temporal que, ao saber da possibilidade de um acontecer, ia parar na casa de algum vizinho para não ficar sozinha.
Marcava presença em todas as ocasiões especiais para os netos, chegando uma semana antes da data.
Estar com ela era diversão na certa. Era a tia que fazia a noite do pijama e cachorro-quente para a criançada.
Não gostava de coisas fora do lugar, entretanto tinha um jeito bem-humorado até para organizar a bagunça.
Brincalhona, quando era abraçada pelas filhas, logo desconfiava: "diz logo o que é que tu quer!"
Mulher forte e resiliente, vestia-se bem e era sempre positiva.
As notas de sua cantoria alegre continuarão sempre entre nós.
O retrato perfeito de um pai, avô e bisavô muito amado: seus cabelos branquinhos deixaram enormes saudades.
Servidor do Exército Brasileiro, tinha prazer em contar histórias sobre suas missões. Honrou sua família e seu país.
Cabelos brancos, um baita sorriso e os olhos grudados no céu para ver os aviões que passavam.
Amava sua nega Aristeia e gostava da casa cheia, rodeada de amor e muita música.
De corpo e alma muito jovens, era um contador de boas histórias que vivia sorrindo e fazendo sorrir.
Tinha um companheiro muito especial, seu pequeno cachorrinho Boby. Dizia até que era o herdeiro dele!
Para ele não tinha tempo ruim, era só alegria e muita história para contar.
Gostava de "brincar de ser DJ". Promovia baladas em casa, para alegria do filho e das sobrinhas.
A gentileza, a doçura, a doação e o amor ali. Com agulha e linha na mão, Genizarete vestia rainhas.
As ruas da Pavuna, no subúrbio do Rio de Janeiro, já sentem falta dela tomando café com as amigas na calçada.
Pregava peças nos três filhos dando nó nos seus pijamas, colocando creme de barbear na pasta dental e outras brincadeiras.
Acalmava a esposa, após ela despertar com pesadelos, com um abraço acolhedor.
Fazia de tudo para que o mundo fosse um lugar melhor.
Dentista e cantor de boleros, George foi um embaixador informal e difusor da música latina no Rio nos anos 80 e 90.
Caladão e com alma de artista. Um "fora da curva", que pintava com tinta a óleo e esculpia em argila e madeira.
Carinhosa e receptiva, orava diariamente por todos da família.
Vó Jó foi tão parceira, que fez questão de prestigiar toda uma saga de super-heróis no cinema, só para agradar os netos.
Uma heroína da vida real e uma mãe que dedicava um amor lindo e grandioso às filhas.
Contava as melhores histórias. Algumas eram fruto de sua memória; outras, de sua prodigiosa imaginação.
Conhecida em Sapiranga como uma mulher de fibra, supercorreta e de bom coração.
Dizia aos netos: "Vocês são terríveis!" e os enchia de beijos .
Fanático pelo Mengão, seus gritos de gol são inesquecíveis.
Vaidoso e prestativo, gostava de demonstrar seu carinho e habilidades por meio da culinária.
Uma sábia mineira nonagenária que foi agricultora, parteira, dona de casa, costureira e tocadora de gaita.
Imbuída de uma fé inabalável, passava horas a fio rezando para que bênçãos fossem derramadas sobre seus amados.
Assentada na mesa da copa, observava a rotina da casa e, com uma gargalhada inconfundível, ria do engraçado.
Geralda permanece docemente lembrada no sabor das tradicionais quitandas, típicas das Minas Gerais.
Seus biscoitos assados no forno a lenha eram como uma declaração de amor.
Era capaz de entender todos, com o coração, mesmo sem escutar.
Defensor dos profissionais da saúde e cuidador das pessoas, foi cidadão ilustre de Teresópolis.
Amante da medicina e dos grandes desafios da humanidade
Apesar da insistente aridez no coração de tantos seres humanos, sempre achou um jeito de fazer chover alegria.
Médico dedicado a cuidar da saúde e do bem-estar de sua gente.
Valorizava a família e se orgulhava da educação que deu às três filhas.
Orgulhoso em falar da família, “Fá da Motinha” era morador e uma grande personalidade de Acaiaca.
O fusca azul era seu melhor amigo nas aventuras que renderam muitas histórias.
Pai de pulso firme e colo acolhedor; ensinou o real valor da família.
Leal ao amigo preso durante a Ditadura Militar, levava em seu caminhão a família toda para as visitas de domingo.
Cuidava da bela horta no quintal, onde fazia questão de plantar as ervas medicinais usadas pela companheira.
Contemplativo, tomava o ônibus e anotava os nomes das cidades que via pela janela.
Apesar das dificuldades da vida, jamais deixou de amá-la intensamente.
Foi amado por suas palavras sábias e sua alegria.
Fazia graça com tudo, sempre levava alegria a todos que conviviam com ele.
Na solidão do sítio, protegeu os que amava, mostrando que o verdadeiro heroísmo está em cuidar dos outros.
Apesar das adversidades, foi forte, resiliente, alegre e protetor.
Vivia a vida intensamente, fazendo amigos, conversando, brindando, dançando...
Tinha a sabedoria de quem não se leva muito a sério.
Marceneiro de profissão, amava ouvir música, especialmente de Nelson Gonçalves, de quem guardava todos os discos.
Presente nas melhores lembranças da filha, tinha um Fusca azul 1977 como xodó e era fã de Roberto Carlos.
"Deixa que eu resolvo", dizia. E partiu, deixando saudades...
Com o olhar por cima dos óculos, estava sempre desconfiado e pronto para fazer uma piada.
Fez da sala de aula o palco principal de sua vida.
"Não fique triste, senão fico triste também", dizia ele para sua neta.
Vivia a vida como a coleção de momentos únicos que ela é.
Trabalhou em sua mercearia por 60 anos. Aposentado, ia frequentemente até lá conversar com os amigos.
Adorava fazer fogueira e reunir a meninada para contar histórias.
Se fosse possível defini-lo em uma só palavra, seria "extraordinário". O que, no dicionário, quer dizer "fora do comum".
Fiel torcedor do América Football Club; time do coração, que motivava suas idas aos estádios.
Amante da medicina e dos desafios da humanidade, questionava o mundo real, mas tinha seu mundo particular.
Autodidata, desenhava plantas que impressionavam qualquer engenheiro.
Soube amar nos detalhes. Gostava de se refugiar, mas também de ficar junto.
Era o astro das dancinhas nas pescarias, o rei dos memes e grande protetor dos tucunarés.
Sempre pegava os netos para passear pela cidade e dizia, orgulhoso: “Antigamente isso aqui era tudo mato!”
Amava uma conversa ao "pé do balcão" com seus clientes.
Amante da poesia, adorava escrever e ler em voz alta seus poemas.
Na luta diária, achava tempo e força para apoiar a todos que amava.
Era puro amor. Um coração em que cabiam todos. Otimista e corajosa, viveu sua vida dedicada à família.
Dono de um coração doce e generoso, sempre escolheu o diálogo e o afeto para educar os filhos.
Amante da música clássica e torcedor do Grêmio e do Ypiranga, seu espírito livre tinha ainda muita gana de viver.
As filhas ainda se lembram das moedas que ele trazia quando voltava do trabalho.
Seu amor transbordava em sorrisos lindos, que aqueciam a alma e dariam lindos cartões postais.
Adorava ir à praia e tomar uma cerveja. Vivia agarrado no celular e dizia que o trabalho era seu lazer.
Importante estudioso e pesquisador das comunidades Indígenas do Brasil.
Criador das piores playlists de churrasco.
Transbordou seu talento inato em retratos, desenhos, pinturas e exímias caligrafias.
DJ Gerson City era só alegria e humildade.
Apaixonado pela esposa e por caminhões, pretendia curtir a aposentadoria desbravando esse Brasil com sua amada.
Era colorado, fã do UFC e um colecionador de pen drives lotados de músicas: o legítimo gente boa.
Foi generoso com as pessoas e com a natureza.
Cachorrão, como era carinhosamente chamado, sempre tinha uma palavra de apoio e um sorriso para oferecer.
Agora ele impressiona os anjos com sua risada.
Poeta, marido, pai, avô, tio e, acima de tudo, amigo.
Compartilhava seus dotes culinários com a família aos domingos, fosse churrasco ou um prato especial que aprendera.
Ele distribuía doses de alegria, que alimentavam sorrisos e corações.
Nos pés o samba; no coração a alegria de participar do futebol e da solidariedade do grupo Matuzalem.
Para Gerson, sempre era tempo de ver o sol se pôr dentro do oceano
Enfrentava as tribulações com um sorriso; e para relaxar, pedia uma cervejinha, que tinha que ser "aquela".
Era possível sentir seu perfume de longe, não havia pessoa mais elegante que ele.
Sua maior alegria era ir a praia com as filhas, aproveitar o sol, a brisa do mar e os momentos de alegria.
Como artesão honrou a cultura de Parintins e carregou no peito o orgulho de ser manauara.
Contagiava a todos com seu sorriso, sempre realçado pela cor do batom.
Mulher forte, criou muitos filhos. Adorava contar causos, cozinhar e costurar. Seus laços são de aço.
Brincalhão e conversador, só se irritava se o Corinthians perdia. Fazia o melhor arroz e sabia ser solidário.
Uma força da natureza. Uma mulher à frente do seu tempo.
Gostava de ver a família unida e não media esforços para ver todos bem.
Engraçado, teimoso e muito amigo.
Apesar dos riscos na pandemia, não abandonou o volante da ambulância, e com isso salvou muitas pessoas.
Guerreiro, flamenguista e amante da boa música. Um sonhador que com suas conquistas ajudou toda a família.
Fã de Zezé de Camargo e Luciano, sempre dava um jeito de ir aos shows que aconteciam por perto.
Festas surpresa para celebrar a vida de Getinho sempre eram um sucesso; não havia quem fosse capaz de não o amar.
Brincalhão e contador de histórias. Não perdia um jogo do Flamengo e nem os capítulos das novelas.
O melhor vovô do mundo. Fez o melhor que pôde em sua vida.
Só levava a filha e amigas à balada se antes elas cantassem o hino do Santos.
O homem de mil e um empregos era batalhador e amável, sempre teve fé na vida e nunca se rendeu às dificuldades.
Um homem de fé e coragem. Suas risadas ficarão para sempre na lembrança.
Cheio de brincadeiras e manias, chamava a neta de Meu Ouro e sempre pediu à família que se mantivesse unida.
Tinha mil e uma habilidades; no entanto, a que mais lhe dava orgulho era servir a Deus, de todo o seu coração.
Uma jovem muito especial e doce. Não via maldade no mundo e estava sempre disposta a ajudar.
Adorava tomar cerveja assistindo televisão. Ao abrir a latinha, brincava: “Quer uma água mineral com gás?”
A morte não consegue nos roubar a memória nem o amor.
Agora, a bossa nova de seu Gil foi ressoar em outro recanto.
Um gigante que contemplava todos os dias, mesmo que o dia não fosse tão bonito assim.
Era o samba em pessoa, amava a vida e tudo que ela pode oferecer.
Sonhava em ter sua empresa para gerar empregos aos conterrâneos de Maruim. Conseguiu.
Amante da música, da poesia, da fotografia e da natureza. Sempre enxergava o lado bom da vida.
Para ele, todo dia era dia de sorrir.
Pessoa simples e do bem, daquelas que trazem junto com o sorriso um coração tranquilo e orgulhoso de ser santo-antoniense.
Defensor dos direitos dos trabalhadores, nunca desistiu de suas batalhas.
Gostava de contar suas histórias com riqueza de detalhes, principalmente, as que viveu com sua esposa.
Sua brincadeira favorita com os filhos era fazer cócegas, até que eles dissessem "água geladinha, gostosinha".
Funcionário padrão, mas, mais do que isso, um pai amoroso e homem correto.
Devoto do Bom Jesus da Lapa, ele caminhava todos os anos mais de mil quilômetros para adorá-lo.
Era conhecido em inúmeras ruas de Santa Eugênia pelas histórias hilárias que contava sobre sua vida.
Os cafés da tarde eram marcados pela família reunida em torno da mesa e os biscoitos de polvilho, feitos por ele, que saíam quentinhos do forno.
O enfermeiro dedicado que contagiava, com a sua alegria, colegas de trabalho e pacientes.
Fazia suas coisas ouvindo Zezé de Camargo e Luciano e, para começar o dia, não dispensava um cafezinho preto.
Jeito e coração alegre.
Seu sorriso refletia sua felicidade constante.
Sempre alegre, apesar de tudo.
Cozinhava suas mágicas receitas para toda a família.
"Ela era a nossa flor, Dália, símbolo de harmonia e gentileza."
Tinha aquela risada marcante, quase sempre seguida de um ‘Marrapaiz’!
Quando dançava, era a última a deixar a pista.
Sem disfarces, sua transparência no jeito de ser cativou respeito, carinho e admiração em muitos corações.
Tinha sempre uma boa história para contar. Era umbandista e chamava todos de "irmão de fé".
Ser humano fantástico que, fazendo de tudo pela família, deixou grande exemplo de humildade.
Ao som de Roberto Carlos ou de músicas bregas, dançava embalada com seu grande amor, o esposo Ruy.
Mãe amada e querida. Uma vovó que jamais será esquecida.
Criança feliz, jovem trabalhador e adulto guerreiro.
Sempre que visitava pessoas e lugares que gostava, registrava o momento com fotos; já andava com câmera ou celular na mão.
Construtor de sonhos, seu ofício era transformar vidas através da educação.
Não tinha só mania de limpeza, tinha era mania de ser feliz.
“Boa, boa, boa!”, era seu jeito de expressar o quanto celebrava a vida e suas alegrias.
Administrou Caçu com sabedoria e fé, deixando uma cidade melhor para as futuras gerações.
O professor de feição brava que arrancava sorrisos de todos e que adorava doces.
Apaixonado pela cozinha e dono de um bom humor incrível.
Detalhista com a arte, divertido ao lado da família, bondoso na rua e na vida.
Como um amazonense de fé, amava um peixe assado. Matrinxã e tambaqui eram seus preferidos.
Um homem cheio de amigos e de histórias pra contar.
De sorriso largo e coração generoso, iluminava os dias dos irmãos com seu amor desmedido.
Ele nunca perdeu a alegria de viver.
Era único, marcante e um sarrista nato. Andava sempre com seu chapéu e, nos bolsos, histórias e piadas pra contar.
Inspirado numa música de Almir Sater, seguia a vida tocando em frente e acolhendo em seus braços aqueles que dele precisassem.
Tinha orgulho em ser chaveiro. Solidário e prestativo, fazia serviços de graça para quem não podia pagar.
A vida terrena é passageira, mas Gilson mostrou que ela pode ser repleta de amor.
O jeito alegre e engraçado entregava seu bom humor peculiar. Divertia-se ao dar susto nas pessoas.
Quando saía do trabalho, ligava pra esposa e ficava cantando por videochamada até chegar em casa.
Confeiteiro. Tinha o costume de levar comidinhas na cama para sua esposa e sua filha.
Suas gargalhadas, ouvidas a longa distância, logo denunciavam a sua presença.
Pense no sol de Salvador. Pensou? Ainda mais pontual, quentinho e radiante era o “bom dia” de seu Gilson.
Alegre, de bem com a vida e extrovertido.
Pernambucano que se colocava no lugar de todos aqueles que sentiam dor e amor em estado bruto.
De muitas gírias, era pura alegria e risadas.
Vestido de Papai Noel, tornava o Natal em família mais divertido e cheio de vida.
Torcedor convicto, aliava sua persona ao time com o bordão: “italiano e corinthiano que nunca entrou pelo cano”.
Todos os dias fazia um cafezinho bem gostoso pra esposa, e entregava na xícara preferida dela.
Os anos vividos como policial civil o tornaram ainda mais humano e querido.
O jardineiro italiano que plantou amor e flores no Brasil.
Gigio, como era conhecido, tinha o dom da comunicação. E era muito cativante.
Carinhosa, generosa e de uma memória impecável. Das tantas aventuras, viajou até no tempo.
Nada foi capaz de abalar a doçura de seu olhar.
Cheia de vida, dona dos melhores conselhos e da melhor companhia, foi a flor mais linda do nosso jardim.
Carregava um olhar carinhoso e um sorriso no rosto que quem via, não conseguia não retribuir.
Feita de amor, empatia e vontade de viver da cabeça aos pés.
Sem nunca tirar o sorriso do rosto, lutou bravamente até o fim para salvar vidas.
“Tudo que eu faço é por amor a você”, dizia.
A felicidade para Giulia era fazer "cosplay" e mergulhar no mundo da cultura pop.
Intensa em seus sentimentos, era do tipo que ria até a barriga doer e chorava até o mundo acabar.
Sua obra mais especial foi resgatar almas para Deus por meio de seu testemunho de vida.
Um homem bom de coração que não media esforços para ajudar as pessoas.
Conhecido por Bodinho do Maracujá, amado por todos em sua cidade. Caminhoneiro, batalhador e feliz.
Gil Lopes deixou os carnavalescos de Maceió cheios de saudade, mas levou sua arte para colorir o carnaval dos anjos.
Marceneiro, hipnólogo, bacharel em Direito, era inquieto ante as possibilidades que a vida lhe reservava.
Na hora de ajudar o filho com o dever de casa, ela era só amor e paciência; pura presença materna, afeto inesquecível.
"Tinha um coraçao que não era seu" e por ele transbordava a alegria que contagiava todos.
Viver bons momentos com a família foi o seu programa preferido.
Aquele que fazia todos rirem, o amigo pra qualquer hora e a alegria da família.
Advogava por um mundo melhor enquanto era embalado pelas melodias de Taylor Swift.
Amava estar com a família, principalmente com a netinha Valentina, com quem voltava a ser criança.
As refeições que ele preparava para sua família não eram apenas deliciosas... eram uma declaração de afeto e cuidado.
Zelava os netos como o seu bem mais precioso.
Tinha a capacidade de unir as pessoas com sua alegria, o que lhe conferiu o lugar de bom amigo.
Era fácil encontrá-lo: estava sempre sentado à mesa, com a esposa e amigos.
Dizia que tentava fazer o melhor que podia pelo meu semelhante.
Com sua alegria, admirava as coisas simples da vida.
Sempre carinhosa e criativa, dedicou sua vida à família e à educação infantil.
Plantou boas sementes neste mundo.
Era feliz com gente por perto, em casa ou onde quer que estivesse; e tinha rodinha nos pés, amava fazer visitas.
Nascida no dia do Pediatra, realizou o sonho de exercer a profissão e muitos outros.
"Se milagres desejais, recorrei a Santo Antônio"! E assim Glorinha levava a vida com amor e felicidade nos detalhes.
Foi avô e pai para os netos, que receberam dele o maior amor do mundo.
Não deixava ninguém passar fome e, enquanto cozinhava, tinha mania de assobiar cantos de louvor a Deus.
Onde tinha um forró lá estava ele. Na pista do salão ou ao som do rádio na calçada de casa.
Resumia a vida em quatro palavras: "Viver é muito bom!"
A coisa mais especial que ela fez foi ensinar a amar e cuidar.
Uma mulher em estado de graça: temente a Deus, de coração acolhedor e alegria inestimável.
Sempre que escutava a buzina do trem, Graci ficava eufórica para vê-lo.
Orgulhava-se de ter participado da construção de quase todas as obras públicas de sua cidade.
A empatia em pessoa. Tinha o dom de compreender as pessoas, mesmo em suas situações mais difíceis.
Religiosa, só dormia depois do sussurro do Pai Nosso e da Ave Maria. Gostava tanto de fazer, como de comer um docinho de abóbora.
"Bora dançar? Coloca uma música alegre!" era o convite que sempre se ouvia de dona Gracinda.
Pra estudar música, ia à igreja todas as tardes, de bicicleta, para as aulas — fizesse chuva ou sol.
Amava mostrar seus dotes culinários. Era sempre elogiado.
Cultivava alecrim para perfumar o chimarrão que tomava todos os dias.
Era lúcido, sábio... Passava horas lendo livros.
Realizou seu maior sonho: ser mãe.
Gravava fitas cassete com o conteúdo das aulas que o filho tinha mais dificuldade, para ajudá-lo no aprendizado.
Seus olhos azuis sorriam ao falar das belezas da vida, enquanto tocava seu piano.
Adorava comer, foi satisfeito com a vida e sempre pedia: "Tenha fé em Deus e em Nossa Senhora".
Conversar com ele era uma massagem para a mente; seu humor leve fazia bem e aquecia o coração.
Exemplo de filho, marido, amigo e irmão. Um soldado que deu a vida na luta contra a Covid-19.
"Nunca desistir", era seu lema. Se bem que depois do almoço, ele jogava a toalha e sempre tirava um cochilo.
Um mineiro que irradiava a alegria de viver. Apaixonado pela família e botafoguense de coração.
Um homem dedicado à família que fazia questão de sair de casa abençoado por seus filhos e sua esposa.
O Urso que ria e chorava ao mesmo tempo. Até para dar bronca era gentil.
Sorrir era a mania deste homem que esperava pelo primeiro filho, com planos de levá-lo aos jogos do Sport.
Quando queriam dividir com ele algum segredo, aflição ou simplesmente um sonho, ele era todo ouvidos.
Muito musical, ele arranhava o violão, tocava violino, arriscava-se no teclado e gostava de percussão.
Seu anúncio de cuecas Zorba deixou de cabelo em pé a família tradicional.
Se comunicava com alegria e emoção.
Amava pescar. Todo final de semana estavam na beira da represa com os filhos, ou com Zino, seu grande amor.
De fio em fio, teceu a vida, como um novelo. Empreendedora, mãe, amiga e uma mulher à frente do seu tempo.
Depois de tomar seu café da manhã ela ia cuidar do papagaio e das plantinhas: era o seu ritual diário.
Fazia hidroginástica com seu marido, três vezes por semana, há 28 anos, na mesma academia.
Seus olhos brilhavam ao contar lendas misteriosas às crianças, como a da embarcação que todos viram, mas que não estava lá.
Com seu carisma e amor pelo simples, conquistava o coração das pessoas.
Amava a vida, e não por acaso ela o amou de volta; era fã do Criciúma e o melhor churrasqueiro da turma de amigos.
Estudioso e um grande amigo, gostava de jogar bola nos intervalos das aulas.
Era sempre assertivo em suas colocações, sem abrir mão da amabilidade.
Ele gostava tanto de abraços, que o Senhor Jesus olhou para ele e disse: "Venha, agora sou eu quem vai te abraçar!"
Cuidava de todos como se fossem seus próprios filhos.
Uma das poucas coisas que o deixava irritado era ver seus times do coração perderem.
Um tio generoso e parceiro, que garantia a alegria e os lanches nas reuniões de amigos de sua sobrinha, Gabi, em sua casa.
O ato de sorrir era como um cartão de visitas, pois em seu rosto havia sempre espaço e tempo para encantar.
Seu temperamento expansivo e agregador unia e reunia; gostava mesmo era de gente à sua volta.
A arte corria em suas veias. Quando estava compondo, parecia estar em oração, tamanha era sua emoção.
Construiu uma bela história e deixou suas marcas nas alegrias que imprimiu pelas ruas por onde dirigiu.
Sempre solidário, dizia: "O que você precisar é só pedir."
A frase clássica que usava sempre que alguém pedia algum favor era: "Não esquenta!"
A gentileza em pessoa, distribuía bom humor com seriedade e disciplina.
Adorava mergulhar no mar e ouvir "Losing my Religion", do R.E.M.
Um homem dedicado e amoroso que possuía uma admirável vontade de viver.
Gostava de passar o tempo de um jeito peculiar: pintando a sua casa e a dos amigos.
Amava uma laranja: sentava na mesa depois de almoçar e ficava lá descascando a fruta e proseando.
Foi um cronista apaixonado e grande defensor da sua muito amada Barra Mansa.
Sede de conhecimento. Eterno pesquisador. Dizia sempre: "Faça o que digo, não o que faço."
Um plantador de florestas, ajudou a plantar mais de seis mil hectares, ou pelo menos dezoito milhões de árvores.
Amava a família, a estrada e o mar, especialmente se acompanhado de um peixinho à tira-gosto e música sertaneja.
Sua maior alegria era ver os vinte e um netos reunidos à mesa, todo domingo.
Nas horas vagas, ele lia. Nunca ia dormir sem rezar. Honestidade e generosidade eram seus princípios.
Depois de aposentado, criou um Orquidário maravilhoso e sabia de cor o nome das espécies mais raras.
Professor, guerrilheiro, optometrista e até "guru" de alguns; lutava por seus ideais e inspirou toda uma geração.
"Quem não vive pra servir, não serve pra viver"
Enfermeira devotada, foi uma estrela que salvou a vida de muitas pessoas.
Sempre fazia as pessoas rirem com suas brincadeiras. Era apaixonada pela vida.
A vovuxa mais jovem, aventureira, cinéfila e colorida que já existiu.
Transbordava generosidade aos necessitados. Ah, Dona Helena, que mulher especial!
Por seu abraço aconchegante vivia rodeada de gente.
Sua vida era uma dança constante com a felicidade.
Costurava muito além das roupas. Em vez de clientes, fazia amizades e laços duradouros.
Uma avó que enxergou, apoiou e apostou com alegria no potencial da neta.
Escrevia cartas para seus parentes do outro lado do oceano. Cartas em japonês.
Enfermeira, cuidava do corpo e da alma de quem quer que fosse, numa entrega amorosa e dedicada.
Mulher de pulso que lutava pela união da família.
Generosa, em seu coração cabia o mundo, a família, os amigos, as pessoas em situação de rua, as plantas e os animais.
Sua generosidade a tornava revolucionária como as narrativas que estudou em seus livros filosóficos.
Em sua casa, todos sentiam segurança e amor. Antes de dormir, rezava, conversava longamente com Deus.
Era com seu beijo de boa noite que demonstrava todo seu afeto à filha.
Mulher pequenina, de alma rejuvenescedora. De colo que acalma, da voz a paz ressoa.
Gostava de jogar dominó em uma feira, junto com seu inseparável irmão Jovenil.
Trabalhou desde bem cedo, foi mãe-avó-madrinha de muitos e adorava uma festa, fosse Copa do Mundo ou Carnaval.
Tinha o peculiar costume de deitar no chão gelado depois do almoço.
A vida pregou muitas peças em Helina, que seguiu de cabeça erguida e ajudando o próximo.
Se houvesse um concurso para eleger o filho de ouro, ele ficaria com o título.
Como pediatra, orgulhava-se de estar sempre disponível e de não deixar nenhuma mãe aflita.
Trocava qualquer passeio pelo prazer de ficar em casa.
Um economista com alma de artista e um profundo amor pela família.
Aos 80 anos, ainda esperava cada filho chegar do trabalho para abrir o portão e desejar boa noite.
Notório torcedor da Lusa, fazia a melhor bacalhoada do mundo e, adorava arrancar boas risadas da família.
Foi um ser admirável e iluminado que colhia felicidade e sorrisos bobos das pessoas amadas.
Picota sempre sorrindo, quieto, viveu em paz.
Pintava as casas e a vida daqueles que amava com lindas cores.
Dizia que, como um disco de vinil, a vida tem o lado A e o lado B.
Apaixonado por futebol, ouvia os jogos pelo rádio. Viveu a sabedoria da vida simples e dedicada à família.
Flamenguista roxo, com uma risada escandalosamente marcante e um bom humor nato.
Gostava de cozinhar e de viajar, mas sua grande paixão era o Fusca amarelo.
Com a pureza de uma criança, foi um tio muito querido.
Exemplo de generosidade e com seu bom humor característico, adorava mimar os netos e os amigos de quatro patas.
Transformou o futebol de botão em uma tradição familiar, passada de uma geração a outra.
Conquistou a admiração de tanta gente que sua despedida foi acompanhada por uma enorme carreata.
Águias, somos sempre águias... e ele, o comandante, voou.
Perto dele, nada ficava fora do lugar. Sempre brincalhão, inventou apelidos pra todos que trabalharam em seu buffet.
Quem vai à Colônia deve passar no Seu Hélio, guardião da história, homem de muito critério.
Observava as estrelas, admirava a imensidão do mar e gostava de ouvir um bom pagode.
Enfrentou as adversidades com resiliência e fez a diferença na vida das pessoas que o amavam.
Cativava todos pelas estradas da vida, sempre muito amável e com uma alegria contagiante.
De pouca conversa ou brincadeiras, mas de muito amor.
Amava um batom vermelho; era sempre a mais charmosa e a do sorriso mais belo.
Nunca gostou de depender de alguém; por isso, ensinou às filhas o valor da liberdade.
Trazia em si a expressão da alegria de viver e seus atos demonstravam que a vida é para ser curtida hoje.
Demonstrava seu amor com simples gestos, como quando fazia uma comidinha e levava um pratinho para os netos.
Foi pioneiro na Programação e Análise de Sistemas em sua cidade, muito antes de existirem cursos nessa área.
Ganhou o título do homem mais cheiroso de Fortaleza.
Comprou uma van para que a família Barrilli não se separasse nem no deslocamento das viagens.
Homem de coração gigante, nasceu para ser pai.
Um cara ranzinza e teimoso que possuía no peito um enorme coração. Ajudava todos que pediam sua ajuda.
Ser de luz que iluminava a todos com seu lindo e enorme sorriso, sua marca registrada.
Na lembrança da sobrinha, ele foi o tio que a embalou ao som de canções.
Sempre focado e otimista, lutava com obstinação por aquilo que queria. E alcançava.
Com seu jeito simples doou sua vida a serviço da igreja e do povo.
Caçula de onze irmãos, ajudava a família e era conhecida como Papai Noel pelas crianças.
Dedicou sua vida a ajudar o próximo com bom humor, otimismo e um sorriso no rosto.
Falante, um tanto desbocada, apaixonada pelo marido e preocupada com os filhos.
Existir não lhe bastava, queria povoar o mundo com gestos de carinho e gratidão.
Animava qualquer pessoa que estivesse ao seu lado, e não resistia a um bom pagodão baiano.
Um avô muito especial para os seus netos.
Anjo que transformava a vida das pessoas à sua volta com sua linda risada.
Gostava de frio e comemorava a mudança do clima anunciando a chegada do "clima britânico" em sua Rio Branco.
Assobiava o dia todo; e não deixava de jogar na loteria e de assistir aos telejornais.
Não passou pela vida simplesmente, ele a viveu intensamente. Foi feliz a cada dia.
Quem teve o privilégio de comer os peixes que ele preparava, sentiu o seu amor em forma de sabor.
Tinha o hábito de acordar cedo, preparar o café da manhã e dar banho nas crianças.
Um homem apaixonado pela esposa e dedicado à família.
Ensinou à filha, entre tantas coisas, o amor pela cozinha.
Amigo de todas as horas, de tudo fazia uma festa. Deixou uma cidade órfã de sua atuação como vereador.
Sonho não envelhece. Aos 41 anos, o xavante deixou a aldeia para se formar professor.
Aniversário e casa cheia eram as suas alegrias.
Costureira, bordou no tecido da vida cores alegres e vivas.
Suas habilidades culinárias perfumavam toda a casa de amor e cuidado.
Curiosa e apaixonada, Hilda foi excelente professora porque trazia para a sala de aula o que aprendia no mundo.
Era como um caule forte sustentando e nutrindo muitos galhos; sua vida foi exemplo de caridade e doação.
Fez questão de viver intensamente todos os momentos de sua vida.
Era como uma árvore forte e generosa que oferecia sombra e abrigo a quem dela precisasse.
Não importa qual fosse a refeição, nas mãos da doce Hilda, o prato mais simples virava um banquete.
Era vaidosa, adorava dançar e nunca deixou de celebrar a vida.
Os prazeres simples a encantavam: filhas, genros e netos reunidos no sítio partilhando momentos de alegria.
Amava Deus, sua família e a Igreja. Era engraçado, "Ih, Deu Branco!", brincava com o próprio nome.
Não podia ver alguém triste que logo inventava algo para fazer a pessoa sorrir.
"Tenho que ser exemplo", dizia. E assim ele foi, no trabalho e na vida.
O enfermeiro da linha de frente de combate à Covid-19 que nunca esquecia o bom humor em casa.
Levou várias picadas de cobra durante a vida, infortúnios que fortaleceram sua fé.
Amava o Natal e não cansava de afirmar que Natal sem tâmaras, não era Natal.
Jamais chegava na casa dos filhos de mãos vazias, fazia questão de levar a comida preferida de cada um.
Ele soltava o espirro mais alto que a Região dos Lagos já ouviu.
Pedalava toda manhã, distribuindo seu melhor sorriso!
Se recusava a achar que alguma coisa pudesse dar errado, tamanha era a sua esperança na vida e nas pessoas.
"Como agradecer ao Senhor, o que fez por mim..." — o primeiro verso de um dos hinos mais bonitos na sua voz.
Pra ele tudo era motivo de piada, era assim que conquistava a todos, com simplicidade e bom humor.
Com 1,92, conseguia ter um coração maior que sua estatura.
Uma vida dedicada à família.
Levou a luz do conhecimento onde reinava a desesperança.
Peão de trecho, cortou o Brasil de fora a fora. Trabalhou nas grandes obras do país, e se orgulhava disso.
Com seu coração enorme, estava sempre pronta para ouvir o outro.
Homem alegre que vai fazer novas amizades no céu!
Um excelente enfermeiro e muito brincalhão; o amor pela enfermagem o fez lutar até o último minuto.
A alma de criança e o espírito jovial faziam dele um menino.
Sorria com o rosto e com o corpo através da dança.
A luz que ilumina o caminho de sua família e os ajuda a seguir.
Um doce de pessoa, são-paulino de coração e rei das macarronadas dominicais.
Recebeu nome de personagem de novela e, com luz de estrela, iluminou a vida de toda a família.
Movido pela curiosidade e dono de um coração cheio de fé em Deus: um homem "bon", de muitos dons.
Boliviano de nascença e brasileiro de coração. Apaixonado pelo futebol, pelo mar e pelos filhos.
Para ele, o amor é a coisa mais importante desse mundo.
Para onde fosse, tinha um chocolate para oferecer em gentileza.
Amava a família e os animais com tamanho desvelo que era capaz de subir ao telhado para alimentar seus gatinhos.
Sua vida no mar foi marcada por servir em embarcações emblemáticas.
Tinha como lema viver a cada dia como não houvesse amanhã.
Ensinava o amor incondicional e a perdoar sem julgamentos.
Tinha no grande amor de sua vida um colírio para os olhos.
Um avô amoroso, que se emocionava ao ponto das lágrimas vendo seu neto no palco.
Era um verdadeiro cavalheiro de tão educado; inclusive, era famoso por jamais ter dito um único palavrão.
Tinha a fama de tagarela, sabia contar causos como ninguém. Todos admiravam seu talento para fazer rir.
Seus aniversários eram todos comemorados com festas temáticas, da decoração ao aniversariante fantasiado.
Dizia, orgulhosamente por onde quer que fosse, ser a matriarca da família Viana Soares.
Com um talento excepcional para ensinar, sabia despertar nos alunos o mesmo encanto que possuía pela leitura.
Querida demais, ela é quem marcava todas as reuniões de família.
Atenciosa e boa em tudo o que fazia.
O aroma de jasmim na varanda traz lembranças de Iasmin quando chega o verão.
A deficiência fez parte de quem ele era, mas não o definiu: de fotógrafo a criador de gado, de tudo ele foi, de tudo ele fez.
Em sua casa, a alegria e a bagunça eram componentes certos em um dia de domingo, quando toda a família se reunia.
Orava individualmente por cada um da família, qual ensinou a sempre confiar em Deus.
Cuidava das plantas e dos cachorros com todo o amor do mundo. Sabia fazer o “cheirinho do melhor café”.
Provavelmente será um apaixonado pelo céu e agora, pelo infinito.
No quarar das roupas, entre uma tarefa e outra, por telefone, ela partilhava pedaços de amor com os seus.
Rezadeira e amorosa, essa avó fez questão de dar o primeiro banho em cada um dos seus dezesseis netos.
De espírito aventureiro, Idalina surpreendeu-se com a brevidade do passeio na montanha-russa; ela queria mais.
Fina e sempre elegante. Uma mulher incrível: linda por dentro e por fora.
Em respeito à vida, tornou-se vegetariano aos 60 anos. Queria viver até os 100.
Uma pessoa generosa, que não negou ajuda a quem percebesse estar com dificuldade.
A exímia costureira de vestidos de gala, era presença constante nas festas, bingos e excursões da Terceira Idade.
"Sábado a gente faz. Deixa pra sábado!", ele dizia.
Tinha uma Paraty verde e amava viajar nela, com suas meninas, até sua cidade natal.
Uma mulher intensa, carismática, dedicada e que nunca passava despercebida.
O abraço forte, o sorriso cativante e o enorme coração são marcas que nunca serão apagadas das memórias dos seus.
Descobriu em si a habilidade de amar sem medida, graças ao afeto dos pais que o escolheram como filho.
Viveu intensamente sua vida e cumpriu a missão na terra.
Anfitrião dedicado, gostava de mesa farta, com um bom churrasco e alegria transbordante.
Ninguém podia sair da casa dela sem tomar um mate acompanhado de uma boa conversa.
Sua missão foi distribuir amor e acolher com palavras. Adorava tomar café com leite, todas as tardes.
Amava os amigos e a família. Organizava viagens como ninguém.
Dar fartas gargalhadas e colocar apelidos em todos, faziam parte da sua alegria de viver.
Dona Flor era puro amor. Na dança da vida sempre foi destemida e espirituosa.
Dizia que viveria até os cem anos.
Com seu lindo sorriso e alto-astral inabalável, sabia como agregar família e amigos.
Sempre gostou de cuidar de todos. Entre pincéis e números, encantava e surpreendia.
Médico que amava celebrar a vida e ajudar incondicionalmente.
Ziziu levava alegria por todo canto, assim como suas caixas de chocolate e a paixão pelo timão.
Passarinha livre e independente, mas que não descuidava dos filhotes no ninho.
Cuidava deixando um pouco de si em cada pessoa, tornou o mundo um lugar melhor.
A voz doce que perpassava as salas de aula e alcançava os corações.
Religiosa, Madre Lúcia de Fátima dedicou sua vida à caridade e ao trabalho voluntário com idosos.
Levava flores para agradar a esposa e compunha serenatas para que ela se sentisse amada.
Era um médico que se doava totalmente para o povo.
Um avô que ensinou que o amor está estampado nas pequenas coisas da vida, basta você olhar com calma e ternura.
Passear com a Turquinha, como gostava de ser chamada, era uma aventura só!
Uma vida marcada por bondade e generosidade.
“A César o que é de César, a Deus o que é de Deus”, dizia aos filhos, ao educá-los.
Talentosa, gostava de trabalhos manuais como costura e pintura de artesanatos.
No campo do coração, o time eram os filhos, a esposa e o seu Corinthians, todos jogando do mesmo lado.
Ensinou, pelo exemplo, que na vida as conquistas somente seriam possíveis através de muito trabalho e dedicação.
Definitivamente ela não era deste mundo. Sua bondade simplesmente não combinava com o resto da humanidade.
O seu coração era como a imensidão azul do mar, que lá no horizonte parece tocar o céu.
Avó batalhadora, muito amada por todos, tão calorosa que esquentava até corações.
Um líder que viveu pelo seu filho.
Honrou pai e mãe, amou minha família, fez as pazes com Deus.
Alegre, carismático, generoso, apaixonado pela família e pela vida. De espírito jovem, nunca deixou de sonhar.
Descendente de indígenas, contribuiu com a construção de Brasília; lá, aposentou-se como servidor do Senado Federal.
Astro-rei das reuniões familiares, estava sempre aberto para escutar as pessoas.
Pé de valsa, fazia questão de ficar 'todo na estica' e deslizar na pista de dança com a amada nas festas e bailes.
Sorriso estampado de orelha a orelha, esbanjava humildade e fazia o bem, sem nunca dispensar um bom café temperado com canela.
Ela foi uma pessoa federal.
Um ser de luz, que guiará os seus sempre.
Chamava a própria casa de pousada, indicando com isso que tinha espaço pra receber todo mundo.
Deixou um pouquinho de vida, amor e sorriso por onde passou.
Brincalhão, a marca registrada de Santo era apelidar e assustar amigos e familiares.
Amava a profissão e as estradas. Vai deixar um caminho de saudades.
Seus famosos pastéis tinham gostinho de quero mais. O segredo? Ela contava apenas aos filhos.
Ao passear apreciava as árvores em flor, se encantava com a Rua do Porto e fazia uma pausa pro café da Paneteria Sol Nascente.
Uma guerreira, desde sempre!
Dedicou mais de três décadas à educação. Foi tão querida que escolheram nomear uma escola em sua homenagem.
Seu sonho de estudar foi tão grande quanto a sua paixão por alfabetizar.
Tia Inêz era a pessoa mais vaidosa e festeira da família. Gostava de celebrar a vida!
Dizia sempre que nunca devemos abaixar a cabeça, e sim continuar firmes e fortes.
Dizia que tudo que fazemos aos outros, estamos fazendo à nós mesmos.
Presenteava a todos de coração e sabia, com sua alegria, provocar festa onde chegava.
Além de abrilhantar as serestas com sua dança, a empatia foi uma das grandes marcas deixadas por Lola.
Os cantos do seu povo Guajajara eram sua paixão e ela orgulhava-se em os representar.
Sempre prezou a união e a harmonia coroando uma vida de cuidado e doação.
"Ei, mas aqui pra nós" era sua maneira de dividir alguma confidência.
Uma senhora que exalava vida e que realizou muitos dos seus sonhos.
Alfabetizando jovens e adultos, ela pôde transformar a própria vida e o futuro daqueles a quem ensinava.
Levava amor até nos temperos.
Dedicação e amor ao som do romantismo de Amado Batista.
Trabalhadora, conquistou sua independência como costureira.
Vaidosa, apaixonada pelo marido, pelos churrascos em família e pela caipirinha com os genros.
A cada virada de ano passava a noite em vigília, na igreja, orando por um mundo melhor.
Iracema viu sonhos se tornarem realidade: viu seus três filhos criados e formados e se tornou avó.
Matriarca excepcional, de uma índole e de um caráter incontestável.
"Nunca é tarde para amar, estudar e ser feliz", dizia sempre.
Sorriso estampado, generosidade e luz espalhadas ao seu redor, sempre.
Cici viveu para cuidar das pessoas que amava.
Dona Cida gostava da vida no campo, de fazer crochê e de saber tudo que se passava ao redor.
Descrevia o tempo toda manhã em inesquecíveis áudios, iniciados com um vibrante bom dia, no grupo da família.
Baby, uma mulher sensível.
Fazia questão de participar dos aniversários e eventos importantes dos nove filhos e filhas.
Sempre acolheu a todos. Dizia que sua casa era da família e que sempre cabia mais um.
Viveu para Cristo e para sua família que tanto amava.
Sua casa era o espaço do encontro. Seu sorriso, o espaço da alegria.
Para ele, dava pra ser oito e oitenta ao mesmo tempo.
Vó Ira era dona de uma casa com um detalhe peculiar: estava sempre de portão aberto e de mesa cheia.
Este verso é um pouquinho de uma vida inteira, de quem cumpriu sua missão dignamente.
Filha de Maria, onde a alegria e a fé fizeram morada.
Apesar de cozinhar pratos principais deliciosos, ela gostava mesmo era das sobremesas!
Tinha uma luz, uma alegria e uma sabedoria que, assim como seus bolinhos de final de tarde, eram incríveis.
Ele ainda é e sempre será a trilha sonora da felicidade e do amor.
Ele tinha um carinho latente pelo bem-estar de toda gente. A honestidade o acompanhava por todo canto.
Nas horas livres, gostava de ouvir música e de uma cerveja bem gelada.
Mãezona amorosa, queria todos os filhos, netos e bisnetos debaixo das suas asas.
O seu maior legado são seus valores. Através deles, ela vai ser o canarinho que nunca vai embora.
A bela família que construiu era sua vida e sua essência.
Preparava uma deliciosa buchada de bode para recepcionar o amado filho.
Sua risada, força e dizeres permanecerão para sempre entre os seus.
Tinha um abraço que mais parecia um lar.
Costumava lembrar dos que já se foram, agora será eternizada nas histórias contadas pela família.
A tia mais querida que contagiava todos com sua alegria e seu jogo de bingo.
Quando resolvia dar alguma festa, convidava todos os vizinhos para que nenhum se sentisse desprestigiado.
Mulher guerreira... Irene era apaixonada por viver e aproveitou muito a vida.
Apaixonada por flores e cheia de vida, era grata por ter encontrado uma família nos "Anos Dourados".
Zelava pelo jardim e pela horta com o mesmo amor imensurável que dedicou à família.
Viveu em meio a muitas dificuldades e foi um exemplo de fortaleza e confiança em Deus.
Para ela, rezar era como respirar e em suas orações os entes queridos estavam sempre presentes.
Tinha mania de anotar em qualquer papel as receitas de bolo que via na TV.
Amante dos perfumes, estava sempre muito cheirosa.
Teve a capacidade de se reinventar várias vezes, inclusive após sua aposentadoria.
Registrou o crescimento das filhas com suas máquinas fotográficas.
Via beleza na simplicidade da vida, era o melhor pai que um filho poderia ter.
Era de poucas palavras quanto aos sentimentos, seus gestos falavam por ele.
Um homem cujo coração não cabia no peito.
Quando suas criações davam certo, alegrava-se com a beleza de sua obra.
Era tão generoso e querido que até ganhou festa surpresa dos passageiros da linha de ônibus que dirigia.
Sempre atuou na defesa dos mais vulneráveis, sobretudo após sua formação em Direito. Acolhia sem julgar.
Generosa e sempre disposta a ajudar. Havia sempre café quentinho e um bolo fresco sobre sua mesa.
Criou muitos pássaros com papinha no bico e acolheu desenganados, como o gato Tico, que ela criou na mamadeira.
Sempre preocupada com o próximo, tinha a mania de conseguir emprego para as pessoas.
Com sua alegria de viver, sempre dançando e cantando, afirmava que queria chegar aos cem anos.
Um pequeno grande homem que se fez gigante diante da vida e encantou a todos com seu sorriso de anjo.
Momentos difíceis tornavam-se mais leves com ele. Além de ajudar, ele transformava tudo em histórias engraçadas.
Em reconhecimento ao bem que ela lançou no mundo, um projeto social foi batizado com o seu nome.
Gostava de fazer companhia para a filha, em casa ou na rua, desde que pudessem ficar conversando por horas.
Em Indaiatuba, ninguém fazia bolos como a Bel.
Com um coração maior que ela mesma, ensinou que o cuidado é o gesto de amor mais verdadeiro.
Era realmente o amor da vida de seus filhos e netos. Eram todos loucos por ela.
“Que nossa mãezinha, Nossa Senhora, te proteja!”, abençoava ela.
Em sua casa todos eram recebidos com café, biscoito e bolinho de chuva.
Torcedora fanática do Fortaleza Esporte Clube, amava cachorros como se fossem pessoas.
Com humildade e dedicação plantou boas sementes na terra e no coração dos filhos.
Nordestino que realizou o sonho de ir para São Paulo em busca de uma vida diferente.
Ele era lar. A cada tijolo empilhado, suspirava-lhe o coração.
Possuiu uma imensa coragem e desejo de viver: amou, se aventurou, e apreciou as delícias da vida.
Temente a Deus, viveu pela família e colecionou boas histórias. Deixou o seu melhor legado: o amor ao próximo.
Inteiramente feito de alegrias. A vida encontrou a rima perfeita para Isaías.
Ele se emocionava com histórias tristes que assistia na TV.
Tinha educação ao tratar as pessoas com sua serenidade e calma.
Com suavidade na voz e um sorriso iluminado no rosto, era como uma doce e amável criança.
Forte, ativa e cheia de vida; era o amor em pessoa e a palavra de Deus na prática.
Um ser de muita fé, devoto de São Luís Gonzaga.
Conheceu a guerra em seu país de origem e encontrou a paz profunda contemplando o mar no Brasil.
Adorava falar em público, não podia ver um microfone.
Dono de um coração gigante, foi o melhor pai do mundo em bondade e felicidade.
O multiplicador de sorrisos e abraços, sabia como ninguém escolher boas melancias para os encontros.
Homem feliz, trabalhador, sonhador e, acima de tudo, pai.
Apaixonado por motos, o motoboy adorava reggae e levava na garupa o desejo de estar perto da família.
Alma gêmea de sua esposa, se uniu a ela no céu. Ambos lutaram contra o coronavírus.
Um homem que acreditava no poder de um "bom dia" e que superou um câncer de intestino.
Adorava visitas e preparava a comida típica mineira preferida de cada um. É como demonstrava seu amor.
Seu trabalho era iluminar a vida das pessoas.
Um mestre cuca palmeirense, que encantava a família com seu churrasco delicioso e muitas iguarias gastronômicas.
Acreditava que o importante era ser autêntico, ser único.
Acreditava que somente a educação tem o poder de formar cidadãos protagonistas de seus Direitos e Deveres.
Tinha orgulho em torcer e patrocinar o São Paulo Futebol Clube, do São João do Cariri, seu time coração .
Estar com a filha, pescar e jogar cartas com os amigos eram suas maiores paixões.
Iluminada feito o Renascimento, ela era quase o país homônimo. Mas era brasileira e não tinha fronteiras.
Não mediu esforços para dar o melhor aos filhos.
Tinha o dom de trazer a paz, por meio de suas atitudes, fosse no trabalho, na família ou desbravando trilhas pelo mundo.
Cozinheiro do melhor feijão do mundo, se divertia encobrindo as peraltices dos bisnetos.
Exerceu importante papel social na Odontologia, cuidando daqueles que não tinham recursos.
Diariamente, esperava o horário exato para ir comprar pão. Saia de casa pontualmente às quatro da tarde.
Cozinhava bem, torcia pelo Corinthians e amou muito na vida.
Quando ia à igreja, sempre levava alimentos para distribuir aos moradores de rua.
Gostava de estar rodeado de sorrisos: nas fotos que deixou, sempre há uma turma diferente dividindo a imagem.
Soldado da Polícia Militar de Santa Catarina, sempre lutou pela igualdade do negro.
Sua sabedoria para realizar sonhos sem ferir ninguém, tornou-se um legado para a filha.
Saiu da situação de rua e conquistou a todos com sua gentileza; tinha prazer em receber os amigos em sua casinha sempre impecável.
Por onde passava deixava um pouquinho da sua essência.
Era dono de um coração generoso. Foi médico e, por amor ao próximo, lutou até o fim para salvar vidas.
Tinha o coração mais lindo que já existiu, e seu sorriso era capaz de refletir toda essa beleza.
Do Pantanal ao México, o que mais gostava de fazer era sair em viagens de pescaria com a família e os amigos.
Percorreu o Brasil trabalhando e juntando dinheiro para pagar seu curso de pré-vestibular. Formou-se engenheiro!
"Bibi, cheguei Bibi!", dizia sempre para a filha ao chegar em casa.
Acordava cedo para coar café; e dedicava seu tempo em compartilhar afeto, amar a família e torcer pelo Vasco.
Se dependesse dele, a vida seria para sempre uma festa.
A generosidade fazia dela um ser acolhedor, seu sonho era adotar um gatinho de cada cor.
De voz mansa e sorriso amável.
Cabelos ondulados e iluminados, olhos expressivos e um coração que transbordava amor.
Mulher obstinada, não se abateu ante os desafios. Com o trabalho, família e amigos alcançou a alegria na vida.
As calçadas de São Luís do Maranhão vão sentir saudades da Nega. Do bate-papo, das histórias e de seus conselhos.
Brincavam que Ivanete possuía um "Disk Oração", pois ela nunca se negava a ajudar e a visitar pessoas necessitadas.
Sempre procurou ser boa cristã. Fez de sua vida exemplo de amor e perseverança.
Escondia seus doces no guarda-roupas para fugir da inspeção da filha. Era uma "formigona" por natureza.
Uma mulher apaixonada por rosas e por cozinhar.
Nunca deixava um "eu te amo" para depois.
Aquela voz inspiradora que nos despertava todas as manhãs dizendo "É só alegria!"
Considerava como o ápice de sua vida ter encontrado e se casado com Neide, o seu grande amor.
Gostava de conversar e jogar cartas à sombra da mangueira, no entorno da sua casa.
Virou encantado da Floresta Amazônica, vive agora eternamente no segredo das plantas e dos pássaros.
Eterno sonhador, cultivava o lado bom da vida e ofertava sempre o melhor de si.
Nas festas de Natal ela irradiava alegria por estar junto dos seus, em sua tão sonhada casa própria, dançando ao som de Amado Batista.
Seus familiares a consideravam como a doceira oficial da família.
A mulher paciente, alegre e forte, onde a arte pública de São Paulo começava.
Ir ao supermercado era um evento prazeroso que Ivete não delegava a ninguém.
Na música da vida, dançou sem medo de ser feliz. A dança era um de seus maiores amores e seus passos reluziam.
Um gremista de coração. Amava um carteado e um churrasquinho em família.
Estava sempre comemorando as datas e reunindo parentes e amigos para festejarem juntos.
Nunca se esqueceu de sua querência e descansa agora, em pampas míticos, junto dos seus.
Não tinha quem não gostasse do seu modo humilde e simples de viver a vida.
"Não sou 10, sou 11. Pois 10 tem furo e eu não!", dizia ele.
Ela adorava estar com as irmãs e relembrar os bons momentos da infância.
Uma vovozinha que amava zumba. Dona de uma risada inconfundível!
Certa vez ela disse: "filha, lá no céu é sem explicação, é maravilhoso... e um dia eu sei que vou chegar lá."
Homem de fé, coração brando e uma generosidade imensurável.
Luz que iluminou todos que conviveram com ela, agora deixa um rastro de saudade.
Ela gostava de guardar lembrancinhas de aniversários; quando não tinha, ela levava embora um guardanapo para relembrar o momento.
Coroada princesa aos 90 anos, Nete foi senhora sábia e companheira.
Seu maior atributo era a fé, e assim educou os filhos. Até enquanto pedalava, ela rezava o terço.
Ica sempre amou a agricultura, quando criança, se divertia ao brincar nas plantações de trigo.
Amava ficar na sala ouvindo músicas religiosas e italianas.
A uruguaia mais brasileira que alguém já conheceu.
Apaixonado por futebol; era companheiro inseparável da esposa e amigo dos filhos.
Adorava ouvir músicas nas horas livres e principalmente tocar guitarra nos trios elétricos que passavam pela cidade.
"Vamos sair, que o tempo é curto", dizia depois de longos plantões no hospital.
Um gatinho a visitava nas tardes de quarentena. "Ele gosta das histórias que eu conto, por isso vem", dizia ela.
Adorava “dar alicate” nos netos, aquele beliscãozinho com os dedos dos pés.
Acalmava tempestades com suas palavras e canções de sabedoria.
Ir ao mercado com os netos era um evento; amava fazer comprinhas, descobrir novidades e reclamar dos preços.
Sua alegria de viver ficava evidente quando cantava e dançava ao som de sucessos sertanejos "das antigas".
É lembrada pela força e capacidade de incutir esperança e alegria no coração das pessoas.
Seu lugar favorito no mundo era Caldas Novas, embora fosse para qualquer lugar onde sua família estivesse.
Donazabé foi alfabetizada aos 70, e sua admirável sabedoria ia além das letras: pressentia de longe uma gravidez.
Amável e divertida, estava no Ensino Médio e já sonhava ser advogada.
Causava reflexões que espelhavam sua sabedoria.
Cortando cabelos, saiu da pobreza e criou três doutores.
Calmo como ninguém. Ele dizia: "Hoje é tempestade, amanhã é sol".
Nasceu com dom para ser professora: quando ela ensinava, era impossível não aprender.
Dono de uma alma generosa, acreditava de coração que todas as coisas estão certas, segundo os desígnios de Deus.
Era com histórias e boas risadas que nutria a paixão pelos filhos.
Adorava fazer umas comprinhas e manter as unhas e os cabelos sempre impecáveis!
Netinho adorava comer e gostava que as amigas soubessem, assim, nunca lhe faltava um lanchinho de presente.
Aos domingos esperava a família para encher as varandas, oferecendo-lhes o almoço mais caprichado da semana.
Zó, a bisa dos melhores cafunés.
Um ex-policial cujo lema era ajudar o próximo e nunca negar comida a alguém.
O samba, o mar e a cozinha foram as paixões deste produtor cultural.
A fala alta e os comentários inusitados arrancava gargalhadas de todos.
Dona de um sorriso fascinante e de um amor incalculável.
Amava as crianças. Deixou saudade e muitos ensinamentos.
Uma fortaleza bondosa que viveu para seguir os ensinamentos de Cristo.
Cozinheira de mão cheia. Mulher de fé, uma grande devota de Nossa Senhora das Graças.
Foi o maior incentivador das filhas, orgulhava-se das conquistas realizadas por todos da família.
Amava futebol; quando ele chegava do trabalho, se apossava logo do controle e já colocava no jogo.
Construiu casa para cada um dos vinte filhos.
Era um andante do mundo, com ânimo constante para a vida. Um católico fiel e devoto de Nossa Senhora.
Apreciava os passeios, na companhia dos filhos, pelas praças e balneários nos arredores de Macapá.
Tio Nego era batalhador e guerreiro. Sorria bastante. Amava Salete, sua companheira de todos os dias.
Plantava árvores e bondade. Sua principal colheita foi o amor.
Para onde foi, com certeza, será sempre amiga, defensora e guerreira, como foi aqui na Terra.
Rodeada pela família, adorava cantarolar animadamente, enquanto apontava os dedinhos indicadores para o alto.
Tio generoso e amado como pai pelos 19 sobrinhos aos quais amou de forma incondicional e especial.
Todos os domingos ele comia arroz à piamontese e medalhão ao molho madeira. Essa era sua marca registrada.
Ele ouvia com o coração.
Tinha uma paixão por comida e outra maior ainda pela chegada da neta Aylla.
Ele gostava mesmo era de bater papo.
Um homem bom, grande contador de histórias e jornalista talentoso.
Deixou uma lição para todos: nunca é tarde para fazer o que te faz feliz.
“Vamos comer o que tivermos vontade, porque não sabemos o dia de amanhã. Miséria comigo, jamais!”, brincava ela.
Jajá enchia de cor a vida dos amigos com suas travessuras de eterno menino.
Adorava ver a neta dançando e a ensinou, entre outras coisas, a amar o próximo.
O dentista Jacyr amava o belo: pintava, esculpia e cultivava bonsais.
Lutar na vida era o que ela fazia bem; além de cantar, dançar e acreditar no amor.
Era padrinho de tudo quanto é sobrinho e primo. Passou a vida tentando ajeitar o mundo.
Com nota total no vestibular, precisou explicar à coordenação do curso o que fazia na vida além de estudar.
Todo mês de agosto, em um ônibus chamado Jerônimo, fazia uma viagem para pescar.
A alegria dele era ver a casa cheia. Ficava mais feliz ainda quando os netos passavam as férias em sua casa.
Era a metade que completava sua irmã.
Devoto de Padre Cícero, todos podiam contar com sua fé; mobilizava correntes de orações para milhares de pessoas.
Lutou por igualdade social, defendendo políticas públicas e acessibilidade a serviços públicos para todos.
Com ele, as piadas rolavam soltas em meio às boas conversas e contos sobre as suas aventuras, que eram muitas.
Amava correr na praia e, por lá, comprou um sítio onde recebia a família e os amigos.
Sempre com um sorriso no olhar, amava comemorar o aniversário em família.
O eclético engenheiro que amava música erudita e gostava dos programas de humor do Chaves.
Trabalhador incansável e sempre bem humorado, confortava a todos dizendo: “A vida é assim mesmo!”
Aos 74 anos, vivia a vida intensamente. Bailando, contando histórias, fazendo amizades.
Contador nato de causos, encantava a todos com suas histórias de viagens e acontecimentos da vida.
Orgulhava-se de ter construído seu próprio lar.
Suas lágrimas sempre foram de alegria.
Com sorriso largo, positividade e generosidade, viveu a vida na cadência bonita do samba.
A bondade foi o seu maior ensinamento e o seu grande legado.
Bega amava uma roda de samba e, em seu coração, assim como em seu quintal, sempre havia lugar para mais um.
Hábil com a bola nos pés na juventude e com a palavra de Deus na vida adulta, nunca aceitou discriminação.
Construiu uma casa para morar com a esposa, e batizou o lar como o "Castelo da Princesa Adriana".
Homem de caráter e fé inabaláveis, mesmo nos momentos difíceis não se entristeceu.
Deixava seu jornal toda quinta-feira na mesa do consultório.
Um homem de muitos amigos que sempre prezou pelo bem-estar de cada um.
Boêmio e fã de Zeca Pagodinho, foi um pai alegre, que sempre dizia: "Eita, vida boa!"
Ele tinha mania de ser bom: o que era dele, era de todos.
Conquistou o respeito e a gratidão eterna dos familiares pela forma como conduzia sua vida.
Todo final de tarde tinha um compromisso sagrado: passar na casa da filha mais velha para fazer bagunça com os netos.
Sua via foi um testemunho vivo de que a verdadeira bondade reside na essência, jamais na aparência.
A horta era seu lugar de paz e as galinhas eram seus bichos de estimação.
Tinha uma risada inconfundível. E era quem mais aproveitava os almoços e aniversários de família.
Representou, com amor, os rodoviários de Brasília e cantava uma moda de viola aonde chegava.
Era o faz-tudo, não media esforços, sempre achava uma solução.
Mesmo em dias nublados, através do seu sorriso ele brilhava como o sol.
Vai, Jair... tocar sua viola no Céu!
O técnico de enfermagem cuja missão era ajudar o próximo.
Tinha a mania de ficar puxando os cabelos antes de dormir.
Sempre alegre, que recebia as pessoas com muito gosto em sua casa.
Ninguém, além dele, assobiava lindas canções tão bem.
Guardava momentos, não dinheiro.
Temente a Deus, mantinha-se alegre na esperança, paciente em meio às tribulações e perseverante na oração.
Tinha prazer nas coisas simples da vida, sendo conhecido pelo desapego aos bens materiais.
Um grande colecionador de histórias de pescador ou as da época de ferroviário, que viveu espalhando exemplos de integridade.
Um jovem cuidador de seres humanos, sonhador, apaixonado por filmes, futebol e pagode.
Enquanto estudava direito, trabalhou como cobrador de ônibus, até tornar-se advogado.
Um verdadeiro soldado que abraçou a PM de seu estado, a família e as obras de Deus às quais serviu.
Com seu bom-humor e jeito extrovertido, era especialista em inventar apelidos.
Um grande contador de "causos", generoso e amável.
Uma mulher forte que amava a família, o mar da Barra e o carnaval de Salvador.
Persistente na arte da conquista, registrava seu amor em cartões.
Sempre acompanhada da família, pegava a estrada aos finais de semana para curtir a chácara que tanto amava.
Adorava batom vermelho e roxo. Estava sempre com roupas coloridas e vibrantes.
Competente e dedicada, gostava de comprar cadernos para anotar e organizar suas atividades.
Uma verdadeira "inventora de eventos" para reunir a família.
Amiga para todas as horas. "Oi, fofo!" era sua marca registrada.
Amava a Disney e era uma mãezona para todo mundo.
Reunia dentro de si uma personalidade firme e forte, sem deixar de ser meiga e doce com quer que fosse.
Amava as plantas e tinha um cuidado especial com o minijardim de folhagens e flores que mantinha no apartamento.
Neta de curandeiro, aprendeu com ele como curar certos males, com simpatias e receitas naturais.
Sincera e presente, sempre gostou de estar no controle e a par de tudo. Era a sua forma de cuidar e amar.
Acordava cedo já pensando no almoço, esperando que alguém poderia chegar de surpresa e comida não poderia faltar.
Alegria e confiança foram marca forte em JanJan, a menina que realizou sonhos.
Dira era tão festeira que suas lembranças estão sendo comemoradas no céu.
Se tem uma palavra que a descrevia, é dedicação.
Sempre atenta aos números, contas, aniversários e telefones, sabia tudo!
Foi fiel às pessoas que amava.
Uma mulher genial, que mantinha a família unida e uma cerveja na mão enquanto preparava suas delícias.
Não podia ver alguém distraído que soltava: "Tá pensando na morte da bezerra?"
Assar bolos aos finais de semana para receber os netos em sua casa era sagrado para ela.
Contadora de sorrisos e das piadas mais engraçadas. Seu humor deixou recordações nos corações de quem a conheceu.
Doce como o bolo de laranja que pedia com carinho para a sobrinha fazer.
Mulher guerreira, apaixonada por tudo e por todos.
Uma abelha-rainha que reunia família e amigos para servir boa comida ao som de modão sertanejo.
Uma mulher amazonense que amou ser enfermeira.
Aparentava ser bravo, mas era dono de um sorriso lindíssimo!
Ele pilotou sua moto até os 70 anos. Mesmo tendo carro, preferia deslocamentos sobre duas rodas.
Muito orgulhoso dos filhos, era capaz de mover céus e terra por eles ou por quem necessitasse.
Na companhia da esposa, ficava sob o sol, com seu picolé de coco na mão, só sentindo a brisa do mar.
Mãe, esposa e amiga. Determinada, batalhadora e guerreira.
Seu passatempo favorito, sem dúvidas, era descobrir coisas novas e se redescobrir.
Preferia ligar a mandar mensagens, o sorriso era o presente e acalento ao final de cada ligação.
Deixava sua marca por onde passava: sempre tinha uma brincadeira pra fazer ou uma história para alegrar o dia de alguém.
Ele construiu um patrimônio imaterial que nao tem preço: amizades, amor a família, compaixão e empatia.
Adorava receber amigos e família para tomar uma cerveja e assar carnes nas churrasqueiras que ele mesmo fabricava.
Ficava todo orgulhoso quando via as notas do boletim da neta, ou quando ouvia o neto aprender uma nova palavra.
Alegre e bondoso. Sua risada era gostosa e seu olhar, gentil.
Pelas palavras ou pelos gestos, ele esbanjava afeto.
Seu sorriso e sua risada eram únicos e enchiam de alegria os corações de quem estava no ambiente.
Não havia quem não se impressionasse com a sua habilidade para os cálculos e para a capacidade extraordinária de enxergar além do óbvio.
Um turrão que dava o braço a torcer... Um lindo amigo, companheiro, confidente pra sempre lembrado.
Não gostava da desigualdade social: para ele, todos somos iguais.
Bom pai, bom avô, pessoa extremamente íntegra, de um coração enorme.
Era colado com o irmão e dizia tê-lo superado como mecânico de carros.
Ensinou sobre a vida, espiritualidade e soube acolher como ninguém.
Andou com a fé moldada em sorrisos.
Tinha sob controle todos os gastos; guardava boletos impressos anexados aos seus comprovantes.
Um olhar que transmitia paixão pela vida. Vózona aventureira e doida pelo Corinthians.
Ele era muito calado, mas seus olhos diziam tudo.
Amava organizar brincadeiras divertidas com familiares e amigos.
Trabalho, trabalho, trabalho... não tinha preguiça e corria atrás.
Foi um grande menino, que cresceu e tornou-se um grande homem!
Um homem de mais de dois metros de altura e cheio de amor.
Inspirava todos com sua alegria, exemplo de amor ao próximo e dedicação à família.
Um caminhoneiro que gostava de cozinhar, pescar e sorrir.
Nos dias que o Flamengo jogava, vestia logo cedo o manto rubro-negro para assistir as partidas ao lado do filho.
Mãezona, fazia marcação cerrada e estava sempre presente. Se preciso fosse, brigaria pelas filhas.
Um dia este anjo desceu à Terra, mas retornou aos Céus, tamanha sua bondade e doçura.
Um herói da saúde que cumpriu seu juramento e deu a vida em prol da sociedade.
Em muitos Natais, o Carinha presentou a família com uma mala de chocolates.; e esse nem era seu lado mais doce.
Era bom de churrasco e de carteado e nunca negou apoio a quem recorreu a ele.
Alegre, brincalhão e cheio de vida, gostava de dançar e cantarolar assobiando.
Sempre combateu o bom combate, com um coração amoroso que foi uma verdadeira mansão.
Um homem reservado, mas que sabia se divertir quando o programa era jogar dominó.
Foi o “motorista de ambulância” da família. Não porque ele dirigia uma, mas porque era a ele que recorriam na hora do aperto.
Dona de um sorriso contagiante, que transbordava alegria, luz e serenidade.
Muito carismático e de coração generoso, gostava de cumprimentar com um abraço.
Jerônimo ria e fazia rir, amava contar piadas e espalhar palavras de amor e sabedoria.
Sabia inúmeros versículos da Bíblia, mesmo com a perda de memória que lhe acometeu.
Uma bailarina angelical que iluminava os palcos com sua alegria e seu sorriso.
Dançava no Ministério de Louvor da Igreja, levando fé e amor por meio de sua leveza e sorriso.
Nos dias de folga, gostava de tomar banho de mar e tocar as músicas da Marília Mendonça no violão.
Conseguia deixar todos os espaços mais bonitos com seus projetos arquitetados na prancheta e no coração.
Naturalmente elegante, encantava com seu jeito simples de ensinar as mais complexas regras gramaticais.
Duzinho, painho, vovô... Seus apelidos representavam todo o amor que recebia.
Formou-se em Ciências Biológicas junto com a filha e, no dia da formatura, chorou de emoção por vê-la usando a beca e o capelo.
Apaixonado por modas de viola, Jesus sempre levava sua caixinha de som quando ia visitar algum de seus filhos.
Mantinha o celular sempre carregado, pois usava o aparelho exclusivamente para ouvir músicas.
Um doce de pessoa. De origem chinesa, nasceu em Moçambique, naturalizado português e brasileiro de coração.
Apaixonado por motos e Coca-Cola, viveu para os pais e a irmã, a quem dizia amar "do tamanho do universo".
Com os companheiros, encontrou apoio para levantar a bandeira LGBTQIA+ e ser uma pessoa de amor e luta.
Churrasqueiro habilidoso, curiosamente seu prato preferido era bacalhau.
Querida e cuidadora, aprendeu que viver com qualidade significa manter a calma e amar inesquecivelmente.
Levou a vida tricotando a união da família e temperando amor.
Filha de índios, mãe, avó e bisavó, um amor do tamanho do mundo.
Mulher, negra, mãe de sangue e de coração de muitos.
Mulher revestida de fé, humildade e amor.
Exigente com o corte de cabelo curtinho, unhas impecáveis e sempre com muito brilho, sobretudo no sorriso e no olhar.
Para falar de Joana, que sempre lembrem de Domingos e da família que construíram em 72 anos juntos.
Avó incomparável que era puro amor e carinho.
Como uma joaninha que traz sorte, Joana emanava coisas boas a todos ao seu redor.
Vovó me ensinou a fazer meu primeiro laço, a pular corda, a rezar, a dizer obrigada, e principalmente a respei
Bondosa, fazia uma cocada de licuri e o melhor bolo de leite da região. Dona de uma bondade incalculável.
“Velho é o mundo, eu sou nova e cheia de vida“, brincava sempre Joana, com um sorriso enorme.
Mãe, avó e bisavó maravilhosa.
Muito amiga, estava sempre disponível para quem dela precisasse.
De riso fácil, tinha a receita perfeita de pães, bolos e para buscar a felicidade dos familiares.
No cuidado com os seus, com a casa e as miudezas que sustentam a vida, criava um cotidiano feito à mão.
Não tinha nenhum tipo de inimizade e sabia mesmo como ser uma pessoa especial no convívio social.
Seu Churrasco, como era conhecido na aviação, era apaixonado e dedicado ao seu trabalho. Amava um livro.
Inteligente e brincalhão, Beto, gostava de festas e reuniões familiares. Adorava receber as pessoas em casa.
Dedicava-se ao próximo com maestria e em cada contato deixava um tanto de si e levava um pouco do outro.
Entre o nascimento e a morte temos um curto espaço que é o presente. Para ele, foi uma dádiva.
Era a própria alegria. Dono de um sorriso contagiante, alma boa e coração gigante.
Um homem que vivia na roça e que cultivou o amor de todos a sua volta.
Um marinheiro que retornava à terra firme com uma bagagem de histórias sobre suas viagens pelas Américas.
Um português que era pura bondade no coração.
Recebia todos em sua casa com amor e carinho.
Era o mestre cuca dos almoços de domingo e estava sempre de malas prontas para qualquer viagem.
Um João da Guarda.
Com sua humildade evidente, gostava de percorrer as ruas com os pés descalços e de ajudar as pessoas.
Ele alimentava o sonho de conhecer o Peru, porque todos o achavam parecido com os peruanos.
Ajudou a plantar as flores do jardim, e sempre que a papoula floresce, sua presença é sentida.
Para ser feliz não precisava de quase nada: uma cervejinha com a amada Rita ou as animadas festas de família.
Guiado pela honestidade, sempre se preocupou com o próximo.
Tinha como propósito fazer a vida de quem ele amava mais feliz.
A família significava tudo para ele. Cada modão sertanejo narrava parte da sua incrível jornada.
Baixinho e extrovertido, conjugou o verbo amar com o rock nacional e a Pastoral Familiar.
Altruísta, o amor morava no sorriso largo e no bom humor de Quinta.
Uma eterna criança, só fez o bem, viveu na mais simples humildade, vendendo suco ou catando sua reciclagem.
Pirunga, Índia Morena do Pantanal, Garça Branca, Bem: para tudo o senhor João tinha um apelido.
O sub-tenente, ex-saxofonista, torcedor fanático do Clube do Remo e que adorava colocar apelidos nos outros.
Viveu várias vidas em uma. Artista dos palcos e das telas será eterno no imaginário cultural brasileiro.
Colecionador de apelidos e presença marcante na fanfarra e bailes abrilhantados pelo Conjunto Extremunsom.
A união da família e a comunhão com os amigos eram fundamentais para ele.
Suas maiores qualidades foram a bondade discreta e o orgulho pelos filhos corajosos e destemidos que criou.
Seu sorriso falava mais que mil palavras. Seu carisma e sua gentileza conectavam-no com todos ao seu redor.
Meticuloso, pagava adiantado suas contas e nunca comprava a prazo. Espirituoso, não tinha nenhum medo da morte.
A luta não o intimidava. Agarrava com unhas e dentes as oportunidades da vida. Ah, a vida! Como aproveitou.
Caridade, luta, perseverança e amor aos pais e filhos.
Homem negro, teve pouca oportunidade de estudar. Batalhou com honestidade, inclusive sendo engraxate.
Joca era paraibano, botafoguense arretado e completamente apaixonado pela família.
Poeta e contador de causos que tinha orgulho de vestir-se a caráter, sempre saboreando um tradicional chimarrão.
Amava a vida do campo no interior potiguar, e enchia de cor suas plantações com frutos amorosamente cultivados.
Se dedicava às aulas com muito amor para que seus alunos pudessem aprender a Matemática.
Sem medo de ser feliz, dançava forró até se acabar, e dava show reproduzindo os passos que aprendia na internet.
Sua maior alegria era cozinhar para as pessoas que amava.
Quando buscava os netos no colégio, fazia a alegria deles no caminho com muitos sacos de pipoca.
Um homem de infinitas habilidades, era capaz de desmontar e remontar seu carro, atrás de defeitos inexistentes.
Avô amoroso que deixou a dedicação à família e o amor ao trabalho como exemplos.
O amor era tão genuíno que persistiu para além da vida, João e Nildinha viajaram juntos rumo às estrelas.
Um observador silencioso.
Uma alegria que contagiava o mundo.
Pai e avô amoroso, tinha um banco cativo na praça para conversar com o neto.
Com tudo ele fazia piada, criava peixes ornamentais e a todos ele ajudava.
Sensato, tinha respeito ao próximo, amor e cuidado. Apreciava que suas experiências servissem de aprendizado a todos.
"Para quem não nasceu em berço de ouro, o estudo é a melhor forma de se rebelar contra o sistema", ele dizia.
Pedalava sua bicicleta indo e vindo da feira várias vezes até completar a lista de compras para as festas de família.
Sempre amou mais as pessoas do que as coisas.
O abraço carinhoso era seu jeito de sentir e demonstrar carinho.
Tatuou no peito, junto com os filhos, o apelido da família: Os Boscos.
Nas férias, o parque de diversões e as viagens para a roça eram por conta dele.
Relojoeiro de profissão, viveu com alegria e bom humor cada minuto de seus dias.
Era um sonhador! E ainda, o anjo protetor do irmão caçula.
“Trabalhar é a melhor coisa da vida” ele sempre dizia, transbordando felicidade.
Um amigo e parceiro de cantorias que tinha pressa em viver.
Jornalista e radialista da Rádio Marajoara e da TV Cultura, um homem das comunicações.
Amapaense e ribeirinho do Aporema, sempre ensinou que os estudos são as portas para o mundo.
Um pai espetacular, um marido sem igual.
Dava dicas preciosas, explicando o passo a passo de seus métodos e técnicas com palavras e gestos peculiares.
Em vez de dizer "eu te amo" ele demonstrava seu carinho com gestos e atitudes.
Na parte da manhã, antes do trabalho, tinha sempre uma prosa com a irmã, para contar as novidades e sorrir bastante.
Quem vive em bondade, jamais se vai por inteiro.
Sempre de bom humor, adorava ajudar o próximo. Era o melhor churrasqueiro de Aracaju.
Amava incentivar os sonhos dos filhos.
Teve filhos, plantou uma árvore e escreveu o livro na memória de cada um que o conheceu.
Dono de um coração tão grande quanto o repertório de respostas afiadas.
As bananas e mangas de seu quintal, que dizia serem as mais saborosas do mundo, guardam um gosto de saudade.
Tecelão cerziu para si aquilo que de mais importante há no mundo: humildade e amor.
Sorria radiante junto à família, ao conhecer a paróquia de Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos, em Itapiranga.
Da vida, como se fosse o mar, não deixou histórias de pescador, e sim lições de como navegar.
Assim na Terra como no Céu: Padre João era a alegria em pessoa, o sinônimo de fé e amor.
Tio João era tudo o de mais bonito que a gente quer ser, em uma só pessoa.
Era generoso, sem fazer alarde; amava o Carnaval do Recife e colecionava relógios de marcas famosas.
Transbordando alegria, alto-astral e vontade de viver, adorava fazer aniversário e comemorar.
De mãos dadas com a esposa, acolhia pessoas desamparadas em sua própria casa, tão enorme era o seu coração.
Um padeiro apaixonado e pilar de uma grande família. Nas horas livres, fazia palavras cruzadas e costurava.
Ensinou aos filhos que um nome honrado é o bem mais valioso que se pode ter.
Fazia questão de manter sempre limpas as guias e calçadas de sua amada Sobral.
Ele caminhava na areia da praia, de frente para o mar, e mandava vídeos para os filhos "Hoje o dia está lindo!"
Profissional memorável. Avô inesquecível.
Sua doçura era traduzida pelas hábeis mãos que, ao trançar a taquara, produziam verdadeiras obras de arte.
"Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá...", cantava ele.
Sabia como ninguém fabricar, reconhecer e apreciar um bom pão.
Iluminado: sua genialidade não era apenas quando o assunto era elétrica, possuía uma grande energia vital.
Um amor eterno traduzido em seu olhar zeloso.
De uma generosidade absoluta, estava sempre de braços abertos para acolher os que mais precisavam de ajuda.
Possuía um bar, ponto de encontro de gerações.
Joãozinho, por onde passava, deixava um rastro de admiração e carinho.
Trabalhador, honrava o dinheiro ganho com o suor de seu rosto; e nas horas de folga ia curtir um forró dos bons.
Curtia sua aposentadoria indo com frequência ao sítio que amava, sem dispensar o seu inseparável chapeuzinho.
Ajudava até quem ele não conhecia, tirava a roupa do próprio corpo e doava até o seu salário, se necessário.
O sorriso daquele homem lindo por dentro e por fora lembrava a todos que o amanhã sempre pode ser melhor.
Um contador de histórias. Em todas as pescarias tinha um grande peixe...
Era criativo, habilidoso e tinha sempre uma solução pra tudo.
Seu maior prazer foi estar com os netos, bisnetos e viajar com a família.
Ele sempre encontrava uma estratégia para dar suas escapadas e "tomar uma" com os amigos.
O garoto que ensinou muitos a amar, o abraço dele era um verdadeiro lar.
Costumava brincar dizendo: “Se não tiver arroz e feijão, feijão com arroz serve”.
Pai e esposo, considerava a mulher uma rainha, mas era ele que era um rei para seus filhos.
Sua devoção o levou a organizar procissões, carreatas e até o Círio de Nazaré em honra à padroeira de Viseu.
Pacato, seu João da Bodega pouco usava a voz mansa; adornado pelo cigarro de palha, o sorriso era seu forte.
Todos os dias deixava uma garrafa de café na porta da casa de sua filha Alina, eram amigos inseparáveis.
"O peixe morre pela boca", dizia ele.
Gostava de contar piadas que não tinham a menor graça. E essa era a parte boa.
Seu ano mais feliz foi 1994: o ano do nascimento do primogênito e do tetracampeonato do Brasil na Copa do Mundo.
Era o "boa-noite" do fim do expediente, acompanhado de um sorriso.
Um mineiro iluminado, que telefonava só pra dizer "eu te amo".
Circulava por Belém com seu "batmóvel": uma belina cheia de antenas, de onde se comunicava com os amigos.
Festeiro e de uma alegria única, adorava um baile e espalhava sorrisos por todos os lugares.
Gostava de contar causos engraçados da roça e fábulas antigas de bicho.
Sempre preocupado se estávamos trabalhando e muito carinhoso com seus netos.
Tornou-se um especialista em estrutura de obras; quando surgia um problema no hospital, João era chamado para resolver.
Para demonstrar afeto, costumava trocar as palavras por gestos.
Partiu na manhã de um dia branco, tal como a música que carregava em seu coração.
Fez Maria acreditar em amor à primeira, e com ela dividiu vinte e quatro anos de muito companheirismo e amor.
Para ele tudo se explicava, mas nada se justificava.
Colecionou bons amigos, esse aprendeu a viver e soube ser feliz.
Seguiu todas as paixões sem plano nenhum, senão vivê-las: fosse como escoteiro ou advogado.
"Vem com o vovô", era o que ele mais falava pra cachorrinha poodle, uma paixão dele.
Fazia de sua benevolência e de seu altruísmo o sustentáculo de sua vida cristã.
Sempre dava um jeitinho de fazer com que os familiares se lembrassem dele, não importava a ocasião.
Um lorde na elegância e no bom humor.
Era médico e seu cuidado já começava na sala de espera. Tratava de corações, mas também da alma dos pacientes.
Trabalhador, honesto e um imensurável coração valente e bondoso.
Levava café na cama todos dias para a esposa desde que se aposentou.
Um verdadeiro artista, mestre em acertos e desacertos, em amar e ser amado.
Com sua gargalhada longa e coração de menino, dizia bordões sobre viver bem e aproveitar o agora.
Único, transmitia unicidade ao inventar apelidos para todas as pessoas que conhecia.
"Ando devagar, porque já tive pressa!", dizia às netas quando falavam de seu vagaroso andar.
Seu João Menino Garoto esbanjava alegria, fazia rimas e cantarolas.
Brincalhão e benquisto, estava sempre disposto a ajudar.
Um mundo melhor era o seu maior sonho e, com certeza, fez a sua parte ao ajudar muita gente.
“No meu aniversário, quero uma banda de música tocando na portaria, para todos saberem do meu aniversário.”
Autor dos maiores incentivos e inspirações, dono da voz mais linda e das melhores histórias!
Joãozinho da Vila da Prata era um supertio, sempre preocupado e cuidadoso com seus sobrinhos.
Era um carioca de verdade, para quem não havia tempo ruim. Sorrisos e alegria eram sua marca!
"Pode dizer, mãe, que eu sou o filho mais bonito e preferido!", brincava João para arreliar sua amada irmã, Maila.
Torcedor do tricolor das Laranjeiras e metalúrgico aposentado, cidadão de boa índole e amante dos animais e da natureza.
Era conhecido como o “Manél da Padaria”, pois amava comer pão. Adorava uma festa e não deixava nada o abalar.
Depois da aposentadoria, ele parou de usar relógio de pulso e dizia que não queria mais saber do tempo.
Ser pai foi a maior posição que ocupou na vida e a cumpriu com excelência.
Contagiava todos com as suas brincadeiras. Do seu lado ninguém se lembrava de ser triste.
Todas as manhãs, antes mesmo do nascer do sol, fazia suas orações em intenção a toda família.
Mostrava com orgulho tudo que construiu e plantou em sua casa na cidade de Itatiba.
Foi pondo a mão na massa que ele construiu uma vida melhor para os outros.
Nas cordas do violão e no ritmo do cajón, ele criou memórias musicais inesquecíveis.
Carpinteiro gentil que construiu os brinquedos da infância do filho.
Com seu violão de sete cordas e sua voz grave, João Macacão encantava os lugares por onde passava com muita música.
Pai de Douglas e Bruno, avô de Heitor, irmão de vários, tio e amigo de outros tantos. Era, acima de tudo, o amor de muitos.
Honesto, trabalhador e paciente. Assim resumia-se João. E como gostava de se cuidar!
Adorava reunir a família para comemorar aniversários, pois sabia que todos merecem ter seu dia celebrado.
Com seu coração generoso e habilidade para liderar, fez a diferença na vida dos jovens de sua comunidade.
Um grande contador de histórias que tocava lindas músicas no violão e amava pescar com a família.
Corintiano de coração, o astro das piadas inocentes, do riso frouxo e da maior habilidade humana: unir pessoas.
Tudo nele era especial. Foi amor, paz, resiliência e tranquilidade.
Gostava de combinar gravata, camisa e terno. Gostava de funk e de Anitta. Mas gostava mesmo é de ser alegria.
Onde ele estivesse, não havia tristeza. Com 79 anos, dava saltos mortais na piscina e irradiava alto astral.
Casou-se duas vezes, mas com a mesma mulher.
Costumava parar, cumprimentar as pessoas sem pressa e dar carona aos amigos; valorizava o momento e não as coisas.
A primeira cuia do chimarrão, amarga e gelada, ele sempre oferecia à filha pois sabia que era assim que ela gostava.
Adorava ver a chuva e ouvir o som dela, e sempre dizia: "Sorria, você está sendo filmado".
Aprendeu na vida simples da roça a ser resiliente e a oferecer o mais puro e genuíno afeto, por meio de gestos e atitudes.
Criava personagens: podia ser o tio 'lokão' procurado pela Interpol ou o surfista da Califórnia.
Ele viveu da melhor maneira que poderia, sempre sorrindo e fazendo piadas.
Um apaixonado pelos animais, ele cantarolava e os passarinhos cantavam de volta.
Sempre tirava o boné da cabeça ao escutar qualquer referência ao nome de Deus.
Um avô carinhoso e brincalhão que, ao entrar em casa, fosse de quem fosse, sempre dizia: "Vocês comem, hein?"
Suas mãos grandes e grossas, de uma vida de serviço pesado, tocavam com leveza e graça o cavaquinho nas festas.
Era sinônimo de simpatia. Amava bater perna, contar causos e tomar um bom chá de capim-santo.
Com os netos e bisnetos, parecia até criança. Dava altas gargalhadas com eles.
Sua maior diversão era se deliciar com novos sabores e pesquisar restaurantes para ir com a família.
Um homem capaz de chorar com os filhos e netos, por sentir suas dores.
Homem forte e apaixonado pela família, tinha o coração maior que as mãos.
Ele sabia o lugar em que, na costela de sua neta, a fazia pular de cócegas.
Protetor nato, para proteger sua filha chegou a matar uma lagosta achando que era um escorpião.
Bon-vivant e de enorme coração, tinha muitos amigos e criava apelidos carinhosos para os mais especiais.
Chegou no Brasil para empreender, mas gostou tanto do clima e da culinária do Nordeste, que não voltou mais.
Felicidade era sua filosofia de vida!
Que a vida seja uma eterna orquestra, povoada de músicas, alegria e muito amor.
O melhor jogador de baralho de todos os tempos. Mas tem algo que ele fazia melhor: ser marido, pai e avô.
João Desbravador Tié, nome que representa sua coragem diante dos percalços na estrada dos sonhos. Saboreou a vida.
Homem de bom coração, foi prefeito da cidade que escolheu para viver.
Revelava toda a sua felicidade na simplicidade da vida.
Homem de riso solto, tinha sempre uma piada na ponta da língua.
O homem que calculava tinha um amor imensurável pela mãe.
Nos finais de semana levava o delicioso pão recife para o seu lar.
Um dos pilares da família. Gostava de jogar sua rede ao mar, junto com os problemas, colhendo sardinhas e paz.
O pai que, todos os dias, fazia o leite com achocolatado para a filha.
Por todos os cantos do bairro Biquinha, onde nasceu, havia referências de sua arte.
O menino mais lindo da Terra agora é o anjo mais lindo do céu.
Gordinho e barrigudo, a gordura na verdade era amor, que não cabia no peito.
Sonhava em ser piloto desde criança. Na linha de frente, comandou voos que ajudaram a salvar incontáveis vidas.
Além de dar aulas de Educação Física, ele organizava olimpíadas escolares, Festas Juninas, Carnavais e desfiles.
Cuidou da esposa quando ela teve Alzheimer e fez valer, por 68 anos, o juramento que fez no altar.
Orgulhoso dos doze filhos e da descendência, costumava dizer: "Não existe gente feia nessa família".
Um contador de histórias nato, que amava a vida e repetia sempre a frase: “É muito bom viver”.
Contava piadas todos os dias.
Mais que a barba e o cabelo, mudava o dia dos clientes com suas histórias.
Mesmo com Alzheimer, continuou sendo o senhorzinho feliz que sempre foi.
Palmeirense que amava tanto ir com a família para a Canção Nova, que, quando iam, ele não queria nem voltar.
Cheio de garra e alegria, abraçou a vida com toda força. Amou a igreja, o trabalho, a família e foi feliz.
Ele fazia das palavras, um espetáculo de dança, com seus importantes e generosos conselhos.
No seu coração, cabia o mundo. Foi um homem do bem.
Um homem feliz na discrição de sua grandeza.
Dedicava-se às boas conversas, sempre praticando a empatia, à costura de redes de pesca e à música sertaneja.
Sua paixão era festejar. Do Carnaval ao Natal, se enganou quem pensou que Paiva não tivesse alegria para tanto.
Na vida simples do interior, cultivou a união da família e as amizades.
Tinha orgulho de ver que os filhos construíram suas próprias famílias.
Conversava com Deus, como quem conversa com um grande amigo.
Acordava às 4h da manhã para cuidar das plantações e gostava de descansar à sombra do pé de manga.
Junto com a filha preparava coxinhas sem recheio para provocar a família.
Nunca perdia a chance de preparar um bom churrasco.
Vivia como um pássaro: livre, voando e vivendo intensamente todos os momentos.
Na hora de comer, entregava uma colher de café para cada neto e se divertia com a confusão que causava.
Cuidava de quem mais necessitava, especialmente de crianças e menores desassistidos.
Fã de uma boa pizza, Jojo viveu seus 22 anos intensamente e foi amado por uma multidão de pessoas.
Foi a personificação do bom humor. Promotor de grandes festas, agora está cuidando da área VIP no céu.
Foi uma mulher batalhadora.
Na linha de frente contra a Covid-19, ensinou, sem usar palavras, o significado da palavra “doação”.
Dono de um imenso coração, Laminha gostava muito de curtir a vida e confundia uxi com limão.
Paciente, carregava consigo o poder de transformar dias turbulentos em calmaria, apreciando o sol se pôr ao lado de sua amada.
Amava se divertir e alegrar o ambiente com os "causos" que contava.
Acreditava que a educação de qualidade mudava vidas.
Se orgulhava dos bons amigos, do trabalho digno e da família amorosa, pois não precisava de muito para ser feliz.
Gostava de uma boa piada e divertia a todos com o seu bom humor. A família foi a razão de sua vida.
Amava a vida do interior, bem como cuidar dos seus cachorros, pássaros, galinhas, perus e porcos.
Um missionário que usou sua voz potente e seu riso contagiante para levar Jesus às vidas de muitas pessoas.
Como pastor e pai, deixou como legado o seu exemplo de honradez e amor às pessoas.
Usava uma toalhinha no ombro e nunca consultava os roteiros que fazia para suas pregações.
Era uma daquelas figuras emblemáticas que, de tão autêntico, deixava histórias e frases marcantes por onde passava.
Um homem simples, cristão que soube servir a Deus e viver em prol da sociedade e da família.
A fala mansa ecoava o grande desejo de ver a família unida.
Professor, poeta e sempre pronto para uma aventura.
Como era belo esse sonhador que amava fazer planos.
Gostava de assoviar músicas do tipo sertanejo raiz; e de compartilhar histórias da sua juventude.
Dizia para todos que amava: "meu coração gordo ama você!"
Foi dono da melhor barraca de caipifrutas dos municípios baianos de Prado e Itamaraju.
Amigo para todas as horas, era alegre, bondoso e fanático por doces.
Formou-se advogado depois de se aposentar; virou "doutor" como sempre sonhou.
Tinha grande alegria em fotografar sua esposa e maratonar séries com sua filha.
Ninguém ficava triste perto dele.
Homem temente a Deus. Destemido diante das atribulações. Hombridade foi seu maior legado, que permanecerá.
Tinha mania de dançar rebolando. Era um molejo inexplicável!
A mãe amorosa que sempre viajava para encontrar a prima e suas filhas.
Vigilante em escola e sonhador na vida, voltou aos estudos para aprender tudo o que podia sobre Filosofia.
Gostava de escrever, era amante de cordéis e publicou alguns livretos para que sua obra seja lembrada por muito tempo.
Em algum lugar, tem um axé bem alto tocando... é Joca, pedalando, com seu grande sorriso!
Superpai, fez dos filhos gente de bem.
Se todos nascem com um propósito na vida, o dele era ser o melhor "papai" do mundo.
"É uma ideia meio louca, mas pode contribuir para um futuro melhor", dizia ele, um ativista visionário.
Motorista apaixonado por caminhões. Era um 'cabra porreta', amoroso e dedicado à família.
Músico dedicado, agora está com os músicos celestiais.
Assistia a jogos de futebol do mundo todo, sua paixão. Mas torcer mesmo, só pelo Internacional.
Admirável em graça e beleza exterior, e ainda mais admirável por sua radiante beleza interior. Inesquecível!
Não tinha ninguém que não embalasse junto com a gargalhada do Tio Jonas.
Apesar das muitas quedas, sempre levantou e seguiu em frente. Até o fim, ele escolheu seu caminho.
Habilidoso pintor de casas que ajudou com fé e bondade a colorir muitas vidas.
Sua presença, em qualquer situação, era garantia de alegria; ninguém conseguia ficar sério perto dele.
Era com músicas que despertava a esposa e alegrava o momento de levar os filhos para a escola.
Transformava tempestades em tardes de sol com sua mania de acreditar que tudo sempre daria certo.
Apaixonado pelo Esporte Clube Vitória, vivia fazendo hora extra nos trabalhos.
Homem honrado e generoso, dirigia ambulâncias.
Diariamente, alinhavava roupas e relacionamentos com paciência, dedicação e fé.
Participativa e presente, mimava a família com quitandas e doces caseiros que ela mesma preparava com esmero e carinho.
Fazer amizades era seu maior dom, cativava as pessoas até mesmo em pontos de ônibus.
Cativava a todos com sua simpatia. Ensinar jiu-jitsu foi uma das formas de distribuir amor e praticar o bem.
Era capaz de tudo pelos filhos, que foram seu maior orgulho e alegria.
Bombeiro de coração leve, que espalhava alegria em sua corporação.
Dentre suas múltiplas habilidades, ele se destacou em ser, não apenas pai, foi o farol e o exemplo para sua única filha, Mariana.
Gostava das pequenas alegrias: o jornal de domingo, as pessoas amadas e o pavê de sobremesa.
Seu maior sonho era ser médico, e ele viveu este sonho até o último dia de seus 81 anos.
Seu maior orgulho foi ter dado continuidade à história de sua família como pai e avô.
Espinha dorsal da família, não poupava esforços para prestigiá-los.
O homem de mil filhos.
Chegava sempre de sacolinha nas mãos, com uma “coisinha para as crianças” ou um pãozinho quente para o café.
Assim que soube da gravidez da irmã, saiu contando para todo mundo que seria titio; e foi um tio extraordinário.
Viveu uma boa vida pescando, contando causos e ouvindo modas de viola no seu rádio.
Apaixonado pela família, amável com as pessoas e grato pelo que possuía.
Sonhador e sorridente, tinha coração de criança em corpo de adulto.
O flamenguista mais sonhador.
Era uma pessoa de bem com a vida. Esposo, filho e pai maravilhoso, adorava colecionar amigos.
Flamenguista, amoroso e dono de um abraço aconchegante.
O anjo da guarda oficial das filhas, que colecionava talentos e cuja gargalhada gostosa sacudia a casa.
Tinha como marca registrada a sinceridade ao pronunciar "eu te amo".
Torcedor do América e devoto de São Jorge, adorava a cultura italiana e sonhava, um dia, conhecer o país.
Ele não marcou apenas o ritmo dos carnavais de Maricá; com seu bom humor e criatividade, marcou época e pessoas.
Teimoso, corajoso e sonhador. Ensinou que é amando ao próximo que nos tornamos grandes.
Ele acreditava na comunicação como meio de transformação.
Ele não tinha time favorito e nem paciência com os irmãos flamenguistas, mas era sempre generoso com todos.
Mantinha a casa sempre muito organizada, mas liberava os quatro netos para bagunçar o quanto quisessem.
Era tão doce que ganhou o apelido de Canjica, por viver sorrindo, com as canjicas de fora.
Sempre alegre e encantador, era um herói, cuja meta foi salvar vidas.
O marcante sorriso de um avô admirado, que dedicou a vida ao Flamengo.
Professor dedicado à suas crianças, era conhecido por elas como Jorge Seth.
Tinha prazer em unir amigos, por futebol e cerveja.
Um guerreiro que enfrentou as dificuldades com alegria, força e amor.
Amava a vida e vivia parafraseando a música "It's my Life" do cantor Bon Jovi.
Era o tio mais festeiro de todos e mantinha a família sempre junta com seu jeitão conciliador.
Foi marido, pai, primo, tio e também o porto seguro dos fiéis católicos.
Apaixonado por fotografia, sua motivação era mostrar às pessoas outras formas de olhar para a vida.
Cereja era um gigante com coração de criança.
Errando ou acertando, ele foi a perfeita imagem do que é ser humano de verdade.
Um servo de Deus que amava a família e se destacava pela organização e responsabilidade.
Escolheu trabalhar na garagem de casa, só para poder cuidar dos filhos.
Um homem de vida simples. Tinha o dom de escutar.
O alicerce da família e uma unanimidade entre os amigos: todo mundo o tinha em alta conta.
"Calma, vai dar certo", ele sempre dizia essa frase.
Ninguém sabia de onde ele tirava aquelas palavras tão peculiares e únicas, mas todos se divertiam com elas.
Um homem justo, paciente e muito gente boa.
Jorge Thiê, professor de arte e artista plástico. O peixe dos dois rios: o Formoso e o de Janeiro.
Para o faraó da Bahia a vida era uma grande festa.
Grande contador de histórias e churrasqueiro oficial da família. Seu hobby era pescar e era sempre perfumado.
Não tinha vergonha de dizer que amava e oferecia abraços carinhosos.
Assistia o máximo de partidas de futebol possíveis, mas seu coração pulsava de verdade era vendo o Atlético Mineiro jogar.
Erga essa cabeça, mete o pé e vai na fé, manda essa tristeza embora. Basta acreditar que um novo dia vai raiar.
Na curva da vida, uma fulgurante paixão que renovou a existência.
Levava a vida com muito bom humor e riso frouxo, até mesmo quando seu Santana preto o deixava na mão.
Foi o professor que ilustrava as aulas com filmes e estimulava a criticidade de seus alunos.
Amoroso, brincalhão e apaixonado por carne seca. Realizou o sonho de ver a filha se formar.
Do esporte à gastronomia, fazia tudo com o coração. Era comédia certa e mestre da arte de fazer sorrir.
Gentil e solícito, fazia questão de ajudar os vizinhos. Nas mudanças e pequenas reformas, lá estava com sua disposição.
Um cara bom de bola. Como jogava bonito! Não errava um chute. Será eternamente um grande artilheiro.
Divertia a família quando se arriscava no repente e se orgulhava de ter aprendido a ler e a escrever sozinho.
Começou a reformar a casa do filho antes de mexer na dele. Queria que o rapaz tivesse sempre o melhor.
A casa de Jorge era um refúgio de risos e comidas fartas.
Com a fé inabalável de um guerreiro, participou ativamente da vida familiar, das reformas e festas da igreja.
Um homem de postura rígida e coração mole. Sempre disposto a ajudar o próximo.
Sempre terminava uma conversa ou uma ligação com o clássico: “Deus abençoe, fica com Deus”.
A querida avó dos "pururuquinhas".
Adorava dançar e fazer bolos para adoçar a vida.
De sorriso largo, mantendo um constante bom humor, estava sempre pronto para conversar.
Um baiano exigente que ajudou a erguer São Paulo.
"Tá no sangue!”, era assim que reafirmava ser paraibano.
Betinho, o caminhoneiro que amava conhecer as estradas deste mundão.
Militar e cozinheiro de mão-cheia, nunca revelou a receita da batatinha com calabresa.
Uma pessoa que amava viver e que onde chegava surgia também a alegria.
Ele era de riso fácil, da comemoração sem data especial, da comida simples e da cervejinha gelada em dia de sol.
Quem nunca foi à sua casa e experimentou seus pratos, não sabe o que perdeu...
Sonhava em conhecer o Rio de Janeiro e, se o chamasse para viajar, já estava com as malas nas mãos.
Apelidou carinhosamente todos os sobrinhos, era um nome mais divertido que o outro.
Jeito de durão, coração de manteiga. Era fã de cerveja e música sertaneja.
Além de carregar um sorriso constante, onde chegava, ele levava amorosidade, paz e soluções, sempre com tranquilidade.
Um homem querido e conhecido pela sua humildade, que não cultivava inimizade com ninguém.
Viveu com a certeza de que os dias difíceis tornam ainda melhores e mais brilhantes os dias felizes.
Era aquele que todos querem por perto, sempre. Sabe aquele com quem você sabe que pode contar? Era ele.
Sonhava em deixar a vida agitada da cidade e viver sossegado no seu sítio, com sua companheira de vida.
Fazia planos de montar um restaurante na beira da estrada, para atender com sua típica gentileza, seus irmãos caminhoneiros.
Fez da voz instrumento de trabalho e veículo de novas ideias.
Herói do gatinho Pixote, dos filhos e netos.
Preocupava-se com os filhos como se ainda fossem crianças. Amava sua família mais que qualquer coisa no mundo.
O Vovô Tuca era a personificação da paz interior.
Contador de números e histórias que apreciava a simplicidade, sendo feliz no lugar onde viveu desde menino.
Caminhoneiro na juventude, sentia com frequência a nostalgia das estradas.
Ele mesmo colhia da horta os temperos para preparar as comidas de final de ano; apenas uma desculpa para reunir a família.
Gostava das viagens e de apreciar os traços dos pincéis do Criador, expressos nas plantas e nos animais.
Um antiquário que colecionou joias raras em forma de familiares.
Fez mais de mil amigos por conta de sua gentileza.
Semeou seus sonhos na chácara número 27, onde só colheu alegria.
Vovô Almir estava sempre bem disposto. Sua marca pessoal era o abraço apertado e caloroso.
Um homem que gargalhava, torcia pro Esporte Clube Bahia e fazia questão de ouvir "A bênção, pai" todo dia.
Na nova viagem, com certeza terá muita história pra contar e novos amigos pra fazer. Tomara que tenha açaí!
Um avô querido que transmitia paz, alegria e amor em suas palavras.
"Beeem... cadê meu café?" Sempre cobrava, pontualmente, o café com pão, de nossa mãe.
Jornalista e escritor que, com generosidade, afeto e sabedoria, foi também um grande pai e amoroso marido.
Paizão e amigo preocupado em ajudar, sentia-se feliz em ver todos bem.
Sem dizer "eu te amo", demonstrava o amor em silêncio.
Acreditava que tudo é possível para quem sonha e tem determinação.
Gostava de jogar baralho e dominó com os amigos e netos.
Reunidos na calçada, não entendiam as letras estrangeiras, mas todos amavam ouvi-lo cantar.
A Instituição Muniz Vive foi criada em sua homenagem, para auxiliar famílias de Capitão de Campos, no Piauí.
Em todo Natal, vestia-se de Papai Noel para distribuir presentes aos netos.
Todo mundo conhecia o Seu Zezinho da bodeguinha verde.
Sereno e humilde em todas as suas palavras, Zequinha da Cagece amava trabalhar.
Sempre bem-arrumado e perfumado, esse santista expressava sua alegria com samba.
Fez de sua missão cuidar dos amigos de quatro patas e espalhar bondade por onde passou.
Brincalhão, prestativo e cuidadoso, era notado por onde passava.
Fez da palavra de Deus um alento para os doentes e para o coração dos necessitados.
Prestava atenção em tudo à sua volta, em silêncio, observando e, de repente, no meio da conversa de alguém, soltava uma piada.
A fala alta e espalhafatosa chamava a atenção, e a sua alegria conquistava de vez a pessoas.
Não gostava de falar sobre coisas negativas.
Não economizava carinho, vivia demonstrando seu afeto por meio de gestos e palavras.
Foi um pai amado de longe, que legou traços físicos e de personalidade, além da saudade, à sua única filha.
Policial militar apaixonado pela profissão, inspirou seu filho a seguir os mesmos passos.
Era o melhor amigo dos bichinhos de casa.
Apaixonado pelo futebol, foi um craque na vida.
De sangue, tinha 4 filhos. Mas com o coração conquistou inúmeros
Tinha o costume de chamar os netos para tomarem café juntos e sentarem-se na sacada para conversar.
O céu ainda estava escuro na hora que ele acordava; ele amava a quietude da natureza antes do sol nascer.
Zé gostava de ficar no sítio, pescando e consertando coisas, sempre em companhia da família.
Um homem de palavras sábias, festas e cervejinha.
Aparentemente sério, mas dono de uma alegria contagiante. Pai de nove filhos, cinco deles do coração.
Foi uma fonte inesgotável de água com sabor de amor de pai.
Um taxista fã de Roberto Carlos, que convocava a família para festas em que a diversão era ele mesmo.
Sua humildade, carinho e fé eram tão presentes que contagiava. Sua doação pelo próximo foi linda de ver.
"Muito justo!" era o seu bordão alto e grave, acompanhado de uma risada solta e rouca.
Dizia que não gostava da tristeza, pois ela não levava a nada.
"Não tem vida melhor do que essa"; esse era seu lema, a filosofia que inspirou seu jeito de ser.
Sempre levava café na cama para a esposa. Dessa união, nasceram Leandro e Lucas, suas reticências no mundo.
A primeira Unidade Básica de Saúde do SUS, no bairro Jardim Bassoli, em Campinas, leva o nome do doutor Meloni.
Homem simples da roça, trabalhador e grande pai.
Ele ficava com olhinhos brilhantes de prazer quando via uma borboleta, ouvia o canto dos passarinhos ou tomava um banho de rio.
Arnaldo di Menezes, dono de um sorriso largo e bonito, sinônimo de força para a família.
Um homem que soube ser pacificador ao longo de toda a sua vida.
Zé Ataíde, aquele que plantou as sementes da civilidade para a formação de cidadãos.
No seu silêncio, ele transitava com muita leveza entre as pessoas. Preferia ter paz a ter razão.
Palmeirense apaixonado, aceitou ir à torcida do time rival com a filha são-paulina, só para comer costelinha no camarote.
Era ele quem abria a temporada de aniversários da família no mês de abril.
O funcionário mais prestativo da livraria Independência.
Médico, pesquisador e pai; para quem a bondade e o amor ao próximo norteavam sua trajetória.
Prezou sua liberdade até o último suspiro; amou e foi amado.
Viveu com a mesma intensidade com que apreciava os jogos do "Santinha", na mais pura emoção!
Um avô devotado e ciumento que amava mimar os netos com atenção e presentes caprichados.
"O grande barato da vida é ser feliz!" era o que ele mais dizia.
Fã de músicas antigas, chorava ao ouvir música clássica no teatro.
A felicidade dele era ter uma família grande.
Conduziu a vida através dos remos, em direção à mais pura felicidade.
Alegre e honesto, tinha gana e pressa de viver.
Venceu o preconceito e se tornou o único Defensor Público cego da Paraíba, para ajudar pessoas humildes.
Vô Tatu, como era chamado, irradiava carisma e estava sempre presente. Uma pessoa única e insubstituível.
Foi um homem que nunca desistiu dos seus sonhos e ensinou que tudo é possível quando se tem dedicação e amor.
Suas sábias palavras revelavam o profundo contato que mantinha com leituras e escritas.
Foi um homem grato a tudo o que a vida lhe proporcionou, em seu coração só havia bondade e alegria.
Com seu jeito contido, soube rimar amor com humor.
De todas as manias que alguém pode ter, José escolheu uma encantadora: ser simpático!
Amava assoviar e estava sempre atento às próprias atitudes para não magoar ninguém.
Uma fonte inesgotável de solidariedade, amor, sorrisos e cultura.
Quando saía para viajar, passava em casa com o caminhão. Buzinava, dava tchau e então sumia em meio a poeira da estrada.
Seu maior orgulho foi ter construído uma família saudável em que todos cuidavam uns dos outros.
Carro, pra ele, era de vidro aberto. Nada de ar condicionado! Gostava de sentir o vento - e a vida - no rosto.
Como um enviado de Deus, colocou-se à disposição dos seus semelhantes. Deixa uma multidão de órfãos.
Recordava sua terra nos banhos gelados que tomava, recitando os nomes de todos afluentes do Rio Amazonas.
Ele era a alegria das festas, com sua “chuva” de bombons.
Trabalhador incansável na grande cidade, era nas coisas da roça que encontrava a paz.
Apenas a sua alegria conseguia ser maior que a sua barba.
Nunca teve vergonha de chorar, mas preferia sorrir.
A alegria estava onde ele ia e no que fazia: no trabalho, na torcida pelo Bahia e na convivência com a família.
Era marrudo e tinha cara de bravo. Mas bastava pensar ou falar dos netos que se derretia inteiro... de amor.
Uma cervejinha gelada, a festa dos cachorros no portão e a paz de sentar em sua cadeira favorita faziam a alegria de suas sextas-feiras.
Nutria um amor especial pelos bichos do seu sítio, tanto que sua melhor amiga tinha quatro patas.
Era um homem de Deus. Ajudou a construir a igreja na qual congregou por mais de 20 anos.
Amava um "refrigereco" e, para ele, quanto mais duvidosa a marca e o sabor do refrigerante, melhor era.
Tinha os olhos cor de violeta que brilhavam mais do que os cristais que amava colecionar.
Tio Zé Carlos tinha o Corinthians como uma de suas grandes paixões e sempre dizia "Vai Corinthians!"
Percorreu as estradas da vida levando alegria e amor.
"Calma, temos que ter paciência, pois tudo vai dar certo. Já fiz minhas orações!", dizia ele.
Suas últimas palavras foram para dizer que amava muito os filhos.
Pai trabalhador e amoroso; um poço de paciência; pescador; honesto e prestativo, sempre disposto a ajudar.
Português alto e forte, quando ficava brabo, ninguém entendia o que falava por causa do sotaque carregado.
De fita métrica no pescoço, atendia os clientes esbanjando elegância em roupas feitas por suas mãos habilidosas.
Zé da Feira, sempre presente nos espetáculos de balé da neta e nas missas de segunda-feira, com a mãe idosa.
Fez de sua profissão um ato de heroísmo.
Ligado às raízes, viveu para a família e para o trabalho. Bom ouvinte e amigo, tinha sempre alguma história para contar.
Foi um realizador de sonhos: seus empreendimento prosperaram graças à sua gentileza no trato com todos e sua visão de futuro.
Investigou o gosto musical de cada colega de trabalho para montar a playlist do Réveillon; sonhava em ser DJ.
Dedicado à família, ao trabalho e ao seu amado Vasco. Do céu, agora, vigia e guarda pelos seus.
Apaixonado por sua “branca linda”, a quem mimava com massagens nos pés e um vestido novo, a cada filho que nascia.
Aguardava a chegada dos filhos na esquina de casa, com sua habitual camisa branca de mangas verdes.
Era sempre o bom companheiro de cervejinha e de bate papo no fim do dia.
De grande coração, alternava entre ser sério e piadista, mas sempre muito amoroso.
Adorava um churrasco em família.
Preparava uma bela costela e era querido até por desconhecidos.
Professor da vida. Ensinou sobre persistência, competitividade e sobre a coragem de sonhar.
Um corintiano apaixonado que era muito bom em fazer todos darem risada.
Desbravador, ajudou a abrir os caminhos da nova capital federal que se erguia.
Um palmeirense roxo, e fã da variante mais tradicional de moda e pagode de viola. Tião Carreiro era seu ídolo.
Voltou a ser criança para acompanhar o amado neto.
Militou pela vida, pela educação e pela existência digna, fosse dos povos do Norte do Brasil ou das classes menos privilegiadas.
Desenhava muito bem, sua caligrafia era uma obra de arte.
Conhecia o Brasil em detalhes. Se visse erros em um guia de viagem, mandava uma carta para o editor corrigir.
Pai, avô e bisavô. Amante da vida, contador de histórias e "fazedor" dos poemas mais lindos que alguém já leu.
Seu Zé dedicou sua vida a cuidar do outro.
Sua alegria contagiante agora iluminará o céu
Prestativo, tinha prazer em tentar reparar até o que, muitas vezes, não tinha conserto.
Gostava de ajeitar os equipamentos de pescaria — a sua maior diversão depois de aposentado.
Plantar era seu hobby preferido e, durante a vida, cultivou as melhores sementes: sua família.
Pai de 14 filhos e muitos netos, todos herdeiros de seu ótimo caráter.
Nordestino fiel à cultura, fã de Luiz Gonzaga e de amar sem limites.
Carlos Carioca foi um ser humano inigualável. Sua vida daria um livro.
Um homem que soube exercer sua profissão com excelência e por ela tornou-se respeitado por todos.
Ria toda vez que assistia a seus filmes preferidos, como se fosse sempre a primeira vez.
Filho de imigrantes italianos, cresceu em meio à alegria da música e da tarantella.
Suas palavras jamais faziam “curvas”, tudo que ele prometia, cumpria!
Nas noites do sertão, quando menino, pintava o rosto com carvão para assombrar os irmãos.
Doava-se tão naturalmente aos outros que jamais se deu conta do bem que fazia.
Acreditava muito nas pessoas. Sua política era brincar com todos e sorrir sempre!
Dotado de um instinto protetor e de um incrível senso de amor ao próximo, tentava fazer deste mundo um lugar melhor.
A alegria das festas e o sorriso dos amigos, família e pessoas queridas.
Tinha um jeito manso e carinhoso de falar, nunca levantava a voz, mesmo quando estava bravo.
Gostava de deixar o rádio no volume mais alto e ouvir as notícias com o jornal aberto, no “quartinho de Vovô”.
Muito inteligente, rápido e um excelente orador, foi um "influencer analógico" da família, amigos e colegas de trabalho.
Devoto de Santa Dulce dos Pobres e de coração acolhedor, era fã de Chiclete com Banana e não perdia um carnaval.
Com o alimento expressava seu amor. Inclusive à terra: se visse qualquer pedacinho, já fazia ali um roçado.
O mundo podia estar se acabando que o Sr. Góes não sairia da cadeira de balanço
Muito brincalhão e generoso, ajudava os vizinhos, socorria doentes e mulheres grávidas.
A música tomava conta de si, fosse com a viola caipira de outrora ou com os cantos na Igreja.
Costurava roupas com a ajuda dos netos, que colocavam a linha na agulha. Assim, ia entrelaçando gerações com o fio da vida.
Melhor padrinho do mundo, encantava crianças contando e cantando histórias e, em dezembro, virava "Papai Noel".
Se você o conhecia, já era amigo dele.
Carinhoso, era sempre recebido com um belo sorriso.
Um professor que, na simplicidade de seus hábitos e gestos, ensinou as maiores lições.
Alegre e extrovertido, virava "amigo de infância" de qualquer pessoa que se aproximasse dele.
Fazia questão de acertar cada centavo do troco de doces e verduras que ganhava na rua.
Um homem de muitas facetas, trabalhou em diferentes áreas e foi feliz em todas elas, sempre levando família e amigos a sonharem junto com ele.
Sempre que podia, viajava para o sertão da Paraíba para comer um tradicional bode na brasa.
Inventor de inúmeras expressões.
Para ele tudo estava bom, mesmo que o mundo estivesse desabando.
Amava se perfumar e sempre andava bem-arrumado.
Torcedor do Remo e doador de bombons para a criançada da rua.
Seu fusca, que sempre quebrava, era o melhor carro do mundo; o conduzia a uma persistência exemplar.
Zé fazia da própria voz a alegria da casa.
Saía ainda na madrugada para pescar e sustentar os nove filhos.
Uniu o orgulho da farda e a paixão pela música na mesma carreira.
Bem-humorado, de bem com a vida e ótimo dançarino. Era a alegria de qualquer festa e reunião da família.
"Tenho orgulho de ser igual a minha mãe."
Um homem forjado entre bois, tijolos, pedras preciosas, notas musicais e muitas palavras para rimar.
De sorriso fácil e alegria contagiante, gostava de festa, música e de agregar pessoas.
Era a personificação da bondade. Deixou saudade em forma de detalhes perceptíveis no dia a dia de seus amados.
Carregava em sua carteira um pedacinho de papel com a frase inspiradora: "Viver de bem e não de bens".
Ele dizia e acreditava que Deus sempre proverá.
Pra ele, a felicidade só era real quando compartilhada.
Gostava de passar o final de semana com os filhos e genro. Com um bom vinho e "Daniel Ao Vivo em Brotas" ficava perfeito.
Diante da alegria se fez maestro.
Amou intensamente a família, as pessoas e a vida. E queria ser chique como as vilãs de novela.
O talento como bom prosador foi conquistado ao longo da vida de comerciante.
Sempre saudoso do tempo em que se andava de carro de boi.
Ele enviava "bom dia" para todos da sua agenda de contatos.
Andava quase um quilômetro só para assistir às novelas na casa do vizinho e era doido por um caramelo.
Por onde quer que passasse, destacava-se pela calma, generosidade e paciência.
"Sabia disso? ", era o que ele dizia quando estava prestes a dar sua opinião.
Inventava palavras para dizer no lugar de "palavrões" e adorava preparar o café da tarde todos os dias.
Mais do que um consagrado artista da música junina, trazia a paz que é própria das pessoas de grande alma.
Tomava café da manhã todos os finais de semana com seu melhor amigo: o neto Mateus.
Para além da rotina arriscada de policial militar, era pai alegre, amoroso, que fazia o bem sem olhar a quem.
Enfrentou obstáculos sem nunca tirar o sorriso do rosto.
Para aliviar a tensão do grupo, antes do show do amado coral, valia até uma performance de peruca ruiva.
De hábitos alimentares tradicionais, não dispensava arroz, feijão e carne em suas refeições.
Um pai que fez tudo pelas filhas.
– "Eu não sou seu pariceiro! Cadê a bênção?", costumava dizer.
Brincante e contador de histórias, “água” tinha a curiosidade da criança e a vivacidade do adolescente.
Amava viajar, conhecer praias, restaurantes e museus. Realizou o sonho de visitar Israel três vezes.
Criou os filhos com amor e carinho. Como pedreiro, realizou o sonho de muitos erguendo suas casas.
Ele sempre sorria e celebrava a vida como se fosse uma festa.
Para ele não havia barreira intransponível. Mais que um homem gentil, era um encantador de gente.
O melhor pai e avô do mundo, amado eternamente por seus familiares.
Curtia o som de um bom forró raiz e ficava bravo caso os familiares trocassem sua música pelas modas modernas.
Seus melhores temperos eram a simplicidade e o amor.
Tão querido que virou verso.
Comerciante apaixonado pelo trabalho e pela família. Viveu cada momento com garra e força.
Estava sempre alegre! Amava uma farra, acompanhada por uma cervejinha.
Pai orgulhoso, comemorava cada conquista e gritava aos quatros cantos da cidade: "Foi minha filha que fez!"
Um homem forte e feliz que se derretia diante de qualquer sinal de felicidade dos filhos, dos netos e das irmãs.
Dono de bons conselhos, lidava bem com as pessoas e era querido por todos, de qualquer idade ou grupo social.
De jornaleiro a fazendeiro, a trajetória fulgurante de um espírito irrequieto.
Um avô com alma de garoto e coração doce, cujos olhos viviam encantados pelas novidades tecnológicas.
Fã de Nelson Gonçalves, bem poderia ter escrito algumas canções inspirado nas inúmeras histórias que contou.
O amor e a fé foram as bases da educação que deu aos filhos para que seguissem o caminho da honestidade.
Pequeno na estatura, mas de um coração imenso.
Um homem de inúmeras qualidades, querido por todos e especial em vários aspectos, que hoje faz falta no mundo.
Não mediu esforços para os dois filhos estudarem e os viu concluir o ensino superior.
Ele adorava servir o café da manhã de todos os filhos.
Se sonho era comprar uma piscina para fazer churrascos com a netinha Manu.
O anfitrião dos almoços de domingo.
Tinha orgulho de ter servido ao Exército e, como vigia da escola, era como se fosse guardião da educação.
Era lindo vê-lo desmontar um motor, peça por peça. Cada movimento seu parecia parte de uma sinfonia.
Quanto amor e cuidado ele sempre teve para dar!
Dedé, que era habilidoso no dominó, também jogava no bicho e apostava na quina.
Era no sertão que ele se sentia em casa.
Em suas longas caminhadas, ele dizia "Alegria, alegria!" aos passantes do semblante entristecido.
O homem mais apaixonado do mundo.
Brilho no olhar; jeito simples e coração enorme; um amor dividido entre o sítio e a política: marcas só suas.
Teve a honra e o sonho realizado de ver sua filha formar-se engenheira em uma das mais conceituadas universidades do Brasil.
Seria possível escrever um livro de muitas páginas sobre suas histórias de generosidade.
Se referia a família dizendo: "é pequenininha, contudo é linda".
Homem de fé, sempre se apegava ao Divino Pai Eterno ou a Nossa Senhora Aparecida nas horas difíceis.
Um homem de riso fácil, por quem as pessoas logo se encantavam e de quem nunca mais se esqueciam.
Conseguiu realizar seu último sonho, ter seu próprio pedaço de terra, e foi ali que passou seus últimos meses de vida.
Amou a Deus sobre todas as coisas e, em qualquer situação: agradeceu.
Um aventureiro solitário, defensor da cultura indígena e das tradições do nordeste.
Homem íntegro, nordestino arretado, com um enorme coração e amante da liberdade.
Sinônimo de simpatia, Francisco era doce assim como Chiclete, seu apelido.
Por mais de trinta anos comandou o Bar do Zico, em Mauá. A neta sempre passava ali para lhe pedir a bênção.
Em meio à gargalhadas e conselhos, vô Zé amou e foi amado intensamente.
Um pai doce e amado que lutou por sua família e encorajou suas filhas diante das adversidades.
Uma vida de muitas histórias.
Seu passatempo favorito eram as partidas de buraco, mesmo perdendo ele não saía da mesa.
Tinha o dom da escrita e gostaria de ter sido jornalista. Mantinha cartas e diários na gaveta de ferramentas.
Além de muito conhecido e respeitado, Vovô Caranguejo era um exímio contador de histórias.
Chapéu e botinas novos não podiam faltar para ele fazer bonito nas fotos das cavalgadas.
Romântico à moda antiga e o maior incentivador da família.
No fim do dia ele esperava a esposa chegar do trabalho com um café fresquinho, passado na hora.
Sua felicidade era ouvir moda de viola ao lado da esposa, saboreando um pãozinho de queijo.
De memória impecável, conversava com todos contando suas histórias e fazia rir com sua risada contagiante.
Se você quisesse sorrir, era só se juntar a ele.
Sempre tinha uma história para contar, com direito a trilha sonora.
Sempre bem-humorado, amava estar no seu bar e receber os clientes para uma boa conversa.
Era feliz e realizado tendo seu próprio negócio: uma mistura de armazém com boteco, onde a única neta tinha livre acesso aos docinhos.
Palavras de fé e amor.
"Deus te dê felicidade", dizia sempre que lhe pediam a benção. E assim, além de abençoados seriam felizes.
Adorava jaca! Acordava cedo e desejava um bom-dia contagiante, que animava qualquer um.
Quase todo domingo cochilava no banco da igreja, mas acordava na hora certa pra não marcar bobeira com o padre.
Idealizador, tinha muita disposição para trabalhar e colocar em prática tudo o que pensava.
Gostava de uma boa zoeira, principalmente com a sogra, a quem tanto amava. O sorriso foi sua marca registrada.
Médico, piadista, apaixonado por futebol e pela família. O melhor pai do mundo.
Torcedor do Fluminense, contagiava a todos com sua alegria.
Não teve filhos, mas foi pai com um coração do tamanho do mundo para os enteados.
Dedicado à família e solidário à comunidade. Onde ele estava, sua alegria e carisma atraíam a atenção.
Foi um homem que viveu para a família. Um exemplo de dedicação e perseverança.
Apaixonado por carros e corridas, andava de mãos dadas com a alegria e a generosidade.
O carioca de personalidade forte que pilotou sua própria vida, contagiando a todos com uma sabedoria ímpar.
Devoto de São José, sonhava em voltar para a terra natal.
Dono de um sorriso lindo, que iluminava todo o rosto.
Gostava de viver com gratidão e de aproveitar cada momento da vida como se fosse o último.
Grande homem de um coração sem tamanho.
Um ótimo contador de histórias que deixou uma bela coleção de discos de vinil com muita "músca" boa, como dizia.
O amor e a fé o guiaram.
Pai dedicado e camarada, será sempre lembrado pela sua personalidade vibrante.
Usava o coração para enxergar as pessoas; não julgava ninguém.
Esposo, pai e avô incrível e presente, gostava de ajudar as pessoas.
“Em Bodocó nasceu, se criou, amou e partiu; que volte agora como luz”
Entre todas as coisas que gostava de fazer, dormir com uma toalha na cabeça era a mais curiosa.
Amava viver a vida com alegria e um sorriso no rosto.
Para Zeca a resposta era sempre "sim", e se não houvesse um pedido de ajuda, ele mesmo tomava a iniciativa.
A gargalhada mais gostosa e inesquecível do mundo.
Sua última missão foi ajudar a salvar vidas. Amigo de todos, sempre sereno e alegre.
Mesmo em meio a tantos nomes pelos quais era conhecido, é difícil encontrar uma só palavra para defini-lo.
O "cabecinha branca" que deixou as melhores lembranças.
Bolinha cantava muito mal e dançava todo atrapalhado, mas sem ele as festas perderam a cor.
Solidário e generoso, sua aposta era na palavra e na força de suas relações.
Simples e com um enorme coração, nunca perdeu a fé em Deus e na humanidade.
Todos os dias ele saía para uma caminhada na praça, mas, para ir e voltar, pegava um ônibus.
Pai de treze, alegrava-se em fazer as contas pra saber quantos netos e bisnetos tinha.
Sonhador, generoso e compassivo, doava-se sem reservas às outras pessoas, sempre disposto a ajudar.
Sempre zeloso com o trabalho de Deus, não mediu esforços para ajudar o próximo.
Lembrar dele é lembrar de calmaria, irmandade e amizade.
Carrega nome de guerreiro: Jorge. Exatamente como ele era.
O Bom Pastor da família Vieira Rodrigues.
Sempre sorrindo, dançava e se divertia nos Carnavais e serestas que tanto amava.
Em seu mundo particular, o menino que vivia dentro dele o acompanhou por toda a vida.
Era conhecido como SAMU do bairro, sempre pronto para socorrer alguém.
Homem valente, colecionador de facas. Um verdadeiro leão com muitas histórias pra contar.
"Quando eu morrer, quero ser enterrado no cemitério Campo Grande, para dar tchau aos ônibus que passarem.”
A vida não lhe sorria facilmente, mas Duda do Ceaga aproveitava as oportunidades e abria ele mesmo seu sorriso.
Batalhou incansavelmente em busca de justiça e dos direitos dos menos favorecidos.
Genioso e de opinião forte, preferia muitas vezes a paz de permanecer em silêncio.
Ele foi o melhor exemplo da frase “fazer o bem sem olhar a quem.”
O tio que era como pai para os sobrinhos; tinha um coração gigante, um coração que abrigava toda gente.
Da Paraíba para Brasília. De Brasília para BH. Foi aí que conheceu seu amor e fez morada.
Tinha uma imaginação única sobre ET's e dizia já ter visto alguns com os próprios olhos.
Um homem guerreiro.
Honesto e brincalhão. Um pernambucano de sorriso marcante e muito compreensivo.
O maior torcedor e técnico do Topper Esporte Clube.
Uma pessoa adorável, bem-humorada, carinhosa. Flamenguista "roxo". Amou sua família e amigos intensamente.
Fazia de tudo para agradar as filhas, os genros, os netos e a esposa.
Professor e apaixonado por História, soube escrever a sua própria de forma inesquecível.
Festeiro, ocupava a função de organizador geral. Na cantoria, comia a letra e exibia a pança.
Homem admirável por sua dedicação com os outros e pela persistência diante das situações.
Sempre que podia, próximo ao meio-dia, seu Dedé ia tomar banho na Lagoa da Foveira.
Sempre acompanhado do seu radinho de pilha, aumentava o som das músicas sertanejas de raiz , logo que amanhecia.
Um colecionador de relógios que viveu intensamente cada minuto de sua vida.
Ele sempre pedia reggae na rádio da Cidade Ocidental.
Um eterno aprendiz. Alfabetizado aos nove anos, escreveu livros e cursou duas universidades após ter aposentado.
Um amante da terra e das plantas, cuja vida continua a florir através das belas rosas que cultivou.
Viveu a vida com alegria e positividade, ajudando todos à sua volta.
Dedicado à sua profissão. O médico que conseguiu a proeza de trabalhar nos três clubes de futebol de Pelotas, apesar da forte rivalidade.
Emoldurou seu diploma do Ensino Fundamental, conquistado já na idade adulta, para incentivar os filhos a estudar.
Esculpia pequenas pétalas em lataria, com muito cuidado, para presentear os familiares.
Ele era da arte. Como gesseiro, carregava talento nas mãos. Um exímio artista plástico.
De professor a showman da família, sempre se fez presente na vida de todos que conviveram com ele.
Amava sentar no banco da pracinha com os amigos e falar de sua paixão pelo time de futebol: o Flamengo.
Ativo e espoleta, dirigiu seu carro até os 87 anos e amava sair todos os dias para caminhar.
Pelo olhar transmitia o quanto era amoroso e acolhedor.
Ele levava a vida com otimismo e fé. Era alegre, gostava de cozinhar, cultivar plantas e passar cafezinhos.
Uma alma muito boa. Na Santa Casa, era o “paizão” dos médicos e enfermeiros.
Pontualidade e violonista de samba eram suas características.
Pesquisador renomado, enxergava a ciência como o meio de aperfeiçoar a qualidade de vida dos seres humanos.
Caridoso, não negava nada a ninguém, sempre procurando conciliar qualquer conflito.
Não perdia uma corrida de Fórmula 1.
Era de poucas palavras, mas tinha um sorriso cativante e uma sabedoria grandiosa.
Generoso, corintiano, amante de música e dedicado à família, levava alegria aonde fosse.
Zeca cuidava de suas plantas com todo o zelo. Adorava contar histórias e eternizou a vida com poemas.
Ganhou o mundo e retornou para o seu Ceará. À família, legou a educação, algo que "ninguém pode tirar".
Inteligente, irrequieto e às vezes impaciente, porém amoroso e devotado à família.
Seu tom de voz alto a princípio assustava, mas só até revelar que ele era puro amor e generosidade.
Forte como o aço com o qual trabalhou, tinha a resistência nordestina.
Homem de muitas qualidades e ofícios, pai amoroso com seu valor reconhecido até o fim de sua vida.
Tinha confiança que tudo iria dar certo. Sempre alegre e extrovertido.
Viu os filmes Matrix tantas vezes, que já sabia as falas, e usava até uns óculos que lembravam os do Morpheus.
Apaixonado pelo Pará e torcedor entusiasmado do Paysandu
Deu sábios conselhos de como viver a vida sem pensar no amanhã.
Torcedor ardoroso do Sport Club do Recife.
Apaixonado por sua profissão e sua família, sempre batalhou por eles, pelos seus sonhos e pela sua vida.
Cuidou dos netos como se fossem filhos. Homem simples e amoroso que dedicou a vida à família.
Mostrava sua atitude positiva e assertiva diante da vida ao não focar no problema, e sim, na solução.
Por onde passava, deixava um rastro de alegria e felicidade.
Um caminhoneiro de sorriso largo e energia contagiante, que marcou muitos corações pela estrada da vida.
Psicólogo, falou em lives sobre o luto na pandemia; foi um conselheiro sensível do começo ao fim.
Zé da Picanha tinha pose de durão, mas era doce como um bolo de frutas de "Dia de Reis".
Gostava de viver uma vida tranquila, beber aos finais de semana e ficar em seu comércio.
Fanático pelo Fortaleza Esporte Clube, tinha o bom humor como marca de vida.
Ele expressava o seu amor nos pequenos gestos.
"Fala, vascaíno!", era sempre sua maneira de cumprimentar quem quer que fosse.
Um professor que nunca se calava diante de injustiças.
O taxista 297. Um nordestino trabalhador e honesto com muito orgulho.
Foi uma dessas pessoas cuja passagem pelo mundo deixa um legado inestimável e uma enorme saudade.
Apaixonado por peixe assado com açaí; o verdadeiro açaí com farinha, que preparava para o almoço todos os dias.
Gostava mais de ficar em casa, em frente à televisão, do que de sair.
Se divertia ao perturbar os outros com seu radinho AM.
Pela sanfona ou pela gargalhada, ele era reconhecido de longe.
Profissional inteligente e comprometido com o serviço público. Foi também um fervoroso defensor da educação.
A retidão o seguiu por toda a vida, um servidor público que honrou sua missão de trabalhar com e pelo povo.
Procurava todas as formas de não brigar com os filhos, dizia que conselho bem dado valia mais que uma palmada.
Homem do campo, amava o Piauí. Gostava da lida, do trabalho braçal, da paz que só a terra lhe trazia.
Um pai apaixonado pela vida, pela natureza, e por estar perto de quem amava.
Sempre acordava cedo e já pegava o jornal. Se não conseguisse ler inteiro, guardava para ler aos sábados.
Ler o jornal sentindo a brisa da praia e brincar com os netos no mar estava entre as suas maiores alegrias.
Bom de ouvido, aprendeu inglês com os cowboys das matinês de domingo nos cinemas de Uberaba.
Com um humor ímpar, quando via que alguém estava capiongo, dizia: “Homi, deixe de muído!”
Devia ter sido pastor ou padre pela sua bondade...
Na vida, seu bem essencial era uma boa companhia.
Um contador de histórias sobre as aventuras da vida.
Vivia preocupado com o sustento e a saúde de todos, inclusive a dos animais da família.
Amante do samba paulista, amava ir a shows com a filha, onde dançava e se divertia muito!
Mesmo sozinho, ele já era uma festa; na companhia dos netos e amigos, ele era o próprio espetáculo.
Sonhava em erguer uma casinha na serra, para reunir a família, preparar um churrasco e conversar.
Seus causos não começavam com o habitual “era uma vez”, mas com um sonoro “entonces”.
Ele contemplava a beleza da vida e desafiava a máxima do "dar sem ter".
Enfrentou o medo da mula sem cabeça para buscar água pra família, num rio distante, sempre a noite.
O melhor contador de histórias, a risada era garantida quando Zé Bernardo estava por perto.
Queria ser lembrado como um ótimo filho e um ótimo pai. Assim é!
Ensinou a simplicidade, a importância de fazer bem ao outro e a não ver maldade nas pessoas.
Deixou uma herança incalculável: valores que o dinheiro não paga.
Em tudo que se propôs fazer, manteve o amor e a perseverança. Resolvia as coisas com calma e segurança.
De coração puro, era sinônimo de cuidado e alegria. Apaixonado pelo mar, adorava reunir a família e agradecer.
Um cozinheiro que utilizava o amor como principal ingrediente de seus pratos.
Um pernambucano que adorava ouvir música deitado em sua rede.
Guardião do Rio São João, encarava o ser humano como parte da natureza e dedicou a vida a preservá-la.
A porta de sua oficina era parada obrigatória para conversas e brincadeiras.
Ele era um amante do samba e ajudou a construir carnavais.
Demonstrava amor por meio de seu olhar doce; tinha um carinho especial pelos netos.
Foi "super" em tudo que se propôs a fazer na vida.
Apaixonado pelo aniversário, e encantado pela vida, sabia comemorar todo recomeço que surgia no caminho.
Gostava de cantar modas de viola com a família, especialmente em festas de aniversário.
Todos procuravam nele, um conselho para lidar com problemas. Amigo e querido por todos!
Sempre elogiava as pessoas que amava.
Generoso e caridoso, lutava contra o preconceito e a desigualdade. Atleticano de paixão, era doido pelo galo.
Pescar com os amigos era uma alegria. Voltava com mais histórias do que com peixes.
Tinha a mania de sorrir e de perdoar com facilidade.
Aprendeu a tocar violão com seu pai quando ainda era menino e não parou mais.
Era um homem de amores, especialmente à família, à pesca, aos animais e ao bigode.
Ele conheceu muitos lugares, mas dizia que "viver no Brasil é ótimo, aqui temos os melhores amigos".
Palmeirense de corpo e alma, pai maravilhoso, generoso e cristão.
Gostava de ficar em casa. Tinha habilidade para tecer redes de pesca.
Dava um jeitinho pra tudo e sempre dizia: "Agora deixa comigo!"
Todos o conheciam como Zeca do Chuchu, devido à trajetória como vendedor de hortifruti.
Era elo da família, sempre disposto a unir os pontos e a tecer a boa convivência entre todos.
Ele foi uma estrela no céu de sua neta, Maria Eduarda.
Aos 17 anos, embarcou num navio e, com um único par de sapatos nos pés, mudou-se para o Brasil.
A doçura materializada. Gostava de cozinhar pratos coloridos e era amado pelos gatos.
Acreditava no sentido da família: ser unida e feliz.
Ele se encontrou no Rio de Janeiro e adorava receber visitas de parentes e amigos.
Pai dedicado e avô bobo, ostentava um bigode de respeito com muito bom humor.
Numa bela sinfonia, forrozeou com sua luz e sorriso.
Seu legado está posto para todos, construído ao longo dos seus 80 anos de existência.
O oficial da marinha que cantava serestas e devorava jornais.
Seu Miranda, católico fervoroso, coordenava o terço na praça da Paróquia São João Bosco, no Rio de Janeiro.
Apesar da timidez, ele sabia demonstrar afeto. Gostava tanto de doces que chegava a comer escondido.
Era só chegar... e já tinha um cafezinho esperando e um boa história pra contar.
Com uma risada marcante, ria até de si mesmo.
Tinha o poder de reunir as pessoas e de fazê-las sorrir.
Reuniu admiradores com suas histórias sábias e bem contadas.
Sua realização era ver a felicidade de seus entes queridos.
Símbolo de honestidade, amor e bom humor.
Dono de uma simpatia inigualável e da melhor risada do mundo.
Demonstrar amor sem diferenças e defeitos: essa era sua missão.
Um homem forte de coração mole.
Ele virava criança só para ver a neta feliz.
O abraço e a voz forte, a firmeza e a alegria serão sempre seus legados entre nós.
Em suas mãos o dom de construir moradas. Em seu coração o dom de ser morada para quem precisasse de afeto.
Determinado, tinha predileção por morar em sobrados que construía com as próprias mãos e a ajuda da família.
Homem justo e exemplo de honestidade, gostava de tirar fotografias e ouvir flashbacks da banda Abba.
Tinha os olhos azuis mais lindos e carregava no rosto um sorriso muito contagiante.
Uma pessoa incrível, excelente filho, marido, pai, avô, tio e amigo. Para quem não havia tempo ruim.
Brincalhão e sempre disposto a ajudar, tinha um coração de menino e não descuidava nunca dos que amava.
É lembrado pelo carinho dispensado à família, e o pelo modo de ensinar apenas coisas boas.
Seu Urbano era a prosa sem hora para acabar.
O eterno cozinheiro dos Faria Carneiro, Zeca não hesitava em atender um pedido da família.
Aqueles que amamos não se ausentam, transformam-se em saudade!
Com o joelho marcado de tanto orar, trilhou o caminho da fé, confiando no poder da oração.
Exemplo de força, persistência, dedicação e superação.
Para ele, tudo estava sempre bom. E nunca deixava de fazer uma “fezinha” semanal.
Um profundo conhecedor da palavra de Deus.
Zecão da Praça 14, símbolo de resistência negra, uma vida que merece virar samba.
Aos 82 anos, ainda gostava muito de jogar futebol.
Sempre com um sorrisão no rosto, marcava presença com seu carisma e educação onde quer que fosse.
Gostava de um forró bem animado e de uma boa buchada. Amava dona Cícera e era fervoroso na fé.
De engraxate a comerciante, buscava a perfeição em tudo que fazia.
Cozinhar era sua forma de dizer "eu te amo".
Para relaxar buscava atividades diversificadas que podiam ser: pintar parede ou até lavar um quintal.
Um ícone do Piscinão de Ramos, ajudou a todos na comunidade, dando o seu melhor sempre.
Apaixonado por música, família e amigos. Mas com ele por perto, não se falava em política.
Ser humano puro, um adulto-criança, que gostava de pescar e cuidar de passarinhos.
"Essa vida de rico me cansa", frase sempre dita por ele.
Um homem a ser lembrado por suas conversas intermináveis e risadas descontroladas.
Irreverente e divertido; vestiu-se de bebê, com chupeta e tudo, só para ganhar uma aposta.
Tinha um coração lindo e muito brilho no olhar.
Acordava os aniversariantes da família cantando e exaltando a alegria de estarem juntos e serem seus amores.
Roberto amava chocolatinhos e queria guardar todas as fotos da família para si. Fingia ser durão.
Aproveitava a vida como se não houvesse amanhã.
Felicidade em alta voz.
Um cavaleiro incrível de coração imenso que amou demais a vida e a família.
Se saísse de casa, podia esquecer de tudo, menos de pentear seus cabelos e de se perfumar.
Apaixonado por Fórmula 1 e pelo som dos motores, tinha muito orgulho de cada conquista das filhas.
Era capaz de reconhecer o autor de qualquer música sucesso nos anos 70 e 80, por tanto amar as músicas daquele período.
Impossível não lembrar do som de sua risada e do timbre de sua voz grossa.
Sempre amou a família, procurou ajudar todos e fazia a melhor esfiha da cidade.
Ele era de poucas palavras, mas o olhar dele dizia tudo... Tudo, tudo mesmo!
Acreditava tanto no poder da educação que, sem saber, educou todos na arte de ser generoso, dedicado e correto.
Era o irmão dos projetos. Com seu jeito organizado e atento, nada nem ninguém era invisível aos seus olhos.
Carregou a paixão pelo Náutico pelas estradas do Brasil. De seu baú de memórias, sacava muito amor.
Zezé Metralha era um avô cuidadoso que aguardava com ansiedade a pescaria anual no Araguaia.
Mais de vinte anos após se aposentar, ainda recebia ligações dos amigos de trabalho.
Renovava a alegria de viver em banhos no mar.
Pedreiro de profissão, especialista em bondade no coração.
Buscava aprender coisas novas só para poder ajudar ainda mais as outras pessoas.
Visionário, brincalhão e pai amoroso, irradiava alegria contagiante, positividade e fé.
Militar do coração enorme e um vovô maravilhoso.
Uma fonte inesgotável de superação, amor e cuidado com o próximo.
Generoso e cheio de empatia, escolheu aproveitar o lado bom da vida com música e festas em família.
Dizia “eu te amo” com a mesma intensidade em que vivia seus dias.
Sua principal virtude era servir o próximo.
Cantor nas horas vagas, interpretava Reginaldo Rossi com toda sua alma, animando as festas de família.
Saudade é ser, depois de ter.
Um homem que foi musical em todo o seu ser.
Com a cana-de-açúcar colhida de seu quintal, preparava garapa para os netos.
A neta Sofia era a razão de sua vida. Para ela, cantava a "música do dedinho".
A saudade de seu jeito de preparar o peixe e de se encantar por "Detalhes", crava lindas memórias no coração.
Muito feliz e boêmio, deixou uma dose de amor aos que ficaram.
Ele amava em detalhes, era amor da cabeça aos pés.
Mesmo sendo analfabeto do Cerrado, aprendeu a decifrar com inteligência todas as coisas.
Sua gargalhada ecoava pelas ondas do rádio.
Foi pela rede social que encontrou os três amores de sua vida: Maria e seus dois filhos.
Construía estantes de livros com lâmpada acoplada para que as crianças pudessem ler à noite.
A voz alta e o pavio um tanto curto compunham seu jeito único e alegre de ser.
Amava filmes, mas muito mais seus filhos e netos! Deles foi: exemplo, proteção, alegria, amparo e calmaria.
Tinha uma grande paixão pela natureza e gostava de viajar para o interior ou para a praia.
À frente da Câmara, Zeca Simas discursava com paixão. A mesma que o movia na vida familiar e na ajuda ao próximo.
Um homem apaixonado pelo campo. Viveu para o trabalho, mas sem abdicar do tempo para a esposa e os filhos.
No declínio da vida até a morte se declina, pois no legado deixado a vida nunca termina.
Gostava de se descrever como a música de Raul Seixas, um "maluco beleza".
Amava cozinhar e tinha talento para fazer iguarias.
Versátil e cheio de habilidades, José foi operário, vendedor e agente de cantores.
Brincava como se fosse uma criança.
"Vamos à luta!", dizia ele. E não apenas dizia, como também apoiava a luta dos seus.
Um homem incansável e lutador, que tratava todos com atenção e respeito em seu pequeno comércio.
Pai e avô carinhoso, repetia sempre as mesmas histórias, mas cada vez com mais amor.
Não importavam as dificuldades. Para seu Zé Teixeira, tudo acabava bem em dia de pescaria, sinuca, ou vitória do Flamengo.
Devoto de Santo Antônio, adorava presentear com flores. Era um Romeu do século XXI.
Chamava a todos de filho, tamanho o cuidado e generosidade com cada um que conhecia.
Ele era como um farol de fé nas madrugadas, iluminando quem buscasse seus conselhos.
Viveu, amou e demonstrou com suas ações.
Tratar os outros como você se trata, esse era o lema do seu José.
Soberano no coração da família.
Sonhava em ser Papai Noel. As crianças iam ao mercado apenas para ver a alegria que José era.
Sempre que um problema surgia, ele dizia: "Fique Froide, vai dar tudo certo!"
Amante da simplicidade, sempre dizia: “Bonito é o natural, nada de luxo”.
E... naquele domingo bonito de outono, o Curió bateu asas e voou. Voou e nunca mais voltou.
Um dentista apaixonado pela profissão. Se sumia por um minuto do consultório, já sabiam onde o encontrar: na cafeteria.
Fazia de tudo um pouco, não tinha nada que ele não soubesse resolver.
Seus maiores amores foram seus filhos e netos, que herdaram dele sua maior paixão: o Corinthians.
Com seu dom, cantava para homenagear seus amigos.
Os passarinhos lhe sussurravam amor. Ele amava.
Amoroso, atencioso, alegre e brincalhão, ele nunca mediu esforços para cuidar e apoiar os filhos.
Quem quer garapa, melado e rapadura do seu Zé Alagoano?
"Se eu não voltar mais, fica todo mundo com Deus!", dizia sempre que saía em viagem à terra natal.
Um apaixonado por pescaria, que raramente pegava um peixe, mas que fisgou o coração de Sandra para sempre!
Em suas mãos tudo se transformava. Na companhia das ferramentas, passava o tempo consertando e contando histórias.
Metódico e organizado, formou uma coleção de filmes e livros que era frequentemente ampliada.
Um cara com um coração enorme, que fazia o que podia para ajudar os outros.
Sua voz alta era inconfundível, assim como o som do motor de seu fusca quando juntos passeavam pela cidade.
Não gostava de ir ao mar, mas amar para ele foi verbo fácil de se conjugar.
Para ele era muito especial reunir a família na praia, nos churrascos, e aproveitar os bons momentos da vida juntos.
Um apaixonado torcedor do Bahia que era pura alegria, bondade e amor.
José era um otimista, sempre dizia que tudo daria certo.
Dentre as coisas que mais gostava de falar estavam as promessas de Deus e a vida maravilhosa e sem dor que nos aguarda no Paraíso.
Fez da vida uma grande festa, espalhando seu bordão "Oh, céus!".
Defensor por natureza e da natureza, pegava seu motorhome e caía na estrada.
Otimista, sempre via o copo cheio. E se fosse de cerveja, já tomava.
Amparou muita pessoas, mesmo que fossem pouco conhecidas, cuidava de todos como uma verdadeira mãe.
Não ficava nem um único dia sem telefonar para ter notícias da neta e dos netos do coração.
Mãe e filha foram-se juntas, seguindo a lógica que as guiou em vida: "onde uma vai, a outra vai atrás".
Nasceu em dia de feira, amava o carnaval, passava roupas ouvindo música e jamais saía sem perfume.
De coração enorme, sempre soube ver alegria nas coisas simples da vida.
Adorava assistir televisão e era apaixonada pelo programa da Ana Maria Braga.
Quando ela chegava era como se uma luz se acendesse.
Como boa nordestina, não dispensava a farinha e nem sua fé em Deus.
Amava as pessoas, os animais, as flores e a água: do mar, da piscina e até mesmo da chuva.
Acordava cedo, fazia um delicioso cafezinho e ligava o rádio para ouvir o Padre Marcelo Rossi.
Nada era capaz de desmotivá-la, nem a sua cadeira de rodas. Adorava um forrozinho.
Tinha uma preocupação genuína com os estudos, a saúde e o emprego dos netos.
Na casa da grande "Pequena" podia tudo, menos não comer...
Reinventava as palavras; em seu dicionário, família significa amor.
A beleza de seu jardim refletia a alma caprichosa de Josefa; cada plantinha era cuidada com carinho e doçura.
A porta da casa estava sempre aberta; na mesa, um bolo quentinho era rotina.
Depois que aprendeu a usar o celular, pegou gosto por enviar áudios carinhosos para os netos.
Era tão apaixonada pelo Flamengo que, se tivesse jogo quarta-feira, ela é que não ia fazer o jantar.
Uma vida feita de cuidado com o outro.
Todos os dias quando chegava do plantão, abraçava e beijava a filha, compartilhava o lanche e contava as novidades.
A taxista mais simpática de Salvador.
Buscava desfrutar das alegrias do caminho e deixa eternizada a sua determinação.
Só descansou quando soube que seus sete cachorros estavam com quem ama os animais.
Levantou-se de todas as rasteiras que a vida lhe deu, sorriu e cozinhou como ninguém!
Um flamenguista que não dispensava um bom churrasco e uma cerveja gelada, com a família.
As tardes de sol passadas com a família em torno da piscina faziam brilhar os olhos de Josemar.
Um dentista com mania de limpeza e organização, que também dava expediente como bancário.
Era a humanidade em locais frios. Conseguia leitos, exames e o que mais fosse possível como assistente social.
Amava sua tribo e tinha uma alegria transformadora.
Biliu, um vovô sorridente que gostava de cantar e dançar forró.
Negro, de cabelos e bigode brancos, um homem de periferia, que lutou muito na vida.
Um aprendiz incansável da arte de viver.
Era o despertador da família e um profissional tão dedicado que está em um porta-retratos na casa dos patrões.
Gostava de contar histórias, colecionar coisas e torcer para o Santos.
O corredor.
Gostava de surpreender a família com viagens não programadas para a praia.
Tinha como lema de vida trabalhar duro e ser feliz; se possível, ouvindo um som pop e Lulu Santos.
A teimosia era seu único defeito, o resto era só alegria.
Romântico, gostava de apreciar a lua e ouvir a esposa cantar.
Orgulhava-se em rezar a Ave Maria em francês.
Faculdade? "Com licença, por favor e obrigado", eram as formações essenciais que o Chico ensinava aos filhos.
O verdadeiro faz-tudo que se realizava prestando pequenos favores. Sonhava em ver o mar.
O jeito de "durão" escondia um coração mais doce que o mel.
Mulher destemida, dona de um enorme coração. Vivia sorrindo pelos corredores da Santa Casa de BH.
Com ele era só alegria, não tinha tempo ruim. Pacientemente encarava as dificuldades da vida.
Não resistia às orquídeas e suculentas, sempre comprava ou arrumava uma muda.
Sinônimo de bondade e doçura.
Apreciava muito a comida nordestina, mas só comia se fosse preparada pela esposa, Márcia.
Seu doce sorriso e seu amor ao próximo marcaram gerações.
Zizi era nosso girassol, que emanava amor, esperança e felicidade.
Era impecável em tudo que se dispunha a fazer e determinada a realizar seus sonhos.
O arengueiro amigo de todos.
Trazia em sua gargalhada gostosa o som da felicidade.
Além de luz para muitos, era guia e força para quem dependia dela e de seu amor.
Aposentado, acordava na madrugada para caminhar e ter mais tempo para ficar à toa.
Por trás do semblante sério, havia um coração enorme e bondoso.
“Amor pela vida”: essa foi a frase do último status do celular dele.
Gostava de estar em meio às pessoas para pregar o Evangelho e guiá-las segundo os ensinamentos de Jesus.
Dançarino oficial nas reuniões de família e amigos, andava com uma caixa de som a tiracolo, bailava até sozinho.
Mesmo jovem, já planejava abrir padaria com seu nome. Aos amigos, distribuía sorrisos e alegria contagiante.
"Um homem grandão", de voz calma e passos largos e que já chegava de braços abertos.
Tinha um encontro anual marcado com a alegria: no sambódromo, no dia em que desfilava pela Unidos da Alvorada.
Um amante da justiça e da paz.
Extrovertido, gostava de tocar sax, viajar e comer bem. Mas amava mesmo fazer a família e os outros felizes.
O carismático general que conquistava o Exército e a conversa.
Podia ser sábado ou segunda-feira, para ele sempre era um bom momento para um churrasco com pessoas queridas.
Fiel amante da liberdade, era impossível detê-lo.
Era nas águas que o homem, que vivia dos céus, se acalmava.
Encher a casa com os filhos, netos e bisnetos em torno da mesa farta era o seu ideal de felicidade.
Gostava de ficar debruçado na sua banca de peixes para olhar as pessoas passando.
Incansável em suas batalhas, trazia o sorriso no rosto e buscava uma vida melhor para crianças e adolescentes.
Gostava de ir à feira buscar jiló e almeirão para os canarinhos que cuidava todos os dias.
Demonstrava amor em muitos abraços e beijos que adorava distribuir.
Ele abraçava as árvores e usava seu otimismo como ferramenta diária para transformar as dificuldades da vida.
Com garra venceu inúmeros desafios pessoais e até aprendeu a fazer crochê, apenas vendo vídeos na Internet.
Passou pela vida a brincar e adorava repetir com orgulho que a Família Cordeiro tinha brasão!
Um homem amoroso que gostava muito de ajudar aos outros.
Fã de Renato Russo, cantava suas músicas para o filho Juanzinho, ainda em gestação no ventre da mãe.
Um boliviano que nunca mediu esforços na busca por uma educação de qualidade para ele e para os filhos.
Uma espanhola extremamente vaidosa e de coração enorme. Reconhecida por fazer o bem.
Ele transmitia proteção e segurança, como se nada de ruim pudesse acontecer com a família.
Bom pai, bom marido e bom palmeirense: para Juann não havia amor em meia medida.
Médico e professor, era a própria alegria! Chegava com aquele sorriso, a voz forte, e o ambiente se iluminava.
Seu hobby era fazer lives para falar dos problemas de seu bairro.
O velhinho mais elegante da missa de domingo, com lugar cativo no banco da igreja e no coração das pessoas.
Muito religioso, colocava-se ao serviço de Deus realizando sua obra em aldeias indígenas.
Fez da propagação da fé sua missão maior na Terra, e será para sempre o maior exemplo de amor e generosidade para seus descendentes.
O mar e o sol combinavam com essa mulher que irradiava calor e amor pela vida.
A felicidade estava na sua casa, em volta da mesa, com a família, sua comida e amor.
Capotinha era o típico paraense que amava açaí com camarão.
Vaidosa, gentil e espirituosa, era um orgulho para a família que tanto amava e defendia.
De sorriso fácil, tinha um coração enorme e uma alma doce.
Nunca se esqueceu de quando foi criança, ao contrário dos que ficam adultos.
Era frequentadora assídua de bailes e bingos, chegando a ser eleita Miss Terceira Idade.
Uma super-heroína com a honra, a honestidade e a dignidade de quem salvou vidas com sua humanidade.
Ela se destacava pela intimidade que demonstrava ter com Deus, sua alegria preenchia a casa e vida da família.
Nos lábios sempre um batom vermelho, os cabelos ela enrolava na véspera para amanhecerem impecáveis.
Pós-graduada em ser mãe, dedicou amor materno por onde passava. Íntima de Deus e de seus anjos da guarda.
Descendente de povos indígenas, a palavra "Guerreira" descrevia Julia.
Flexível para adaptar-se ao novo, mas firme para sustentar valores por toda uma vida: uma mulher de fibra.
Foi um anjo que Deus colocou na terra para acalentar o coração de muitas pessoas.
Igual ao coração de mãe, no seu, sempre cabia mais um. Levava amor aonde ia.
Uma professora que ensinou a importância de tratar as pessoas sem preconceito e com igualdade e valor.
O brilho dos seus olhos e o seu largo sorriso expressavam todo amor, fé e força que habitavam em seu coração.
O mesmo cuidado que tinha com as pessoas ela dispensava aos animais: sabia acolher, amar e proteger.
Juliana arrebatou para sempre o coração de Vinicius em um final de ano, na praia; de quebra, ganhou o amor da sogra.
A rotina lhe dava prazer, assim gostava de sempre comer as mesmas coisas e de assistir os mesmos programas.
Tomar chimarrão com sua mãe era um de seus hábitos preferidos.
"Ouça uma música que você gosta, você vai se sentir melhor", era o conselho básico da Jubs.
Aprendeu a costurar observando a mãe. Tomou gosto e até em fábrica trabalhou, aposentando-se como piloteira.
Alma de criança, não parava quieto. Gostava de irritar sua filha Isabella e fazê-la gargalhar a todo custo.
Amava ficar em casa e só saia se fosse para agradar sua mãezinha.
Pedagogo e músico, dono de um brilho especial e de um coração enorme, ele espalhava alegria por onde passava.
Mãe de dez, avó de vinte e quatro, bisa de seis. "Família" era seu sobrenome.
“Nós aprendemos bem o ditado que diz: quem ama, cuida” dizia Julio.
Um "nerd" médico que era pai dedicado, amante de café e flamenguista doente
Um cara diferente de todos. Tão diferente, que tinha até superpoder: sua curiosidade inesgotável.
Muito alegre, ficava radiante quando dançava ou apreciava a boa música; agora brilha como uma linda estrela no céu.
Alegria e harmonia conduziram seus passos em uma trajetória vivida com paixão.
Um homem de poucas palavras, muitas ações e sorriso fácil.
Entendia de tudo um pouco. Em casa, fazia as vezes de eletricista, pedreiro, técnico em informática, pintor...
Carioca da gema que dizia: "Vamos viver o hoje, que o amanhã só a Deus pertence."
Adorava dizer se gabando: "Sou um cavalo sempre forte!"
Com sua bengala na mão, todas as tardes saía para visitar amigos e familiares.
Dedicou a vida a cuidar com muito afeto de quem amava.
Competência e dedicação técnica e humana marcaram sua trajetória.
Vereadora em Mata Verde, Minas Gerais, Julisvete ajudou muita gente, pois era isso o que ela gostava de fazer.
Referência de carisma, gentileza e boa conversa em Maringá.
Chamava atenção por sua alegria constante e contagiante.
Um pai sem igual, daqueles que fazem de tudo para ver as filhas felizes.
Sempre que chegava do trabalho, fazia questão de estar junto de sua amada esposa para preparar o jantar a quatro mãos.
Pai amoroso, alegre, bem-humorado e teimoso, partiu amando Luna, a neta que não conheceu.
A família era seu refúgio preferido.
Seja nos hospitais ou na vida, “dói, mas passa”.
"Va tutto bene", dizia. E fazia tudo o que podia para que todos realmente estivessem bem.
De operário a gestor, soube conciliar trabalho, dedicação à família e solidariedade ao próximo.
Gostava mesmo era do interior, da lida no sítio, das estradas e de uma boa moda de viola.
Era considerada como uma mãezona pelos colegas de profissão, a quem aconselhava, animava e confortava.
Colocava toda sua luz e talento na produção de arte em feltro, sua grande paixão.
Chamado de Painha pelas filhas, divertia-se com o apelido. Fã de Nelson Gonçalves, partiu ao som de "Boemia".
Salve salve Juracy!
Chamava de "shows" os bares com música ao vivo que frequentava.
A vida longa foi muito breve para um amor tão grande.
Distribuía amor e doçura em forma de balas para criançada da vizinhança e sua netinha.
Pai dedicado e avô companheiro, saiu lá de Caruaru, Pernambuco, com os irmãos para fazer história em Rio Verde, Goiás.
Participava dos eventos importantes da cidade fazendo uma inesquecível carne assada e um delicioso abacaxi com pimenta.
Prezava por manter a família unida, fosse em volta da mesa para um nhoque ou nas férias na praia em Ubatuba.
Cosia a mão guardanapos perfeitos para dar de presente aos filhos, em cada pontinho ia junto o seu amor.
Para ela, até uma xícara de café representava presença se pudesse ser tomada com um familiar.
Doutor Juscelino era completamente apaixonado por Bernadete, sua querida esposa.
A falta de estudos não o impediu de ser um grande mestre na vida.
Como Diácono da Igreja Evangélica, assumiu um ministério de vida: levar a Palavra e servir ao próximo.
Jussara sempre foi moleca. Brincava, sorria, cozinhava, vendia malas. Era multifunção porque tinha muito amor.
Buscava cuidar da família da melhor maneira, pois foi sempre o refúgio nas horas difíceis, amparando e dando colo.
Sua espiritualidade incluía ação e oração. Diariamente rezava o terço e, sem contar a ninguém, ajudava as pessoas.
Criou uma empresa de projetos de ar condicionado e ensinou o oficio a muitas pessoas.
Dono de uma risada cativante e belos olhos azuis, era o maior pé de valsa entre os idosos.
O simples da vida o encantava, sempre.
O hábil artista manual que inventava de tudo, mesmo sem todos os dedos.
Bondoso, humilde, humano, Boinho foi um paizão de generosidade no mundo.
Homem de muita fé. Com a Bíblia na mão, transmitia seus ensinamentos.
Impossível não amar essa moça que virava amiga das pessoas rapidamente, graças ao seu doce coração.
Fazia a conversa com desconhecidos parecer bate-papo entre amigos de longa data.
Ele amava os Beatles e tinha como lema de vida uma de suas frases: “Tudo que você precisa é amor".
Conquistou o mundo com sua inteligência, suas longas tranças azuis e seu sorriso tímido.
Aliviar a dor alheia era seu ofício e sua alegria.
Encontrou na Psicologia o caminho para praticar a solidariedade que tinha no coração.
Quituteira de mão cheia, ela e suas gostosuras eram a presença mais aguardada nos encontros de família.
Por toda a vida, ela doou muito de seu amor.
Uma grande acumuladora de viagens históricas, de amizades e do amor por sua gata de estimação.
Bondosa e amorosa, ela foi alicerce da família; era uma super mãe, avó e esposa.
Sinônimo de mansidão, ajudava os outros a vencer as sombras do medo com a luminosidade de sua alma.
Não tinha limites para fazer seus filhos felizes, a alegria deles era sua alegria.
Seu sítio era reduto de alegrias e muitas despertadas pelas brincadeiras impagáveis que fazia.
Com alegria e amorosidade viveu intensamente cada dia de sua vida.
Prática e trabalhadeira, dona Rosa era ligada no 220 e não ficava parada por muito tempo em lugar nenhum.
Era o japonês mais brasileiro do Maranhão. Gostava de feijoada, de peixe frito e aprendeu a abraçar.
Tal qual mariposas em torno da luz, amigos se reuniam ao seu redor sem risco de se queimarem: ela aquecia corações.
A jovem, que descobriu que "viver não cabe no lattes", colecionava sonhos e não parava de realizá-los.
Assim como cozinhar, cuidar também era seu dom. Ao mesmo tempo que alimentava, nutria com amor e dedicação.
Tinha um jeito carismático que contagiava todos.
O caminhoneiro de bondade sem limites que organizava em álbuns de fotos os mais belos momentos da vida.
Seu jeito especial continuará vivo em cada um dos que o conheceram.
Chamava todo mundo de vascaíno: "E aí, vascaíno, como você está?" era o jeito dele de cumprimentar.
Acordava cantando no chuveiro e dormia cantando para a esposa.
Um Khalil em uma família com três Khalil; filho do Ibrahim, de uma família com três Ibrahim...
Colecionava memórias de viagens feitas à Inglaterra, Dinamarca, Espanha, EUA, Argentina e muitos cantinhos do Brasil.
Líder comunitário que teve como lema de vida um mundo melhor para todos.
Graças à sua insistência amorosa, a avó foi vacinada contra a Covid-19; ele era assim: a imagem da empatia em forma de gente.
Brincalhão e contador de piadas, gostava de baralho, dominó e matemática. Mas sua paixão mesmo, era Alciléa!
Quando menino, ele montava baterias na copa das árvores do quintal e fazia o maior som.
Ele estava sempre certo e acertou de novo ao dizer que já, já, estaria bem.
Se vestia de palhaço para curtir o frevo e o Galo da Madrugada no Carnaval pernambucano.
No rosto, sempre um sorriso. No coração, a certeza de que Deus era com ela.
Inventava receitas criativas para agradar a família.
Os netos eram sua maior riqueza.
Na vida, ele alimentou pessoas, sorrisos, paixões e um grande amor.
Um compositor nato. Para qualquer situação que fosse engraçada, triste ou alegre, ele rapidamente fazia um samba.
Seu sorriso era único. Cheio de alegria, amava fazer piadas com os amigos.
Protetora da família, religiosa e amável. Além de querida por todos, era talentosa e uma fortaleza.
Eram tantos os afilhados e afilhadas sob sua proteção que todos disputavam o lugar de "o mais amado".
Dizia que "Viver não é esperar a tempestade passar. É aprender a dançar na chuva".
A bordo do navio comandado pelo marido, imaginava fadinhas coloridas no horizonte, com os filhos, a cada pôr de sol.
O sorriso largo e sereno anunciava o coração forte e gigante.
Gostava de costurar tecidos e histórias, amava poesias, a cor azul e possuía uma fé inabalável.
Cativante como só ela sabia ser.
"Vou na sua casa pra você não morrer de saudades de mim", dizia ela antes de visitar a amiga.
O “efeito maravilha” de Lalinha será eternizado em girassóis espalhados por aí.
Torcedora do Grêmio, brilhava também em campo, seguindo seu grande sonho.
Muitas crianças tiveram a sorte de poder passear na carreta dele; ele amava mimar os pequenos.
Amava tomar café da tarde e reunir os filhos e os netos em sua casa.
Sua presença era sinônimo de muita alegria e diversão.
Celebrava a vida pela gastronomia e amava estar entre pessoas queridas.
De sorriso fácil e lágrimas soltas, era feita de delicadeza e amor.
Uma mulher de palavras e atitudes fortes, mas com um coração de manteiga derretida.
Laide, a companheira para todas as horas.
Pequeno em estatura e grande no coração, ele era doce como o próprio nome.
Gostava de ser companheiro, foi o melhor amigo do filho em todas as suas fases.
Tinha o sangue quente; Luda nunca levava desaforo para casa.
Seu Super Lau se resumia em alegria.
Usava, por onde passava, sua melhor ferramenta: o amor.
Ela veio lá de Portugal para torcer pelo Vasco e ser a alegria dos almoços em família.
Carismática, adorava contar histórias antigas. Não faltavam ouvidinhos atentos às histórias de Laura.
Nas festas, jogava bombons para o alto para que seus convidados pegassem; e eram sempre recheados de amor.
Colocava a netinha no colo para ensinar orações; era puro amor e cuidado com os seus.
Apaixonada por livros e viagens, foi com eles que aprendeu a ler e viver o mundo.
Confundia os nomes dos filhos com os dos netos. Amor não faltava nos almoços de domingo.
Adorava um bom bate-papo, dar boas risadas e assistir às novelas. Era uma mulher que amava a simplicidade.
Apaixonada por fotos, colecionava em sua galeria pores do sol.
Seu coração transbordava amor. Chamava as sobrinhas de "filhinhas" e dedicava a elas e toda a família o seu afeto.
Com fogos de artifício do mundo todo, ele comemorava o aniversário e celebrava a vida.
Quando contava uma piada, não havia ninguém que conseguisse segurar a risada.
Não aparentava a idade que tinha: todos sempre se espantavam com tamanha jovialidade.
Alegre, gostava de estar perto da família e dos amigos.
Tia Nita, como todos a chamavam, era a tia e mãe de todo mundo.
Amava a família e o trabalho.
Homem alegre e apaixonado por suas conquistas, cujo maior feito foi semear carinho e amor.
O mais criativo e competente modelista de estofados.
Distribuía um pouquinho de sua alegria quando tocava violão.
Presenteava a família com as flores e frutas que plantou em homenagem a sua amada esposa.
Sabida da ternura como poucas pessoas, ela foi sempre abraço, acolhimento, generosidade e fé.
Uma avó lúcida e superconectada que amava rir e colocar apelidos.
A alegria em pessoa, um sonhador feito no sol e nas areias brancas de suas duas cidades amadas.
Se equilibrou entre honra, força, bondade e amor.
O politicamente pouco correto e muito engraçado, sempre se encontrava no centro das rodinhas mais animadas.
Na brinquedoteca de sua casa, recriou, junto da neta querida, a passagem bíblica da pesca milagrosa dos discípulos de Jesus.
Na música, foi autodidata. Com as sucatas, era artesão. E as piadas, contava como ninguém.
"Data venia", eis aqui o escritor de poesias mais sensível e o pai mais amoroso desse planeta.
Mulher dedicada, consagrada e fiel.
Abnegada, solidária, engraçada e a eterna Furustreca.
Quando jovem, declamava lindas poesias nas festas e nos cultos da igreja.
A pessoa mais especial, foi amor puro. Tinha uma personalidade doce, justa, sábia e generosa.
Nas ocasiões em que acolhia os amigos em sua casa, caprichadva no serviço de mesa, utilizando louças finas herdadas de sua avó.
Viveu intensamente: a vida, o amor por sua esposa e filha, e pela Beija-flor de Nilópolis.
Divulgar notícias era com ele mesmo! Trabalhou com competência na imprensa local por muitos anos.
Foi a luz que iluminou a infância e vida da irmã com seu jeito de menino eterno.
Era um cara grande. E, era um grande cara.
Viajava trinta e quatro quilômetros todos os dias para ver sua companheira, até oficializarem a união.
Viveu de forma simples e feliz, curtindo a família que construiu e representava seu maior orgulho.
Ninguém gostava da banda que Rebeka gostava... ele sim.
Seu comportamento perante a vida sempre foi exemplar.
Cresceu, mas manteve a alma infantil.
Sempre contava alguma mentirinha, do tipo boba, e que já desmentia, na mesma hora.
Deixou um legado de obras em prol do desenvolvimento do estado do Rio Grande do Sul.
Era a imagem da alegria e do alto astral. Tinha um amor enorme por todos em seu coração.
Os Natais em sua casa eram maravilhosos, ela sempre elegantérrima e a casa toda decorada. Inesquecível.
Mulher forte, fazia da sua solidariedade o amor em movimento.
Sorria com a boca, com os olhos e com a alma que viveu intensamente.
Mãe e amiga, sempre foi o conforto para todos os momentos.
Duas coisas a faziam sorrir com facilidade: preparar quitutes para receber os amigos em casa e se divertir nos bailinhos da tarde.
Amava bater perna nas cidades que visitava para conhecer as lojinhas, principalmente em Ubatuba.
Ajudava sua comunidade e a quem quer que fosse. Era uma inspiração para todos, especialmente para seus alunos.
Amava reunir todos os filhos e comemorar a vida com eles.
A professora que ensinava a importância do amor.
Nasceu para servir a Deus e ao Seu propósito.
Falava as verdades com a leveza de uma pluma e com uma profundidade oceânica.
Sempre alegre, levou felicidade por onde passou. Acreditava em Deus e nos guias espirituais.
Todos os dias, ela ia à casa da mãe e da irmã, para que pudessem tomar café da manhã juntas.
Companheiro de viagem, leitor voraz sobre língua portuguesa, gramática e História do Brasil, e ainda amante da dança.
Distribuía aos clientes da padaria onde trabalhava o seu lindo sorriso, acompanhado do troco.
Inaugurou uma nova existência, repleta de comemorações felizes, ao encontrar o amor de sua vida.
Talento nato para contar piadas. Com vocês, Lenilda.
Mulher de grande fé, gostava de cantar a música "Nossa Senhora".
Fez do pão de cada dia a base do amor em família.
Dedicava o mesmo afeto e atenção, fosse para varrer a casa de oração ou salvar vidas, pilotando a ambulância.
Ela foi abrigo e acolhimento; mesmo sendo tão jovem, foi referência para filhos, netos e bisnetos.
Com seu jeitão jovem, sua mente aberta e bom humor, era uma unanimidade entre as amigas da filha; todas o amavam.
Tinha o costume de guardar latinhas de refrigerante vazias para doá-las aos catadores.
Ela era toda feita de afeto e seus doces eram os melhores.
Mãe, tia e avó de muitos por laços de sangue e, principalmente, por laços do coração.
Educadora, baiana de escola de samba e sempre pronta para ajudar.
Uma pessoa sensacional, que realizou seu maior sonho: ser avó.
Para aprender sobre diferentes culturas e tradições, e encher sua vida de significado, formou-se em História.
Mesmo sendo o prefeito da cidade, gostava de ser chamado mesmo era de professor, o professor Kiki.
O Galeguinho era só alegria e risos. Seu amor desconhecia limites.
De amor e fé inabalável, saiu do sertão do Piauí e constituiu uma linda família em Goiás.
Mesmo não sendo compositor, dedicava músicas de presente para quem amava.
Em sua breve passagem pela Terra, foi amigo leal e psicólogo que cuidou afetuosamente de mentes e corações.
Passava horas mexendo em seu fusquinha azul e amava tocar sua sanfona.
Carinhoso e bondoso, divertia a todos com seu bom humor.
"Vamos fazer um churrasco?", perguntava ele em absolutamente qualquer evento.
Aprendeu e ensinou inglês, mas não houve quem o ensinasse a amarrar os cadarços.
Onde chegava cativava a todos e, sem se importar com a opinião alheia, postava fotos e vídeos fazendo suas palhaçada.
O amor da vida da esposa, — desta e para todo o sempre.
Léo, que não imaginava um mundo sem abraços, dedicou-se à construção de leitos de UTI durante a pandemia.
O sétimo filho dos nove que sua mãe teve.
Fazia palhaçadas no momento de tirar fotos e por isso cada uma delas carrega uma história divertida.
Todos deveriam ter um tio Leo na vida.
Amava os passarinhos, e as gaiolas que fazia eram só para não deixar escapar sua paixão por eles.
Acolhia todos com um grande abraço.
Com o dom de ser uma grande anfitriã e a bondade de uma matriarca, vozinha era sinônimo de amor ao próximo.
Depois de aposentada abriu um negócio de sucesso! E dele abriu mão, pois o que queria mesmo, era tempo de qualidade com seus netos.
Nas mãos dela, toda casa virava lar.
Não gostava de sair de casa, então todos iam ao seu encontro, pois gostavam de estar com ele.
Por onde passou, deixou bondade, amor, sorrisos e abraços.
Seu hobby era ir com a filha e a neta no shopping para tomar sorvete e ver a pequena se divertir nos brinquedos.
Para o palhaço Formigão, o espetáculo jamais vai acabar.
Tinha a mania de viver e seu carisma era contagiante.
Ajudava as pessoas com seus dons na cozinha: foi com a sua receita de coxinha que uma conhecida começou seu próprio negócio.
Era dela o famoso bolo cremoso de fubá, imbatível. Cuidava dos netos e de todos, e detestava andar de carro.
A vovó que era sinônimo de força.
Era ela quem dava os primeiros banhos nas crianças recém-nascidas da família.
A rainha dos bailes da terceira idade. Boa de prosa e de coração, ela esbanjava sorriso e simpatia.
Mulher de oração, ainda havia muitos sonhos a realizar.
Amava tanto suas bonecas que todas eram batizadas, por madrinhas que ela escolhia com muito carinho.
Seu sorriso era tão grande que a obrigava a espremer os olhinhos...
A bordo de um ônibus, no barracão dos fundos da casa ou no forró, ela soube viver intensamente.
Com a caneta atrás da orelha para uma eventual conta, atraía clientes com sua organização, confiança e educação.
Construiu laços genuínos de afeto familiar, fosse em deliciosas viagens com sua amada esposa, ou no convívio carinhoso com filhos e noras; nunca economizou amor e atenção.
Empresário bem-sucedido, tinha hábitos simples: amava estar com a família e acampar na beira do rio Araguaia.
Tinha uma alegria contagiante, um jeito moleque. Amava a família. Cantava e tocava violão.
Filho amoroso, pai presente, esposo dedicado e amigo leal.
Dentro de seu coração sempre cabia mais um.
Menina doce, alegre, de coração gigante e dona da melhor risada do mundo.
Cantava baixinho os frevos-canção que amava, com a alegria e balanço de quem dança com a alma.
Tinha pressa de viver, como se soubesse que tudo pode ser breve.
Uma mulher doce e amiga, que deixou um legado de determinação e comprometimento.
Era o primeiro a chegar às festas de aniversário da família, gostava de beliscar o bolo e os doces.
Dete era uma mulher solar, cheia de vida. Seu sorriso era o centro de sua constelação familiar.
Não havia ninguém como ele para cuidar com tanto amor das plantas.
Amoroso e dedicado, cuidava com carinho imensurável de sua mãezinha.
Gostava de estar cercada das três gerações de mulheres que ajudou criar. Para elas, deixou de herança a força.
De gargalhada contagiante, abrigava a todos no lugar conhecido do amor: seu abraço quente.
Viveu para amar as netas e ser amada por todos.
Sua risada gostosa sempre aparecia no meio de toda conversa.
Cozinheira de mão-cheia, tudo o que ela fazia era pelas filhas.
Pensar numa música de Barry White e numa mulher feliz em curtir a vida numa linda praia é pensar nela.
Ensinou que era importante deixar sempre acesa a chama da alegria.
Seu sorriso era marca registrada de quem sabia viver a vida um dia de cada vez.
"Com Cristo no barco, tudo vai muito bem!"
Exercia a habilidade de ouvir, acolher e resolver problemas das pessoas ao seu redor, fosse na assistência social, ou na vida particular.
Com sua simplicidade e afeto intenso, aprendeu e ensinou pela vida que é preciso saber dançar na chuva.
Um de seus prazeres era contar causos. Até nas histórias tristes ela colocava uma pitada de humor.
Cumpriu brilhantemente a função de educadora, deixando um pouco de si em cada profissional que ajudou a formar.
De sorriso fácil e contagiante, amava jogar baralho, dominó e bingo. Brincalhona, fazia desses momentos uma festa.
Escritora e poetisa, tinha o dom da palavra, inclusive para aconselhar. Sua fé era inabalável.
O sorriso no rosto e a cabeça erguida compõem a imagem que representa esta mulher.
Foi um ser iluminado, com bondade infinita.
Uma menina com sonhos e uma semente recém-trazida a este mundo, que só queria ser feliz e amar sua família.
Um brasileiro legítimo, que vivia alegre, sorrindo, fazendo sorrir e contando piadas sem graça.
Mineira raiz, forte por si só, enfrentou a vida com garra.
Ela conseguiu ser tudo aquilo que sua neta esperava de uma avó.
Gostava de levar alegria aos alunos, nem que fosse com um abraço, um lápis, uma manteiga de cacau ou doces.
Quando perdeu a visão, nos ensinou que o caminho certo se enxerga com o coração.
Com um beijinho na testa dado por Lilian, nada de ruim poderia acontecer.
Por pura solidariedade, comprava perfumes de sua mãe e bolsas de sua amiga, mesmo que nem estivesse precisando.
Com seus dedos caprichosos escrevia receitas como se fossem poemas e acolhia em seu colo quem dela precisasse.
Ele era conhecido como Risadinha. Pudera! Fazia sorrir todos os que tiveram o privilégio de conhecê-lo.
A magia da leitura subtraía seus cansaços e tornava concretas as viagens mais fantásticas.
"Lincoln do Cartório" registrou sua passagem pela Terra ensinado os filhos a levar a vida com honestidade.
O motorista que guiou sua vida orientado pelo amor à família e pela paixão ao futebol.
Chamem-no de Zé do Churrasco e nunca esqueçam dos seus pães de alho queimados.
Era um menino grande que acreditava que sua alegria o faria imune a todos os perigos, que viveria para sempre.
Guerreira e batalhadora, uma flor com fibras de aço. Queria transformar o mundo num lugar mais amoroso.
Batia papo com toda a aldeia e fazia uma bela tapioca.
Era reconhecida até pelos funcionários do shopping, não só pela frequência das visitas, mas por sua alegria.
Sua amorosidade, em conjunto ao lindo sorriso com dentes separados, encantava todos a sua volta.
Dona de mãos mágicas, poderia ser considerada uma artista de tão perfeitos que eram seus trabalhos.
Foi mãe e fonte de força para todos.
Nessa idade, tinha muita força, inteligência, amor.
Religiosa e tímida se descobriu cantora, jamais participava do coral sem estar com os longos cabelos lindíssimos.
A família foi sua filosofia de vida.
Tinha um jeito bem-humorado e objetivo, falava tudo o que vinha na sua cabeça.
Formar-se em Pedagogia foi a realização de um grande sonho de sua infância.
Sentia-se jovem por natureza. Sempre dizia aos outros sua idade errada.
Churrasqueiro oficial da família, era ouvindo Zezé Di Camargo e Luciano que temperava a carne servida com amor.
Apaixonado pelos filhos e netos.
Ele e sua churrasqueira eram os responsáveis por manter família e amigos juntos e alegres.
Por anos viajou a trabalho e por anos ganhou novos amigos.
Com seus dotes culinários, os aromas perfumavam o ambiente.
"Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança."
Dono da gargalhada mais generosa do mundo.
Fez dos amigos os seus filhos, guardados na sua generosidade.
Tinha uma alegria contagiante.
Tinha um sorriso contagiante, que transmitia paz e alegria.
Durante a semana, pelas manhãs, ela andava de bicicleta pela beira do rio de Brusque; gostava de apreciar a liberdade.
Amava curtir praia no verão e era pura alegria: suas gargalhadas e cantorias alegravam as festas em família.
Viveu envolta em puro amor.
Mesmo com a maior ventania, sua fé não se abalava. Dona Nena entendia o que o vento trazia.
Caladão, o cara mais tranquilo que existia, superfamília e torcedor fanático do Leão Azul.
Um gremista reservado para quem a retidão de caráter, o trabalho e a honestidade eram primordiais.
Sempre arrumava um jeito de resolver os problemas de todo mundo: "a gente faz dar certo", dizia.
Apaixonado pela vida, por sorrisos e por pessoas.
Amava cozinhar. Se alegrava com a casa cheia de familiares e amigos para rir junto e prosear.
Se alguém lhe contava um problema, ela não hesitava em colocar o nome da pessoa em seu caderno de oração.
A coragem a fez superar as derrotas sem perder o ânimo; a força e a solidariedade a tornaram uma referência.
Dona de um sorriso especial, viveu para levar alegria por onde passava.
Linda como uma "rosa maria," estava sempre com as unhas feitas e o cabelo arrumado.
De alma aguerrida, enfrentou todas as dificuldades da vida com um lindo sorriso e o coração repleto de amor.
A cara séria era disfarce do coração generoso de quem só veio para plantar o bem e para amar os netos infinitamente.
De bem com a vida, sempre.
Era apaixonado pelo jogo de bocha. Na primeira bola batida no campo, era ele quem aparecia, geralmente de chinelos.
Levava a vida de maneira leve: sempre de bem com a vida e um sorriso no rosto.
Foi um exemplo de pai e avô: jamais economizou gestos de cuidado, amor e atenção.
Tinha por hábito ir à lotérica todos os dias jogar na Mega-Sena, e de conversar com os amigos na praça.
"Tudo bem? Vai a pé ou de trem?", brincava.
Acreditava que oração de mãe cura: fazia suas preces e pedia a Deus que olhasse pelos seus.
Acreditava e dizia: "tudo vai melhorar, só precisamos acreditar e esperar".
Sempre festeiro, onde chegava, roubava a cena.
Fez da igreja o seu lugar e ensinou o caminho de Cristo a toda família, com suas palavras e atitudes.
Filho da Rainha do Mar, mergulhava profundamente em reflexões e aprendizados.
Trabalhava duro no Ceasa durante a semana, para poder pilotar a churrasqueira nos almoços de domingo com a família.
Sua companhia era tão aconchegante que bastava alguns minutos ao seu lado, para logo abrir um sorriso.
Realizador de inúmeros projetos especiais, ajudar o próximo foi o maior de todos os seus feitos.
Compartilhava as melhores estratégias e objetos a serem usados caso o Curupira aparecesse.
"Tobias Alexandre". Uma piada interna inventada por ele, que era feito da mais pura alegria.
Lucas foi um homem de muitas conquistas. A maior delas, seu maior orgulho, foi sua família.
Guiava a ambulância suavemente pelas estradas do Vale do Jequitinhonha, sempre a cantarolar um hino católico.
Nunca gostou de lamentos... Superava as dificuldades com alegria.
Viveu com a brevidade de uma estrela cadente. Trouxe cores, paz e alegria aos pais e toda a família.
Tinha uma mania engraçada: guardava até talher de plástico de restaurante quando achava bonitinho.
Possuía um sorriso capaz de curar qualquer ferida e um coração generoso que demonstrava felicidade em ajudar o próximo.
Para ela, enfermeira apaixonada, todas as vidas tinham o mesmo valor.
Ela enfeitava a vida, ora com sua arte, ora com seu amor.
O afeto de Luci vinha em forma de oração e amor. Era apaixonada pela vida e encantada por sua cidade natal.
Se aprendesse algo interessante na TV ou na consulta com o médico, ela logo partilhava com alguém.
Lúcia tinha um sorriso capaz de fazer os dias tristes e cinzentos se tornarem coloridos.
Uma mãe super coruja que viveu para os filhos e netos. Foi a coluna de sustentação do lar.
Dona de um sorriso fácil e de um coração de lágrimas.
Não podia ver uma laje mal feita, arregaçava as mangas e refazia o trabalho até que ficasse perfeito.
Acolheu a família, toda gente e todo bicho que precisou, mesmo sem saber, do seu amor, sorriso e cuidado.
Tinha um sorriso inconfundível, foi mãe conselheira para os filhos que gerou e que acolheu pelo caminho.
Garantiu aos filhos uma educação primorosa, comprovando que mesmo quando faltam recursos, pode sobrar afeto.
Para Lúcia, felicidade sempre rimou com liberdade; sua vida foi linda, uma história vivida com trilha sonora de Maná e Deep Purple.
Viveu para cuidar sem pedir nada em troca.
Uma mulher de muita fé, era a alegria em pessoa e adorava estar junto dos amigos.
Especialista em ajudar crianças a nascerem, ela sabia que o carinho era o melhor tratamento para qualquer um.
Enfermeira dedicada e orgulhosa, escolheu seguir atuando, mesmo depois de aposentada. Doou-se por amor à profissão.
Uma conselheira que sabia ouvir e levar palavras de incentivo e persistência a quem fosse preciso.
Distribuía amor a todos, mesmo àqueles que não conhecia. Era feliz.
Pessoa de habilidade rara: tinha o coração maior que sua própria existência.
Luciana significa "luminosa e graciosa", exatamente como ela foi para quem a conheceu.
Uma mulher guerreira. Mãe e avó que, com seu exemplo, inspirou o mais profundo amor.
No trabalho como manicure, não era apenas uma excelente profissional, era também uma verdadeira amiga.
Ao som de um animado pagode ou de um tocante louvor, Keke passava um dia inteiro dedicada a deixar a casa impecável.
Zelava por todos e se esmerava nos detalhes para sempre fazer o melhor.
Uma pessoa meiga, de olhar ingênuo e de um sorriso encantador.
Generosa, amável e vaidosa, gostava de sair trajando roupas, sapatos e bolsa sempre combinando.
De brilho intenso e coração sincero, a todo instante dizia: "Eu te amo".
Alegre e animada, seu sorriso era contagiante, especialmente nas festas de São João!
Adorava abençoar os outros e sempre dizia: "Deus te dê saúde".
Uma mulher que pensava nos outros não como amigos, mas como irmãos.
Cabeleireira reconhecida em sua cidade, ajudou a formar muitos outros profissionais.
Mulher, filha, aluna, amiga, esposa, engenheira e fisioterapeuta com muito amor.
Engenheiro que ria alto e amava muito a vida e os quatro filhos, sua "escadinha".
Atravessou a vida dançando, enquanto construía móveis e alegrias.
Amava viver. Para ele, felicidade era curtir com a família, tomar uma cervejinha e ver o Vascão jogar.
Um marinheiro que navegou o mundo e fez de sua casa e sua família o seu porto seguro.
Tinha sempre um sorriso no rosto e uma grande alegria de viver.
Cheio de vida, era uma pessoa do bem. Iluminava por profissão e por dom.
Levou a vida como uma onda de surf, intensa e breve.
Generosidade era sua melhor definição.
Um forrozeiro que não perdia nenhuma prosa na calçada de casa e almoçava frango ao molho todo santo dia.
Gostava de levar os filhos para passear, de dar apelidos e ajudar as pessoas.
Adorava dançar e juntar a família e os amigos aos sábados para beber.
Gostava de contar histórias e sempre tinha uma palavra amiga para quem precisasse.
Ele era a alegria em pessoa e contagiava todos os lugares por onde passava.
Sabia que não podia mudar o mundo, mas nunca deixou de fazer a sua parte.
Tinha um coração que não cabia dentro do peito.
Dono de uma voz estrondosa e contagiante, não media esforços para ajudar as pessoas com seu coração imenso.
Luciano ficou conhecido como o homem da polenta.
De presença leve e positiva, amava sair pedalando por aí, sonhando em voltar a surfar.
A crocheteira que possuía a habilidade rara de sorrir com os olhos, e de ser abrigo a quem dela necessitasse.
Uma artesã do barro que fez da vida sua mais bela obra.
Batatinha gostava de conversar com suas plantas. Viúva, criou os 9 filhos graças ao trabalho na roça.
Já doou o próprio fogão a um desconhecido, tamanha era a sua bondade com o próximo.
Habilidosa, bordava amor nos enxovais que tecia e nos mimos que fazia à família e aos amigos.
Levava alegria por onde passava.
Expressava em seu sorriso a alegria de viver e não resistia às brincadeiras infantis.
Pintou de tudo com suas flores: colcha de cama, tapetes, panos de prato, lençóis e quadros.
Ela amava dançar e sair com os amigos, estava sempre nos forrós. Vivia à procura de um grande amor.
Tinha olhos azuis, feito céu em dias de inverno, que emanavam toda a doçura e a pureza do seu coração.
Muito religiosa, passou para as futuras gerações os ensinamentos católicos.
Encarou a vida com garra, sabedoria e alegria. Fazia qualquer coisa para ver o sorriso dos filhos.
Uma mulher especial que carregava uma certeza: compartilhar o bem era o mínimo a se fazer por aqui.
Tinha o apelido de “Bamburrado”, expressão paraense para quem encontrou grande quantidade de ouro.
"Alô, Manaus!", dizia ele a todos os amigos que chegavam no seu boteco.
Trazia, na sinceridade de suas palavras, o conselho muito bem refletido antes de ser proferido.
Mantinha o bom astral cantarolando pagodes o dia inteiro.
Um homem honesto, de opinião firme e completamente apaixonado pela família. Em especial, pelos netos.
Ia várias vezes ao teatro para incentivar a filha, que trabalhava nos bastidores das apresentações.
Foi um anjo que veio iluminar a vida de todos que a conheceram, mesmo que por pouco tempo.
Aventureiro e com um sorriso radiante, chamava os amigos de "Chefe".
Viva a Dona Rosa e seus 104 anos recheados de histórias e aventuras.
Sempre sorrindo, sua alegria era tanta que contagiava todos que estavam ao seu redor.
Professor de estudos gerais e religião, seu sonho era ver sua netinha, Analice, formada.
Um homem sorridente e muito brincalhão, um guerreiro como os super-heróis que tanto adorava.
Trabalhador e barrigudinho (pois gostava muito de cerveja), era um homem de sorriso fácil.
Na alquimia a vida, seu maior remédio foi transmitir a solidariedade e amizade ao próximo.
Guarda Militar da Reserva, honrou sua farda por quase três décadas; assim como honrou o amor que jurou dedicar a Josy.
Ele foi um cara simples, de muitos amigos, que passou aos filhos a paixão pelo Fluminense.
De gênio forte e batalhador, tinha a música como ferramenta de louvor a Deus.
Otimista, viveu para cuidar da família e para realizar seus sonhos, sempre ao som de Milionário e José Rico.
Levava muito a sério a missão de dar uma vida digna a todas as pessoas da região periférica de Sertãozinho.
Soube superar as dificuldades e dar a volta por cima.
Levantava mais cedo do que todo mundo só para preparar o café da manhã para a família.
Homem honrado, trabalhador e de muito zelo o próximo. Estar em família era seu maior prazer.
De bem com a vida, dançou e cantou em alto e bom som.
Para se refrescar, preferia a sombra de um belo igarapé... Lá podia contar histórias pra todo mundo gargalhar.
Um ser de pureza única e ilimitável.
Um vizinho que zelava por toda a comunidade.
Quando jovem, participou da escrita de um livro de piadas da sua amada cidade: “Lá em Quixeramobim".
Apaixonado windsurfista, conduziu a vida ao sabor dos ventos, das pizzas e do amor às suas meninas.
Um homem correto e de palavra, pensava sempre nos filhos e em Laura, o único amor de sua vida.
Um marido maravilhoso, um pai presente e um trabalhador muito honesto.
Altivo, cultivou amigos com a mesma dedicação que foi pai, marido e zootecnista.
No hospital, sentava-se à mesa do refeitório, passava o café em um coador e servia quem estivesse presente.
Sempre tranquilo quanto ao que acreditava e vivia, fazia suas preces e ia à igreja regularmente.
Fez da sua aptidão em cuidar e zelar, sua missão de vida; a enfermagem era a sua maior paixão.
Assistir aos jogos do Verdão com os amigos, sozinho ou pelos estádios do Brasil era sempre um acontecimento.
Um molecão de coração enorme e que foi um exemplo para todos os seus.
Cuidou de todos à sua volta, sempre honesto e muito generoso.
Justo, livre e solícito, ele sempre estava disposto a transformar sonhos em realidade.
Um amor que vai muito além da vida.
Com sua voz alta e imponente não passava despercebido. Sempre brincalhão, deixava um rastro de alegria.
Seu gigantesco coração se dividia a quem precisasse de um colo ou de uma ajuda qualquer.
Ao som da zabumba, do tilintar do triângulo e no resfolego da sanfona, viveu e aproveitou a vida.
Um menino alegre, que respirava e distribuía amor por onde passava.
De todos os sorrisos, o dele era o mais fácil.
“Minha família é maravilhosa, sou Lago, sou forte”, ele sempre dizia.
Acolhia em sua casa quem precisasse; além de alimentar, ensinava o ofício de pizzaiolo, abrindo portas para um futuro melhor.
Uma artista na cozinha, era especialista em preparar "Bolo Grude", receita de sua autoria.
Sua alegria contagiante nunca será esquecida. Tinha o cheiro do Natal, sua festa preferida.
Enfermeiro muito querido, sua partida comoveu a cidade, que lhe fez carreatas e muitas homenagens.
Sua carinha fechada até que tentava, mas não escondia seu coração aberto.
Foi um amigo presente e divertido, do tipo que arrancava gargalhadas cantando músicas da Disney no Whatsapp.
Todo dia levava o pai na fazenda e onde mais ele quisesse
Trabalhava muito durante a semana para poder curtir domingos preguiçosos.
Comunicativo e bom contador de histórias, ele tinha intuição para negócios e sentia prazer em trabalhar.
Um democrata que sempre teve como missão ajudar as pessoas, todas elas.
Para ele, a simplicidade era o último degrau da sabedoria.
Emitia luz através dos sorrisos, junto com alegria e solidariedade.
Seus olhos eram azuis como janelas com vista para o céu.
Sentia gratidão pelas coisas simples da vida, onde a verdadeira felicidade é encontrada.
Felicidade para ele era ouvir as canções que tanto amava, saboreando um sorvete de casquinha com sua esposa.
Estar com ele era sempre uma festa!
Gostava de escrever e construir mosaicos ao som de músicas antigas.
As coisas engraçadas que ele dizia e sua energia positiva sempre serão lembradas.
Um contador de causos, que fez do Sítio Recreio o palco para muitas narrativas e modas de viola.
Um ogro carinhoso, louco por animais, são-paulino roxo, fã de fórmula 1, trabalhador, pai, filho, irmão e amigo.
Nas noites de inverno agasalhava as filhas e acalentava os seus corações.
A alegria dele era agradar a família, seu maior amor.
Motociclista com um sorriso que iluminava tudo e todos a sua volta.
Trabalhava com turismo e fez sua última viagem em um lindo dia de domingo.
Compensava a alta exigência do trabalho como Caldeireiro com a tranquilidade da pescaria esportiva.
Adorava contar histórias de sua infância.
Fã de Tim Maia, apaixonado por sua família. Queria ser razão, mas era só emoção!
O dom de amar ressoava em cada detalhe do seu dia.
Regava as árvores frutíferas de seu sítio uma a uma, com muito amor.
Conquistar corações foi a maior das muitas vitórias deste médico.
Deixou inúmeros registros de uma vida íntegra e repleta de amor datilografados em sua "moderna" máquina de escrever.
Uma vida dedicada a ensinar a voar.
“Ninguém tem uma beleza como a minha!", brincava ele.
Viveu uma eterna juventude ao som da música Camila, Camila.
Prefeito de Duas Barras. Amava sua cidade e lutava por ela.
Foi um pai amoroso e presente. Viajou para outro estado só para acompanhar a filha em seu novo emprego.
Gostava de visitar seus netos, e com eles ficar sentado no portão olhando a rua.
Preocupado com as pessoas que estavam ao redor, cuidava delas como pai, que gostavam de tê-lo por perto.
Pescador, chamava todos que conhecia na praia "pra tomar uma" em casa.
De bem com a vida, amou e foi amado na medida do seu bom coração.
Tinha mania de organizar tudo no seu tempo, menos amar, pois isso ocupava todas as horas do seu dia.
Habilidoso com os números, fosse como economista ou professor de Matemática, ensinou que o que conta mesmo é o afeto.
No bairro, era o tio que dava doces para as crianças na padaria.
Seu sorriso era sua marca registrada e seu abraço, um conforto.
Gostava de dar brilho às coisas, às pessoas e à natureza. E não dispensava a pimenta na comida.
Adiava seus planos para realizar os sonhos de suas filhas. Fazia questão de estar presente em suas vidas.
Do Tocantins ao Pará, do cinema ao churrasco, o dom dele era entreter.
Com sua generosidade ensinou que todos somos iguais.
Amava a família tanto quanto amava o amigo oculto de fim de ano.
Colecionador de amigos, achava bom estar ficando velho.
Um apaixonado pela vida. Amar e contar histórias, assim como comer e beber, eram necessidades vitais.
Pai de olhar gentil e fala serena. Ensinou que o que a mão direita faz, a esquerda não precisa saber.
Professor, biólogo e inventor de sucos exóticos.
Era muito fácil gostar dele, porque em cada problema ou desafio, Luiz sempre enxergava uma solução.
Ficou conhecido como o velhinho do cabelo e bigodinho branco, que deixou saudade por onde passou.
Um cara alto-astral. Gostava de futebol e de se reunir com os amigos. Medo, só de barata.
Ensinou sobre o amor mais puro e genuíno, e como ele pode modificar o coração das pessoas.
"Você está pegando a nuvem!", dizia quando passeava de carro com a filha ainda pequena.
Ele foi um homem completo.
Um homem divertido, que apreciava uma boa comida e que, quando emocionado, chorava com facilidade.
Sua prioridade foi curtir os amigos e a família em suas viagens e passeios.
Adorava viajar, pegar estrada e conhecer lugares.
Korobau era um líder muito alegre, que sonhava em dar visibilidade à cultura do povo kokama.
Sensato e gentil, reagia com serenidade diante dos problemas.
Viajava para interior do Maranhão em busca de duas grandes paixões: seus pais e o sossego da vida no campo.
De inúmeras facetas, alegre e sempre prestativo.
Estava sempre ajudando o próximo, caso visse alguém passando frio, tirava o seu agasalho e o oferecia a essa pessoa.
Artista habilidoso e homem de fé, utilizou seus talentos com humildade.
Era emoção à flor da pele: tinha sempre os olhos marejados, nos momentos de tristeza e de alegria.
Possuía três nomes: Luiz, Bolivar e Artista.
Avô apaixonado pelos netos. Sempre humilde e amoroso.
O amor para ser belo, não precisa ser eterno, porém que seja eterno enquanto dure.
Risadinha, paizão, prestativo, sonhador... Seus hobbies eram "lamber" nosso carro e manter a casa arrumada.
Conhecido por seu bom humor, não passava despercebido em nenhum lugar: onde chegava, arrancava risadas.
Pastor de fé inabalável, se tornou motorista de aplicativo para cuidar dos filhos.
Tinha a grande mania de, todos os dias quando saía do trabalho, passar no mercado só pra comprar besteira.
Tinha gosto em celebrar seu aniversário, com muita música, dança, abraços e a velinha no bolo para assoprar.
Divertido e engraçado, uma das melhores pessoas que habitaram esse mundo.
Sempre com um sorriso no rosto e disposto a fazer o bem pelo próximo.
Tinha esquecido como era ser criança até se tornar avô de Maria Luiza, com quem brincava e rolava no chão.
Era luz pelos caminhos por onde passava. Citá-lo é como repetir o verbo "cuidar".
Criou os filhos com presença, afeto e autoridade: a última palavra era dele.
Fazia questão de se manter presente. Quando ia visitar a família, levava lembrancinhas, e junto, sua alegria.
Andava pelos quatro cantos da cidade em busca de promoções e ofertas nos supermercados.
Desapegado de bens materiais, dizia: "nasci nu, hoje estou vestido".
Romântico, no Dia dos Namorados passava na floricultura para comprar um buquê de rosas para Elma, seu grande amor.
Companheiro para rir, conversar e recitar poesia. Um professor universitário dedicado e sempre presente.
A vida de superações o tornou um homem apaixonado pelas coisas simples, como ganhar carne pro churrasco.
Dedicado à saúde do próximo, conquistou o amor e o respeito de todos que o conheceram.
Depois de dez anos de união, em 2019, realizou o sonho da esposa de se casarem na igreja.
Luiz gostava do mar. Sempre que podia, levava a família para a praia, em Salinas.
Sempre na companhia de seu cãozinho, ele era apaixonado pelas músicas de Tim Maia.
Certa vez, saiu de uma festa de casamento para partilhar com um homem em situação de rua a boa comida do banquete.
Não precisava ter amado mais, nem ter chorado mais, nem arriscado mais... Fez tudo o que queria fazer.
Um socorrista do SAMU que amava viver com leveza e colocava sua família sempre como prioridade em sua vida.
Adorava esportes e tinha um imenso prazer em cozinhar e comer bem.
O policial e professor que sempre falava para os amigos estudarem e se qualificarem.
Na sua quietude, preocupava-se com todos.
Vivia dizendo que não queria animal algum em casa, mas acabou se rendendo ao amor do cãozinho Zen Zen.
Luiz amava um bom churrasco.
Fernandinho não suportava a ideia de ver sua moto suja e dizia: “A "branca", não!”
Paraibano que amava ouvir forró e era pai de uma princesinha.
“Para o Brasil, só mais um caso de morte. Para nós, uma perda irreparável” – Família Flor.
Professor de matemática aposentado apaixonado pelo pi e pela lógica.
Adorava gravar o canto dos pássaros.
Corintiano que sempre tinha uma piada diferente pra contar.
Por onde passava, ele fazia amizades. Um de seus maiores talentos foi ser tão querido.
"Faça a sua parte, porque o mais importante é ser honesto e dormir com sua consciência limpa.", dizia.
Homem alegre, começava o dia ouvindo música: canções de Elizeu Ventania e de seu xará, Luiz Gonzaga.
Um homem adorável, que colocava sua família em primeiro lugar. Um exemplo de pessoa.
Sorriso largo, de sonhos e fé maiores que ele. Pai amoroso e amado, fazia um delicioso bolo de fubá.
Tinha os cabelos feitos de nuvens e olhos que refletiam o céu.
Médico do corpo e da alma de muitos de nós.
Ele era cheio de sonhos, e os sonhos de quem ele amava também eram urgentes; foi por esses que ele mais lutou.
Se a marca do Brasil for considerada o sorriso, o Luiz era um dos brasileiros que faziam jus a essa fama.
Um homem grato pela vida e pelas pequenas coisas.
O "mentirosinho" mais boa praça do Rio de Janeiro.
Em sua vida, amor e atenção ao próximo vinham sempre em primeiro lugar.
Com a Filosofia, abriu o caminho de acesso à graduação e foi o primeiro de sua comunidade em uma universidade.
Professor, acreditava no poder transformador da educação. Propagou amor, sabedoria, toadas e risadas.
Para a família, Luiz era sempre sinônimo de paz, relaxamento e leveza.
O ranzinza mais simpático foi solidário, conselheiro e trabalhador.
Para ele, todos somos partículas de um grande átomo; não deixamos de existir, apenas retornamos a uma estrutura maior, divina.
Inteligente, criativo e trabalhador, conquistou amigos com seu bom humor e deixou boas lembranças onde passou.
O avô apaixonado que todos adorariam ter.
Ele era feito de solidariedade.
Era uma pessoa iluminada que emanava amor, felicidade, carisma e fé.
Eclético e dotado de excepcional bom humor, Luiz foi o alicerce da família.
Caridoso, ajudava muitas pessoas, mas não fazia propaganda disso.
Queria sempre saber o que você pensava, achava e sentia...
Orava por toda família, citando o nome de cada um aos anjos.
Tinha no coração a pureza de uma criança, como se espelhasse os filhos.
Um homem trabalhador, honesto e humilde. Coração enorme.
Talvez se doar tenha sido o que ele mais fez durante sua passagem pela terra.
Zelando pela escola e bem estar dos alunos, transformou-se de funcionário em amigo de todos.
Nos almoços de domingo, preparava um banquete, conversando com a esposa e os filhos. A cozinha era dele.
Ficava sentado no portão recebendo todos que chegavam.
Ator e diretor, ele revolucionou o teatro do Maranhão.
Brincalhão ao extremo, apelidava e fazia graça com todos. Havia até quem cortasse caminho pra não ser zoado por ele.
Vovô Luiz era um senhorzinho vaidoso que carregava sempre um pente no bolso e gostava de andar impecável.
Vivia sorrindo, tinha seu próprio time de futebol, era DJ e adorava um churrasco com cerveja.
Foi de penetra da festa de aniversário daquela que seria o seu grande amor. Construía a felicidade no acaso.
Dono de um sorriso genuíno, sem igual, que encantava dona Mariinha ao entoar as canções do Rei do Rádio.
Amava a arte da tattoo. Dizia que nada ofuscava seu brilho.
Com um sorriso no rosto, conquistava as coisas e as pessoas. Não sabia dizer não aos filhos.
Falava alto e de tudo fazia uma piada: nova, velha ou inventada.
Dono de um par de olhos azuis e de alguma teimosia... Dizia que o mundo dá muitas voltas.
Cardosão, “a lenda viva”, era brincalhão e amoroso. Bon-vivant, sempre soltava a frase: “Dinheiro pinta”.
Durante a infância, inventiva e alegre, seu local predileto de brincar era a goiabeira plantada no quintal de casa.
Pai amoroso, cuidador, presente. Comandava sua 'tropa familiar' participando de todas as decisões e conquistas.
Foi um homem forte e de muita luz, tinha uma energia positiva e era bastante otimista.
Era fácil reconhecer Luiz Rogério: ele estava sempre com uma fruta na mão.
Um homem que batalhou e lutou pelos seus sonhos e por quem amou até o fim.
Ele chegou ao céu, encontrou São Judas e gritou: Tico-tico!
Sonhar junto com seus filhos, fez dele uma fonte de luz; ele ensinou que a determinação é o que transforma sonho em realidade.
Um caboclo amazonense que amava tucumã e tapioca com coco fresco.
Dono de uma inteligência afiada e questionadora, foi com ele grande parte das conversas mais interessantes que tive.
O caráter íntegro e solidário o acompanhou na longa carreira acadêmica na Universidade Federal do Amazonas.
Seu maior propósito era levar felicidade ao próximo; assim vivia para apreciar a vida, amar e ser feliz.
Pensa num macho besta pra rir! Este era ele: tudo era motivo de uma gaitada.
Nos costumes, ele foi um ultraliberal que viveu num veleiro. Nos hábitos, um triatleta com disciplina militar.
Da agricultura aos caminhões, lutou e viveu para a família. Um amor recíproco que deixa muita saudade.
Vivia assoviando suas músicas preferidas e até mesmo o canto dos pássaros.
Trazia leveza ao peso da rotina.
Doce e serena, ensinou os sobrinhos a ler no quintal de casa. Gostava de jogar dominó com os netos.
Grande conselheira, dedicou sua vida a ajudar e a acolher as pessoas.
Cuidadosa e amorosa com todos, Dona Luci não deixava ninguém passar por sua casa sem comer bem.
Uma grande guerreira que esbanjava amor por onde passava. Partiu deixando saudades.
Forrozeira danada, era uma mulher à frente do seu tempo.
Recebia e acolhia a todos como uma mãe: sempre com afeto, respeito e café quente.
Os apertos financeiros nunca impediram essa matriarca de comemorar os aniversários; um bolinho nunca faltou.
Diaconisa na igreja, Luiza viveu o evangelho de Deus em profundidade, moldando seus atos em favor de Sua obra.
Dona de uma fé inabalável, buscava por Deus em suas orações e leituras diárias da Bíblia.
Muito afetuosa com as pessoas à sua volta. Uma lutadora.
Inesgotável fonte de força e generosidade, tudo se clareava com sua presença.
Perto dela, a vida era sempre muita fartura e nenhuma frescura.
Tinha um afeto especial com seu jardim cheios de azaleias, orquídeas e as plantinhas que formavam uma horta.
Fazia uma Minestra caseira com um tempero especial, inesquecível.
Uma senhora romântica que transbordava seu amor maternal em beijos e bolachinhas.
Traduzia seu aconchegante amor em gestos e doces.
Percorrendo distâncias, com um filho pequeno no colo, mostrava em ato a sua fé e a alegria de servir a Deus.
Adorava cantar e, no auge de seus bem vividos 94 anos, não gostava de monotonia.
Suas conversas nunca foram de se jogar fora; era conhecida por sua determinação e força.
Onde chegava animava todo o ambiente, sempre com muitas risadas.
Foi professora. Daquelas que transformam uma cidade inteira.
Uma pessoa que sabia amar e ser amada.
Passava horas assistindo novelas: desde a primeira, exibida após o jornal, até a última que vai ao ar tarde da noite.
Fazia o melhor puxa-puxa de coco.
Nunca recusou um dedinho de prosa, ainda mais se tivesse uma broinha de milho para acompanhar.
Acolher com amor todos que chegavam em sua casa, sempre com um lugar à mesa e uma xícara de café.
Faladeira, adorava bater papo no telefone. Mais que isso, amava cuidar dos netos, suas grandes paixões.
Amava as noites em que dormia de "ninhada" com os netos.
Boleira de mão-cheia, foi muito religiosa e todos os dias reservava um tempo para orar por todos.
Ser humano mais doce do que mel. Era fã de jogos, amava apostar na loteria.
"Cada um tem sua história.", dizia. E a dela foi muito especial.
Uma mulher além do seu tempo, impulsionada pela vontade de vencer.
Sua maior alegria era receber os amigos e familiares em casa com os braços abertos e a mesa farta.
Adorava festas de aniversário, pois só assim podia se reunir com seus familiares.
A mulher mais sábia e digna desse mundo.
Dom era o apelido perfeito para ela, que possuía tantos talentos e qualidades voltados para a família.
Tinha quase 50 anos quando realizou seu sonho: ser merendeira. E foi, das boas.
Seu principal desejo na vida era cuidar das pessoas.
"No final da vida, sei onde estarei: ao lado de Deus", dizia ela.
Sempre calma e sorridente, adorava viajar, conhecer pessoas e presentear quem ela amava.
Uma serva de Deus que viveu para sua família.
Luzia sempre foi curiosa e muito determinada. Artesã de mão cheia, gostava muito da arte do crochê e da pintura.
Sua força marcou as pessoas que passaram por seus cuidados.
Era na culinária que expressava seu amor pela família.
Fez dos retalhos da vida, uma grande colcha de amor.
Ensinou que uma pessoa é vitoriosa quando consegue traçar pequenas metas e cumpri-las.
Batom cor de telha, esmalte vermelho e a alma leve de quem é capaz de amar incondicionalmente.
Plantava, colhia e distribuía verduras fresquinhas em Carapina Grande.
Uma mulher de coração bom, guerreira da vida.
Nem mesmo o Alzheimer foi capaz de fazê-la esquecer a família.
Sinônimo de fé, vivia cercada por imagens de santos, família e amigos. Era feliz, amada e era amor.
Uma mulher muito independente e que sempre buscou a felicidade. Ela foi feliz!
Jamais passava pelo caixa expresso se tivesse um único item a mais do que os dez permitidos em seu carrinho.
Realizado como pai, trocava as fraldas do bebê já sonhando com o dia de levá-lo para jogar bola.
Fazia piadas em português e em inglês, o que ficava ainda melhor com seu sotaque árabe.
Devoto de São Jorge, não ficava sem fazer a feijoada para homenagear o santo.
Mãe acolhedora e presente.
Considerada o centro da família, era ao redor dela que amigos e familiares se juntavam para churrascos e partidas de baralho.
A mãe mais amorosa e dedicada.
Com a filha Pietra, Kica assistia a novelas enquanto saboreava pipoca com melado, sua iguaria preferida.
Sua inconfundível voz grave e o modo apressado de dizer as palavras expressavam alegria e generosidade.
A vida é feita para ser vivida. Onde chegava, sua gargalhada era notada.
Dona Maga, a mãezona de todos, era sinônimo de alegria de viver.
Tudo era motivo de risada depois de um “paaaai amado!”, com a entonação que só ela sabia dar.
A palavra de Deus era sua bússola. A paixão por Ele, sua marca registrada.
Tinha uma linda voz e era bem humorada. Muito bonita, recebeu o apelido de "miss".
No seu negócio, Maicon criava deliciosas receitas. Fora dele, juntava os amigos para cantar e tocar violão.
Arrecadava alimentos e cobertores para ajudar o próximo.
A professora indígena que ensinou o amor e a dedicação à sua família e a seus amigos.
Uma pessoa doce que espalhava amor e felicidade por onde passava.
Apaixonado por caminhão, a estrada era seu trabalho, todavia voltar para casa era o destino do seu coração.
A alegria em pessoa, era apaixonado por futebol e realizou o sonho de ter uma filha.
Alegre, falador e contador de histórias, foi exemplo de honestidade e dedicação à família.
Proseava por horas, brincava com todos. Sempre tinha algo a falar.
Até mesmo sua cadeirinha preferida de assistir televisão, na qual ele era tão apegado, sentirá a sua falta.
Gostava de assistir à TV e ficar em casa com a família, desfrutando da sua rede, nas folgas e nos finais de semana.
Com seus olhinhos fechados, que pareciam adormecidos, estava atento a tudo ao seu redor. Um verdadeiro sábio!
Odiava ficar quieto. Fez de tudo na vida. Nunca deixou de ser guerreiro.
Metalúrgico que marcava todos com seu sorriso especial.
Com uma sensibilidade à flor da pele, chorava com facilidade, fosse uma notícia triste ou alegre.
Comerciante de coração generoso, amigo das crianças e dos animais, no balanço da rede preservava a origem nordestina.
Um homem atento ao bem-estar de todos, que aplicava o Johrei como ninguém.
Carismático, brincalhão e inspirado nos ensinamentos de Cristo, colocou em prática o amor ao próximo.
Com fé inabalável, educou os filhos e agiu como missionário até o fim da vida.
A responsabilidade afetiva pelos filhos o manteve parceiro de sua ex-esposa, Isaura; formavam uma verdadeira dupla.
Sua melhor resposta as para situações desafiadoras da vida era: "Deus proverá, não se preocupe".
Homem honesto, íntegro e dedicado à causa autista. Encontrou-se no papel de avô e amou seus netos como ninguém!
Vendeu sorrisos e recebeu carinho.
Belo, porque lá na Bahia, dizem, era o mais bonito da sua vila.
Não media esforços nem distâncias se fosse para ajudar ou cuidar de quem amava.
"Vai em paz, arrú!", assim nos despedimos de seu Manoel, com a expressão mais usada para mostrar sua alegria.
Sempre que era servido de algo para comer ou beber, ele dizia “agora tá certo!”
Meninão que fazia o melhor pão do mundo.
Manoel podia passar facilmente o dia acariciando um gato ou conversando com um papagaio.
Jovenzinho amava se divertir com as bobeiras da vida.
Alegre e bastante ativo, gostava de trabalhar como pedreiro.
Sempre presente nas reuniões familiares, era o elo que os unia.
É por causa dele que as pessoas insistem em acreditar na bondade.
Muito divertido, quando gargalhava mexia o corpo todo!
Sempre que retornava à terra natal aproveitava para pedalar, como nos velhos tempos.
Um herói sem capa, mas não sem causa.
Gostava de plantar feijão, melancia e abóbora no quintal. Admirar suas plantações era um dos seus maiores prazeres.
Foi guardião do chafariz da cidade. Cuidava dele e também do cajueiro em frente à sua casa com zelo e amor.
Gostava de ver o Rio Madeira e de pescar.
De vendedor de amendoim a bem-sucedido empresário paulistano, era sinônimo de garra e determinação.
Marcou a comunidade por seu trabalho honesto como agricultor, construtor de obras e comerciante.
Um pernambucano que desembarcou semianalfabeto em São Paulo e se transformou no alicerce de muitas vidas.
Sabiá: porque amava cantar. Mestre de Obras (em maiúsculas): por tamanho orgulho que sentia da profissão escolhida.
Ajudava quem precisasse, afinal, fazer o bem foi o seu lema.
Interpretava a natureza com base na leitura das plantas e no nascer dos frutos.
Estar com a família, contar histórias e ouvir Amado Batista. Essas eram suas paixões.
Acreditava que a cura estava no amor e na paciência.
Comerciante, construía suas próprias casas e ergueu uma família muito unida.
Um pedreiro que amava a família e cozinhar.
Tinha a habilidade de contar histórias e de torná-las mais engraçadas, o que sempre resultava em muitas risadas.
Ele tinha gosto em compartilhar suas alegrias, de preferência, acompanhado por um bom chimarrão.
Gostava muito de estar reunido com as pessoas, prezando a união, o amor, e a confraternização.
Difícil imaginá-lo sem um sorriso no rosto, olhar caloroso e os braços abertos, prontos para acolher a todos.
Com sua empatia, generosidade e sabedoria, cativava e fazia amigos com facilidade.
Um lavrador que fazia amigos com facilidade.
Cheio de vida, ao lado de sua alma gêmea, estava presente em todos os momentos.
Extremamente alegre e de sorriso fácil.
Um coração verdadeiro, guerreiro que sempre desejou a felicidade a todos.
O "vovô-amor" de todos gostava de, em segredo, visitar lares de idosos e crianças, fazendo doações.
Estava sempre cantando: em casa, no chuveiro, na feira onde trabalhava. Tudo era motivo pra canto.
Levava a vida a brincar e a contar piadas por onde passava.
Expressava sua alegria e deixava sua marca de bom-humor distribuindo apelidos carinhosos.
A poesia sertaneja a serviço da vida deixou o sorriso e a nossa memória enternecidas.
O cara gente boa do Monza azul.
Uma risada estrondosa e um coração imenso! Esse era o seu Lúcio!
Amava cuidar da sua horta, ou ficar ao sol sentada no banquinho do condomínio, ao lado da cachorrinha.
Reunia-se com os irmãos e amigos na fazenda para tocar violão e cantar noite afora.
Dava o abraço mais aconchegante e protetor que toda filha deveria sentir um dia do pai.
Adorava viver e queria chegar aos 100 anos. Fez o melhor que pôde.
Gostava de ouvir rádio e corrigir o português dos seus sete filhos chamados Franciscos e Franciscas.
Dizia que não podemos perder as oportunidades de abraçar ou beijar quem amamos, pois elas não voltam.
Quando sentia falta das netas, batia no portão da filha só para poder dar um cheirinho e um beijinho nelas.
Com muita determinação e trabalho, nunca hesitou em colocar a família acima de tudo.
Homem de fé inabalável que sempre acreditou em dias melhores.
Como bom marinheiro, no mar descobriu um universo de aventuras e conheceu o amor verdadeiro em terra firme.
Era um brincalhão, sempre chegava em casa sorrindo e fazendo piadas.
Um baterista que amava tocar na igreja. Mas ele também tocou muitos corações.
Sua maior virtude era o amor pelo próximo. Sempre escolheu o perdão.
Formou as filhas — advogada, dentista e farmacêutica — e seu maior orgulho era chamá-las de Doutora.
Grande soldado do conhecimento. Tinha uma fé inabalável e um amor incondicional pela leitura.
Filhos são herança do Senhor, uma recompensa que Ele dá... Feliz é o homem que tem a sua aljava cheia deles!
Preocupado com a família e apaixonado pelas netas, ficava feliz em saber que estavam todos bem.
Dar a benção era seu grande ato de amor. Apesar dos desafios, encontrou na fé e na família o suporte para uma vida plena.
Semanalmente ia à casa da filha visitar os netos, a quem chamava carinhosamente de "meus meninos".
Sempre de chapéu Panamá e sorriso largo, era um compositor que produzia música e amor como ninguém.
Não abria mão de roupas coloridas, de um bom forró e da casa grande, barulhenta e cheia de afeto.
Para o Manoel, o melhor da vida era poder dar risada com a família e os amigos e tomar uma boa cervejinha.
Felicidade para ele era falar de sua Bahia e estar perto dos seus degustando uma boa macarronada.
Subindo e descendo o Amazonas, Seu Gaspar deixou sua ajuda amiga por onde passou: isso é garantido!
A camisa do Botafogo e o chapéu eram itens obrigatórios no figurino do vaidoso Manoel.
Homem íntegro, capaz das melhores coisas em prol de sua família.
Era o paizão de todos, fazia o torresmo mais saboroso e a melhor caipirinha de limão do mundo.
Contador de histórias e rezador, as pessoas não mediam distância para poder ouvi-lo.
Viúvo, criou seus 10 filhos e venceu inúmeras batalhas. Foi pai, avô, bisavô e tataravô.
Tinha sempre uma boa história pra contar e um abraço a oferecer.
Deus e a família eram as suas prioridades e sua ajuda às pessoas era sempre de grande valia.
Costumava ser bem sério, até que alguém o colocasse na brincadeira ou até que começasse a tocar um forró.
Fluminense, criou raízes em terras capixabas. Mas a terra natal seguiu no nome, vida afora.
Seu Manoel, um homem simples, de amor infinito. Seu legado, seu sorriso e simpatia nunca serão esquecidos.
Cheio de fé, esse ser de luz transmitia alegria, pureza e paz.
No auge de seus 80 anos e com a inocência de uma criança, teve a certeza de que o bom velhinho realmente existe.
Contava os dias para os rodeios de Barretos, o grande evento anual que ele não perdia por nada.
Seu jeito bravo não afugentava os sobrinhos, os quais se divertiam com suas manias.
Cada momento conta, e seu filho contou todos eles.
Sabia que a joia mais preciosa do mundo era sua família.
“Eu te amo tanto, não se esqueça disso”, dizia ele a sua filha.
Ficava acordado até bem tarde, zelando pelos filhos que ainda não haviam retornado para casa.
O percurso longo até sua oficina valia cada quilômetro, pois era reconhecido como o melhor mecânico da região.
Professor que amava ensinar, mas amava mais ainda aprender, no aconchego da família, sobre o amor.
"É tudo pangaré!", já dizia Manoel.
Jogava dominó como ninguém e, assim como uma de suas rosas, andava sempre perfumado.
Para ele, cozinhar era um ato de amor. Algo que ele adorava fazer, sempre e muito. Amar, plantar e colher.
Mané, o homem das mãos hábeis, parceiro de pesca, do café "margoso" e das palavras cruzadas.
Era o típico português da padaria. Fez muito pão, dançou muito o Vira, chorava ouvindo fados. Alegrava a família.
Aquele que praticou e ensinou a praticar o bem.
Um boliviano de muitas paixões, que amava viver e a vida o amava de volta.
Nasceu anjo, partiu anjo.
“A comida estava boa, né?” assim se justificava, quando exagerava um pouco no vinho.
Com amor incondicional pela família que construiu, dizia o "eu te amo" mais verdadeiro do mundo.
O espanhol mais carioca. Ah, e flamenguista!
À beira do mar, pôde contemplar em paz uma vida de muitas batalhas.
A rapidez de seus partos era motivo de brincadeiras; bastava um piscar de olhos e os filhos estavam em seus braços.
Conseguia nos encantar com o dom pelas palavras e alegria contagiante.
Foi uma mulher de riso solto e contagiante.
Com seu incrível e doce soprano, quando cantava a Deus, se entregava em adoração a Ele.
Foi uma mulher forte, que criou os filhos sozinha e sempre colocou a família em prioridade.
Uma enfermeira que adocicava almas.
Dentro e fora do candomblé ela praticava o que recebia da família, amor e verdade.
Guerreira da natureza e religiosa: o encaixe perfeito entre o significado do nome e a personalidade.
Força e felicidade, dona de um sorriso passeante.
Um homem de fé, alegre e jovial que, além de defender os filhos, fazia todas as vontades deles.
Irreverente e espirituoso, divertia-se ao criar apelidos para os parentes; ninguém escapava.
Nada fugia ao controle de sua agenda. Todo dia era dia de lembrar de algo ou alguém, ter boas memórias.
Dividia-se entre o amor pela filha e a paixão pela profissão. Técnico em enfermagem, viveu para salvar vidas.
Tinha um astral incomparável e sorriso único, capaz de contagiar a todos.
Era, sem sombra de dúvida, o super-herói da generosidade, mesmo que não tivesse capa ou soubesse voar.
O homem mais generoso e com o sorriso mais cativante do mundo.
O Dr. Piabinha, que queria operar peixinhos quando criança, tornou-se o respeitado o Dr. Marcelo anos depois.
Dono de olhos muito verdes. Um cara feliz.
Um bebê adulto que, com um coração maior do que seus quase dois metros, amava sem esperar nada em troca.
Sincero e persistente com poucos.
Apaixonado por sua "Lady Di", pelo filho Arthur e pelo futebol; levava a luz da alegria aonde quer que fosse.
Carismático e divertido, foi um professor apaixonado pela sala de aula. Com certeza, segue fazendo suas artes.
Conquistou amigos, que se transformaram em sua família, graças à sua autenticidade e personalidade travessa.
Confiante, acreditava que todas as coisas se resolviam com paciência, diálogo e sorriso farto no rosto.
"Não se preocupa, nós vamos dar um jeito. Vou pensar em algo e amanhã volto com a solução, confia", dizia ele.
Por amor aos animais, parou o trânsito por quarenta minutos para que uma jiboia atravessasse a via em segurança.
Um homem de família, que amava o trabalho e o mar.
Inconformado com as mazelas do mundo, queria transformar a realidade e sabia exatamente por onde começar.
Onde chegava trazia felicidade. Com um sorriso do tamanho do mundo, Bira também tinha um abraço casa.
Ele sempre acertou o passo, como pai, filho, irmão, tio, amigo, parceiro e professor de dança.
Sua voz ecoava por onde passava; fosse com um canto ou uma palavra, ele levava amor.
Ele fazia pequenas grandes coisas diariamente nessa função da vida que ele escolheu para ser: pai.
O amor pelo universo musical era tanto que produzia seu próprio som usando aplicativos.
Acordava a esposa com um bom dia em japonês, sonhando tornar-se "streamer gamer" para milhares de seguidores.
Trabalhando nos presídios de São Paulo, ele fazia de tudo para tentar aliviar a dor alheia.
Como amigo ou como médico, era sempre o mesmo: generoso, dedicado e pontual.
Um amante da história do Pará que apreciava a arte em todas as suas manifestações.
Um sábio que viveu de tal forma, que tornou-se um exemplo a ser espelhado.
Um homem generoso e merecedor de suas conquistas.
Amante de futebol, Marcelinho era palmeirense em tudo que fazia.
Era transbordamento de afeto e alegria; o trabalho era arte; a família, a alma e a vida eram lições de superação.
Artista, cozinheiro de mão cheia, conhecia tudo que era passarinho. De todos que precisavam, ele foi paizinho.
Não há palavras que possam definir o amor e o orgulho que sentimos um do outro.
Dono de um sorriso largo e de coração enorme; coração que sabia de muitas coisas.
Encantava sua amada com verdadeiras alquimias culinárias e, para que ele ganhasse o dia, bastava um elogio.
Filósofo por vocação, divulgou a arte, a cultura e o gosto pela leitura, reunindo toda a gente em sua tenda.
Suas palavras e atitudes sempre fizeram a diferença na vida das pessoas. Viveu para ser feliz e fazer o bem.
Ele amava assistir aos jogos do time do coração, assim como amava dividir essa emoção com os filhos.
Criava piadas sobre coisas e pessoas, para divertir o ambiente e as criaturas amadas.
Ao fechar os olhos para mergulhar, Marcelo sempre lembrava de casa.
Com seu amor infinito, desvelava-se em carinho pela esposa, o filho autista e seu trabalho como educador.
Explorador, viajante, amante do ouvir e do falar. Ao viajar, não deixava ninguém da família sem souvenirs.
Brincalhão, valente, de coração gigante, não desistia nunca: se não dava certo de um jeito, tentava de outro.
Sempre pedindo a bênção de Deus, amava viajar e desfrutar de lugares repletos de belezas naturais.
"Mãezona" em casa e na escola e, independente, mesmo nas dificuldades.
Amava fazer caldo de mandioca para sua família e tomar uma cervejinha com o marido.
Em seu coração desmedido, ela tecia redes de apoio e construía pontes para diminuir as desigualdades.
Muito culta, ensinou aos seus filhos e alunos o apreço pela leitura.
Cuidou com carinho das crianças com déficit cognitivo. Em todos os papéis foi uma mulher inspiradora.
Agricultora da vida, semeou sua essência de alegria e beleza por onde passou.
Aprendeu a dirigir para poder visitar seus amigos e parentes e levar quitutes que acabara de fazer.
Uma mulher-luz para os olhos do filho amado.
Uma mulher de fé que amava sua família e buscava ajudar todos a sua volta.
Professora e pedagoga do sistema prisional, se encontrou na profissão. Generosa e alegre amava o calor da praia.
Com sua paixão pelo trabalho, apoiou artistas de sucesso em suas carreiras. Muitos tornaram-se verdadeiros amigos.
Sempre gostou de costurar e, quando as netas nasceram, tornou-se a estilista particular de suas meninas.
Nunca perdeu um Círio de Nazaré. E sempre, ao se despedir do afilhado, mandava "um cheiro".
Ser humano honesto que poderia ter em seu sobrenome a palavra "Generosidade".
A mãe coruja e sonhadora que arrancava sorrisos de todos, tinha alma de criança e extravasava vida ao sorrir.
Geminiana de sorriso marcante, sempre grata pela vida. Amava reunir todo mundo para o sagrado karaokê.
Tinha muita facilidade em aprender artesanato, era capaz de reproduzir tudo o que via de novo.
Adorava comprar roupas novas e não saía sem passar um batom.
Sempre de unhas vermelhas, era a calmaria em meio à tempestade. Com seu bom humor, fez muita gente sorrir.
Transformando salas em palcos, carregou amor nos pequenos detalhes.
Dona de uma personalidade única. Amava tirar fotos e aproveitar as coisas simples da vida.
Tomava seu cafézinho sempre em pé, apoiado na pia, com um pãozinho para acompanhar.
Cumpriu de forma incomparável a sua missão de pai.
Pedalava pelas ruas planas entre montanhas cariocas vendendo seus temperos a toda a gente.
Encantava a todos com seus ditos e jargões sempre adequados ao momento.
Vencedor de um câncer, foi querido por todos.
Gostava de dançar e fazer as pessoas sorrirem.
Um anjo, capaz de parar seu caminhão à beira da estrada, comovido por ver uma pequena criança andando sozinha.
Apaixonado por música e dono de uma coleção de milhares de CDs, ensinou à sobrinha tudo o que sabia.
Muitas vezes foi pai até de quem não era filho dele.
Um verdadeiro sonhador que deixava sua alma impressa em tudo aquilo que fazia.
Acreditava que brincar era o melhor jeito de levar a vida com mais leveza.
Viveu seu tempo com toda intensidade, sem nunca desperdiçar um segundo sequer; era a estrela de luz entre os amigos e a família.
Quem ouvia Marcinho da Rádio sentia a vibração do seu alto astral, reflexo de um trabalho que fazia com paixão.
Gostava de relembrar os caminhos que percorria quando criança, em meio à natureza.
Policial militar reformado, torcedor roxo do Fluminense e apaixonado por suco de maracujá. Esse era Nico.
No peito, um coração de ouro.
O ministro da Eucaristia que fazia tudo com satisfação.
Um espirito aventureiro que adorava a família, os animais e espalhava felicidade por onde passava.
Quando elogiavam as suas receitas, o seu famoso esfregar de mãos acontecia!
Entre os amigos do colégio, era conhecido como "alegria". Não há apelido mais coerente para descrever Márcio.
Professor em tempo integral, especialista em amor, lealdade e muito rock'n'roll.
Sempre preocupado em ajudar o próximo. Era o amor em pessoa.
Para ele o melhor lugar do mundo era onde estivessem aqueles que amava; sua casa era o seu reino de paz.
Na cumplicidade com a esposa, uma vida dedicada à paixão pela farmácia.
Pessoa íntegra e honesta que dedicou a vida a garantir o bem-estar de todos que passaram pelo seu caminho.
Devoto de Nossa Senhora de Nazaré, para ele Nazinha, levava a santa em procissão pelo hospital onde trabalhava.
Especialista em fazer graça, sua alegria transbordava.
Era opescador de tucunarés "dos grandes", o pipoqueiro oficial das filhas e o grande amor de Iracema.
No caos indiferente de São Paulo, um homem simples correndo para salvar vidas.
Um bordão característico anunciava a sua presença: "E aí, grandê".
Brincar com Athena, sua filha, era a atividade favorita desse dedicado médico radioterapeuta.
Um avô, pai, filho, irmão, amigo e tio amado.
Ele tentou viver no Japão, mas a experiência da palavra saudade trouxe-o de volta ao Brasil.
"Você está bem? Precisa de alguma de ajuda? Eita! Eu estou aqui pra você não esquecer."
Um mecânico apaixonado por carros, churrascos e rezar a Ave-Maria.
Dizia: "Vamos pra cima!", como incentivo aos colegas de trabalho, sempre com um sorriso a iluminar seu rosto.
Um repórter "desenrolado”. Suas matérias tinham sempre um lado descontraído que refletia a voz do povo.
Dedicado em todas as áreas da vida, era exímio médico e amou a todos até o fim.
Um professor não só por profissão, mas por essência.
Como bom policial que foi, movia-se no amor a Santa Rita.
Amava estar ao lado dos familiares. Separados pela distância, quando estavam juntos, era só alegria!
Sonhador e realizador, sua arte chegou a vários lugares do mundo.
O fraterno amigo.
"Ô vida boa, ô mundo véi sem cancela!"
De sorriso generoso e amigável, era conversador, humilde e sempre prestativo e divertido.
Seu ritual matinal era gravar um vídeo de bom dia para a filha, enquanto fazia café e dançava pela cozinha.
As fotografias guardam o seu sorriso cativante, que todos gostavam de apreciar.
E quando sobrava tempo, lá ia ele para a praia ou encontrar amigos. Ele era leal ao mar e aos seus.
Ele chamou a vida pra dançar. A ela deu ritmo, calor e luz.
Cantando ou cuidando, ele tocava o coração de todos.
O homem que abraçou como missão o amor à família, ao trabalho, a São Judas e ao carnaval.
Amava se vestir de Batman para alegrar todos ao seu redor, sem saber que era ele o super-herói da família.
Deixou de herança, ao filho que não pôde conhecer, o nome que carregava de gerações.
Cantou e encantou por todo Recife.
Companheiro amoroso e apaixonado, dizia à esposa que só a morte os separaria.
Cantava qualquer música, sempre com um jeitinho especial só dele.
Um sertanejo que venceu em Brasília, graças à força de seu trabalho, ao som das músicas que amava.
Com a alegria estampada no rosto, nunca perdia uma maratona ou corrida de rua.
Mesmo quando surgia uma situação mais complicada, ele continuava tranquilo. Gostava de sorrir, brincar e bater papo.
Passava a semana toda planejando, com o sogro, a fugidinha para a pescaria do fim de semana.
Um homem que sempre ajudou os outros, mesmo nas horas mais difíceis.
De sorriso marcante e alegria contagiante, nas festas destacava-se como cantor de caraoquê.
As aventuras em seu jipe e em sua motocicleta foram uma de suas maiores paixões.
Seu sotaque era argentino, mas sua paixão era a música brasileira.
Sempre demonstrou amor pela família e pela vida.
Tinha o dom de colocar em prática tudo que pensava, fazendo suas ideias sempre darem certo.
Independente do problema ele sorria e seguia em frente.
Alegrava a todos com suas piadas e incansáveis mensagens de "bom dia" e "boa noite" no grupo da família.
A alegria em pessoa e o mais sincero de todos os amigos.
Comunicativo, dizia ser tão popular quanto a antiga nota de um real. Aonde quer que fosse, achava um conhecido.
Buchim, como era conhecido, sempre dizia que seu sangue era enferrujado, devido ao amor pelos carros velhos.
Por sua intensidade, quando o que queria dizer não cabia nas palavras do dicionário, Ernesto inventava o próprio vocábulo.
Acalmava seus pequenos pacientes, deixando-os usar o estetoscópio para ouvir as batidas de seu coração amoroso.
De tão bom e maravilhoso, parecia até um anjo.
"A vida é a arte do encontro", ele dizia.
Estava sempre sorrindo, ajudando e brincando. Seu lema era "orai e vigiai".
Com a nobreza de atitudes e sentimentos que carregava no dia a dia, cativava todos que passavam por seu caminho.
O sonho de torna-se advogado no banco em que trabalhava o levou a viver com a família em diferentes casas e cidades.
Dizia que qualquer comida preparada pela esposa era a mais saborosa de todas.
Como prefeito de Guamiranga, não poupou recursos, nem esforços, para proteger o seu povo da ameaça da covid-19.
Um viajante que não temia distâncias: dirigiu mais de três mil quilômetros de Belo Horizonte a Fortaleza, passeando com a família.
Extrovertido, entusiasmado, brincalhão, vê-lo triste era uma raridade.
O roqueiro que colecionava discos de vinil. Fã da Marvel e DC Comics.
As dificuldades e perrengues, Marcão tirava de letra com bom-humor e inteligência emocional aguçada.
"O negócio não é ser bonito, é ser gente boa. As pessoas gostam de você porque você é gente boa", dizia.
Positivo, piadista e carinhoso até o fim dos seus dias.
Conhecido como Rato nas rodas de Porto Velho, era um amante do grande ritmo brasileiro, o samba!
Doava-se por inteiro em tudo o que fazia. Sua alegria era participar, compartilhar e ajudar.
Sempre ouvindo Jorge Aragão, ele só errava mesmo era no arroz...
Torcedor fiel do Peixe, fazia piada com tudo e sempre dizia: "O churrasco quem faz sou eu".
Transformou a habilidade com os números em uma fórmula de vida: em tudo, desdobrava-se por inteiro.
A calma, a risada inconfundível, a lealdade e seu amor pelo Vasco da Gama são as maiores lembranças que ele deixa.
"O Peres chegou!", assim ele anunciava a sua presença.
Luto, para ele, era verbo.
Não gostava de ver ninguém triste e dizia que a vida era muito curta para se preocupar demais.
O garoto peralta cresceu, abraçou a carreira policial e manteve o coração doce que se derretia todo diante da felicidade do outro.
Ele sempre amou sua farda da Polícia Militar, e a honrava todos os dias.
Amante das coisas simples da vida, sempre elegia Caldas Novas para as férias e amava estar na companhia da família.
Um professor apaixonado pela herança cultural das moedas, que carregam a história de diferentes povos e épocas.
O verdadeiro cara do bem, de quem todos os amigos da FAB e familiares diziam: "Esse aí é bom. Coração enorme!".
Era militar, mas a leveza era sua marca registrada.
Noveleiro convicto e cozinheiro de mão cheia.
Um homem amoroso, criativo e um servo do Senhor.
Policial Militar e cristão exemplar, será para sempre o herói da pequena Ana Laura.
Tocava sua guitarra como se fosse sua vida; o palco era pequeno demais para mostrar seu talento.
Seu grande sonho era montar na motocicleta com a esposa e viajar sem dia para voltar.
Tinha o sonho de dirigir um antigo Opala, ao som de Cazuza e Legião Urbana.
Família, trabalho e igreja eram fundamentais para ele, que era completo ao se dividir em várias funções.
Biólogo por formação, fazendeiro de coração e apaixonado por gado Guzerá.
Cultivou as amizades da infância por toda a vida, com empenho e dedicação.
Um ser cheio de bondade, capaz de tirar de si para doar ao outro. Para muitos, o Scooby!
Aficionado por futebol, fez das brincadeiras de infância uma oportunidade de negócio quando homem adulto.
Extrovertido, pé de valsa e bom de papo. Com ele, o negócio era: "ame ou ame". E, assim foi. Amado por muitos.
Amante da gastronomia, entre bolos e salgados, conquistou seu posto de cozinheira em um bar de Fortaleza.
Viveu intensamente seus amores, seus netos, plantas, sua vida, enfim.
Uma mulher extraordinária. Dona de uma força multiplicadora e de uma generosidade sem tamanho.
Sua energia leve e gostosa contagiava todos ao seu lado.
Nordestina, forte, batalhadora, alegre e meiga.
Tudo de burocrático da família era ela quem resolvia, gostava de solucionar problemas.
A mulher com nome de flor, que sempre multiplicou o amor.
Vivia no meio do seu pequeno jardim; tudo que ela tocava florescia.
Seus olhinhos azuis espalhavam brilho por onde passavam.
Foi mãe, avó e bisavó. Sabia que viveria para sempre, pois deixou como herança uma grande família.
Gostava de receber a visita dos filhos em casa, com um sorriso de boas-vindas.
Uma flor resistente que perfumou o cerrado com esperança e coragem.
Margarida Rosa: uma mulher de nome e alma florida!
Uma pessoa sensível e entusiasmada com tudo o que fazia.
Uma flor, não só no nome. Com sua simplicidade, bondade e amor, conquistou o afeto de todos que a conheceram.
Uma mulher de muita fé e que amava a sua família.
Professora de português, que recusava calculadora, Abigail fazia contas à mão.
Sua casa e suas palavras eram aconchego para todos que iam e vinham.
Maria não era uma mãe comum, era uma mãe extraordinária!
Deixou a lembrança do biscoito e da bala que sempre guardava no bolso para entregar aos netos.
Dona de uma das primeiras boutiques de Recife e do jeitinho mais encantador já visto.
O ponto alto das festas da família era quando ela servia a canja de galinha que preparava com o maior capricho.
Mãezinha era generosidade, gostava de ouvir “Ai de ti, Copacabana” e divertia-se com os filmes de Liam Neeson.
Boa de papo, aproveitava esse dom para fazer novas amizades e espantar a solidão.
Dona Euricine sempre levava um dinheirinho a mais no bolso para fazer agrados.
Trouxe, em sua breve existência, o ensinamento de que o amor é uma conexão profunda, indescritível e perene.
O capricho com que preparava cada prato preferido era sua forma de demonstrar amor.
Mulher de fé, frequentava às missas de domingo e jogava, religiosamente, no bicho, de segunda a sexta.
Gostava de ter a casa cheia de gente e se alegrava dançando. Tinha um espírito acolhedor.
Uma mulher muito vaidosa, alegre e carinhosa, estava sempre disposta a ajudar.
Sempre que conversava com alguém, alisava o ombro ou o cabelo da outra pessoa. Era sua mania, fazer carinho enquanto falava.
“A vida é curta, minha filha, então viva! O amanhã só a Deus pertence”, costumava dizer dona Maria Amélia.
Melhor do que seus conselhos, só os bolinhos de polvilho que fazia pra família.
Só andava cheirosa. Quando chegava nas consultas, os médicos e enfermeiros sempre a elogiavam.
Ensinou a temida Matemática com carinho e habilidade para seus alunos.
Melhor amiga da Bené, amava a família e camarão. Não atendia ligações na hora de suas sagradas novelas.
Adorava festas, música e uma cachacinha.
Amada por todos, jamais faltava a uma festividade sequer; e sua presença era garantia de abraços e beijos cheios de afeto.
Seu coração bondoso e seu otimismo jamais serão esquecidos.
Maria sempre foi vaidosa, transbordava amor e fé por onde passava; mulher forte que enfrentou as batalhas da vida com coragem e doçura.
Artesã que moldava vidas através da alegria.
Estar perto dela era sentir-se em paz.
Amava incondicionalmente os filhos, para quem era um exemplo de como lidar com os percalços da vida.
Sempre vaidosa e perfumada, a doçura de sua alma caridosa transbordava em forma de amor pela família e pela música.
Mãe, avó, contadora de histórias profissional e dona de um coração sem tamanho.
Criando peças caprichadas em sua máquina de costura, conquistou bens materiais e uma vida de trabalho com amor.
Tinha a mania de guardar roupas novinhas e usar sempre as mesmas, e quando assistia suas novelas, esquecia-se do mundo.
De presença forte e olhar expressivo, ela era a personificação do bom humor e da alegria.
"Bom dia, luz do dia!", assim chegava ela, sorrindente e feliz.
Fã de Roberto Carlos, viveu pela sua família unida.
Trocou a coroa por uma armadura.
Todos os dias, às cinco horas da tarde, reunia filhos e netos para o café.
Maria Aparecida, tinha nome de Santa mas era uma flor, a florzinha da família.
Com a serenidade estampada no rosto redondinho, Cidão do Bonde sorria do cantinho dos lábios ao brilho de seus olhos.
Foi uma viajante por natureza, daquelas cuja alma se inquietava se a próxima viagem demorasse acontecer.
Uma mulher que nunca desistiu e que sempre se manteve à frente nos seus 102 anos de vida.
Mulher negra, forte e fiel. Dona de uma família linda que ajudou a construir.
Ao som das mais autênticas músicas sertanejas e gospel, ela costurava com prazer delicadas peças.
Uma vida de muito amor e doação. Cuidou de todos ao seu redor.
Dizia que quando se quer algo, é preciso visualizar e desejar muito. Um dia acontece.
A costureira que teceu a vida com fios de gentileza e amor.
Tinha ânsia de viver e vontade de servir.
De suas mãos, saía o melhor feijão tropeiro da região - unanimidade na família, amigos e até na igreja.
Era uma cozinheira de mão cheia, fazia poesia para ser degustada.
Maria era o amor, o carinho, o cuidado e a alegria em pessoa; estar perto dela era estar ao lado da paz.
Viveu o amor e a humildade.
Viveu a vida sendo um exemplo de como ser humano.
Floresceu um jardim de rosas no coração de quem a conheceu.
Dançar era sua paixão. Mesmo sem ouvir, ela sentia a música e bailava, plena e feliz.
Ficava feliz quando a família toda se reunia no almoço de domingo para degustar seu famoso empadão.
Não importava se te conhecia há um dia ou a vida inteira, ela estaria lá por você.
Fã de Israel e Rodolfo que sempre pedia para ir ao show, especialmente, para ouvir "Marca Evidente".
Amava o Natal. Costumava enfeitar o lar como se fosse a casa do Papai Noel.
Sorria com os olhos. Quanto maior o sorriso, mais eles se fechavam.
Do manjar de ameixas natalino ao café de todos os dias, ela temperava cada prato com amor.
Fazia de tudo um pouco. Desde costuras até preparar o melhor geladinho da região.
Sua felicidade era unir esposo, filhos e netos no final de semana, gostava da casa cheia.
Renascia a cada dia, com cada flor, com cada oração.
Estava sempre perfumada, com os cabelinhos escovados e feliz. Era por seu sorriso que não passava despercebida.
Na hora de zelar pelo bem-estar dos filhos, era como uma onça protegendo os filhotes.
Talentosa e afetiva, suas mãos eram hábeis nas artes e também nos cuidados; tia Cida era puro amor.
Extrovertida por natureza, fazia amizade por onde passava, até mesmo nas rápidas viagens de ônibus.
A Cida era mãe para todos da família. O coração não cabia dentro de si.
Era ativa nas redes sociais. Vaidosa, estava sempre de unhas feitas e cabelo arrumado.
Seu sorriso, seu carisma e seu amor pelas pessoas ficarão marcados para sempre.
Autêntica e direta, Vó Cida não era exatamente doce, mas engraçada. Fazia rir e só chorou uma vez. De alegria.
Dona de um coração cheio de bondade. Eterna protetora da sua família e dos animais.
Era a avó de todos. Dos netos, dos amigos dos netos, dos amigos das filhas. Dizia que adorava ser avó!
Mãe dedicada e amiga afetuosa. O crochê e as conversas pelo WhatsApp eram seus passatempos favoritos.
Era conhecida por todos como Lia, aquela que tinha mãos mágicas para transformar alimentos em perfeitas delícias.
Conhecida como "a mulher dos cachorros", ela alimentava vários animais em frente à sua casa, diariamente.
Acolhedora, tinha sempre a porta aberta para todos. Precisou? Lá estava ela, pronta para ajudar.
Fã de Ariano Suassuna, Cida não cansava de se encantar com as peripécias de João Grilo e Chicó.
Alma gêmea de seu marido, se uniu a ele no Céu.
Realizou o sonho de ser professora, em Italva, compartilhando carinho, alegria e amor com seus alunos.
Ela sempre tinha certeza que alguma coisa boa iria acontecer.
Dona Cidinha era mineira e levou pro Rio de Janeiro o seu dom de cozinhar receitas deliciosas!
Para sempre a Dona Augusta.
Estar na companhia de sua família era para Maria Augusta o mais valioso presente da vida.
Força, simplicidade, piada, um pedaço de bolo guardado para o vizinho(a) e um café preparado especialmente para cada filho(a).
Gostava da casa cheia. Era conhecida por dar conselho de graça.
Sua maneira de revelar o amor pela vida era fazer de sua casa um ponto de acolhimento, fosse para um cafezinho ou uma festa.
Querida por todos e apaixonada pelos três filhos.
Comer a farofa de Amélia era o seu programa preferido!
"Senta e toma um cafezinho." Foi a pessoa mais acolhedora que Juliana conheceu.
Com fé e coragem, nunca permitiu que os obstáculos fossem maior que a sua vontade de ser feliz.
De formação humanista, deixou sua marca por toda a sociedade pereirabarretense.
Dedicou energia e tempo para ajudar o próximo, incluídos aí os animais.
A tia Auci adorava fazer comidas, quitutes e doces gostosos. Chamava as sobrinhas-filhas pra buscar.
De forma genuína viveu o mandamento mais importante de todos e amou o próximo como a si mesma.
Passava na rua abençoando porteiros e guardas municipais. Doava pão e bênçãos nas ruas de Copacabana.
Todas as noites orava pelos familiares, um por um, nome por nome.
"Faça tudo com amor e a diferença será percebida de longe”, costumava dizer.
Prezava pela proteção e união familiar. Espalhava alegria por onde passava e a quem conhecia.
Com ela, não havia cara amuada. Ria de si, dos outros, da vida. Sabia o valor da alegria de estar viva.
Chamava de "físicas" as caminhadas diárias; em seguida, colocava seu "sonzinho" para dançar durante as manhãs, toda feliz.
Devota da Imaculada Conceição carregava sempre um leve sorriso no rosto e no coração.
Matriarca, gostava de reunir toda sua família e, aos domingos, o almoço era sempre lá.
Com sua gargalhada contagiante, gostava de conversas demoradas e de jogar bingo com as irmãs até o dia raiar.
Fazia silêncio para ouvir o outro. Quando falava, eram sempre palavras de amor e carinho.
“Ótima, só a Dete”, que além de doces, carregava consigo o mais puro amor e carinho.
Vovó Bernadete era intensa, gostava de aproveitar e festejar a vida.
O amor em pessoa, cuidava de todos como se fossem filhos.
Com suas mãos mágicas fazia brotar as mais formosas rosas e cozia o mais saboroso cuscuz de Acaraú.
A mulher mais admirável do mundo. Quando não teve lugar para ensinar os alunos, chegou a lecionar debaixo de árvore.
Bondosa, humilde e forte. Cumpriu sua missão: costurou amor por onde passou.
Uma mãe, avó e bisavó com sabor de açúcar e o dom de oferecer amor a família e ao próximo.
“Se não nos vermos mais, a falta que seja por ti.”
Foi uma matriarca responsável, honesta, corajosa e valorosa, até seu último suspiro.
Generosa e apaixonada por borboletas, gostava de tudo que as tivesse.
Solidariedade era a marca registrada dessa feirante alegre que amava receber os amigos no sítio.
Nutria um enorme carinho pelas estudantes vindas do interior, para as quais costurava de graça.
Mulher de coração maravilhoso que ajudava todo mundo.
Uma mãe especial!
Dotada de bondade, o maior prazer de sua vida era ajudar as pessoas menos favorecidas.
Foi uma mulher muito religiosa. Tudo que pedia com fé se concretizava.
O seu sorriso em minhas lembranças será eterno. Como eu te amo, minha mãe!
Mulher de sorriso largo, devota à Deus e a espalhar a bondade por cada lugar em que passava; essa era Irmã Maria.
A que sempre trazia lembrancinha para todos jamais será esquecida.
Ela sempre fazia o café com tapioca da família, e assim, cuidava de todos.
Com amor, lapidou cautelosamente sua joia mais valiosa: a família.
"Hoje tem churras em casa, você vem, né?"
Não importava as circunstâncias, mantinha-se sempre nas nuvens, como se sua vida fosse um pedacinho do céu.
Guardete com orgulho, suas maiores distrações eram ir à academia e cuidar das plantas.
Quem teve oportunidade de conhecer seu coração, sabe que era repleto de amor, paz e otimismo.
Uma vida inteira dedicada ao cuidado da família na qual nasceu.
Nas tardes de quinta-feira, recebia os filhos com a mesa repleta de gostosuras preparadas ao gosto de cada um.
Inventava brincadeiras e contava histórias para divertir a todos.
Cultivou muitas amizades.
Colocava todos pra cima, onde ela chegava não tinha espaço para a tristeza.
Enfermeira que não podia ouvir falar mal do Flamengo, não!
Com passos sempre guiados pela fé, foi o maior exemplo da vida dos filhos.
Uma mulher que soube enfrentar as dificuldades da vida com coragem, humildade, amor e sabedoria.
Deixava o ar com aroma de Lilly, ao passar cantarolando uma canção do Raça Negra.
Todos a conheciam pelo bordão que ela amava usar para elogiar as pessoas: "Chique de doer'".
Cicera tinha um pé de amora. Toda vez que ele brotava, fazia questão de enviar as frutinhas pra sua neta.
Apaixonada pelos netos, agia como numa missão secreta para presenteá-los com algumas notas de dinheiro.
As coisas mais simples da vida despertavam sua felicidade. Amava reunir a família para os almoços de domingo.
Uma mulher à frente de sua época, Maria Clara sonhou, realizou, nunca se entregou e ensinou muito aos seus descendentes.
Realizou o sonho de ter uma casinha em Itororó: seu ideal para fugir da rotina da cidade grande.
Amorosa e com o melhor coração. Gostava de coisas pequenas e delicadas, como ela.
Tinha um sorriso contagiante. Realizou o grande sonho de ver o mar.
Era louca pelo Roberto Carlos. E a generosidade sua marca registrada.
Parceira, amiga e confidente que queria ser sempre feliz.
Do seu jeito, amou intensamente e tentou de todas as formas levar a mensagem de Jesus.
Tia Mariinha. Chamava os sobrinhos de amados, amadinhos. Vaidosa, não ficava sem um batom vermelho.
Uma luz de amor na linha de frente, que trabalhou sem parar e com toda dedicação!
Um doce de vovó que adorava conversar com muito afeto e alegria.
Ela sempre dizia que desta vida nada se leva...
Foi a personificação de um amor incondicional por todos que a rodeavam.
Fabricava louças de barro com desenvoltura e usava técnicas próprias para modelar as peças.
Trocava o nome das pessoas e inventava novas letras de música.
Generosa e sábia, cantava para cuidar da casa, do almoço e do jantar que sustentava a caminhada dos filhos.
Muito vaidosa, amava comprar roupas e sapatos e, assim, se apresentava sempre bela e impecável.
Dizia que tinha treze cordas em seu coração, referindo-se aos filhos que tanto amou.
Na maternidade em que ela trabalhou, cada bebê que recebeu seu colo saiu de lá abençoado por seu amor.
Estava sempre fazendo alguma coisa em algum lugar. Ninguém faz a lasanha de domingo como ela.
Mãe de 13 e avó de 43, amava bonecas e fazia o melhor cuscuz do mundo.
Amorosa, cuidou de irmãos, primos e sobrinhos como se fossem seus filhos.
Sinônimo de superação e de fé inabalável.
Aguardava ansiosa seu próprio aniversário, e para que os meses passassem mais ligeiros, tecia lindos tapetes.
Uma mulher do povo, destemida, que inspirava todos à sua volta com seus inúmeros talentos.
Amava viver o tempo na praça, correndo, deitada na rede, ou cuidando das plantas que tinham ali.
Enderaçava generosidade e cuidado aos garotos em situação de rua e mimava os netos com agrados e presentinhos.
Ela tinha verdadeira paixão por bananas e, para agradá-la, bastava dar-lhe algumas de presente.
Com histórias engraçadas e muita diversão, tornou inesquecíveis os encontros com os netos.
Determinada a realizar seus sonhos, reservava um tempinho para curtir uma boa música e saborear uma cervejinha.
Dizia que o segredo para se ter um jardim repleto de plantas vistosas era conversar regularmente com as flores.
Suas mãos generosas tinham a habilidade mágica de transformar o mais simples alimento na mais rara iguaria.
Sinônimo de alegria para quem a conhecia. A mulher mais cheirosa do mundo exalava as cores da vida.
Uma mulher à frente do seu tempo e sempre pensando na Educação.
Com sorriso enorme e o sotaque mineiro presente e forte, fazia tudo ficar bem.
Com as vizinhas criou uma rede de apoio mútuo: era o empoderamento feminino, muito antes de se falar nisso.
Cuidava de todos e se doava com amor. Viveu uma vida simples, mas com muito carinho pela sua família.
Sempre alegre e com um coração acolhedor, dona Branca tinha o divino dom de ser mãe.
Ajudou a fundar a comunidade católica Santa Isabel da Hungria, tamanha sua fé e bondade.
Nada de dor. Ela era toda sorriso.
Seis filhos e 16 netos, todos bem criados e formados. Esta era a riqueza de Maria.
Com suas mãos mágicas, mais do que artesã de objetos, foi uma artesã da vida. Brincava de tecer alegria.
Levava paz no sorriso e fazia no fogão à lenha o melhor feijão do mundo.
Sempre que podia, dava uma fugidinha para mergulhar em Ipanema.
Amável e generosa, tinha o conselho certo para o momento certo e fazia todos se sentirem em casa.
Sempre falava para nós, mulheres, que dinheiro bom era o dinheiro nosso. Empoderadora!
Na maior parte do tempo tinha um lindo sorriso estampado no rosto. Estava sempre cantando louvores a Deus.
Alegre e verdadeira, ela queria todos por perto.
Como guerreira amorosa e taróloga renomada, foi luz e inspiração para todos.
"Agora vou tomar meu café, apesar de acordar todos os dias na hora do almoço" era a frase que Maria mais dizia.
Muito vaidosa, prestava atenção às roupas das atrizes de novela para copiar os figurinos.
Ela era de paz, mas sabia fazer guerra se preciso fosse. Mas o que gostava mesmo era de fazer carnaval.
Entre uma viagem e outra, fazia empadões e bolinhos de chuva.
Era uma autoridade quando o assunto era esporte e o futebol era sua grande paixão.
Era fã das músicas do Padre Zezinho, e a sua favorita era “Um Certo Galileu”.
Era sendo generosa com os outros que ela se sentia feliz.
Benzadeira e cozinheira do melhor feijão.
Diariamente ia à escola realizar o sonho de aprender a ler e, assim, incentivava também os sonhos dos netos.
Dava aulas de amor ao próximo, dividia seu peixe frito com farinha com os que estavam passando necessidade.
Ajudava a quem precisava, com carinho e cuidado, e iluminava a todos com sua alegria.
O que ela mais gostava na vida eram os filhos, netos, mangas e viajar para conhecer lugares.
Sua vida foi uma verdadeira lição e testemunho de amor ao próximo e a Deus.
De semblante risonho, essa nordestina era cheia de vontade de enfrentar o mundo.
A Mainha que aquecia o coração dos filhos com proteção, amor, cuscuz e café... Hum, que cheiro maravilhoso!
De riso fácil e coração puro, escondia os doces para driblar a família e a diabetes.
Mulher forte e decidida. Dedicou a vida a cuidar e a dar amor ao marido e às duas filhas.
Ciente de que a vida pode ser muito difícil, sonhava com um Brasil que oferecesse igualdade de direitos para todos.
Empreendedora, do pedal de sua primeira máquina de costura até sua linda loja de aluguéis, ela sempre foi a estrela.
Nas horas difíceis trazia uma palavra de ânimo.
Ela adorava assistir por horas a fio séries na TV. Era um momento de mãe e filho.
Formada em administração e com Pós-doutorado em determinação, princípios e amor pela família.
Gracinha foi mãe zelosa e preocupada.
A morte deixou uma dor que ninguém pode curar... Mas o amor de Cária deixou memórias que ninguém pode apagar.
Foi a primeira da família a ter diploma de graduação e pós-graduação, tornando-se assim, aos 45 anos, um exemplo para todos.
Um ser humano que transbordava amor. Uma mulher de fé. A "mainha" de muitos.
Católica, devota de São Francisco e fã de Amado Batista; para ela, a vida era como uma luz.
Entre agulhas e linhas costurava a união da família.
De presença iluminada, deixava qualquer ocasião ainda mais especial com seu famoso pavê de abacaxi.
A tia mais querida que costumava agradar a todos com suas guloseimas.
Resplandecia amor e paciência, ensinando que o que permanece sobre nós é a pessoa que fomos durante a vida.
Ainda criança foi presenteada com um item bastante incomum para sua idade: uma batedeira de verdade.
Era a pessoa que mais acreditava no outro e fazia com que toda família se sentisse especial e única.
Dona Graça fazia jus ao nome: cheia de vida e graça, era a bondade em pessoa.
Conseguia identificar se havia algo errado com os filhos só de olhá-los; "Pela tinta do olho", como ela dizia.
Foi a melhor "pãe" para os filhos e a família toda! Ensinou tudo, menos a viver sem ela.
Fazia o bem sem olhar a quem.
Oferecia conselhos certeiros e ponderados a suas colegas, com os lábios sempre pintados de batom.
Gracinha sempre separava para a filha uma peça especial da confecção.
Mais uma Maria com muitas e muitas Graças.
Na escola ela era a inspetora de pulso firme. Fora dela, transformava-se em um doce de pessoa para os meninos.
Ela era a voz que transmitia otimismo e amor, todos os dias, por telefone, para todos os familiares.
Cozinhava muito bem. Um tempero que fará falta.
Tia Graça, um anjo que dava asas à imaginação de outros anjos, crianças portadoras de deficiência intelectual.
Ela gostava de passear com Caio, Marcelo e o cachorrinho Lupe pela rua.
Por onde passava, ela era Graça, apelido que refletia perfeitamente toda a sua espirituosidade.
Proporcionava afago através do seu abraço carinhoso.
Mãe, amiga e companheira. Sua alegria foi imensa por onde passou.
Cotidianamente tinha um dia especial para ligar para cada um e entregar um pouquinho de amor.
Pacotes de presentes, cestas de café da manhã e passeios em Fortaleza eram sua cara e marca registrada.
Mulher guerreira! Sem a sua alegria, o céu de Barra de Jacuípe não será mais tão azul.
No diploma dos netos, estão seus conselhos e esforços para ajudá-los a se formarem.
Dona de casa paraibana cujo maior serviço foi amar.
Amava fazer tricô e enfeitar os panos de prato com belíssimos biquinhos de crochê.
Sonhava em rodopiar sobre as pontas dos pés, de sapatilha.
Devota de Nossa Senhora de Nazaré. Ela tinha o dom de acalmar qualquer pessoa com o seu jeito de falar mansinho.
Com um coração enorme, gerou oito filhos no ventre e uma no coração.
A família era o bem mais precioso para ela. Cuidava de todos, mas não esquecia de si.
Seu coração era abrigo para toda a família, que só dividia espaço com a alegria.
Fatinha era internauta de primeira qualidade: acompanhava todas as notícias divulgadas pela mídia.
Uma colecionadora de adjetivos, que, como flores perfumadas, marcou seu jeito de existir.
Mulher guerreira, amante da cozinha e dona do melhor vatapá.
A imensidão do mar é pequena pro tamanho do amor que tinha no coração.
Com seu coração enorme, ajudava quem precisasse, não importava o horário.
Uma amiga maravilhosa, que com seu doce coração, ficará para sempre guardada do lado esquerdo do peito.
Para as ocasiões especiais em casa, começava o preparo dos pratos um dia antes para que tudo saísse perfeito.
Amava uma festa, principalmente se fosse com a família.
Sua casa é conhecida como a "casa que ajuda os outros", tamanha sua bondade.
Cuidou dos oito filhos com o maior amor do mundo e ainda assim houve em seu coração espaço para mais gente.
Conhecida pela família como a Rainha dos Bolos, ela fazia os melhores!
Fazia dois tipos de pudim para alegrar a todos da família.
Solidária e dotada de grande empatia, foi uma mulher de fé, amiga de todas as criaturas e seu Criador.
A mulher dos gestos simples e eternos.
Uma guerreira, devota de Nossa Senhora Aparecida e amada por todos a sua volta.
Não aprendeu a escrever, mas driblou as barreiras: mandava áudios para os filhos querendo saber se estavam bem.
Sempre levou a boa fé aos que necessitava, uma pessoa do povo.
Dona de um coração enorme e sempre dedicada às causas sociais.
Costumava dizer aos seus amores, fossem familiares ou amigos: "Eu te amo até o céu!".
Uma mulher amável, de ternura constante em seu sorriso doce e acolhedor.
Ao final das festas de família todo mundo já sabia: Fátima tinha de levar "uma quentinha" de quitutes para casa.
Dedicou seus dias a transformar a vida das pessoas ao seu redor, com todo amor, zelo e compaixão.
Autodidata, tornou-se a estilista mais renomada de Manaus.
Viveu para criar e se orgulhar das filhas e netos.
Quando ela lia um livro, viajava na sua imaginação.
Um dom, uma certa magia, uma força que nos alerta.
Maior que seu sorriso, só seu coração e amor pela vida.
Vinham de longe para comprar a farinha de tapioca dela, que era a melhor de toda Manacapuru.
Aos domingos, queria a casa lotada para servir a melhor galinha caipira e o feijão sem igual que preparava.
Não encontrava nenhum obstáculo para oferecer seu teto e seu aconchego a quem quer que precisasse.
Defendia que mulher é o que ela quiser ser. Em seu caso, o que mais quis, foi ser mãe.
Ensinou que dando um passo de cada vez, como em uma dança, chega-se onde se quer.
Tacacazeira, dona de uma gargalhada inesquecível!
Uma mulher que transbordava amor e cuidava de todos como mãe.
Mulher alegre, defensora dos animais e que amava viver.
Era uma fortaleza de mulher, dona de uma fé inabalável e um amor gigantesco pela família e por sua terra.
Mãe-maravilha, era um ser humano de luz, com paciência exemplar.
Maria de Lourdes era uma ariana intensa. Quando amava, amava com tudo.
De sorriso aberto e riso frouxo, contagiava quem estivesse por perto com brincadeiras e piadas.
O mar, o samba e os vestidos floridos eram as paixões da mulher iluminada, que jamais negou socorro ao próximo.
A mulher mais conhecida e amada do Morro Bom Jesus. Fez de sua casa o acolhimento para os menos favorecidos.
Dotada de uma elegância indescritível, transformava histórias simples em enredos cinematográficos.
Pernambucana, costureira e doméstica, uma mulher batalhadora que soube aliar força e doçura em sua vida.
Fez sua última viagem sozinha. É mais uma estrela azul no céu, provavelmente agora a iluminar Paris.
Recebia em sua casa, com amor e generosidade, cada um que chegasse.
Uma mulher empoderada, perfeita e determinada.
Maria era lugar de acolhimento, com cheirinho de café ao som de risadas e forró.
Era muita mãe só para quatro filhos; então, Dona Lou era mãe de todo mundo que conhecia!
Com um sorriso brilhante como o sol, não havia tristeza que seu abraço não curasse.
Mulher nordestina e guerreira incansável nas batalhas da vida.
A pessoa mais forte da família, exemplo de amor sem medida.
Sem avisar, saía às 11h de casa e só chegava às 19h. Sentia paz de espírito ao pisar no Mercadão da Lapa.
Sempre oferecia uma refeição a quem chegasse, uma palavra amiga e o coração aberto.
Matriarca da família, acolheu a todos com a grande doçura e dedicação.
Mulher inesquecível, dona de olhar sereno, sorriso doce e colo acolhedor.
Matriarca da família, com sua doçura ensinou a todos que a união é o bem maior que se pode ter.
Visitava a Casa de Deus três vezes por semana, religiosamente; e dizia "Tudo posso Naquele que me fortalece!"
Tinha dois sonhos: um era viver até os 100 anos, o outro era ter sua barraca reformada pelo Luciano Huck.
Dona Lourdes viveu plenamente, aproveitando a vida e dançando muito.
Gostava de comer bem e de reunir toda a família ao redor da mesa.
Persistente e sonhadora, formou-se professora e construiu sua própria escola.
Mineira cheia de habilidades, dedicou-se à costura de belos enxovais e ao preparo de quitutes saborosos para os netos.
No quilombo, sua casa era chamada de "O Recanto", porque ali muitos se reuniam para um cafezinho no fim de tarde.
Apaixonada por artesanato, sua casa estava sempre decorada e, em cada cantinho, havia retalhos de tecido.
Adorava os dias de domingo e fazia uma galinhada mineira irresistível.
Mulher guerreira e amada, sempre dizia que trabalharia até não ter mais força, pois não havia nascido pra ser dona de casa.
Católica exemplar, cuidou da família e praticou a caridade, ajudando quem precisasse.
Iluminou a vida de meninos e meninas por meio da educação, vencendo o preconceito com garra e doçura.
Dizia que ia ganhar na loteria para realizar os sonhos dos outros.
Em tudo ela estava lá, com seu olhar gentil e sorriso solto, dizia a todos que o importante é ser feliz!
Uma mulher guerreira de grande coração. Além de ser uma mãe incrível foi uma amiga maravilhosa.
Pessoa admirada por sua simplicidade, gentileza e paciência.
Era a alegria em pessoa! Amava fazer arte e viajar. Na pandemia, costurou máscaras para ajudar na contenção do vírus.
A personificação do amor.
Vivia cercada por seus cãezinhos, enquanto enfeitava seus panos de prato com caprichosas pinturas.
Chegou a hospedar sete pessoas de uma só vez em sua casa, a fim de oferecer suporte para que vencessem suas dificuldades.
Repetia as mesmas histórias e a família escutava com amor cada uma delas.
Reunia-se sempre com a família, onde quer que fosse, porque prezava a união de todos e queria estar presente.
Para ela não existia tempo ruim. Uma avó que, se pudesse, segurava todo mundo com as mãos.
Enfermeira, exemplo de ser humano e solidariedade, misto de fortaleza e doçura, foi verdadeiro anjo na Terra.
Teve três filhos, mas era mãe de muita gente. Teve cinco netos, mas era avó do bairro inteiro.
Foi na cozinha, com seu tempero inconfundível, que ficaram as lembranças especiais.
Fazia o melhor bolo e o cafezinho mais saboroso, porque nunca faltou o ingrediente principal: amor de mãe e de avó.
Entrou na faculdade de nutrição inspirada por profissionais da UPA em que era copeira.
"Na casa da vovó, tudo pode", dizia ela como desculpa para mimar as netas.
Era dona de uma risada solta que muitas vezes a fazia chorar de tanto rir.
Semeou humanidade, empatia e amizade nas vidas dos milhares de jovens que passaram por sua sala de aula.
Um anjo que agora ilumina o Céu com seu sorriso.
Vai existir na memória da família como exemplo de vida alegre e amorosa.
Quando alguém chegava em sua casa, não media esforços para a visita se sentir realmente em casa.
Não havia momento ruim para ela.
Nem os eventuais episódios de mau humor conseguiam abalar seu carisma.
Cervejinha gelada e rede para festejar a delícia de se viver - esta era a felicidade de Maria.
Uma mulher de luz. Por onde passou, deixou um pouco de amor, solidariedade e sabedoria.
Como mãe ensinou aos filhos a se manterem erguidos e sempre seguirem em frente.
Envolvida com o crochê diante da TV, sempre confundia as notícias, misturando comemorações com manifestações.
Como demonstração de amor, escutava com carinho. Trazia conforto e paz em sua voz.
Amava seu quintal com roseiras e orquídeas. Mas o que mais gostava era da casa cheia, com a família reunida.
A dona da alegria.
Era uma verdadeira criança crescida, amava andar descalça e se deliciava quando tinha mandioca com molho tártaro.
Árdua Guerreira Amazônida, que por meio de sua bravura consolidou conquistas na Amazônia Profunda Setentrional.
Tinha uma receita infalível para reduzir as calorias dos mais elaborados quitutes: "Pinga limão que não engorda!"
Mesmo em tratamento, reunia as receitas dos renais transplantados que moravam em outra cidade e ia até a farmácia por eles.
Nas brincadeiras com as netas ela era a boneca que as crianças penteavam e maquiavam caprichosamente.
Em coração de "Mãe Maria" sempre coube mais um.
Devota de Padre Cícero, adorava cozinhar e cuidar da família. Generosa, multiplicava e dividia o que possuía.
Dona da feijoada mais gostosa do mundo. Na sua casa, não faltava carinho e uma boa história para compartilhar.
Tinha um imenso amor pelos livros e por adoçar a vida de outras pessoas.
Aquela pessoa que te puxa pra dançar e também pra te ajudar, emprestando força e coragem de seguir em frente.
Mulher alegre que mesmo nas dificuldades mantinha o sorriso: sua marca registrada.
No balanço da vida, dançou sob adversidades e sapateou com o encanto de uma jornada vencida com dignidade.
Pessoa muito acolhedora, alegre e vaidosa. A família reunida e o Timão eram suas paixões.
Apesar de viver longe do mar, levou as três gerações de sua família à praia várias vezes.
Mulher de muita fé, a bondade no coração dessa professora a fazia acreditar no ser humano.
Minininha Pimenta era cheia de amor, alegria e também de "braveza", se precisasse.
Apaixonada pela família, louca de amor por suas netas.
Dona Bi fazia crochê, gostava de futebol e ouvia moda de viola todos os dias de manhã no rádio.
Era aquele tipo de pessoa que todo mundo considera como tia ou mãe... Não tinha como não querer ficar perto dela.
A dona da calçada da fama! Alegre, sorridente e, acima de tudo, altruísta.
Conquistava as pessoas em todo lugar que ia, fazendo amizades saudáveis e duradouras.
Rainha da alegria, frescor e força, era uma jovem de mais de 80 anos.
Ensinou com exemplos os filhos a se amarem, se cuidarem e a serem cada dia melhores para si e para o próximo.
Deus a emprestou a sua família.
Amorosa ao extremo. Ganhou a vida costurando roupas lindas e sonhos.
Cumadinha, você foi tomar um cafezinho aí no céu?
Uma rainha que, na praia, voltava a ser criança para brincar com os netos.
Uma avó amorosa e alegre. Tinha o hábito de ler a Bíblia e sentar-se em sua cadeira de balanço no fim da tarde.
A sogra que todo genro gostaria de ter. Apoiando ou repreendendo, sempre foi como uma mãe amorosa.
O que todos mais gostavam de ouvir era Dona Maria dizer: “Sobe que estou passando o café”.
Uma mulher que costumava dizer que tinha rodinha nos pés.
Voltava a ser criança na companhia dos netos, jogando bola, empinando pipa e contando histórias.
Gostava de preparar as receitas que sua mãezinha deixou, passando o tempero da família para outras gerações.
Tinha a voz, os gestos e o coração marcantes. Era forte e não esperava por nada nem por ninguém.
Com seu jeitinho simpático, para todo canto que ia, dona Rosa ganhava muitos filhos e netas.
Ando devagar porque já tive pressa. E levo esse sorriso porque já chorei demais.
Quando jovem, recebeu ajuda de anjos para enfrentar suas batalhas. Adulta, dedicou-se a ajudar quem precisava.
Se o amor é a cola que une as pessoas, o da dona Socorro era Super Bonder.
"Te aquieta, pequeno", dizia de forma engraçada, quando queria chamar nossa atenção.
Ajudar o próximo era seu maior dom e os netos a sua maior paixão.
Transmitia muito amor no zelo que tinha para com todos ao seu redor.
Maria, mulher de nome forte, coração doce e mãos laboriosas; socorria dores do corpo e da alma com igual gentileza.
Conquistava com o seu carisma e fazia morada no coração de todos que a reconheciam como alma amiga, alma irmã.
Dedicada profissional da saúde, foi maravilhosa nas áreas em que atuou: esposa, mãe, avó, amiga e irmã.
Forte, corajosa e de muita fé, fazia delícias na cozinha, como a tapioca que todos queriam experimentar.
Dizia gostar da pipoca queimada, para que as crianças pudessem ficar só com a que estava boa.
Deitada na rede, cantava para suas filhas e para sua linda neta.
Bondosa, sempre cabia mais um em sua casa e em seu coração.
Preferia não ser chamada de vó, sempre se denominava como "Mãe Socorro".
Nenhum detalhe, por menor que fosse, escapava aos seus olhos atentos e suas mãos caprichosas.
Vovó Maria é cheiro na cabeça, abraço tímido e quentinho, conversa na calçada... Vovó Maria é eterna.
Mulher admirável que veio ao mundo cheia de sonhos e costurou-os um a um em sua máquina de coser.
"Viver e não ter a vergonha de ser feliz! A vida é bonita, é bonita, é bonita!" - esse era seu lema.
Dedica à família, à vida e ao próximo. Maria também foi muito amada.
Mulher que, com luta fé e amor, tirou do barro o sustento, a educação dos filhos e a realização de seus sonhos.
Ganhou muitos filhos do coração ao longo da vida, em seu colo maternal cabia o mundo.
Gostava de dançar e de programas culturais. Mas seu grande amor mesmo era a família.
Dona de um coração onde sempre cabia mais um.
Venceu muitas batalhas e ainda espalhou sua boa energia de mãe, enfermeira e taróloga.
Uma devota de Nossa Senhora que admirava belas porcelanas, e amava dançar.
Chamava os filhos e o marido de "meus diamantes".
Uma avó que gostava de dar amor e carinho, que abraçava e pedia sorrisos.
O dia para ela nunca começava de manhã cedinho, amava acordar tarde, já com o sol no alto no céu.
Predestinada essa moça, que honrou seu nome: “Maria dos Prazeres” fez da vida uma festa de alegria sem fim.
O seu passeio preferido era ir a supermercados; sabia o preço de todos os produtos em diferentes lojas.
Zelava pela mesa farta, cercada por toda família.
Estava sempre de malas prontas para ir viajar para qualquer lugar!
Costureira dos vestidos de boneca das bisnetas, Maroca gostava de ver seu sítio sempre cheio de gente.
Entre um pedaço e outro de seus bolos, servia sem modéstia porções inesquecíveis de paz e afeto.
Amou intensamente; a Deus e ao próximo. Perdoou até quem não lhe pediu perdão.
Batalhadora e bondosa, sabia como conversar e educar os filhos.
Cozinhava e costurava como ninguém. Suas receitas e seus bordados tinham um elemento especial: o amor.
Sua maior alegria na infância era aguardar pelos pães de banha que o pai trazia da feira todos os domingos.
Doce como seu nome, era cozinheira de mão-cheia e fazia da sua casa lugar de aconchego para quem passava.
Costurava roupas e a autoestima alheias.
Colecionava imagens de Nossa Senhora, e sua oração era milagrosa.
Matriarca geniosa, de alma curiosa e vaidade de mulher.
Era dona de um saber de vida imensurável, sempre abençoava seus familiares quando iam sair de casa.
A professora Maria Edna ensina: estudar muito e carregar batom e pó compacto na bolsa, trate de aprender!
Já mostrava-se forte e guerreira antes mesmo do seu nascimento.
Amava fazer compras, principalmente se encontrasse alguma oferta. Sua maior riqueza foi seu grande coração.
Sua casa vivia cheia de jovens em busca de orientação; para cada um tinha sempre uma bênção e um carinho.
Adorava aproveitar uma oferta nos mercados e lojas. Voltava dizendo: “Cheguei, mãe!”
Beth era o anjo da guarda dos bichinhos sem lar, a rainha do tutu de feijão e o amor da vida dos netos e filhos.
A devota de Padim Ciço era leve e doce com todos que a conheciam.
A avó costureira que fazia para os netos amados sacolinhas com pipocas e bombons em todas as festas.
Ensinou na prática o que é empatia e solidariedade.
Impecável em tudo que fazia, era apaixonada pela família e pelo Natal.
Uma matriarca de ascendência italiana que amava ver os filhos por perto, saboreando suas comidas preferidas.
Serva do Senhor que O adorava com todas as fibras do coração. Sua fé e família eram o mais importante da vida.
Educadora, mãe e avó, ela era uma fortaleza.
Devota de Nossa Senhora de Fátima e amante das músicas "Aquarela", de Toquinho, e "Amar como Jesus amou".
Religiosa e engraçada, cativava com seu jeito doce e divertido. Arrancava boas risadas com os comentários sinceros que fazia.
Recheava seus dias com cuidados e carinhos. Farão falta seus conselhos e, até as broncas.
Agricultora, amazonense, avó, alegre, amada: adjetivos que começam com a letra “a”, de amor, definem Piteca.
Fazia o melhor doce de leite do mundo e dividia suas compras com quem precisasse, mesmo tendo pouco.
Sempre se cuidava, era muito vaidosa. A bolsinha era seu acessório preferido.
Enfrentou a vida com sabedoria, espalhou belos sorrisos e fez do amor sua maior comunicação.
Ela era pulsante, transbordava boa energia, alegria e vivacidade.
Paciente e amorosa, era a "modelo" preferida das netas nas sessões de maquiagem e penteado.
Não perdia uma expedição de compras com irmãs pelas ruas do Brás. Era uma farra!
Tinha o hábito de apertar a mão das pessoas, como forma de demonstrar atenção e afeto.
Uma mulher de força que venceu todas as dificuldades da vida.
Sua teimosia e alegria eram tão grandes quanto seu coração.
Dizia que amava seus filhos mais que o infinito.
Sorriso, amor, família e cuidado são as palavras que definem essa mãe e técnica de enfermagem tão querida.
Amor e humildade. Palavras sinônimas desta senhora que ajudava famílias do bairro.
Devota de Nossa Senhora, colecionava santinhos de todos os santos.
Ensinou que o amor está para além do tempo que se vive. E que a vida se faz no tempo do hoje.
Cuidar do outro, humano ou animal, estava na essência de Maria.
"Maria das Invenções" inventou de descansar, afinal cumpriu sua missão.
Gostava de sentar-se em sua cadeira e contar como lutou para criar seus dez filhos sozinha.
Levava na malinha a felicidade em forma de roupa nova, batendo de porta em porta, fazia a alegria da mulherada.
Sua mesa era bem posta e a sobremesa crocante era uma especialidade de dar água na boca.
Filomena foi uma tecelã de esperança, costurando a trama da vida com fios de coragem e pontos de determinação
Florinha sorria pra vida e a vida lhe sorria de volta.
Benzedeira renomada, fez da fé o alívio para os males do corpo e da alma de quem batesse à sua porta.
Uma avó de brilho especial que sabia fazer, inventar e transformar tudo em amor.
Seu empenho em estimular a leitura transformou a biblioteca da escola estadual onde trabalhava numa referência.
Maria Santa subiu ao céu dançando um baião de Luiz Gonzaga.
Cantora e dançarina de destaque nas festas de família, sabia de cor versos e músicas que aprendera na infância.
Chica, uma costureira exemplar e dedicada, que ria e gozava da vida em sua plenitude e vigor.
É preciso muita coragem para quebrar as correntes do preconceito e, ainda assim, permanecer suave como Geni.
Mulher guerreira, tinha, em sua família, seu alicerce.
Sua casa nunca era só dela, sempre abrigava e alimentava mais um.
Um anjo em forma de mulher, com alma de criança e dona de uma fé capaz de remover montanhas.
Uma heroína pernambucana que criou, exemplarmente, seus filhos e inspirou seus netos.
Mulher de fé, trabalhadora, avó carinhosa e apaixonada por açaí.
Partiu, mas deixou seu perfume, que insiste em ficar em sua casa e em suas roupas, que hoje cheiram a saudade.
Na cozinha, atiçando o fogo a lenha, Maria preparava uma comida deliciosa.
Em seus olhos brilhavam a fé que nunca se abalou e a beleza de um coração generoso e repleto de bondade.
Gostava de passear, brincar, sorrir, estar com a família e de sentar na porta da casa dos pais para uma boa conversa.
Sorriso, amor, generosidade e um tempero delicioso. A receita perfeita de uma avó sem igual.
Tinha o hábito de cantarolar enquanto lavava roupas, e foi assim que ensinou à filha os cânticos de sua fé.
A melhor boleira da família, aquela que atendia todos os pedidos com satisfação.
Gostava de assistir séries, e não era raro ser pega contando o final da história pras outras pessoas.
Dona Helena não carregava tristeza no olhar, apenas alegrias.
Com muita garra, foi malabarista na arte de cuidar com amor dos filhos e viver sem deixar de sonhar.
Na tradicional festa junina da família, dançava forró como uma boa nordestina.
Sempre conversando, trocava histórias com desconhecidos aonde quer que fosse.
A bondade e o amor à família eram a marca dessa fã de setembro e de Pet Shop Boys.
Quando parecia ter dado todo afeto possível, chegaram os netos para provar que era fonte inesgotável de amor.
Altruísta por essência. Sua alegria de viver era contagiante!
Mãe, avó, mulher, amiga... Uma pessoa que estava sempre com o sorriso no rosto. Levava a vida como um presente.
Morou por mais de cinquenta anos na mesma casa, o que a tornou conhecida e querida por todos do bairro.
Era a bondade em forma de gente, distribuía presentes e sorrisos a todos.
Ensinou a amar. Não por palavras, por gestos... A mãe de todos nós tinha um sorriso e um olhar inconfundíveis.
Foi amada sem medida. Pessoa de um coração grande e doce.
Ensinava que devemos falar menos e escutar mais.
Matriarca de uma pequena-grande família.
“Que seja infinito enquanto dure “, ela sempre dizia.
Mesmo quando não se sentia bem, o seu bom humor amenizava qualquer sentimento ruim.
Todo aniversário tinha que ter o bolo da Binha! Era cozinhando que ela declarava seu amor pela família.
Uma pedra preciosa.
"Ninguém sabe o dia de amanhã", dizia. Mas tinha uma certeza: família em primeiro lugar.
Uma linda e criativa nordestina que dedicou a vida à família e à arte, suas duas grandes paixões.
Tinha um imenso amor pela sua profissão e enfrentou heroicamente a pandemia, sem perder a ternura.
Fazia o melhor café e bolo de milho da rua Santa Quitéria.
"Quem manda na minha casa sou eu" era o lema de Dona Maria, a mãezona da vizinhança.
Um pilar que sustentou com sua firmeza uma família inteira.
Mãe dedicada, tinha a habilidade infinita de perdoar a todos, sempre.
Foi um exemplo de prontidão e alegria, fosse para ajudar alguém necessitado, ou acompanhar seus amigos para uma festa.
Era doce a nossa baixinha. Uma mulher incrível, doce e forte.
Os pastéis de Inêz tinham um tempero especial: era o seu sorriso salpicado de afeto, muito afeto.
Os filhos eram tudo para ela, mas seu coração era grande o suficiente para acolher tantos outros mais.
Sua força e resiliência nunca lhe tiraram sua poesia e gentileza.
Tia Maroquinha tinha o sorriso do tamanho do mundo e muito amor em seus olhinhos.
Não perdia uma festa! Sabia de cor o aniversário de todo mundo e já deixava a roupa especial separada na véspera.
Apaixonada por conhecimento, vivia ávida por conhecer histórias de seus ancestrais e também sobre a vida de princesas de verdade.
Entre histórias de amor e companheirismo, Bebel foi uma fortaleza para a família.
Dona de um sorriso largo, igual ao seu coração, e de um abraço que confortava a alma.
A mulher que enxergava o bem em cada detalhe e vivia para fazê-lo.
Não descia do salto nem para fazer uma faxina, amava praia e cozinhar.
Agricultora, apaixonada pelo seu radinho e pelas histórias que repetia inúmeras vezes para as netas.
Com os quatorze filhos espalhados pelo Brasil, gostava de passear e matar a saudade hospedando-se na casa de cada um.
Um amor sem igual pela filha e pela família. Coração gigante, sorriso imenso. Ria até chorar, era contagiante.
Será eterna na memória de todos pelo seu coração bondoso, acolhimento e cuidados.
Em seu dicionário não existia a palavra "desistir", tinha a força da fé e a doçura do amor em seu coração.
Voz grave que amava ecoar e um coração de fé que não se deixava abalar.
Gostava muito de conversar, de fazer suas artes manuais e de cuidar de suas flores e plantas.
Doce como açúcar, forte como uma rocha. Bebel era assim, um encanto de gente.
Mesmo com a vida lhe trazendo muitas dores, optou por amar incondicionalmente.
Temperava com amor as delícias que preparava.
A terapeuta apaixonada por plantas, Cabala e pelos três filhos, que sempre enxergou como crianças, independentemente da idade.
Amava receber e visitar as pessoas queridas.
Ligava para os filhos ao amanhecer e ao anoitecer para abençoa-los.
Professora adorada, inúmeras vezes homenageada, especialista em Estudos Amazônicos.
Ninguém ficava triste perto dela.
Dava exemplos de carinho e cuidados para com todos a sua volta; filhos e netos eram o centro de sua vida.
Educadora que transformou vidas.
Perto dela ninguém ficava sem comer! Ela fazia questão de servir comidas deliciosas a cada visita que chegava.
Em vez de julgar as atitudes de quem quer que fosse, escolhia olhar para além do gesto, compreender e acolher.
Rezava pela proteção de todo mundo que amava.
Sobretudo uma amiga; socorria todos, mesmo quando o problema era só a falta de um bolo bem fofinho.
"Maria da Sopa" sentia prazer em servir alimento para corpo e alma. Trouxe ao mundo mais amor, cor e sabor.
Uma mulher incrível e afetuosa. Devota de Nossa Senhora Aparecida, gostava de ouvir rádio e apreciar doces.
Adorava cuidar do pomar, da horta e viajar.
Tinha sua família como bem mais valioso, um verdadeiro presente de Deus.
Ela queria colar adesivos coloridos em documentos oficiais porque colorir a vida era sua especialidade.
Uma verdadeira matriarca, mulher de força e atitude.
Ela era a alegria dos dias de seus familiares.
Buscava ver sempre o lado positivo de tudo e evitava falar ou pensar em coisas negativas.
Mostrou que nunca é tarde pra voltar a estudar, viajar e dançar.
Sua festa do casamento aconteceu uma quinzena antes da chegada do juiz; é que era amor demais para esperar.
Sempre com um sorriso incrível, Dide recebia as pessoas com um abraço, querendo saber se elas estavam bem.
De inabalável alegria, foi contadora de causos; forte e mansa como uma brisa nordestina.
Seus frutos se lembram muito bem das mãos – e dos gestos – que a tornarão eterna. O bom plantio é implacável.
Quando irritada, andava pela casa arrastando os pés e cantando, até reencontrar a calma e as melhores palavras a dizer.
Com suas paródias apimentadas, Tia Nil ensinou aos sobrinhos os conteúdos escolares e a sabedoria que está além dos livros.
Tinha costume de rezar de madrugada, quando "a fila era menor para falar com Deus".
Retirava o seu sustento como artesã de uma feirinha à beira-mar.
Mulher de fibra, costurou um cotidiano de amor, coragem e fé.
Para "Vovó Maria", cada plantinha era única, assim como cada um de seus netos.
A melhor amiga, companheira de vida e porto seguro da filha.
Cheia de habilidades, deixou na vida de cada conhecido uma peça de crochê.
Mulher forte, de coração generoso, foi uma técnica de enfermagem dedicada, que não deixava ninguém esmorecer.
Gostava de fazer bolos para seus alunos e dançar Luiz Gonzaga com o genro.
Cuidadosa, sensível e generosa, praticava a igualdade no amor, na sua melhor forma.
Mauze fazia amigos por onde passava, até onde o sorriso alcançava. Eita mulher fácil de gostar, essa Maria.
Mãe protetora e leal, que fez jus ao nome e ao sobrenome.
Mulher, nordestina e guerreira.
As mãos de Maria eram delicadas o suficiente para fazer manicure, e fortes o suficiente para erguer uma casa.
Amava um bom papo no portão ou no sofá da sala.
Deficiente visual desde que nasceu, não perdia um capítulo das novelas e amava colecionar vestidos.
Suas mãos generosas faziam a beleza aflorar. Enfeitava as mesas de Natal com uvas cultivadas em seu quintal.
Ao som de hinos a Nossa Senhora, levava a vida com amor, afeto e luz, guiando os seus no bom caminho.
Zezé era temente a Deus e uma cozinheira de mão-cheia.
Sua comida tinha um sabor especial, que só ela sabia fazer.
Criou-se sozinha, criou os irmãos e então, como mãe solteira, criou os sete filhos.
Tia Cremosa, das pernas bonitas, dos canudinhos de papel e que quando era contrariada, dizia: “Que gracinha!”
Santista, fã de Amado Batista e cozinheira de mão cheia; Dezinha amava blusas coloridas, seus filhos e o único neto.
O sorriso no rosto era o caminho escolhido por ela para levar a vida de forma leve.
Alfabetizou centenas de crianças e adultos. Alegrava-se em ver a evolução através da leitura e do conhecimento.
Sua casa era lugar de aconchego, de bolos e refrescos.
Ativa nas ações sociais da Igreja Metodista, distribuía roupas, calçados, cestas básicas e remédios.
Ela era amor do começo ao fim. Seu grande prazer era cozinhar para os filhos, netos e amigos.
Mãe de 15 filhos, amou todos eles, da mesma maneira.
Passava horas ao telefone com as irmãs, queria saber das frutas no pé, do igarapé e até o que elas iriam comer.
Professora que amava ensinar e interagir com todos, dos jovens aos mais velhos.
Viveu rodeada de gente grande e pequena. Foi muito amada.
Professora durante toda a vida, gostava de tomar cafezinho, fazer cruzadas e assistir aos noticiários da TV.
Sinônimo de mulher que nunca fugiu da luta.
A eterna criança que, logo após acordar, fazia questão de colocar pulseiras coloridas e tiaras.
Agora tudo está em silêncio, falta a voz, o canto, o assovio, os conselhos e a alegria de Maria.
Passava a tarde cochilando no sofá com sua gatinha, depois reclamava que não conseguia dormir a noite toda.
Batalhadora e perseverante, sempre esteve à frente de tudo ou todos, como uma grande protetora.
Juju não queria se aposentar não, o trabalho era sua paixão; lá ela espalhava alegria e fazia todo dia ser dia de Natal.
Foi rica e feliz com muito pouco. Presenteava os netos com terços e sempre tinha um pacotinho de bala de coco.
Devota fiel, acompanhava missas até pela TV.
Aproveitou a vida ao máximo, a seu modo, com simplicidade. Gostava de dançar e frequentar as festas de São João.
Desmistificou a relação nora-sogra. Estava mais para segunda mãe.
Uma paraibana batalhadora que traz em sua história a poesia árida do Sertão do Agreste.
A dedicação aos filhos ultrapassava qualquer limite humano; ela foi um anjo na Terra.
Mulher livre de preconceitos e que se preocupava com o bem-estar de todos; conversar com ela era um enorme prazer.
Ela era amor em tudo o que fazia e em tudo o que dizia.
Seus versos ficarão eternizados.
A primeira de seu nome, primogênita, arteira da família e faladora da verdade.
Ao fim da tarde, sua hora favorita, proseava com as amigas na frente de casa.
Uma vida a ensinar aos seus e ajudar as pessoas.
"Vamos fazer algo especial, já que estamos todos reunidos. Seja um almoço, uma sobremesa...", dizia ela.
Amava cozinhar e fazia uma galinha de capoeira de lamber os beiços.
O coração transplantado bateu forte por 29 anos, cheio de amor e vida. Seu exemplo é esperança para muitos.
Leonina, amante da cor vermelha e apaixonada por flores, queria sempre tirar fotos quando via um jardim.
Mãezinha de coração e grande amiga da nora.
Malu Mulher, Malu Mãe: publicitária e mãe zelosa. Coloria paredes e vibrava com jogos do Palmeiras.
Ela era uma mistura dos melhores adjetivos, segundo a neta.
Se irritava com o barulho, mas a maior alegria dela era ver a casa cheia de gente.
Com seu esforço e já adulta aprendeu a ler e a escrever, pois sempre manteve a fé em um futuro melhor.
Não há como ver uma praia e não lembrar dela.
Amava os almoços de domingo na casa dos pais, de onde voltava sempre cheia de novidades pra contar.
Um sorriso solar habitualmente lhe estampava o rosto.
Viveu para mostrar que humildade e bondade não são apenas lições da catequese.
Super comunicativa, fazia amizade facilmente, fosse no trabalho ou nas viagens que tanto amava.
No dia em que o filho lhe apresentou seu namorado, Mãe Lucinda até dançou na chuva, de tanta felicidade.
Dona de um sorriso tão brilhante quanto a luz do sol. Transmitia paz por onde quer que passasse.
Mãe e avó, caseira e amiga, cuidou das flores do jardim com a mesma devoção que dedicou aos filhos e netos.
Cozinheira de mão cheia, essa nordestina encantou o Rio de Janeiro.
A professora querida, com seu legado de fé, um coração generoso e um sorriso acolhedor.
Espalhou beleza e alegria por todos os lugares que passou.
Amorosa com filhos e netos, era uma guerreira que não se entregava para doença nenhuma.
Aconchego de filhos e netos, sua casa era abrigo; sua presença, pilar e fé.
Alegre e determinada, foi o porto seguro de toda a família e a melhor tia do mundo!
Era conhecida como a dona da Chácara dos Morangos, onde ela os produzia e vendia juntamente com o marido.
Lucinha era dona da gargalhada mais espontânea e verdadeira; daquelas que são gostosas de ouvir e que contagiam.
Com sua risada gostosa e os olhos azuis da cor do mar, era pura doçura.
A alegria em pessoa, soube viver a essência do amor no dia a dia.
Dos amores da vida, Di nunca esqueceu de Tonho, da família e do Corinthians.
O amor é eterno e pode ser manifestado em coisas simples como: quitutes e lindos crochês.
Seu sonho era ser mãe, e ela foi uma mãe fora do comum.
Criou os quatro filhos com a venda de perfumes cujas fragrâncias levavam felicidade aos clientes.
Alegrava-se com as pequenas coisas da vida.
Carinhosamente chamada de "tia Maria", gostava de sentar em frente à porta de casa e prosear.
Encantava a todos na avenida, como porta-bandeira, nos desfiles das escolas de samba.
Sempre dizia que coração dos outros é terra que ninguém pisa.
Poço de ternura e eterna criança. Dona da receita secreta da melhor feijoada do mundo.
Adorava um supermercado e cozinhar era a maneira como dizia “eu te amo” às pessoas queridas.
Uma avó feita de doçura que expressava seu amor até jogando bola com os netos.
Mulher forte, independente e amorosa, deixou belas memórias no coração de todos.
Um ser lindo e sábio, que só soube dar amor para os filhos e netos.
Seus olhos azuis refletiam a significação e o afeto de uma mãe. E o seu coração emanava paz, calmaria e amor.
Nordestina arretada, podia ser definida em duas palavras: força e amor.
Mãe que foi modelo de carinho e zelo, ficaram só as boas lembranças.
Sua lista de melhores coisas da vida: passear com os netos, tomar uma cervejinha gelada encontrar os amigos.
Foram 100 anos de luz, lar, cartas guardadas e crochê.
Sempre feliz e amorosa, Lulu viveu para cuidar de todos.
Foi responsável por manter as tradições, a língua, os rituais e os saberes ancestrais vivos.
Com sua fé inabalável, foi amor e alegria para a família.
Todos os dias acordava o filho com um bom café e demonstrações de amor.
Muito católica, a fé de Maria era inabalável. A satisfação de quem amava era sempre sua prioridade.
Muito vaidosa, não saía de casa sem passar um belíssimo batom vermelho.
Teve uma história de lutas e viveu intensamente o amor e o cuidado pelos filhos e pela netinha.
A melhor dançarina de forró que já se viu na região.
Nem os médicos escapavam de suas piadas.
A porta de Dona Guida estava sempre aberta para acolher as novas gerações.
A rua Helvécio Monte nunca mais será a mesma sem Maria, a amiga de todas as pessoas.
Sua maior alegria era ter os filhos morando perto dela.
Era a mãe da caridade, adorava praticar o bem.
Felicidade era a mesa cheia de risos e mãos, a repartir o amor, em forma do bolinho de milho da Maria.
Foi um grande sinônimo de simplicidade, alegria, generosidade e muito amor ao próximo.
Forte e decidida, a religiosa era amada por toda a comunidade.
Mulher de fé, devota de Nossa Senhora Aparecida, primava pelo respeito e pela união da família.
Era uma baixinha invocada, mas de coração grande.
Seus olhos enxergavam o bem presente no mundo e nas pessoas.
Uma bordadeira paraibana que deixou a marca de sua arte como exemplo de resiliência e amor.
Maria jamais perdeu um embarque para novas aventuras; a mala ficava pronta bem antes da véspera.
Nevinha foi mãe, avó, irmã, tia e amiga. Sempre será lembrada como uma mulher guerreira.
No embalo da cadeira de balanço, moldava a educação do neto narrando suas histórias de vida.
Uma mulher de poucas palavras e atitudes sábias.
Maria tinha um papel importante na vida de todos que a amavam.
Mãe que venceu na vida: transmitiu sua essência e bons princípios a cada um de seus seis filhos.
Mãe de 24 filhos, alegrava-os com suas músicas e frases especiais, como: “Tô aqui só batendo asa!”
Mostrou força para assumir o casamento às escondidas e acompanhar o marido nas estradas por longos anos.
Será sempre lembrada pelo amor que dedicava a cada um que teve a oportunidade de conviver com ela.
Fez história com os quitutes de sua famosa lanchonete, saciando a fome de toda gente de Acopiara.
Duas palavras resumem bem essa matriarca: vida e generosidade.
A artesã que conquistou uma cidade empreendendo com amor.
Tinha um coração que transbordava generosidade e um humor espontâneo, do nada soltava suas "bobeiras".
Tinha apreço por plantas e cultivava várias espécies em seu quintal. Gostava de conversar e cantar com elas.
O azul do céu, que lembra Deus e o mar que ela tanto quis conhecer de perto, era sua cor favorita.
Em casa ou na igreja, era a referência de bondade e acolhimento; em suas mãos sempre havia afeto para ofertar.
Amava ter a casa cheia, de juntar os amigos e de poder jogar seu bingo, isso não podia faltar.
O que mais gostava era ter pessoas queridas em volta da mesa contando histórias e dando risadas.
Mãos caprichosas, tecia cores e encantos.
Uma mulher de espírito livre, Detinha amava viver pelo mundo.
“O café está pronto. Hoje tem açaí?” mal esperava a resposta e já ia agradecendo.
Sempre forte, sorridente, altiva e muito fervorosa.
Linda no apelido e no coração; era capaz de ficar descalça para dar os chinelos a quem mais precisasse.
Mulher guerreira e batalhadora que carregava consigo um sorriso encantador.
Tinha um coração que não cabia no peito, e ele era todinho da família que construiu.
Uma avó festeira que, com seu amor, temperou tanto as delícias preparadas em sua cozinha quanto as relações de afeto.
Todos os filhos, netos e bisnetos se sentiam “o preferido” dela, tão grande era a sua capacidade de amar.
Uma senhora com alma de menina; nada a impedia de passear, viajar, prosear com os amigos e curtir a vida.
Uma mulher de muita fé, apaixonada pelo marido e pelos filhos.
Graças ao seu amor pelos estudos, Pedrita era como um farol para sua família jamais deixar de valorizar o conhecimento.
Nada tirava a alegria de viver dessa legítima pé de valsa, que bailou pela vida esbanjando beleza nas festas do interior.
A mãe e avó Maria mais amada e querida deste Brasil.
Viveram com amor. E no amor, juntos, encontraram repouso.
Era através de sua fé especial que Vó Peta se sentia abençoada por Deus.
Nutriu amor e compaixão a Deus, ao próximo e à cidade que a acolheu como sua.
O coração generoso e a força foram a sua herança para os filhos.
Mulher trabalhadora e de uma força infinita. Ela telefonava para mostrar que se importava com as pessoas.
Dona Ray: sinônimo de amor, solidariedade e alegria.
Tinha as mãos de fada... Suas artes em tecido viajaram o mundo!
Bastava olhar para a lua e as estrelas que vinha a vontade de conversar sobre o mistério da vida.
Entre as memórias que deixa, estão as bonecas de pano que fazia à mão, depositando amor em cada ponto de linha de suas costuras.
Encantou-se pelo ambiente hospitalar e nele seguiu uma carreira de cuidados por seus pacientes.
Gostava de acordar muito cedo, tinha uma hora exata para cada coisa a fazer e ai de quem atrasasse em um compromisso com ela.
Mulher admirável, de fé inabalável e extremamente caridosa, era dona de um sorriso que abraçava.
Contrariou e venceu todos os obstáculos, realizando projetos e sonhos.
Por onde passava contagiava a todos com sua alegria e simplicidade.
De seu forno saíam verdadeiras preciosidades: os mais deliciosos, perfumados e saborosos bolos do Guarujá.
Dona de uma fé inabalável e de um grande amor por sua família e por sua religião.
A jovem rainha mãe. Ajudar é o verbo que conjuga Maria Rita.
Uma mulher humilde e batalhadora; tinha o costume de preparar uma refeição para reunir a família aos domingos.
Pintou sua alegria nos corações curitibanos e recebeu o título de “idosa mais fotogênica de Curitiba".
Costurou histórias de vida com dedicação e apreço, como fazia com seus lindos vestidos.
Amava preparar bolinhos de chuva e cafezinho pra família.
A alegria das comemorações familiares, era só tocar "Cheia de Manias", que a pista de dança ficava pequena para ela.
Era o elo que unia e reunia toda a família com brincadeiras e histórias inesquecíveis, assim como seus bolos de milho.
Uma flor elegante que cuidava de todos e regava os sobrinhos com amor, como fazia com as rosas de seu jardim.
Tinha a família tão grande quanto o seu coração e seu sorriso farto.
Agora espalha suas rosas pelo Céu.
A feirante que era só carinho com a família, viveu 55 anos com o marido. Cinco dias depois dela, ele se foi.
A agente de saúde que transbordava amor e humildade.
Uma doce e amada vovó que foi o porto seguro de sua família.
Nas férias, perdia-se Brasil afora para se conectar consigo mesma.
Ajudava e cuidava de todos, lembrava o aniversário de cada familiar e era sempre a primeira a dar os parabéns.
Ela soube empregar sua habilidade como artesã para viver bem e criar uma bela família.
Mesmo em dias nublados, permanecia reluzente, enquanto tecia roupas e conselhos para quem amava.
Apreciadora da Lua e dona de uma memória privilegiada, declamava poemas de cor.
Aprontava as tralhas da pescaria com dias de antecedência; pescar era seu momento de maior felicidade.
Cheia de amor e alegria, Selma do Mulungu dançava desde que acordava até a hora de ir dormir.
Misturava as culinárias mineira e capixaba, colocando nas receitas a doçura que havia em sua alma.
Alegre e popular, dona Maria Rosa conquistava todos por onde passava.
A Miss Simpatia da Terceira Idade tinha também uma ligação direta com o Criador: suas orações eram poderosas.
Nordestina raiz, arretada, forte e determinada. Uma mãe admirável e mulher resiliente, necessária ao mundo.
Sempre disposta a ajudar todos que a procurassem, era o tipo de mãe que era mãe de todo mundo
Realizou o sonho de morar no sítio, cuidando das plantas, das galinhas e passando seu café bem forte.
Amava ajudar e desfrutar suas paixões: a enfermagem, a família, festas e bolos.
A generosidade acompanhava todos os papéis que desempenhou ao longo da vida: mãe, esposa, irmã e serva de Deus.
Gratidão e fofura. Stelinha foi mestra em nos ensinar como a vida é bela.
Um sorriso escancarado e um bom-dia cheio de animação!
Uma mulher tão incrível que partiu no Dia de Nossa Senhora de Fátima.
Além dos tecidos, costurava várias amizades.
Uma mulher guerreira.
Mariquinha era um doce de avó, aquela que fritava o melhor bife do mundo e fazia o bem, sem olhar a quem.
Amorosa e muito simpática, deixou de herança resiliência e alegria.
Uma amizade que começou numa rua chamada Amor Perfeito e assim se perpetuou por toda a vida.
Sua parte favorita na vida de feirante, eram as conversas e a lida com os fregueses. Ela amava conviver.
Uma alquimista dos temperos e da vida, que nos ensinou a amar e ofertou sempre amor, com dedicação e desvelo.
Uma missionária que deixou a sua terra para ajudar quem precisasse.
Os lábios sorridentes sempre estavam adornados com um batom clarinho, e os perfumes importados eram sua marca registrada.
Protetora, era uma leoa quando o assunto era cuidar de seus filhos e netos.
Em volta do fogão a lenha, ela se aquecia nos dias frios do Sul e procurava saber se todos estavam bem.
Ela amava receber pessoas, presentes e homenagens em seu aniversário.
Sempre sorridente, gostava de fazer festas, cozinhar e ajudar as pessoas.
Fazia questão de demonstrar seu amor com palavras de afeto, orações e conselhos sinceros.
A matriarca da família. Nas páginas da vida, eternizou histórias de amor, alegria e fraternidade.
Uma empreendedora cheia de amor, que realizou todos os seus sonhos.
Fazia a mais deliciosa mousse de maracujá e foi a melhor matriarca que uma família pôde ter.
Gostava de cozinhar com o tempero do amor, cuidar de si e cuidar dos pássaros.
A sua alegria era a sua maior energia.
Ensinou a todos, por meio do exemplo, que o amor é sentimento que se multiplica e inclui as pessoas e os animais.
Não existia outro nome que ela pudesse ter: Valentina, um ser valente que acolheu e cuidou.
Valentina sempre será amada por sua família e continuará moldando cada uma das pessoas que esperou sua chegada.
Ela soube ser o amor em pessoa e com ele nutriu os seus filhos de maneira inesquecível.
As mãos calejadas da lida na roça tinham também a delicadeza expressa nos pontos caprichosos dos bordados.
Compadecida daqueles que mais necessitavam, chegou a doar sapatos de pessoas de sua família.
Mulher generosa que gostava de cantar, prosear e rezar; ela era só alegria.
Perdia-se nas horas, lendo livros antigos, assistindo filmes dramáticos ou fazendo peças de crochê.
Para levar amor, ela sorria.
A comida e o amor eram as essências de sua trajetória.
Uma fonte inesgotável de amor, sabedoria e dedicação. Uma mulher à frente do seu tempo.
Com seu serviço, trouxe Deus à Praia de Iracema e igreja ao sobrenome; com seu carisma, fez amigos e deixou saudades.
Mãe, avó, bisa e amiga para todas as horas.
Mestra na arte de ensinar, transcendeu os limites dos currículos escolares. Seu legado será eterno.
Bonita, inteligente e determinada, sempre conseguia o que queria.
Ajudou a todos que podia até o final da vida.
A moça do dente de pérola.
Uma jovem que não desistia daquilo que queria.
"Eu te amo por você", dizia Mariane. A mulher que só era amor.
Muito comunicativo, tinha sempre uma boa história para contar.
“Existem dois jeitos: o fácil e o certo”, dizia ele.
Sempre lutou para evoluir como profissional de enfermagem. Curtia samba e estar com a família e as amigas.
Mulher de riso largo e solidariedade ainda maior, tirava da própria boca para doar a quem precisasse.
Distribuía abraços de urso para acalmar a dor, era a sua especialidade extracurricular como médica.
Uniu a vivência marcante da infância à aspiração de salvar vidas, na dedicação afetuosa a quem passasse por suas mãos.
Para a família, foi exemplo de garra, honestidade, resiliência, cuidado, amor e atenção.
Gostava de relembrar sua juventude e dava boas risadas contando as histórias daquele tempo tão bom.
Com suas mãos habilidosas dava forma a lindos chaveiros e bonequinhas, sua especialidade.
Como um sol, espalhava amor aos seus, aos animais e à profissão de defensora na área de família.
Amou a vida e viveu da forma mais linda.
Era uma verdadeira formiguinha, não resistia a um bom doce, mesmo que não pudesse comê-los.
Mulher de aço, um exemplo de força e obstinação para as irmãs e a filha.
Desde pequena ela quis ser "médica de criança". E assim foi. Infinito era o amor que a movimentava à vida.
A felicidade só era plena se tivesse que dobrar a receita do cuscuz, por ter a casa repleta de filhos e netos.
Dona de risadas fartas, tinha um amor intenso pelas pessoas, pelos animais e pela natureza.
Religiosa e sempre preocupada em agradar as pessoas.
A profissional mais sorridente e solar.
Amante da vida, sua felicidade desconhecia limites.
Gostava da alegria da vida e com coragem desviou dos obstáculos da tristeza.
Uma mulher tão cheia de fé, que ensinou todos à sua volta a terem fé em Deus.
Devota de Nossa Senhora Aparecida, Mari conseguiu realizar o sonho de se tornar servidora pública.
Alguém que sempre dominou a escrita e que, diante de sua partida, nos deixa sem palavras.
Apaixonada pela educação e saúde mental, sempre buscava resgatar o melhor de cada um através do aprendizado.
Mara não sabia ser só e era toda amor, abraço e ombro amigo, "tia-mãe" que mimou demais os sobrinhos.
Respirava e inspirava cultura quando faltava empatia e amor.
Lurde só queria ser feliz, fosse rindo com os irmãos ou registrando em fotos os momentos em família.
Uma pessoa introvertida e um pouco carente. Sonhadora, amorosa com os sobrinhos: os filhos de coração.
Amava e cuidava do próximo com muito afeto, especialmente dos seus sobrinhos, fazendo tudo por eles.
Dona de memória incrível e coração enorme, era única e, ao mesmo tempo, tinha mil personalidades dentro de si.
Gostava de ter a casa sempre cheia de gente para festejar a vida, a família e os amigos.
O amor de Deus fluía através dela, em cada uma de suas atitudes.
Sempre tinha pelo menos um afago, um gesto de carinho para fazer.
O bolo de Nescau foi uma das especialidades dessa bisa que ensinou aos netos e bisnetos a arte de viver.
Marina foi uma mulher batalhadora, tinha uma voz linda e gostava de cantar.
Incrivelmente carinhosa e apegada aos netos. Torcedora ferrenha do Palmeiras.
Sempre com um sorriso no rosto, dedicou-se a ser uma mãe, avó, bisavó e trisavó que amava mais do que cabia em si.
Mesmo com as dificuldades do mundo, nunca perdia a fé e o bom humor. Para ela o que importava era a vida.
Amava o Natal e durante as festas de fim de ano transformava sua casa em um lugar mágico.
Todas as manhãs, ela lavava sua calçada. O padeiro diz que continua a enxergá-la com a mangueira na mão.
Passava as tardes ouvindo louvores em seu aparelho de som.
Falava o nome de todos os filhos, quando queria chamar por um deles; essa pequena confusão faz cada um sorrir ao se lembrar dela.
Junto aos medicamentos e procedimentos da enfermagem, ela adicionava um sorriso radiante e uma alegria curadora.
Será sempre lembrada com muito carinho e amor.
Onde quer que ela estivesse, lá estaria também a alegria.
Um gesto, uma frase de apoio, um suco à espera da família... peculiares jeitos de amar dispensam palavras.
Fazia maravilhas com as panelas essa mulher cujo coração era todinho de seu único e eterno namorado.
Dona de um sorriso capaz de transformar qualquer segunda-feira chuvosa num sábado ensolarado.
Caridoso, pregava a união da família e gostava de ir à praia com ela toda.
Mulher de fé e de muita garra, amava dançar e gostava de ser fotografada.
Viveu a maternidade até com seus alunos.
Quando não estava zanzando por aí com sua Belina, passava o dia mimando seus gatinhos como se fossem crianças.
Suas fotos sempre tinham uma flor... Amava as rosas, mas as orquídeas eram as suas favoritas.
Seu maior ensinamento foi que é possível passar por tudo de cabeça erguida e de batom vermelho.
Ela sonhava ser uma princesa e se casar com o João.
Gostava de ir para o sítio para sentir a paz que o cheiro do mato lhe trazia e para comer o feijão de fava, típico da sua terra.
Salvou muitas vidas aplicando o que aprendeu no convívio da floresta; foi um médico de homens e de almas.
Soube viver com muita sabedoria e deixou lições sobre perdão, gentileza e alegria de viver!
A pé ou a cavalo, por ar ou por terra, cultivava boas ações e colhia sorrisos.
Antes de se aposentar, almoçava às 11h e gostava de contar piadas deitado na rede com a neta.
Vovô Mário realizou o sonho de abrir uma escola aos 56 anos.
Tinha orgulho do sobrenome italiano. Em suas raízes, o temperamento forte e todo o legado de seus descendentes.
Orgulhava-se de ter pescado um dourado de doze quilos. Fez questão que um fotógrafo registrasse a proeza.
Transformou incontáveis vidas através do conhecimento, mostrando o valor do aprendizado. Foi um grande mestre.
Tinha o hábito de ligar todos os dias para toda a família pra colocar o papo em dia.
Amava uma costelinha com ora-pro-nóbis, costelão com linguiça e churrasco. Sempre com uma gotinha de pimenta.
Ele foi um líder nato, não só no âmbito profissional, mas no pessoal também, participando ativamente nas vidas e decisões da família.
Pai e avô incrível, viveu para fazer o bem. Ensinar e ajudar o próximo eram suas maiores qualidades!
Guardião das tradições japonesas, nas pescarias, na preparação dos pratos e na honradez dos hábitos samurais.
Sempre uma voz doce, até nos piores momentos.
Sua essência ficará para sempre registrada na memória de quem teve a oportunidade de conhecê-lo.
Exímio filho, pai e amigo. Ser humano indescritível, que marcou a vida de muitos. Sua bondade e amor ficaram.
Amava passear no supermercado atrás de promoções. Quando via um preço baixo, fazia estoque do produto.
Amava cozinhar, fazia muitas delícias. A feijoada, os salgadinhos e o seu molho de pimenta ficaram na história.
Churrasco improvisado, pastel de feira ou viagem à praia... diversão para ele só tinha graça com a família.
Um grande homem de Deus, que doou a vida pelo Senhor Jesus e pelo povo que amava.
Viveu sua vida sem incomodar ninguém. Tímido e reservado, para ele tudo estava sempre bem.
Elevou a condição de ser pai a patamares incomparáveis.
Um pastor amigo de seus irmãos.
Ser humano grandioso. Fonte inesgotável de amor, sensibilidade e compromisso.
Amoroso, ele abraçava por inteiro; dentro dos seus braços o mundo era aconchegante, seguro e quentinho.
Não pedia muito da vida: bastava uma gelada, um futebol e a boa companhia dos amigos e da família.
Fez da sua casa um salão que acolhia a maior parte das reuniões festivas.
Um servo de Deus que era um sábio conselheiro e não abria mão de ajudar o próximo.
Era dona de um coração gigante onde todos os seus amores eram guardados e cultivados.
Adorava cuidar e curtir sua família. Celebrava o aniversário de cada um e tinha presente para todos no Natal.
Gostava tanto de cuidar, que depois de criar seus filhos, foi ser professora. Seu xodó sempre foram as crianças.
Guerreira, recomeçou e construiu uma verdadeira história de amor. Nessa, cabiam todos, inclusive ela.
Com sua luz e alegria, por onde foi floresceu.
Companheira de todas as horas e para todas as horas.
Inconformada com a desigualdade, transformou vidas por meio da multiplicação do conhecimento.
Linda, de coração e de alma! Sensível como as flores de seu jardim.
Uma mãe muito especial.
Todos os dias acordava seus seis filhos com um bom-dia reconfortante, pelo aplicativo de mensagens.
Por onde ia, levava sua alegria.
Ele dizia que ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar.
Todos os dias de manhã, ouvia a missa pela rádio.
O afogado da Festa do Divino de Mogi da Cruzes era sua especialidade culinária.
Amava estar no seu quartinho, em cima da laje, dançando, cantando, se exercitando e gravando vídeos.
Uma artista que viveu intensamente a vida.
Dona de um bom gosto que era só dela, Marizinha sabia como cativar.
Uma artista em seu ofício e no dom de transmitir seu legado de fé, esperança e amor.
Sua forma autêntica e franca de falar provocava risadas e despertava admiração.
Ela era festa e alegria. Não podia passar um dia sem ouvir som e tomar aquela cerveja gelada que ela amava.
Sonhadora e boa ouvinte, Marlei sempre repetia: a vida é tudo de bom.
Carismática, seduzia a todos com sua doçura. Só não admitia que atrapalhassem suas orações, ou sua novela.
Mãe amorosa, protetora dos filhos, a quem ensinou a viver intensamente os sorrisos e também as lágrimas.
Amava os animais e cuidava, com muito empenho, dos seus anjinhos de quatro patas.
Apaixonada por escola e sala de aula, nelas permaneceu até o fim frequentando a Universidade da Terceira Idade.
Nas situações atípicas ou nas ocasiões festivas, era sempre a primeira a se mobilizar para ajudar.
Venceu a ditadura e a tortura; nunca fugiu da luta. Ela viveu sem ter a vergonha de ser feliz.
A alegria foi seu norte.
Para ela a vida só tinha graça se fosse colorida. Espalhou alegria, amor e cor, muita cor!
Mulher consagrada às alegrias e reveses de esposa e mãe. No jardim da família, uma rosa eterna de nome saudade.
Cozinheira por profissão e paixão, estava sempre fazendo alguma coisa, pois não gostava de ficar parada.
Viveu para amar, cuidar, cozinhar e fazer rir com seu jeito único de falar.
Avó vaidosa com seus cabelos longos. Viveu intensamente, festejando a vida ao som das apaixonadas músicas bregas.
Seus abraços chegavam na hora em que as pessoas mais precisavam.
Seus pulinhos ao receber presentes enchiam o ambiente de alegria.
Mamá era mestre na virtude de servir o próximo.
Foi o primeiro e mais importante amor na vida de sua filha.
Os domingos só eram perfeitos para Marlene com a família em casa, música, e todo mundo falando ao mesmo tempo.
A mãezona que todos queriam ter. Humana, bondosa e feliz. Seu amor pela vida divertia e inspirava.
Era vaidosa e andava sempre perfumada, com um cheiro único e inesquecível.
O amor tem cheiro e tem nome: vó Marlene, a rainha da família.
Aquela que transbordava amor.
Todos os dias ela reservava um tempo para pegar sol, olhar o céu e ouvir os pássaros.
Respeitosa, caridosa, generosa, amante da família, filha até o fim, mãe para sempre.
Estava sempre pronta para qualquer evento: aniversários, bodas, casamentos... não recusava nada.
Amava festas e reunir a família para almoçar aos domingos.
Dizia que amar verdadeiramente é o que mais importa. Como mãe, colocou em prática todo esse amor.
Com agulha e linha cosia, com seu amor nos unia.
Tudo o que ela plantava ia pra frente, conseguia recuperar plantinhas que já estavam dadas como perdidas.
Apaixonada pelos netos e filhos, mulher guerreira que foi muito mais que mãe.
Viveu a profundidade do amor e do cuidado.
Fez de sua casa um refúgio, abastecido de muito feijão, cuscuz e conversas que aliviavam todo sufoco.
Fazia tudo por todo mundo. Seu sobrenome deveria ser Bondade.
Cuidava de todos e se fazia presente na vida das pessoas, trazendo sempre um motivo novo para fazê-las sorrir.
Nas horas livres, rezava.
Sempre deu aulas de generosidade e empatia, ensinamentos que iam muito além das salas de aula.
Não temia recomeços. Com sua fé cristã, sabia que havia tempo para todo propósito debaixo do céu.
Os mais doces olhos azuis que tanto bem fizeram a todos que com ele conviveram na sua amada Ijuí.
Dizia todos os dias que a língua do seu povo Fulni-ô não podia se perder
Com uma sede insaciável de fazer tudo ao mesmo tempo, queria abraçar o mundo.
Amava viajar e conhecer gente nova. Liberdade era seu nome.
Uma pessoa que vivia com os ouvidos, coração e braços sempre abertos.
Uma mulher cujos sorrisos as dificuldades da vida não conseguiram levar embora.
Gostava de ir com a esposa à feira para saborear deliciosos pastéis.
Mulher forte e guerreira, aguentou firme e obteve sucesso em seus desafios.
Chegou numa primavera e com ela tudo foi alegre e colorido, como o sol e as flores nas manhãs de setembro.
Assoviou amor, dançou a vida, plantou bondade e, até os animais sentirão falta do seu cuidar.
Realizou seu maior sonho ao ser mãe e fazia o melhor pavê de amendoim do mundo inteiro.
Tinha uma empatia acima do normal e se emocionava profundamente com as tristezas do mundo.
O “macarrão amarelinho” preparado por ela, em incontáveis momentos, foi razão de alegria e deleite dos netos.
Homem íntegro, intenso e inteiro que se fazia menino outra vez para viver intensamente a experiência de ser avô.
Para ele, a vida era cheia de mistérios e muito boa.
Tinha uma risada engraçada que fazia todo mundo rir com ela. Dona de um doce e inesquecível olhar.
Abriu uma creche para que as crianças ficassem aos seus cuidados, enquanto os pais da vizinhança saíam para trabalhar.
Mãe amorosa, professora dedicada e melhor amiga de Regina, teceu delicadezas em roupinhas de crochê.
Cuidar era o seu dom. Brincar e ser feliz eram a sua arte.
Se o outro não estivesse bem, ela também não estava.
Cuidou de todos com amor, risadas e comidas deliciosas. Segue cuidando com as máscaras de tecido que produziu.
Onde ela estava, a alegria também estava.
Cheia de coragem, sempre lutou por tudo que quis. Jamais duvidou da sua capacidade. Um exemplo de mulher!
Levava consigo a memória de uma infância acolhedora que a tornou calorosa por toda sua vida.
Tinha orgulho de ser motorista, dirigia sua Pampa feliz em colecionar histórias em cada viagem.
O nome dela era Martina, mas gostava de ser chamada de Vera. Amava estar em família e adorava uma pescaria.
“Filha, minha felicidade é ver a minha família”, dizia ele.
“O canto coral nos aproxima e nos leva a comportamento e práticas menos egoístas.”, dizia ele.
Para ela, sonho realizado precisava ser comemorado com as pessoas queridas, numa grande festa.
Os doces de leite e compotas, que fazia com tanto amor, eram tão doces como essa avó.
"Abram os cadernos, a aula já vai começar. Vou lhes ensinar a transformar vidas!"
Sogra amada, famosa pelo carinho, bom humor e alegria de viver. Adorava cantar e tomar sua cerveja.
“Ame e tenha compaixão. É isso o que levamos dessa vida.”
Sempre correndo, distribuía bons-dias, balas e bordões pela empresa.
Sonhou com uma casinha à beira do rio, onde pudesse pescar e desfrutar a vida junto de sua família.
Um presente de Natal que trouxe felicidade, e inspirou força e amor pela vida com sua personalidade guerreira.
Foi o maior amor na vida de Alexandra, sua mãe.
O embaixador da alegria em sua cidade e nas festas da família Aciole.
De sorriso largo, se preocupava com o próximo e gostava de ajudar.
Quando algo de bom acontecia ele gostava de dizer: "Zerou a vida"!
O chaveirinho do papai e o anjo da mamãe, vive eternamente no murmúrio do vento e das águas do mar.
Sua breve existência foi vivida por sua mãe como um presente; e a oportunidade de aprender a ser fortaleza.
Cuidadosa e caridosa, ela foi a tradução do amor.
Na infância, aprendeu a compartilhar; adulto, seu maior prazer era ajudar e dar amor às pessoas.
Craque na mecânica e nos gramados, mostrou que conhecimento também está no fazer.
Gostava de política e nunca fugiu de um debate.
Deus sabe das coisas. Maura também.
Maura gostava de estar rodeada de gente.
Ensinou o significado de generosidade a todos que estiveram a sua volta.
Fez a diferença por onde passou.
Engenheiro por amor e pai orgulhoso, do tipo que adorava apresentar aos amigos a "ficha completa" de cada filho.
Dedilhando as cordas do violão, com olhos fechados, cantava emocionado a canção "Bohemian Rhapsody".
Casa cheia, mesa farta e todos falando ao mesmo tempo. Taí o que deixava ele feliz.
Popularmente conhecido como "irmão".
Sua voz marcante e o sorriso contagiante levou muitas alegrias e diversão aos cidadãos maruinenses.
Apaixonado por bichos, cuidava deles como humanos e levava até ração no carro para alimentar os cães de rua.
Muito generoso, era o esposo amoroso de sua Luz.
Nas festas em família, quando não estava dançando, estava jogando sinuca.
Engraçado e divertido, criava apelidos estranhos e inventava caretas para aparecer nas fotos.
Seu louvor tinha tamanha entrega e verdade, que fazia com que as pessoas se aproximassem de Deus.
Sempre com um sorriso no rosto, não dispensava uma boa prosa.
Sabia muito sobre caminhões e estradas do Brasil.
Um herói sem capa. Engenheiro por profissão, levava a vida com leveza e comprometimento.
"Opa! Aí sim, hein?", dizia seguido de um riso marcante.
Motorista ou passageiro, viajar era a sua paixão e a estrada era sua morada.
Ele tinha uma bondade solar.
Sua voz forte, grave e intensa se transformava em gostosa gargalhada ao contar piadas.
Um coração generoso que ficava feliz em compartilhar bons momentos e boa comida com os seus.
Doutor na arte de "fazer resenhas" de comidas diferentes com a família.
Amava o mar, a praia era o seu lar. Gostava dos pássaros livres, assim como era o seu espírito.
Ele sempre viu o lado bom das pessoas e acreditou na humanidade.
Um homem que confirmou o dito popular de que avô é ser pai duas vezes.
A dona da padaria, costureira e torcedora do Cruzeiro. "Se sair gol você me avisa”, pedia ao genro em dias de jogo.
Esbanjando companheirismo e alegria, o pescador brincalhão soube muito bem como aliar família, trabalho e lazer.
Gostava de ouvir música sertaneja e de fazer churrasco em casa todo final de semana.
Dom Mauro tinha coragem para enfrentar os poderosos e acolher os pecadores, tudo isso com muito amor.
Fazia “um cafezinho e puxava um dedo de prosa”, era seu jeitinho especial de receber as pessoas.
Uma pessoa que transmitia alegria e conseguia enxergar o lado bom da vida, independentemente da situação.
Construiu um legado de humildade, honestidade e resiliência, sempre com um tempo para nutrir o amor à música.
De sorriso leve, como a brisa que lhe acarinhava o rosto, enquanto, com os pés na areia, contemplava o mar.
Uma pessoa boa que gostava de ajudar os outros e de espalhar risos e alegria.
Tinha um coração proporcional a sua altura.
Viveu intensamente e zelou por cada um de seus pacientes.
Enfermeiro, vigilante sanitário, mágico e Papai Noel. O carisma de Maurinho era contagiante.
Foi filho, irmão, amigo e pai. A alegria de viver era o seu diferencial.
Não reclamava de nada, mesmo quando passava o dia todo no sol quente consertando seu velho caminhão.
Não gostava de planejar viagens com antecedência e surpreendia todos com as arrumações de mala repentinas.
Ele gostava de fazer o bem e ajudar as pessoas.
Um dançarino de primeira categoria, nosso eterno "Max Jackson".
Colocava amor em tudo o que fazia. Até no conserto de motocicletas.
Sua maior felicidade era estar com a família fazendo churrasco na praia.
Gostava de descansar na rede, nos fundos de casa. Era seu canto preferido.
Festejar! Do nascimento à aposentadoria, não faltavam razões para sua alegria em celebrar a vida.
Uma jovem mãe dedicada. Filha de alguém... Amor de alguém.
Defensor dos direitos humanos, sabia exatamente o seu papel transformador na sociedade.
Seus sentimentos eram medidos ao máximo. Ria, falava alto, chorava...
Entre fuxicos coloridos, batons vermelhos e pratos deliciosos, sempre brilhava com luz própria.
Amava comemorar seu aniversário e reunir gente querida, com festa, churrasco e cerveja para celebrar a vida.
Sonhava um dia ser pastor da igreja evangélica Assembleia de Deus.
Orgulhava-se ter sido o primeiro motorista da Universidade do Estado de Mato Grosso, contratado em 1996.
Uma vida destinada ao cuidado. Assim, exerceu o afeto e a pureza guardados dentro de si.
Fica a doce lembrança de seu aceno quando descemos a viela.
Enviava diária e pontualmente, mensagens de "bom dia" e "boa noite" com palavras de fé, esperança e amor.
A compaixão é conhecida por muitos nomes próprios. Um deles, certamente, é Dona Mércia.
Mércia gostava era de muito brilho, muitas cores, muito samba; seu coração era um eterno Carnaval.
Sempre gostou de festejar e ter sua família por perto. Deixou para todos, o legado de sua alegria.
Vestia terno e gravata para cuidar dos carros na oficina, trabalho que tanto gostava.
Um homem com histórias incontáveis, que soube viver o amor e pedir perdão.
Acreditava tanto em Deus, que dobrava os joelhos na cama, de madrugada.
Quando jovem, adulto. Quando adulto, jovem.
Apesar das dificuldades, fazia questão de nunca reclamar. Dizia que era abençoada demais para não ser grata.
Amava filosofar sobre como era importante assistir ao pôr do sol para preencher a alma.
Brilhante em tudo que se propôs a fazer, foi um artista que deixou memórias incríveis e muitos amigos.
Suas boas lembranças ficaram como flores e borboletas de um jardim que resiste no coração daqueles a quem amou.
A alegria e o vozeirão eram as marcas registradas da guerreira mais cheirosa que se tem notícia.
Enfrentava as batalhas da vida da mesma forma que enfrentava o medo de tubarão, porque amava o mar e amava viver.
Saía de casa com ração para dar aos cães abandonados nas ruas.
A mãe sempre sorrindo e abraçando os seus.
Uma mulher doce e admirável, que amava orquídeas e deixa um exemplo de força e disposição.
Artesã indígena muito criativa; encantava pelo talento e amor que colocava em cada peça.
Vocês tem que experimentar essa costela! - dizia ele ao preparar a iguaria.
Por onde passava, fazia amigos e os carregava no coração, pela vida inteira.
O otimista "taxista camarão" sempre dava um jeito de solucionar os mais intrincados problemas.
Animava a equipe dizendo: "Pessoal não podemos caranguejar!".
Quando as encomendas da marcenaria exigiam que ele e seus funcionários varassem a noite trabalhando, ele comprava merenda para todos.
Presença confirmada na missa de domingo, era solidário ao consertar artefatos da comunidade em sua oficina.
Deixou um caderninho com seus números do jogo do bicho, sua paixão.
Criou uma linhagem rica em valores. Privilégio dos que levam o Sítio Lajedo como referência de sua memória.
Distribuiu fé, amor e consideração pelo próximo por meio de de suas sábias palavras nas pastorais.
Era muito bom em matemática, num instante fazia qualquer cálculo de cabeça.
Falar de sua infância e suas brincadeiras de menino rendia horas de conversa e boas risadas.
Catarino foi trabalhador e amigo. Amava sua Dona, sua família e ajudar a quem dele precisasse.
Ficava na sala, no meio da conversa entre seus nove filhos e dizia: "Não estou entendendo nada!"
Cultivava duas paixões: pilotar motos e exercer a profissão de farmacêutico. Sem ordem de preferência.
Gostava de passear na sua picape, fazendo check-in nas redes sociais e postando selfies com o sorriso largo.
Foi vereador de Itapaci durante quatro mandatos, sendo reconhecido e respeitado pelos habitantes da cidade.
Foi força, amor e resiliência em toda a sua vida. Uma mulher de coração gigante.
Para ela, ter netos foi como ter filhos novamente; ficava radiante ao ver a casa cheia, mesmo que tudo ficasse bagunçado.
Soube viver com afeto, alegria e intensidade sua vida, inesperadamente, breve.
Muito presente na igreja, seguia com fervor seu maior lema: ajudar ao próximo seja ele quem for.
As estrelas moravam no seu sorriso.
Difícil será sobreviver em meio ao caos sem ter o teu sorriso e suas piadas.
Nunca deixou de sonhar e estimular que seus filhos sonhassem também.
Conheceu o marido no trem e foi a pé para a igreja no dia do casamento.
Um avô que tornou a infância dos netos uma grande aventura, e a vida dos filhos um enorme aprendizado.
Para Milton a vida foi uma festa na qual ele era, ao mesmo tempo, o anfitrião e o convidado mais animado.
Uma pessoa que reunia todas as qualidades e que acreditava no resultado do bom trabalho.
Se tinha pavê de sobremesa, já se ouvia dele o famoso "é pra ver ou pra comer?"
Com as mãos, deu vida e forma a obras que traduziam seu amor pela arte e pela natureza.
O tempero forte nas feijoadas e caldos de mocotó, bem como o delicioso bolo de aipim, eram algumas de suas marcas.
Apaixonado por esportes, dominava o controle da TV como ninguém - podia assistir até três jogos ao mesmo tempo!
Aos 62 anos, formou-se contador. Com notas sempre acima de nove foi um exemplo para sua turma de curso.
Um homem de coração grande, que sempre tinha uma piada para contar.
Apaixonado pela neta e pelo timão, o homem trabalhador e de gostos simples foi pai, sogro, marido e avô dedicado.
Um excelente médico, uma excelente pessoa.
Seu primeiro táxi foi um fusca branco 1974, companheiro de muitas jornadas.
Esforçou-se, cuidou da família e dos amigos, trabalhou, viajou, teve bons momentos e agora descansa em paz.
Mirtão ia contando suas histórias, enquanto embelezava com sua pintura, paredes de casas e apartamentos.
Seu Milton, um homem muito alegre e comunicativo.
Fez da vida uma interminável festa.
O tio mais pai do mundo. O tio-do-pavê mais literal que já existiu.
Ele viu vários ciclos de cerejeiras em flor e, ainda que breves as floradas, mais duradouro era seu amor.
Sua porta estava sempre aberta para quem precisasse; fosse de uma oração, de uma ajuda ou de uma palavra de conforto.
Homem de fé, se inspirava em Deus para dividir o que tinha e tentar tirar as dores dos que sofriam.
Sempre sorridente e doceira de mão cheia, era dedicada tanto às pessoas quanto às flores e plantas.
Era alegre e gostava de festa. Não perdia um baile dos anos 70.
Irradiava amor nas suas lutas pela igualdade de direitos.
Uma pessoa de tirar o chapéu; uma mulher que prezava muito a liberdade e a independência.
Mãe que lutou pelo e para o amor.
Sua resposta de sempre: "Estou ótima, está tudo maravilhoso, graças a Deus!".
Ela sempre guardava um beijú para o neto comer, pois sabia que ele adorava.
Sabia de cor o nome das plantas do Cerrado.
Tinha sempre à mão um chá para curar os males do corpo e um colo para curar as dores da alma.
Discutia com os personagens e apresentadores de programas de TV, como se eles pudessem ouvi-la de verdade.
Ensinava o significado da música Cálice de Chico Buarque para a filha de nove anos
Encantanda pelo mar, admirava o surf praticado em ondas gigantes. Sonhava em um dia poder fazer o mesmo.
Seu coração vibrava no amor à coletividade, era um exemplo de empatia.
Ela se adaptava a qualquer lugar, como quem tem a paz e a convicção de que nada é melhor do que o aqui e o agora.
Fácil de conversar e de se encantar com suas inúmeras histórias e gargalhadas.
Sempre que perguntavam como ele estava respondia: "Xic de doer", assim, com xis. Era sua marca registrada.
Mulher de pulso forte e coração generoso.
Guiado pela fé em Deus e amor à família.
Organizava churrascos e idas ao estádio, sempre cercado por sua família, para ver jogar o seu time do coração.
Ensinou que a vida é boa e que rotina guarda uma beleza singular.
Muitas vezes provou que era um grande guerreiro. O seu coração foi uma casa de portas abertas.
Dono de um sorriso radiante, foi marido, pai e avô muito dedicado.
Costumava questionar "tem algum docinho aí?" e era sempre prestativo com todos. Estas foram suas grandes marcas.
Gentileza e generosidade são as marcas que esse homem do campo deixou na vida de quem conviveu com ele.
Amava passar os domingos com a família, dia em que assava o melhor churrasco do mundo.
Lia gibis da Turma da Mônica e recontava as estórias aos netos, para incentivá-los a explorar a própria imaginação.
O melhor parceiro de dança, com um coração do tamanho do carnaval.
Um herói sem super poderes, mas cheio de virtudes.
Alma de criança num homem de sorriso lindo, com sonhos, histórias, nomes no diminutivo e amor no aumentativo.
A sabedoria tranquila da vida ribeirinha.
Ao ver o pôr do sol, chamava a família para assistir ao espetáculo, juntos.
Professor por vocação e advogado por paixão.
Sempre demonstrou muito afeto e carinho a todos com seu "abraço de urso".
Amava nadar. Sempre que podia, lá estava ele em Caraguatatuba, onde costumava descansar e aproveitar as férias.
Um homem de fé que levou mais de vinte anos para provar sua inocência e nunca desistiu de lutar por justiça.
Sempre dedicado a ajudar o próximo.
Amava uma festa! Estava de prontidão para celebrar, aproveitar o momento, e claro, se empolgar com a próxima refeição.
Conseguiu ser pai e irmão da mesma pessoa.
Construtor de casas, ergueu uma fortaleza de amor em torno da família.
Simpática e sorridente como só ela sabia ser.
Uma mulher com muita vontade de provar para si mesma que poderia ser sempre e cada vez melhor. E foi.
A mãe da Júlia era dessas pessoas com senso de organização como parte de sua identidade.
Sempre com um sorriso no rosto que transpunha toda e qualquer dor, jamais deixou de lutar pela vida.
Fez da enfermagem sua profissão de fé na solidariedade humana.
Uma alegria que contagiava e encantava a todos.
Sempre sorridente.
Mônica foi a imagem da alegria, especialmente quando engravidou.
Mudou até de cidade para poder paparicar o neto e mimar a filha, com deliciosos pés-de-moleque.
Uma luz que deixava iluminada a vida de todos.
Iluminava qualquer ambiente com sua presença alegre e bem-humorada.
Essa carioca era a generosidade em pessoa, da gargalhada mais gostosa que já se ouviu.
Tinha o sorriso como sua marca. A tia do RU era dona de uma risada fácil e estridente.
Um ser iluminado que era rico em generosidade e encantava a todos ao tocar sua sanfona.
Em todos os sentidos, escreveu a sua própria história.
Vivia sempre cheio de vida e de sonhos.
Ele foi um pai, sem ter filhos. E cozinhava como ato de amor.
Soube aproveitar a vida, deu valor à educação e amou, intensamente, seu único filho.
Sua personalidade forte contrastava com o coração "de manteiga" que trazia no peito.
Uma mocinha que viveu sete décadas de alegria, conversando com suas plantas e animais, e dançando a vida.
De rouge, batom, perfume e espelhinho na bolsa, estava sempre pronta para tudo.
Mesmo morando distante dos netos e da filha, trocavam fofocas, conversas e confidências quase que diariamente.
Foi uma mulher elegante, independente, determinada... e apaixonada por bombom de cereja.
Jovem e determinada, ensinava português para refugiados. Sem notar, ensinou a todos como combater injustiças.
Excelente costureira, enfeitou todas as meninas da família, suas Barbies e o coração de todos que a conheceram.
Uma mãezona não só para seus filhos, mas para os amigos, parentes, vizinhos e para os próprios pais.
Ouvia Alcione o tempo inteiro. Matriarca da família, era "amor à moda antiga" na vida dos seus.
Educou e ensinou as três filhas a voarem sozinhas, seguindo os mesmos passos de coragem e determinação que ela teve na vida.
Era impossível conviver com ela e não passar a encarar a vida com mais carinho e generosidade.
Uma cozinheira habilidosa que, enquanto preparava quitandas mineiras, assoviava e cantava sucessos sertanejos.
Sinônimo de amor, alegria e fé. Adorava explorar sua arte e jamais dispensava uma boa conversa.
Ajudar era seu dom, ia à luta e ainda mobilizava várias pessoas para conseguir mais doações.
Mãe de todos, mãe de muitos.
Muito amorosa e vaidosa, era conhecida como "a senhorinha cheirosa".
A tia mais querida.
Expressava seu amor à família com mensagens cheias de afeto, ao amanhecer e antes de dormir.
Festeira como poucos, amava celebrar os momentos importantes da vida, sempre bem arrumada e espalhando bom humor.
A vida é doce como bolo de banana caramelizada.
Suas histórias do passado ficarão para sempre no coração de quem as ouviu.
Caridosa e alegre, implementou a terapia do abraço entre seus colegas de trabalho.
Nair amava a família em que nasceu e a que construiu, foi puro amor com todos.
Dançava como se ninguém estivesse olhando. Que mulher musical!
O que Nana mais gostava de fazer era tomar seu cappuccino com pão na chapa.
Extremamente caridosa, sempre amou e zelou pelo próximo. A mãezona da família, tratava todos como filhos.
Repousava as mãos no rosto de uma forma peculiar, como quem estivesse sempre refletindo.
Mãe protetora, avó dedicada, bisavó amorosa. Desde sempre e para sempre, professora.
Vaidosa em seus vestidos coloridos, ajudava a todos e alegrava-se ao falar da família e dos amigos.
Dirigindo sua Belina e com o violão a tiracolo, aproveitava todas as oportunidades para (en)cantar.
Uma viagem para o Rio de Janeiro. De avião. Esse foi seu último presente de aniversário, como ela queira.
Era sorridente e gostava de comer bem.
Uma generosa conselheira que se destacava por sua amorosidade.
Mulher incrível, de fé, generosa e para quem não havia obstáculo para fazer o bem e fazer sorrir.
A amante do rock que adormeceu ao som de João Gilberto e se descobriu na música de Jobim.
A grande maestrina de música coral do Brasil.
Orgulhoso dono de um sítio às margens do rio São Francisco, nunca esquecia de dizer à filha que a amava.
Se doava em organizar, aos domingos, um jogo de futebol entre amigos e familiares.
Uma mulher de fé, para quem a família estava em primeiro lugar. Depois vinham as plantas e a música caipira.
Um cidadão que se foi e que não deixou nada a ser cobrado dele.
Bigode era um homem trabalhador, generoso e de fé.
Não gostava de ficar parado. Estava sempre ajudando alguém, e o tempo todo com muito carinho.
Foi um homem que se dedicou a fazer história, pautando-se na honestidade e trabalho exemplar.
"Fica mais um pouco, tá cedo ainda", dizia.
Encantava todos com sua doçura, era focada e segura no que queria. Dava o seu melhor sempre.
Construiu um lindo legado de fé em Deus e honestidade, ensinando sobre o amor ao próximo.
Atravessou o oceano com seus filhos em busca de uma vida melhor.
A cor preferida dela era laranja, às vezes rosa. Na verdade, Nat era colorida.
Reunia pessoas queridas na sombra de sua varanda e se despedia dizendo: "você é muito importante para mim".
Sua torta de frango tinha um cheirinho de união.
Para conquistar o amor da companheira, fez uma foto da lua cheia e enviou pela rede social com a legenda “Hoje tem lua”.
Ela era luz! Adorava uma fotografia com as plantinhas que cuidava com tanto carinho.
Amava contar histórias sobrenaturais pelas casas, bares e restaurantes que frequentava.
Pai e avô dedicado que tinha um bigodão conhecido por asa de andorinha.
Para ele os bois e as vacas eram bichos de estimação.
Do escritório na comunidade no Rio de Janeiro, concretizava sonhos e vivia a empatia.
Com seu apelido de pássaro, Macuco tinha seus vôos prediletos: netos e bisneto.
Só para implicar amorosamente com a esposa, falava pros netos a chamarem bem enquanto ela estivesse lavando louça.
Sempre fez de tudo por sua família e deixou sua marca espalhando amor pelo seu caminho.
Educadora querida na sua cidade. Colheu belos frutos da sua paixão pela educação e pela leitura.
Exuberante, carismática e batalhadora.
Professora que nos deixou um dever de vida: exercer a paciência como chave para todas as portas.
Tia Nazeca sempre lutou, e conquistou, tudo que quis. De um coração enorme, preocupava-se com todos.
Mulher amorosa, irmã confidente, avó radiante, tratada como “abelha-rainha”.
Suas pinturas marcaram a infância de seus netos e ficaram eternizadas em quadros espalhados pela casa.
Fã de reggae, amava estar cercado pelos irmãos.
Seu maior prazer era ver a família toda reunida.
Resiliente, ela surpreendia os médicos e sempre voltava para casa, disposta a cuidar da própria vida.
Não era festa de aniversário se ela não cantasse um trechinho de alguma música.
Sempre carregando uma palavra de conforto, tinha o dom de acalmar corações.
Apaixonado pelos netos e pela família, era fã de macarrão, churrasco e Amado Batista.
Um palmeirense fanático, tudo nele era intenso.
Gostava de viajar pelas cidades do Brasil, passear e fazer amizades. Era um ser livre.
Ela adorava fazer suas caminhadas e comprar mudas de flores.
Os presentes ofertados por Neide tinham valor especial: ela mesma os preparava.
Ela sempre falava que Jesus acompanhava as pessoas.
Exaltou a liberdade e a crítica na família, estimulando o diálogo com afeto e leveza.
Irreverente, tinha o dom de trazer alegria por meio de suas piadas, pois aprendeu a sorrir mesmo nas adversidades.
O que mais alegrava seu coração eram as viagens, estar junto da família e dos irmãos do Salão do Reino.
Os conselhos e a companhia dela eram mais doces que o mel.
Brilhava como uma estrela, enchendo os dias com sorrisos, orações e amor.
A generosidade e a bondade tiveram nome, sobrenome, endereço e um lindo sotaque baiano.
Uma mulher de fé, de sonhos e acima de tudo de muita alegria. Ela segue seu show e brilhará onde estiver.
Tia, madrinha e professora.
Viveu intensamente e com uma autoestima de dar inveja. Perto dele, não havia lugar para a tristeza.
Flamenguista doente, era dono de um sorriso contagiante e um coração enorme.
Carioca, torcedora do Fluminense, amava o Carnaval e via nas coisas simples da vida sua alegria.
Ela fez por merecer o amor, o orgulho e a eterna gratidão de todos os seus familiares.
Dona de um par de olhos verdes, ela dizia que eram bonitos, não pela cor, mas pelo brilho que transmitiam.
Nunca soube morar sozinho. Não gostava de ficar só. Para quem poderia contar suas histórias, seus causos?
Um homem especial, que cuidava dos seus e gostava de tomar uma cervejinha em família.
Entre uma corrida de rua e outra, planejava seus próximos passos, sempre pensando na família.
Ela gostava das coisas simples e celebrava a vida todos os dias.
Voltava empolgada de suas viagens, cheia de novidades para contar.
Acertava sempre no cafezinho coado e adoçado na medida certa; e isso o Google certamente não saberia explicar.
Amava fazer doces e ficava toda orgulhosa ao servi-los.
Forte, divertida, falante e animada, gostava da riqueza de detalhes das histórias que ouvia e contava. Ela soube viver.
Orientava os netos em relação ao que era certo e ao que deveria ser recusado por corromper o caráter.
Lutou muito para conseguir reformar sua casa e tinha muito orgulho dessa conquista.
Comemorava a chegada da neta com um abraço afetuoso e os dizeres "Meu amor!"
Apaixonado pela natureza.
Por onde passou, deixou sua marca!
Apaixonada pela vida, virou referência de luta pelos ideais e de determinação para realizar sonhos.
Com seu espírito jovial, vivia a espalhar palavras de otimismo.
Teve uma trajetória de muito suor e trabalho. Deixa como principal ensinamento o valor da honestidade.
Escreveu, à mão, mais de 200 cartas a profissionais de saúde na pandemia, e junto delas, enviou carinho e bombons.
Caminhoneiro apaixonado pelo mundo. Estar sempre em um lugar diferente era sua forma de aproveitar a vida.
Infinito em suas histórias que merecem ser contadas.
Por anos foi locutor de leilão, nas quermesses de Tatuí, interior de São Paulo.
"Tamo Junto!", era o que ele mais dizia aos seus.
Na dupla caipira com o irmão, se via a mais completa tradução de uma grande amizade.
Ele amava cozinhar e tudo ficava delicioso, mesmo que fosse um simples pão com ovo frito e mortadela.
Apaixonado, fazia questão de ligar para sua namorada a caminho do trabalho, só para ter certeza de que ela estava bem.
Era avôdrasto. Sempre presente, vibrava com cada conquista dos netos e bisnetos.
Nas horas incertas, ele era o amigo mais certo.
Usava com orgulho uma camiseta estampada com a foto das quatro filhas amadas.
Sentava-se no chão para brincar de carrinho e conhecia todos os personagens preferidos do neto.
Senhor alegre, humilde e contador de histórias. Criou dez filhos e vários netos.
Sabia ser feliz e fazia feliz quem convivia com ele.
Um avô adorável e adorado, homem de sabedoria que deixou um legado de lealdade e amor pela vida.
Vascaíno doente, adorava exibir seus polichinelos e pulos mirabolantes.
Sempre pronto para ajudar quem precisasse, tinha um coração de ouro.
Um motorista que cantava para Deus e deixou a honestidade como legado.
Adorava se divertir, contar piadas e seu trabalho como carpinteiro.
Voz potente que transmitia mensagens de carinho e afeto por onde passava.
Se existiu uma pessoa que valorizava as pequenas coisas da vida, essa era ele. Viveu para amar os seus.
Gostava de andar cheiroso e com o cabelo bem penteado. Lustrava o carro até ficar como novo, reluzente.
Ensinou a falar sobre sentimentos e demonstrar amor com gestos e palavras.
Tinha alma de guerreiro e era um fã nato do forró de Caruaru.
Lá vem o Sol.
Foi luz na vida de todos, com seu sorriso carinhoso, cabelinho da cor da neve e uma força admirável.
Como mulher negra, reverenciou seus ancestrais e cuidou da família com o mesmo amor que aprendeu com os pais.
Temperou a vida com amor, alegria e simplicidade.
Evangélico, sempre temente a Deus, teve vários cargos na Igreja Presbiteriana do Brasil.
O palhaço das festas, era impossível não rir de suas piadas.
Se necessário, entrava em caçambas de frutas que seriam descartadas para buscar o alimento dos filhos.
Eterno apaixonado, não deixava passar nenhuma data especial e nem a chance de elogiar a amada.
Era dedicado a fazer o bem.
De sorriso sincero e alma solidária, foi bondade e amor.
Não havia tempo ruim para ela que era carinho, amor e oração.
Homem de família, serviu como militar e bombeiro com paixão.
Sob o jeito calado e contido, um homem generoso e pacífico.
Jardineiro e poeta. Plantava flores pelos jardins e semeava outras tantas ao espalhar seus versos por aí.
Mandava flores para o trabalho da esposa como uma lembrança do seu amor.
Uma mulher guerreira, que nunca deixava uma criança da vizinhança de estômago vazio.
Loira de olhos esverdeados, um olhar que via o infinito em pura bondade, compaixão e amor.
Vó Neusinha não sabia ficar parada, estava sempre inventando moda e novos quitutes.
Se falou em festa, já podia contar com ela.
Forte, incansável, protetora, valorizou a vida até o último instante, vivendo-a energicamente.
Zelou pela sua família como quem protege um tesouro.
Sempre muito engraçada, se transformou na Doutora Abelhinha para alegrar pacientes nos hospitais.
Amava ficar em casa; de onde só saía para cuidar da criação e colher o que plantava na roça.
Mulher à frente de seu tempo que nunca esquecia sua fina raiz ao irradiar o quão alegre a vida poderia ser.
Preparada para caminhar em paz ao chegar sua hora, deixou bordados os melhores conselhos, gentilezas e amor.
Amava as reuniões de família, como as dos seus aniversários, festejados com banho de piscina ou de espumante.
Cuidou dos que amava, mesmo quando já não estava mais entre eles.
Uma vovó cheia de dengo com os netos. Uma ótima mãe.
Mostrou que, com garra, coragem e responsabilidade, os sonhos se tornam realidade.
Devota de Nossa Senhora, possuía imagens de quase todos os santos existentes.
Além de amor, dava conselhos financeiros ao neto.
Será lembrada por sua disposição constante em animar as pessoas quando via que estavam tristes.
Sua forma de cuidar dos pacientes era tão encantadora, que inspirou a filha a trilhar o mesmo caminho profissional.
Dizia com felicidade que ele era peão mas que sua filha seria uma futura engenheira.
Foi seminarista, veterinário e professor, mas sua real vocação era amar, incondicionalmente, nos pequenos gestos.
Gostava de cuidar de pessoas, não somente de sua família, mas também das crianças carentes.
Era a alegria da rua onde morava, sempre fazendo todos sorrirem com suas histórias engraçadas.
Tinha um jeito marrento, mas com o coração grande. Todos os dias falava que amava sua esposa.
Menina de fé inabalável, era uma força da natureza, um verdadeiro furacão do bem.
Era a dona da sorveteria da praça de São João de Meriti. Um jeito de adoçar a vida de todos.
Nenhum coração pensa, mas o dela tinha memória e armazenou muito além do que os gigabytes podem contabilizar.
O imigrante grego que fazia ginástica até poucos dias antes de partir.
Carisma e energia é algo que nunca faltou nesta grande mulher guerreira.
Foi uma pequena grande mulher, ousada e corajosa.
A generosidade foi a sua grande virtude.
Destacava-se no meio da multidão por sua alma pura, simples e bondosa.
Sempre alto astral, amava jogar uma conversa fora sobre qualquer assunto. Desde garotinha já falava pelos cotovelos!
No grupo da família está registrada a sua última mensagem: "eu amo todos vocês!"
A pequena menina dos banhos de rio na floresta, tornou-se a Mãe Dora, conhecida por sua força e roupas coloridas.
Festeira que só, essa educadora adorava reunir, com seu marido Maciel, a família em sua piscina.
Nilda foi uma das cem primeiras professoras do ensino municipal paulistano.
Uma vida atravessada pela alegria.
Jamais esperou receber recompensa por todo o bem que fazia.
Humildade, dedicação, carisma e bom humor eram as marcas registradas desse homem que honrou sua farda.
Gostava de vender picolé nos finais de semana e organizar o Dia das Mães em família.
A família, um bom pagode, uma cervejinha gelada e o amor de seus cães faziam seus domingos serem especiais.
Era impossível olhar pro Nilson sem sorrir. Até porque ele tinha sempre uma piada nova (ou velha) pra contar.
Ensinou que estudar é a melhor maneira de modificar o que não está bom e de contribuir para a sociedade.
Dono de uma vendinha, sempre distribuía doces para os sobrinhos.
Ele era a alegria das festas!
Um guerreiro que venceu na vida. Deixou o Nordeste trazendo na mala um pouco de tudo, inclusive amor e honestidade.
Realizou o sonho de rodar o país em sua própria carreta.
Ele amava a ciência, sua contribuição a ela continuará gerando conhecimento pro futuro.
Gostava de assustar as pessoas com um assovio alto e uma batida de palma com as próprias mãos.
Tinha a força no nome, o amor na família e a fé em Deus.
Tinha a leveza no ser e seguia a vida sorrindo.
Suas mãos habilidosas consertavam motores de caminhão e plantavam árvores frutíferas no quintal de casa.
Fã de Raça Negra, não abria mão de uma boa feijoada.
Talentoso em arrancar risadas; nas festas de família, alegrava os sobrinhos com suas charadas e pegadinhas.
O legado do Padre Nilton é o amor que proferia em forma de palavras.
Trabalhou em farmácias por setenta anos, aliviando sofrimentos e descobrindo fórmulas mágicas para seus clientes.
Respeito e honestidade marcam o legado que construiu na Bahia, sempre pensando nos outros.
Um flamenguista doente, brincalhão e ingênuo. Era uma criança grande, que levava a vida com muita alegria.
Era uma mulher de alma libertária, feminina, e feliz ; viveu dedicada à família e fazia muitos planos para o futuro.
Nunca negava o seu abraço acolhedor, que tinha o poder de revigorar as forças de quem o recebia.
De sorriso franco e coração acolhedor, preocupava-se com o frio nos pezinhos dos idosos - e lhes doava meias.
A alegria e o bom humor moravam em seu coração! Amava carnaval e era apaixonada pelos seus três cachorrinhos.
Plantou amor e colheu a dedicação dos filhos.
Amorosa e sorridente, era apaixonada por cães.
Carioca de coração, paulistana por decisão. Amava viajar, inspirava e iluminava vidas.
Reencontrou a filha após 29 anos, seu maior presente.
Vaidosa, adorava batom e esmalte vermelhos. Fazia o melhor pudim do mundo.
Cozinheira por paixão e profissão, dizia que comida era vida.
Gostava de ficar quietinha ouvindo rádio, sonhando em ver o ídolo Roberto Carlos naqueles shows no navio.
O anjo da guarda dos idosos, ia trabalhar até nos dias de folga, porque "os meus velhinhos precisam ficar cheirosos e limpinhos".
Sabedoria de 82 anos em muita simplicidade.
Dona dos pés mais limpos e de uma memória infalível. Sua gargalhada era a marca da família.
Sua essência era vista e sentida no jeito leve de levar a vida e no amor que demonstrava pela família e amigos.
Fazia o melhor pão caseiro, a melhor trufa de chocolate e o melhor gnocchi do mundo.
Uma mulher guerreira, sempre batalhou pela família e ajudou o próximo.
Sempre brincalhão, quando pediam a sua bênção, dizia: “Deus te abençoe!” e logo em seguida: “E aí, gatinha?”
Amava atuar como assistente social; ajudar estava em sua essência desde a infância.
Era na vida calma do sítio que ele encontrava a paz que tanto sabia transmitir.
Um passarinho que vivia assobiando por aí.
Uma família constituída de cem pessoas que virou time de futebol, cujo fundador atendia pelo apelido de Niquinho.
Como um bom pescador, soube transformar espera em contemplação e oportunidade, em conquista.
Foi um exímio atleta e policial militar, mas foi como representante do povo que mostrou sua versão máxima.
A vida lhe emprestará o nome como apelido, e como imperativo, VIVA!
Gostava de entreter os sobrinhos com os causos que inventava, criativos e com personagens inesquecíveis.
Era a menina sorriso, aquela que ria de uma piada incontáveis vezes, como se a escutasse pela primeira vez.
Muito conversador, bastavam alguns minutinhos na fila da lotérica para já começar a contar alguma história.
Para aplacar a saudade de sua amada, ele colocava um frasco do perfume dela debaixo do travesseiro.
Uma vida dedicada à família.
Professora amada por seus alunos e ex-alunos, era uma eterna adolescente em busca de felicidade.
Apaixonada por Fuscas, era alegre e boa de papo. Tinha sempre mensagens positivas para todos.
Suas gargalhadas ainda ecoam pela cozinha, caprichosamente enfeitada com galinhas d'angola.
Esposa dedicada, mãe amorosa, avó e bisavó; foi dona de um abraço de paz único.
O perfume inesquecível de sua galinha ensopada, era como um presente delicioso aos domingos.
“Nunca dependa de homem para nada, minha filha!”, era o lema dessa pernambucana encantadora e destemida.
Homem piedoso, dedicou sua vida aos trabalhos desenvolvidos nos movimentos da Igreja Católica.
Dona de um sorriso meigo, sempre andava com uma bolsa de lado, não importava aonde iria.
Ao som dos seus discos de vinil rodopiava pela sala da casa, ora com a esposa, ora com a filha.
Coronel gaúcho de mil histórias e profissões; dirigia caminhão aos 11 anos e era o pilar da família aos 89.
Ensinou às filhas a terem caráter, princípios e a serem pessoas do bem.
Inesquecível aquele Natal em que ele comprou um gravador de segunda mão e deixou tinindo para dar de presente às netas.
Um homem que representava a alegria.
Com nome de rei em alma despojada, era simples, doce, sensível, dono de um sorriso largo e acolhedor.
Seu legado são suas histórias, suas risadas e generosidade. Ele era único, apesar de suas diversas versões.
Um pescador que resolvia todos os problemas com uma boa conversa e carregava no peito o mais doce coração.
Ajudava desde quem não tivesse o que comer até quem precisasse de um lugar para dormir.
Viveu um amor tão profundo pelo marido, companheiro desde a adolescência, que com ele se casou três vezes!
Uma vida inteira de cuidados pelos seus.
Uma feminista de mão-cheia e a melhor avó que alguém poderia ter.
Luxo para ela ver era ter família unida, um par de brincos nas orelhas e um bonito batom nos lábios.
Amava andar pelo Rio de Janeiro. Era difícil não encontrá-la no Catete, Largo do Machado ou Aterro do Flamengo.
Cultivava jardins com paixão, tratava os sobrinhos como filhos.
Praticava o bem com o mesmo empenho que escrevia suas receitas e reinventava seus bolos.
Empreendedora, esteve sempre à frente da “Norminda Modas”, ensinando as filhas a serem independentes e felizes.
Usou seu talento na costura para confeccionar máscaras e proteger centenas de pessoas.
Ensinar era sua paixão. Dedicada e carinhosa, gostava de chamar seus alunos de "minhas crianças".
"Lute pelos seus sonhos antes que alguém te contrate para lutar pelos sonhos dele", dizia ele.
Dizia que caipirinha curava qualquer coisa, mas nem a mais forte aliviaria a falta que ele faz.
O português dos olhos verdes, que foi para São Paulo viver a vida.
Um cara de coração bondoso, grato pela vida e cheio de sonhos.
Encontrou na esposa uma companheira de vida. Gostava de levá-la para viajar e passar as horas conversando.
Amava a vida que construiu com dignidade e amor.
Amante dos animais e sempre de bom humor, distribuía sorrisos por onde ia.
Dona Ocrisa não era de telefonar para saber das pessoas de quem gostava, preferia ver com os próprios olhos.
Amava tanto a irmã que foi fazer companhia a ela no céu.
Nesse mundo, ela foi toda cafezinho com bolo, sequilho e tapioca.
Hoje o povo Ticuna chora uma lágrima só. | Nhuma i ticunagü arü duūgü rü wüi i autaã nüna yema.
Um contador de histórias brincalhão, causava e dava boas risadas.
Que exemplo de ser humano ele foi!
Tímido que só, era também sábio, resistente e amável como só ele poderia ser.
Pita amava louvar, era um homem de fé e religião. Um servo de Deus!
Com as madeiras antigas da casa de sua avó, construiu um deck novinho para sua própria casa; tudo era reutilizado.
Era a dona de um sorriso que acolhia e de uma gargalhada que transformava o mundo.
"Deus o abençoe!" era a mensagem de fé e proteção que sempre dizia aos amados filhos.
Durante trinta e cinco anos presenteava a esposa com o mesmo chocolate; passou a fazer o mesmo com a filha e a neta.
Uma pessoa de bom coração e o melhor amigo que um filho pôde ter.
Amava Elvis Presley, tinha uma coleção de objetos do Rei do Rock.
Ela sempre dava um abraço apertado na neta, toda vez que a via no corredor que dava pra cozinha.
Com a bengala em mãos, agarrava todas as oportunidades de sair para passear.
Em seu coração lindo e acolhedor havia espaço para louvar a Deus e cultivar a alegria que espalhava por onde quer que fosse.
Suas delicadas mãos, além de belas, eram habilidosas no preparo de deliciosos pratos.
Impecável na limpeza da casa, foi cortadora de cana e se tornou leitora voraz de romances policiais.
Gostava mesmo era de passear; não dispensava um convite para sair nem que fosse uma ida ao supermercado.
Antes de dormir, orava por todas as pessoas queridas e era a estrela guia para quem precisasse de um norte.
Foram 31 anos dedicados a servir e guardar a vida das pessoas.
Alegre e animada para viagens, estava sempre disposta a fazer muito, mesmo com pouco.
Sempre tratou os filhos como prioridades, não importava a idade deles.
Com suas imitações e brincadeiras, transmitia alegria e provocava risos e sorrisos.
Assim como a cidade em que nasceu, a “cidade dos três climas”, ao longo da vida, teve diferentes humores.
Doador de sangue e trabalhador dedicado, era cordial com todos.
Amigo dos animais: cachorros, galinhas e calopsitas eram as suas paixões.
Com os pés no chão, criou seus filhos. Com os joelhos no chão, conversava com Deus.
Atrás do balcão do açougue do seu mercadinho, atendia os clientes e distribuía palavras de incentivo.
Apaixonado pela natureza e pela vida, era espirituoso, alegre e extremamente cuidadoso com todos.
Ao fazer vibrar as cordas do violão, acompanhado de sua linda voz, entrava em comunhão com sua filha, Liana.
Era a animação das reuniões familiares! Certa vez até entrou em um barril, como fosse o Chaves.
Estudioso e dedicado, seu maior legado foi o amor e o incentivo que oferecia às pessoas.
Brincava de boneca com a filha e colocava Bee Gees no volume mais alto para cantarem juntos.
Com mais de 90 anos, renunciava aos protestos dos filhos e partia em viagens de ônibus cruzando toda São Paulo.
Mais do que ensinar sobre palavras e números, a professora Ofélia ensinou a viver com amor e afeto.
Pastor sábio e marceneiro incrível, apelidava carinhosamente aqueles que amava.
Conversou com o Boto numa noite escura; e esta era só uma das inumeráveis histórias que contava diante de olhos encantados.
Amante das tardes, olhava pro céu e dizia: "Hoje tá bonito pra chuva"! E não é que chovia?
Um flamenguista que amava os gatos, era louco por carnaval e fazia o melhor churrasco.
Sob os cabelos brancos como algodão, hoje misturados às nuvens, foi mulher resiliente, corajosa e acolhedora.
Matriarca da família Barra. Tinha o dom de encantar bebês e ensinou sua neta a acreditar no amor.
Ela era luz, alegria e disposição. Era uma mulher vaidosa e extremamente jovial.
Com agulhas, meadas e etamine bordou amor por onde passou.
Preferia aproveitar o caminho a se preocupar com o destino.
Trabalhou, conquistou e venceu, sem deixar de olhar para o próximo.
Com lágrimas e sorrisos, costurou a vida de forma íntegra, cuidadosa e cheia de afeto.
Um homem cheio de esperança e otimismo que trabalhou desde cedo pela família, seu grande amor!
A matriarca flamenguista que gostava da casa cheia para contar suas histórias.
Foi feliz desfrutando das coisas simples e criando seu próprio mundo de plenitude.
Tinha uma voz que, ao mesmo tempo ensinava, cantava e encantava.
“Fiz-me tudo para todos”, esse foi seu lema sacerdotal.
Avô amigo, sempre pronto para jogar truco com o neto.
Colocava "surpresas" nas mochilas dos netos para fazê-los ligar para ele depois.
Com um coração puro, tinha sempre algo bom para falar sobre qualquer pessoa que conhecesse.
Fazer surpresas e contar piadas expressavam seu melhor jeito de amar.
Um otimista, cuca fresca, que levava a vida com coragem e dando mais peso à felicidade do que às dificuldades.
Acompanhou a transformação do mundo com sabedoria, conhecimento, alegria, música e amor.
Adorava a família e a vida, e sempre dizia que chegaria aos 100 anos.
Amante da natureza, dos animais e dos cinco filhos.
Era habilidoso em retirar o defeito das coisas. Consertava tudo.
Sincera e de humor peculiar, era uma mulher que refletia a força e a beleza do mar.
Uma mulher lutadora, que superou obstáculos de saúde enquanto educava gerações como professora.
Carinhosa com todos e mulher de muita fé - Dona Onédia era o “maior amor do mundo”.
Usava o tempero da bondade na cozinha, no abraço, nas palavras e na risada inconfundível.
Barulhento e alegre, foi a distração e amor da família. O silêncio de seu violão dá lugar a lindas lembranças.
Nunca envergou diante das dificuldades da vida, alimentou e educou os nove filhos.
Gaúcho de Butiá. Gremista de grande coração.
Cantava ao som da gaita e ensinava a viver pela expressão da alegria.
Com resiliência e amor viveu uma vida feliz e florida, decorando corações como decorava os jardins.
A bravinha mais doce. Não havia quem deixasse de sorrir ao ouvir as falas bravas com sotaque alemão.
Memórias inesquecíveis de um ribeirinho de caminho simples, mas de coração rico em generosidade, fé e mansidão.
Cuidou de sua esposa enquanto viveu conforme havia prometido à sua avó .
Livre, sem limites e sem amarras. Era assim que Orlando gostava de viver.
Foi o melhor mestre de obras na construção de uma vida, a sua própria.
De fusca amarelo, distribuía sorrisos aos "corações de abóbora", como ele chamava os amigos.
Ele viu anjinhos de luz voando ao seu redor na noite anterior à sua partida. Alguém duvida?
Médico que mantinha um ritual de parceria com Deus: sempre orava antes de realizar as cirurgias.
As ações sociais eram a missão de sua vida. "Tempos melhores virão", repetia com convicção.
Reconhecido por ser super correto e pontual, mas também jovem e vívido.
Vaidoso, ele ia ao salão toda sexta-feira cuidar dos poucos fios que ainda tinha.
Deus está se divertindo muito com a alegria de painho.
Dançou com a filha, em sua formatura e em seu casamento, a música “Coisinha do Pai”.
Sempre radiante, era conhecido por sua gentileza, pela dedicação à família e paixão pela homeopatia.
Baiano que não reclamava da vida. Trabalhava na rua 25 de Março e amava a sua família.
Ele pintava o mundo de vida.
Amava o campo, a natureza, a fazenda, o gado. Gostava do mato feito um menino e adorava admirar o pôr do sol.
Quando cantava e tocava seu violão, tudo ficava bem!
Um ser humano raro que fez da Medicina sua missão de vida e nunca mediu esforços para realizar seus sonhos.
Engenheiro, pintor, estudioso, divertido, marido de Corina, pai de quatro, avô de onze e bisavô de três.
Era só a esposa bater e assar um bolinho que ele ligava para reunir toda a família.
Tinha um jeito muito peculiar de ser, uma bondade que beirava à inocência.
Cheio de sonhos, da paz e de uma fé inabalável. Tudo que incomodava dizia: 'Deixa pra lá'; e deixava mesmo.
Havia sempre um lenço adornando a cabeça dela que, não largava a tradição familiar de dormir, após o almoço, com o prato na mão.
Ele não é a vítima número 114.772, mas sim a honestidade, a solicitude e o trabalho misturado numa só pessoa.
Festeiro, adorador de churrasco e torcedor do Bangu desde criancinha.
Dono de um charmoso cabelo grisalho e uma "risada que abraçava".
Com seu jeitinho silencioso, gostava muito de contar estórias.
Era fã de um bom churrasco, com samba e umas geladinhas, claro!
Amante da família, pai e avô querido, nunca deixou a alegria sair de cena.
Oscar foi como uma bússola, traçou para sua família um futuro de honra e amor.
“Não sou eu quem me navega. Quem me navega é o mar” era seu lema de vida.
Cantava e dançava na sala de casa enquanto pedia por chuva para aliviar o calor.
Um ser humano com um coração enorme. Flamenguista que não media esforços para reunir a família.
Amava a vida de feirante que possibilitou a realização de seus sonhos.
As pescarias eram uma verdadeira terapia para Osemar, e o ato de fisgar ou não algum peixe não passava de um detalhe.
Quando estava muito feliz dava risada e dizia: "Nossa do céu!"
Homem de fé e dedicado em todas as funções que exercia.
Era um excelente contador de boas estórias.
Pai de coração enorme que trazia alegria e transformava o dia da família sempre para melhor.
Adorava presentear os amigos e familiares com obras feitas em madeira.
A Medicina foi sua missão, os pacientes eram seus amigos verdadeiros, tão profunda era sua dedicação.
Adorava desenhos animados e os quadrinhos do Chico Bento, do Maurício de Sousa.
A beleza da vida era um domingo na companhia de quem amava e seus cachorros, com música gaúcha e churrasco.
Deixou um caminho trilhado de amor, dedicação, bom humor e crença em dias melhores.
Quando ele começava uma prosa não tinha hora pra parar!
Um ser iluminado, que ajudava todos que dele precisassem.
Sua risada continuará contagiando todos que o conheceram.
Gostava de presentear, inclusive a si mesma, com plantas e orquídeas.
Era um ótimo cozinheiro, amava fazer caldo de mocotó, coxinha e bolinho.
Lutar sempre, tombar talvez, esmorecer nunca.
Plantava árvores e gostava de um bom papo.
Gostava muito de cavalgar longas distâncias e de contar boas histórias, com um belo de um chimarrão nas mãos.
Gostava de ver a vida do alto.
Seus olhos brilhavam ao preparar deliciosos quitutes para a família e amigos.
Um marceneiro tão forte quanto as madeiras com as quais trabalhava, e doce na mesma medida.
Amante das comemorações, ninguém ficava de fora da sua festa de aniversário, organizada sempre com antecedência.
Tinha orgulho da mesa posta com fartura, graças aos seus esforços e sacrifícios.
Um senhor de face carrancuda, mas de sorriso largo, conversa fácil e coração imenso.
Benzia a quem precisasse, usando o rosário, as ervas, simplicidade e sabedoria.
Não era de muitas palavras, mas deixou poesia em vida: 15 filhos.
Pai exemplar que multiplicou o amor entre filhos, netos e bisnetos.
Apaixonado pela vida na roça, enfrentou as dificuldades da vida com serenidade.
Buscava ver o melhor em tudo e todos e adorava reunir amigos e familiares para celebrar a vida.
Os momentos mais preciosos para Seu Osvaldo eram passados em família, na fazenda: era lá o seu lugar de paz.
Sempre alerta, sempre alegre e para sempre será lembrado... o Chefe dos Escoteiros do Brasil.
Pai maravilhoso que tinha piada pronta para tudo.
Cuidava e aconselhava seus filhos com tanto amor, que até seus "puxões de orelha" fazem falta.
Quando não queria atender alguém, se escondia atrás da janela que, por sinal, era transparente. Todo mundo ria.
Era uma vez um menininho que queria voar... E voou.
Com ele por perto nem mesmo as segundas-feiras eram pacatas; depois do trabalho, ele fazia churrasco e reunia a família.
Em seu coração não havia lugar para guardar mágoas, só alegria e bem-querer: esse foi seu maior ensinamento.
Anestesista admirado e respeitado, sua maior habilidade era despertar sorrisos.
Um homem amoroso e carinhoso, encantava a todos com sua bela voz.
Ouvir o motor funcionando, dirigir pelas estradas e estar perto de sua amada eram os acontecimentos que mais lhe causavam alegria.
Ao se tornar avô, ele deixou a timidez de lado para expressar todo o amor que tinha dentro do peito.
Com a força de seus braços desbravou terras em Rondônia e fez de seu trabalho a maior prova de amor à família.
Como bom filho de italiano adorava preparar massas. Guardou tão bem o segredo, que o levou para o céu com ele.
Ele acordava antes de todo mundo e cortava as frutas para o café da manhã. Nunca via maldade nas pessoas.
Ligava todos os dias para a filha, apenas para saber se estava tudo bem.
Sem papas na língua, era conhecida pela espontaneidade e pela gargalhada singular.
Ativista pela educação, era uma professora que não se calava diante das injustiças.
Mesmo sem ter formação acadêmica, foi uma educadora sensível e dedicada.
Era muito calado, mas demonstrava o amor no enorme zelo e na sensibilidade, o que fazia os olhos marejarem à toa.
O autor do hino do São José Esporte Clube.
Foi um profissional admirável, honrou sua carreira na Marinha do Brasil sendo um exemplo de ética e dedicação.
Para expressar a própria alegria e gratidão, brincava dizendo que a esposa era a mulher mais feliz do mundo.
Amor, generosidade e alegria são os principais ingredientes de todas as receitas.
Dono de uma alegria imensa! Era aventureiro, torcedor fanático do Ceará, apaixonado por carros e pela vida.
Ela tinha uma força interior incrível. Da varanda acompanhava e abençoava com o olhar cada despedida.
O quintal florido refletia sua forma de ver a vida
Um homem de muita fé e falastrão, Seu Ovídio amava contar causos e comemorar seus aniversários.
Mãe amorosa que enxergava o cansaço nos olhos da filha e o curava com comidinha boa, escuta e aconchego.
Um tio que subia no abacateiro, bem lá no alto, para pegar os melhores frutos e oferecer às sobrinhas.
Era dono de um coração puro e de uma disposição incrível para fazer suas visitinhas costumeiras.
Aquele amigo de todos, de coração gigante.
Consegue imaginar um ser humano maravilhoso? Esse era Pablo.
Qualquer bebê sorria para ele.
Era uma taurina determinada. Uma mulher de inúmeras virtudes e qualidades, que amava ir à praia aos domingos.
A jovem sonhadora e altruísta que salvou muitas vidas e agora brilha na eternidade.
Gente de alma pura, Paolinha é insubstituível.
Sua luz, sua voz e sua personalidade preenchiam todos os ambientes por onde passava.
Dentista e profundo conhecedor da música e do cinema. Pintor, desenhista e eclético. Um grande sonhador.
Humilde peregrino, veio da Itália direto para o Coração do Pantanal inspirar o protagonismo dos excluídos.
Se alguém comentasse que precisava resolver uma pendência, ele resolvia, a qualquer hora e em qualquer tempo.
Presença garantida nas festas da escola, selava seu amor imenso com um carinhoso beijo na testa.
Entre seus escritos, deixou a missão: "cultivar o amor à minha volta, espalhando alegria onde quer que esteja".
Intensa na vida, não negava um agito e esbanjava alegria por onde passava.
Amava realizar sonhos, não apenas os seus, mas também os de outras pessoas.
Para toda situação, ela achava uma saída. Uma boa amiga, daquelas que todo mundo quer ter por perto.
A digna representante da ala corinthiana da família Almeida.
Nos aniversários dos filhos ela fazia os bolos e confeitava, com isso aprendeu até um jeito de ganhar um dinheirinho extra.
Sempre linda e vaidosa, vivia cheirosa. Era a "florzinha" da família.
Apaixonada por animais, essa mulher sincera e corajosa adorava ao Senhor com todo coração.
Estava sempre alegre, o que o levava a conquistar muitos amigos.
Não havia tristeza que seu abraço não curasse.
Enfrentava os problemas com um sorriso constante, dizendo: "Chorar pra quê, se eu posso rir"?
Em seu coração abrigava quem dela precisasse, tecendo mantas para idosos e cozinhando marmitas para os necessitados.
Já era estrela ainda em vida.
Tatá tinha muitos talentos, da fotografia à arquitetura, mas nada superava seu dom de amar.
Gostava de estar com as amigas, jogar canastra nas horas livres e praticar atividades físicas nos finais de semana.
"Trabalho, honra e honestidade" era seu lema e missão de vida.
Apaixonado pela vida e muito agitado, não deixava ninguém dormir.
Os sobrinhos o consideravam um verdadeiro mestre; sobretudo quando se tratava de incentivá-los a estudar.
Se gabava do chope preto bem gelado, tirado na sua chopeira e na caneca zero grau.
Exerceu com honra e orgulho a profissão de farmacêutico, atuando na linha de frente, no combate à Covid-19.
Como um verdadeiro anjo, era uma pessoa boa e dedicada que fazia tudo para ver as pessoas à sua volta felizes.
Um grande pai que tinha uma presença marcante, ensinava com suas histórias e queria ajudar a todos.
“Ei, Zé!”, era assim que ele chamava todo mundo.
Teve sua primeira festa surpresa aos 60 anos. Santista roxo. Adorava ganhar sapatênis.
Deixava saudade quando saía em sua viagens de caminhão; trazia de volta a alegria ao buzinar em frente a casa.
De vendedor aposentado a avô em tempo integral, cuida de sua esposa, seus filhos e neta até depois de partir.
Forte, determinado e responsável desde que se entendia por gente, cuidava de todos ao seu redor.
De Paulinho a Paulão, ele foi o cara!
Cumprimentava as pessoas com um sorriso inesquecível, e quão bondoso era o seu coração.
Paulo brincava que era casado até no sobrenome e não poupava elogios para a família que construiu com Morganna.
Dedicava-se a fazer as pessoas felizes e, assim, construiu a sua própria felicidade.
Sua única vaidade era não querer ser príncipe, senão do seu reino.
Sem posses e sem diplomas, lutou pela família e incentivou filhas e netos a jamais deixarem de estudar.
Na roça ou na cidade grande, foi um lutador que desde sempre fez sua família e seus amigos sentirem muito orgulho.
Fazia questão de tomar o café da tarde todos os dias com a filha.
Seu amor pelos netos e o cuidado com os filhos era lindo de se ver.
Foi um homem trabalhador, íntegro, charmoso e inteligente.
Um autodidata, que se emocionava ao som de blues. Um grande observador da alma humana.
Um sorriso largo e iluminado. Um amigo pronto para estar contigo no que der e vier.
Tratava os colegas de trabalho como filhos.
Foi o segundo pai para muitos. Sabia contar piadas e dar conselhos. Corintiano roxo, foi também o maior companheiro da família.
Alegre, sempre sorrindo e de bem com a vida. Espalhou e recebeu muito amor.
Colocava suas músicas favoritas para tocar em alto e bom som, o bairro inteiro escutava as melodias.
Um homem do bem. Nasceu. Cresceu. Escolheu. Seguiu o que acreditava.
Um grande pai e o amor da vida de Laura.
Fazia churrasco só para reunir a família e os amigos. Era nesses encontros que divertia a todos com seus bordões.
Sabia se divertir com as mulheres da família; virou referência também de companheiro: o que ri junto.
Flamenguista doente, o Maracanã vai ficar vazio sem ele. Deixou a paixão de herança para o filho e os netos.
Animava as festas em família com suas danças desengonçadas.
Um saudosista que contava histórias como ninguém.
Ajudava os filhos com tudo. Sempre brincalhão, acobertava as travessuras do neto, a quem chamava de Zé Pitico.
Brincalhão incorrigível, emprestava leveza à vida e carinho a todos.
Era talentoso e dedicado. Bom de bola e de bandolim.
Quando contava piadas ele mesmo ria, fazendo com que a sua gargalhada fosse mais engraçada que a própria piada.
Gostava de se cercar de alegrias e fazer o outro sorrir.
Um pai herói, companheiro, amigo de todas as horas. Viveu intensamente cada segundo e foi feliz.
Soube dar vazão à sua criatividade, colocando-a em todas as suas ações.
“Ele era gordinho porque seu coração era enorme e não caberia num corpo magrinho”, brinca a sobrinha.
Nunca tirava as etiquetas das vestes que havia acabado de comprar, só pra exibir que estava de roupa nova.
Mais que um pai, ele foi a faculdade, a música, o pôr-do-sol, a maior lição de amor desse mundo.
Acompanhou o nascimento de cada uma das filhas e participou ativamente da criação das meninas.
Sua maior alegria era ajudar a cuidar dos seus netinhos.
Aos domingos, esperava a família para o café, mas já com a costela assando na churrasqueira.
Dois metros de altura e um coração ainda maior. A felicidade dos filhos era a sua própria.
Acreditava que quando realmente se quer algo é preciso ir à luta.
Um homem da roça que venceu os desafios da cidade com talento, honradez e alegria.
Amava enviar selfies pros amigos e familiares, de qualquer lugar onde estivesse, para mostrar seu dia a dia.
Gostava muito de plantas e espalhou sementes e mudas delas, além de muita bondade.
Torcedor do time do Parque Antártica, era apaixonado por assistir os jogos saboreando petiscos em sua cama.
Nascido para servir a Deus, ele faria tudo novamente.
Chegou a ajudar uma mãe a trazer uma criança ao mundo, quando atuava como motorista de ambulância.
Trabalhador sério, pai e amigo brincalhão, cativava a todos com sua generosidade.
Honrado e de coração imenso, preocupou-se com os seus até o fim, quando pediu aos filhos: “Cuidem de sua mãe”.
Pai de uma filha, ganhou mais duas para amar.
Desmanchava-se de amor pelos filhos e pelos netos. Ao pequeno Diogo dizia: "Pode quebrar a casa, meu filho!"
Levava muito a sério a brincadeira com os netos; todo o resto ficava em segundo plano nesses momentos.
Imaginava-se mais jovem e, para tentar escapar da passagem do tempo, dizia que havia sido registrado errado.
Rindo, dizia: "Eu acho é graçaaaaa".
Fez o Brasil gargalhar com sua genialidade e seu carisma. Ensinou que amar é ação e que rir é ato de resistência.
Com sua alegria e seu eterno espírito jovem, brincava com tudo e com todos.
Tinha uma facilidade incrível de arrancar gargalhadas de quem conversava com ele, tamanha era sua veia cômica.
Era capaz de viajar por horas, depois de um plantão, para confortar a quem amava.
Um paizão para todos e dono de um abraço de urso gigante, do tamanho do seu coração.
Cheio de talentos, conseguia consertar qualquer coisa orientando-se por vídeos que pesquisava na internet.
Venceu na vida e nunca esqueceu das próprias raízes. Educador, era a alegria e a positividade em pessoa!
Em 2019, venceu o campeonato mineiro de futebol de mesa.
Amigos o chamavam, carinhosamente, de Paulão — O durão, do coração de seda.
Um homem de bem com a vida, prestativo e de bons amigos.
Fazia todos sorrirem. Viveu intensamente cada momento com sua família e seus amigos, como se não houvesse amanhã.
Por todo lugar que passava as pessoas falavam com ele sorrindo.
Amante do futebol, rubo negro apaixonado, fez do Maracanã sua segunda casa.
Boêmio da zona sul do Rio, demonstrava seu amor fazendo visitas inesperadas, ligações ou envios de SMS.
O décimo dos treze filhos de José e Maria. Ordinal sem ordem de importância, numeral só pra falar de amor.
Era capaz de ficar horas a fio sentado à mesa da cozinha, conversando, sem se cansar.
Deixou no atendimento às crianças e adultos a marca de um profissional competente, sério e responsável.
O resmungão mais engraçado do mundo! Sua gargalhada era muito ensolarada.
Um vendedor de consórcios que ajudou a escrever histórias de realizações dos seus clientes.
Era a alegria em pessoa nos finais de semana.
Capturava em imagens tudo o que via; cativava memórias e também os nossos corações.
Era parceiro de truco e de pesca de sua filha. Ao lado dele, ela perdia o medo.
Os filhos e as netas eram para ele satisfação, orgulho e, sobretudo, sua motivação para a vida.
Caminhoneiro apaixonado pela estrada e pela família, Fubá era amoroso e solidário.
O Gato Malhado que escreveu com sua Andorinha Sinhá a mais improvável, verdadeira e bonita história de amor.
Dono de um coração gigante, estava sempre pronto para ajudar quem quer que fosse.
Tinha a vontade de resolver o problema de todo mundo e carregava o mundo nas costas, se preciso fosse.
Bastava um encontro, fosse aniversário ou reunião, para ele transformar em cantoria, batucada e carnaval.
A alegria simples da vida o encantava: bastava um fusca, uma lona e uma boa pescaria nos recantos das Gerais.
Estar de bem com a vida sempre foi sua melhor opção.
Esperava ansiosamente pelos feriados, para poder viajar com a família.
A paz morava em seu olhar e isso era contagiante.
O avô que servia de modelo para os penteados e maquiagens durante as sessões de brincadeiras com os netos.
Escolheu a vida de viajante em nome do amor.
Artista plástico de extraordinária sensibilidade, tocou muitos corações com sua arte.
"Eu me recuso a envelhecer", dizia ele.
"Rezem, sorriam, pensem em mim. Rezem por mim", pedia Paulo.
Apaixonado por Beatles, ateu com fé na vida pós-morte e com um mundo utópico em mente: era único!
Deixava um bom perfume por onde quer que passasse.
Dizia sempre sorrindo: "a vida é simples, não precisa tanto luxo".
Ele foi uma imensidão de afeto e coragem diluídos num mar de amor.
Generoso, distribuía bolo para os taxistas do ponto da esquina e acolhia cães abandonados em sua casa.
Brincalhão, ele queria ser criança para sempre.
Sua risada era inconfundível e muito farta!
Um diamante bruto que foi exemplo de retidão e de dedicação à família e ao trabalho.
Em todo aniversário lembrava que, para ele, a família era o melhor presente que possuía.
De bicicleta ou a pé, se a família estivesse junto, já estava perfeito.
Tinha o talento raro de apaziguar os ânimos, cuidar de todos e ainda ser o maior piadista da família.
Ele fez do mundo a sua família. Axé!
Um ser de luz, que transcrevia amor e bondade em poemas.
Sua marca primeira era fazer tudo com calma. Depois vinha o sorriso fácil.
Amigo de toda gente, é lembrado em Cujubim por seu carisma e profissionalismo.
Médico de riso fácil mesmo na suas maiores turbulências.
Adorava acordar o mais cedo possível, principalmente aos domingos, para tomar café na estrada com sua família.
Era um grande amigo de fé, irmão e camarada!
Sonhava em viver a velhice no sítio, pescando e cuidando dos animais.
Um ditchan que ensinou aos netos que, nesta vida, não existe nada melhor do que lutar e colher os frutos.
Possuía uma força implacável e um coração maior que suas mãos.
Amava os quitutes preparados por sua irmã e, por isso, viva cercando suas panelas enquanto ela cozinhava.
Era um pai e avô maravilhoso, exemplo de homem, e pilar para a família.
Solícito, religioso, sociável e divertido. Era um arrancador de risos.
Um médico interiorano, que falava alto e adorava reunir os amigos. Lutou por um mundo mais justo.
O querido Pedrinho, mesmo longe de sua família, não deixava de aquecer seus corações.
Não ganhou na loteria, mas se divertiu muito sonhando com o prêmio.
Amava pescar, pois era quando se desligava da rotina.
Viveu para educar e servir. Frei Pedro Antonio levava a bondade e o amor de Deus em cada gesto seu.
Fosse no campo de futebol, nas relações de amizade e trabalho, ou em família, ele sempre fez o seu melhor.
Certa vez recebeu dois reais a mais por seus serviços, ao notar o engano, correu atrás da cliente para devolver o dinheiro.
Através de sua música e de sua alegria, falava de Deus nos encontros com a família e amigos.
Tinha prazer em distribuir aos amigos as frutas que plantava e colhia do sítio toda semana.
Com seu passo lento, sorriso sereno e terno tapinha no ombro, seguia dizendo: “Eba. Coragem!”
Foi de uma humildade e integridade que serão para sempre inspiração.
Era sério, mas sabia, como ninguém, fazer piada e arrancar gargalhadas.
Ficou conhecido na família como "Abençoado", porque essa é palavra que mais saía de sua boca.
Seus olhos brilhavam feito diamantes quando via sua amada Ritinha; foi amor à primeira vista, e foi para sempre.
Dedicado em tudo que fazia, disciplinado e vitorioso, cobriu os familiares de cuidado, amor e afeto.
Trazia a força no sobrenome e carregava no peito um coração generoso e sonhador.
Fez do sítio, em sua terra natal, seu local de refúgio e terapia longe da cidade grande.
Um homem simples e alegre, que teve amparo na solidez e no afeto para criação dos filhos.
Gostava de adivinhar, junto com a neta, quem estava chegando em casa, pela batida do portão ou pelo som dos passos.
Italianão divertido, jogava bola com os bisnetos e apreciava a macarronada do domingo.
Muito calmo e tranquilo, era um homem genial.
O Santista fanático e um dos caras mais “boa-praça” que já passou por aqui...
A fortaleza que amava os animais.
Habitualmente aguardava a filha chegar do trabalho para jantarem juntos, com um delicioso cuscuz fresquinho, feito por ele.
Dizia sempre que é preciso ter planta e bicho em casa. Sua voz mansa engrossava ao cantar "A Volta do Boêmio".
O garoto que que se encantava com as pipas no ar, cresceu e aprendeu a dominar a tecnologia.
“Buscai primeiro o reino de Deus e outras coisas vos serão acrescentadas”, dizia ele.
Criado na roça, sob o sol ardido e céu azul do Ceará, Pedro cresceu forte, valente e mais do que tudo, puro amor.
Errar é humano, mas continuar gostando depois de tantos erros, só pode ser amor.
Animado e disposto, não abria mão de organizar a ceia de ano novo de sua família.
Gostava de contar que foi em um ônibus de viagem que buscou a esposa e a filha caçula na maternidade.
Seu Pedro... Querido Pedro... Vô Pedro... Um ser humano incrível!
Sempre teve um grande senso de humor. Era a companhia ideal para conversas longas e engraçadas.
Aprendeu na roça a cultivar orquídeas e a amar o canto dos passarinhos.
Generosamente, compartilhava sua sabedoria por onde passava.
Para comprar, vender ou locar imóveis, Pedro Otavio era o melhor e mais sorridente corretor de Brasília.
O dono do sorriso largo que ajudava todos ao seu redor e sempre tinha uma piada para contar.
Dono de frases engraçadas e de milhares de histórias antigas, alegrava qualquer ambiente.
Contava histórias engraçadas e fazia todo mundo gargalhar, mas ele mesmo continuava sério. Era seu jeito de interagir.
Todo ano, no aniversário de casamento, presenteava a esposa com um buquê de violetas.
Um barbalhense de fé, coragem e simplicidade.
Pedro foi para Isadora o namorado perfeito por toda vida, aquele que só faltava adivinhar seus pensamentos.
Gostava de dizer que estaria sempre junto, em todos os momentos, para as pessoas que amava.
Forte e determinado, não se deixava abalar.
Sempre que ia pra garagem mexer em alguma coisa, colocava balas no bolso pra distribuir pras crianças da vizinhança.
Amigo para todas as horas, vivia a vida com muita fé e generosidade, sempre com um sorriso estampado no rosto.
Para ele não tinha tempo ruim. Estava sempre sorrindo e disposto a conversar. Um contador de histórias.
Tinha o hábito de ir à feira sempre aos domingos pela manhã. Apreciava as comidas típicas do seu amado nordeste.
Deixou sua marca com muita sabedoria e com frases criativas e inesquecíveis.
Demonstrava seu amor pelos sobrinhos distribuindo guloseimas nas tardes regadas a sambas das antigas.
Apaixonado por estradas, partiu para sua última e mais bela viagem deixando grandes recordações.
Um italiano alto-astral, com forró nos pés, agricultura no coração e o Palmeiras no peito.
Batalhador, Pelé foi craque em driblar as dificuldades da vida.
Foi uma escola para muitos, sempre com humildade para ser também, uma aprendiz.
Amava viver no presente, e nunca gostava de fazer planos futuros.
O melhor amigo do cãozinho Fred, o maior fã do ossobuco do Waguinho e o grande amor da vida de Ana Paula e Vinícius.
Mulher de fé. Sempre tinha um conselho valioso para dar.
Com a bela voz — grave e forte — ele fez da música uma companheira inseparável e imprescindível na sala de aula.
Era o amigão de todos, apaixonado por futebol, música sertaneja, sua família e a cadela Pietra.
Uma semente não morre jamais, será transformada em fruto de Paz.
Assim como seu pai e seu santo de devoção, São José, ele era marceneiro.
Dona de uma força extraordinária, enfrentou as agruras da vida sem perder a doçura.
Abraçou a Doutrina Espírita com a determinação de "andar com Jesus": a compaixão e a empatia eram presentes em sua vida.
Quis o destino que ela, imigrante italiana, encontrasse no Brasil seu amor italiano, de quem nunca se separou.
Um grande educador, que observava desde formigas até estrelas.
O vendedor de esmeraldas que tornou-se evangélico e devotou sua vida a Deus.
Um apaixonado pelo Amazonas, onde amava passear de barco e estar rodeado de amigos.
Adorava o mato, os rios e as pescarias. Todas as manhãs, alimentava os pássaros que vinham à sua casa.
Para esse português alegre, sua família e sua "mulhere" eram as coisas mais importantes. E, pra tudo, dava-se um jeito.
Olhava o mundo com compaixão. Todos os dias, ia para frente de casa com moedas para distribuir às crianças.
Os netos disputavam para ver quem ia dormir na casa dessa avó, tamanha era a diversão em estar com ela.
Com suas mãozinhas mágicas tecia flores de meia de seda, assava bolos deliciosos e oferecia afeto, sem nenhuma economia.
Uma voz linda que continuará cantando em nossos corações.
Mulher, mãe e amiga. Desde cedo pronta para a festa junina com seu batom vermelho.
Uma pessoa extraordinária, capaz de se reinventar muitas vezes sem nunca perder a plenitude.
Uma mãe amorosa que adorava celebrar a vida. Dona de uma alegria que falava alto.
"Me constranjo diante de Deus, como Ele pode ser tão bondoso comigo, eu sendo tão indigna e pecadora?", indagava ela.
Aos 52 anos voltou a estudar e se formou em Letras. Adorava os holofotes, sempre sonhou em aparecer na TV.
Seu maior prazer era distribuir presentes e ver a felicidade no rosto de cada um que amava.
Amava a família, a praia de Iracema e o bloco de carnaval "O cheiro é o mesmo".
Deixou cheiros e sabores gravados em cada um da família.
Dedicou sua existência a transformar vidas através da arte.
Viva hoje! Arrisque hoje! Faça hoje! E é golllll do Maradona.
Fez da alimentação sua forma de melhorar o mundo.
Extremamente amoroso, era uma pessoa incrível. Por onde passava, deixava sua marca de amor.
Apaixonado pela culinária, era o mestre do sabor na família.
Os laços fortes com o pai e o irmão o inspiraram a escolher a profissão de caminhoneiro para ganhar a vida.
Tinha o hino do Náutico na ponta da língua.
O Boi-Bumbá era sua grande paixão. Compositor do Boi Garantido, ouvia toadas até nas farras com amigos
Iniciando uma nova etapa na vida, transbordava de felicidade por saber que em breve seria pai.
O herói que usou certa vez um sapato de cada cor, e cujo superpoder residia no abraço que curava qualquer dor.
De presença forte e contagiante, Rafael gosta de gente feliz e reunida.
Com seu jeito amoroso e alegre, assobiava alto para acordar os netos e poder brincar com eles.
Suas idas à feirinha, aos sábados de manhã, para comer um pastel com garapa, eram um ritual.
Amava um forró e tudo relacionado à música.
Foi um rapaz feito de luz, que viveu intensamente, viveu por inteiro.
Alma pura, caráter íntegro e mente brilhante, fizeram de Rafael um ser humano inesquecível.
De abraço acolhedor e sorriso tímido, sua Kombi levou diversas gestantes ao hospital e acudiu muitos vizinhos.
Jamais desistiu de suas batalhas!
Um rapaz muito bonito e, que por esta razão, na adolescência era chamado de “Mamão”.
Sua casa era morada para quem precisasse ir a São Paulo, fosse por questões de saúde, trabalho ou lazer.
Seu maior sonho era ser pai. Pai de uma menina.
Ele era tão especial, que sua grandiosidade não cabia nesse mundo.
Fez da sua jornada uma profissão de fé, baseada no amor e na caridade.
Compartilhou ideias e sentimentos pelas linhas dos contos, crônicas e poesias que escrevia.
"Dé e Tuli, meus bebês". Assim, com amor e zelo, cuidava, cantava e encantava.
Avó e mãe amorosa, essa guerreira mantinha-se firme na fé e na crença de que Deus estava sempre com ela.
Amava ajudar, fosse em atos ou com palavras.
Atrás das portas do seu salão de beleza, atendia clientes e distribuía gentileza e doçura.
Mulher de muita fibra; ser resiliente já era natural do seu sangue cabano.
Todos encontravam no sorriso de Tia Raimundinha a doçura do seu doce de banana.
Na praia ou na pastelaria, Raimundinha estava sempre com um sorriso no rosto.
Dona das melhores gargalhadas e da alegria de ensinar crianças.
Dona de tanta bondade que não cabia mais em si e, por isso, compartilhava com o mundo.
Com garra e determinação, tornou-se uma mulher independente, honrando as profissões de historiadora e contadora.
A saudade chamou e Vó Raimunda escutou; juntou suas coisas e foi-se embora para estar junto de sua amada neta.
Por meio de seu ofício, tecia roupas, costurava esperanças e bordava generosidade; tudo arrematado com sua gargalhada contagiante.
Gentil e alegre, tinha seu jeito próprio de demonstrar carinho.
Ao som de Roberto Carlos, lidou com a saudade da terra natal em busca de novos sonhos.
Sempre dava um jeitinho de mimar seus netos.
Fazia questão de ir ao mercado em sua bicicleta cor-de-rosa. Parava inúmeras vezes para conversar com os amigos.
Amava tanto comer cuscuz no café da manhã, que acabou por ensinar a família a gostar também.
Amiga e amorosa, a ligação de Ray era esperada com carinho: "Oi povo de Marte, tem café nessa casa?"
Uma guerreira que também foi um porto, uma fortaleza, uma imensidão a se perder de vista.
Mulher virtuosa, generosa, batalhadora e solidária. Dona Mundiquinha era puro amor.
Seu amor repleto de preocupação e cuidado, era o alicerce da família.
Quem a visitava sempre levava deliciosos quitutes para casa.
Se formou na luta e nos sonhos de quem amava!
Dedicou sua vida à fé em Deus e à família.
Os saborosos pratos que preparava eram uma extensão do amor e do cuidado que ela colocava em tudo que fazia.
Sempre encontrava uma razão para festejar, então fazia festas.
Tinha o coração do tamanho de sua fé e tratava todos por "irmãos em Cristo".
Orgulhoso da profissão, foi exemplo pelas atitudes pautadas pela ética e moral dentro e fora de seu comércio.
Apaixonado e amoroso, nunca se esqueceu da roupa que a amada usava quando se conheceram.
Dedicava o seu tempo para contar sua história. Na sala de casa, organizava o forró da família.
Como pintor, levou alegria para muitas famílias, que viam seus lares transformados pelas cores de seu trabalho.
Caboclo com orgulho, mestre de gerações, defensor do meio ambiente, da cultura indígena e das artes.
Um homem do bem, de caráter ímpar. No fim do dia, os clientes vinham e passavam horas conversando sobre tudo.
Carinhosamente apelidado como Naúna, simplicidade e disposição sempre foram suas marcas.
Um fã de Belchior, que amava música brega e vivia dedilhando notas desencontradas em seu violão.
Sempre dizia aos seus filhos “te amo tanto, tanto, que nem sei o quanto”. Sonhava falar isso para futuros netos.
Incentivava a todos. Ajudou cada um a realizar seus sonhos. Foi um exemplo de pessoa.
Alegre contador de histórias, tinha mania de se importar com todo mundo.
Doce e amigo, prestativo ao extremo. Ficava feliz em ver a casa cheia de gente.
Só plantava coisa boa, pra poder colher o bem. Colheu.
Grato a Deus pelo dom da vida, cantava versos e rimas, lembrando a época feliz no campo.
Fez, do sonho de se tornar médico, sua luta diária e sua realização.
Tinha cheiro de café, abraço apertado e bondade infinita.
Só dirigia mexendo no bigode.
Quebrando tabus, já cinquentenário tornou-se bacharel em Direito.
Uma missão cumprida com alegria, bondade e muito amor à família e ao próximo.
Devoto de Santo Antônio, abraçava a todos com muita fé e com muito amor.
Das ferragens à paçoca, Raimundo só deixou saudade.
Autêntico, ele sempre amou a enfermagem e foi exemplar como profissional, esposo, pai, avô, tio e amigo.
Bisneto de africanos escravizados, quilombola, foi mestre de inúmeros meninos em situação de vulnerabilidade social.
Beijoqueiro e dono de uma risada estrondosa, sempre ligava ao final da noite de domingo pra dizer “eu te amo”.
Foi carteiro na capital amazonense por mais de trinta anos.
Sua alegria era contagiante, fosse nas frequentes partidas de dominó ou quando estava inteiramente dedicado a ajudar alguém.
Um homem que amava a vida, as pessoas, o futebol e também as novelas.
Apesar do jeitão meio bruto de falar, tinha um coração bondoso e sabia as palavras certas para cada ocasião.
Amoroso e nostálgico, o Seu Campos recebia todos com um “Eu estava com uma saudade 'Monstra' de você!”
Brincalhão que só ele, não perdia o humor ou o sorriso no rosto. Torcedor apaixonado do Paysandu.
Homem de Deus, era presbítero da casa do Senhor e nunca negou sua fé.
Foi um instrumento de Deus na Terra. Era sempre parado na rua por pessoas lhe agradecendo pelo que fizera.
Um cearense de coragem, honestidade e alegria. Deixou gravado seu sorriso largo no coração de todos.
O amor vence qualquer barreira.
Não poupava papel higiênico quando fantasiava a neta de múmia, era arteiro e feliz como as crianças.
Como ele mesmo diria, foram 88 anos negociando e fazendo amigos.
A qualquer favor que pedissem respondia "Deixe comigo, deixe comigo", e todos sabiam que ele faria o impossível para cumprir.
Foi um apaixonado por cavalos e romarias, como as que fazia por Nossa Senhora D'Abadia.
Sua paixão era cuidar do próximo. Tinha a missão de servir a quem precisasse de ajuda.
Colorado apaixonado pela família e cheio de fé. Só tomava banho gelado e não tinha celular.
Fosse contando piadas ou levando os netos para passear de carro, era mais que tudo um propagador de felicidade.
Era apaixonado por motos. Tinha um modo peculiar de andar em uma.
Um exímio contador de histórias, as suas e de seus antepassados, que sempre traziam uma lição e um sorriso.
O Frei das Figurinhas que cuidava das pessoas.
Apaziguador em todas as situações, tinha uma habilidade muito bonita de não guardar mágoas.
Devoto de Nossa Senhora Aparecida, adorava mimar os filhos.
Gostava de estar sempre apresentável, para isso, cortava o cabelo a cada quinze dias.
Deixou ensinamentos para os familiares e um legado de liderança e humildade em toda região de Belém, no Pará.
Ajudava quem precisava, sem olhar para o amanhã e sem querer nada em troca.
Ele era só alegria nos encontros com os amigos e com a família.
Inovando como autônomo proveu o sustento da família. Orgulhava-se demais em ver os filhos formados.
Era só tocar "Sentimental" que logo ele convidava a esposa para dançar.
Altruísta e amoroso, foi um pai não apenas para os filhos, mas para todos a quem acolhia.
Por trás do sorriso tímido, Guiu guardava um coração recheado de amor e bondade.
Nasceu para ser avô de meninas. Era o campeão das corridas e o dono da mesa de dominó com os amigos.
Ficaram a alegria, o sorriso e os olhinhos brilhando do porteiro do Condomínio Macondo.
Um cidadão que prezava a educação e que dedicou a vida inteira ao bem.
Amava puxar as netas para dançar um forrozinho com seus passinhos engraçados.
Uma vez comprou todos os picolés de um isopor, só porque o moço disse que não havia vendido nada.
Sempre foi um benzedor, um curador de almas perseguidas pelo incompreensível. Aliviava tormentos e dores.
Porteiro de uma pequena igreja da Congregação Cristã do Brasil, ele amava servir a Deus.
Com o dominó a tiracolo, esse nordestino piadista tinha sorriso encantador, muita alegria e amor no coração.
Sua inteligência, honestidade e capacidade de comunicação eram marcantes. Adorava conversar sobre tudo.
Com o seu jeito simples, despertava o mais complexo sentimento: o amor.
De espírito jovem e extremamente vaidoso, só saía de casa depois de um banho de perfume.
Ouvir músicas bregas enquanto tomava uma cerveja gelada era seu lazer predileto.
Amante dos livros e dos animais, tinha voz de radialista.
Ajudou a construir o Planetário de Brasília e publicou dois livros sobre o sistema educacional da cidade.
Vascaíno apaixonado, Careca tinha uma risada contagiante e era prestativo com todos.
Era a doçura em pessoa. Tinha a inocência de uma criança e a vaidade de uma menina-moça.
Carregava a sabedoria do bem viver e sempre dizia que "do amanhã ninguém sabe".
Dono de uma fé gigantesca e de um bom humor de causar inveja, ele estava sempre feliz.
Cumprimentava tantas pessoas quando saía a pé, que a esposa o chamava de "vereador"!
Seu perfume era inebriante. Deixou seu cheiro de saudade.
Seu amor pela avó da esposa era tanto, que fez uma tatuagem com seu nome.
Um homem que não desistia fácil. De uma simplicidade ímpar, era agradecido e buscava fazer mais por todos.
Músico, produtor cultural e ativista que pregava a união e era conhecido pela sensibilidade no trato das diferenças.
Todos os dias se divertia com a neta! Gostavam de criar roupas de boneca, pedalar, pintar e elaborar móveis.
Na batalha da vida, esse guerreiro fez da Medicina sua principal arma.
Graças à sua fé, profetizava o futuro dos filhos e amigos; e, acima de tudo, acolhia a todos dando lições de respeito à diversidade.
Um homem de prazeres simples, tão simples como a roça onde ele nasceu e cresceu.
Quando ficava nervoso balançava os pezinhos.
Um amigo pra todos os momentos.
Força sempre, era o seu lema!
Forte e decidida, viveu conforme os próprios propósitos, sem nunca esquecer do bem coletivo.
Cantava o amor em tons suaves e reais. Foi um exemplo de determinação, garra e bondade.
Como forma de demonstrar carinho à família, se aventurava na cozinha preparando receitas diferentes.
Cheia de fé, tinha o mundo dentro do coração e lutava para que ele se tornasse um lugar melhor.
Seu sonho era ser pedagoga. E ela conseguiu! Apresentou o TCC em meio à pandemia e foi aprovada.
A policial vaidosa que tinha grande consciência social.
Ecoava a risada mais alta e encantadora da comunidade e do universo inteirinho.
Raquel plantou amor e deixou para os amigos e familiares a colheita.
Sua alegria era expressada na gargalhada mais gostosa.
Professor que acreditava no potencial de todas as pessoas e as incentivava a buscar seus sonhos.
Um homem cheio de amor, risadas e muitas histórias.
Foi um grande homem que virou um anjo novo, trabalhando e cuidando de pessoas.
Um ser independente, que prezava a independência do outro.
Tinha na liberdade o seu maior anseio, e construiu sua família com bases sólidas no amor e no respeito.
Mulher inspiradora e sábia, a quem sempre valia a pena ouvir. Fã de Alceu e Elis, amava uma boa leitura e se encantava com o mar.
Ao passar e ver coisa errada, sempre soltava, com sua voz inconfundível, um: "Meu Deus! O que é isso?"
Ele e a esposa tinham Alzheimer, mas nunca esqueceram um do outro.
Sonhador e empreendedor nato, colaborou fortemente para a transformação e desenvolvimento do nordeste.
Trabalhou muito e quando se aposentou só queria viajar e passear com sua "Abelha Rainha".
Tirou o pé da estrada e deixou a vida de caminhoneiro para se dedicar à família.
De coração genuíno e alma solidária, era conhecido por sempre dizer 'sim' a quaisquer pedidos de ajuda.
Da origem humilde à melhora nas condições de vida, jamais descuidou das pessoas que amava.
Mãe costuma ser doce, mas Regina... tinha um tanto a mais de açúcar!
Seu nome, que em latim quer dizer Rainha, foi uma homenagem à mãe de Jesus Cristo, de quem era devota.
Uma mulher amável, com uma fé inquebrantável e extremamente dedicada à família.
Apaixonada por carnaval, bolo de aniversário, girassol, filhas, neto e tudo o que fazia da vida uma festa.
Na dança da vida, enfrentava os tropeços e obstáculos acompanhando o ritmo e a coreografia.
A fada madrinha que tinha pressa em viver e viajar!
Mãe amorosa, certa vez definiu-se para os filhos como “um cobertor quentinho num dia frio!”
Escolheu cercar-se de plantas, algo tão quintessencialmente belo e repleto de vida quanto ela.
Tinha o sorriso mais doce do mundo e compreendeu a marcha da vida com muita coragem, fé e amor.
Ela soube enfrentar o inesperado com bravura e altivez.
Extrovertida, queria apenas viver o melhor que a vida tinha a lhe oferecer.
A paixão pela família era o traço marcante dessa rainha que fazia o melhor chuvisco.
Para ela, luto era verbo.
A mulher mais forte que existiu.
Regina significa “a rainha” em latim e ela fez jus ao seu nome durante toda a vida. Querida rainha da família!
Viajou e morou em muitos lugares. Mas na sua última viagem deixa a melhor lembrança: uma vida propagando amor.
Mais conhecida como Raimunda , ela dividia seu prato de comida com quem precisasse.
Independente das circunstâncias, constantemente tinha um sorriso estampado no rosto.
Amava andar de moto e beliscar o pão que sua esposa comprava na padaria.
Sua vida e seu legado foram lindos... feito poesia.
Provocava riso com muita facilidade, era divertido e companheiro para todas as horas.
Seu negócio era a alegria e até quando ele falava sério, se entedia como brincadeira.
Pai amoroso e esposo maravilhoso que considerava Irinalva o grande prêmio de sua vida.
Um homem brincalhão que adorava viver e era apaixonado pelos netos.
DJ de rock nos anos 80, fã dos Ramones, Papai Noel e o coração da família Peres.
Um homem com espírito de poeta que saboreou a vida qual um sorvete de casquinha.
Uma mulher de alma pura, que amava bonecas, a Branca de Neve e os sete anões.
Quando contava alguma coisa, ia logo aumentando tudo. E de tão absurda, a narrativa ficava muito engraçada.
Um homem-menino que viveu sua curta vida tentando entender o mundo e as pessoas. Questionador e corajoso.
Recordava-se com muito carinho da época em que tocava pelos carnavais afora, sentia que levava alegria para as pessoas.
Com sua banda de rock, levou diversão e música para muita gente.
Com sua voz charmosa cantava e pronunciava as quatro palavras mais importantes: Tica, Michelli, Mylena e Kevin.
Alegria em pessoa, alto-astral em todos os momentos.
Doou um rim para salvar sua irmã. Foi um homem generoso e muito dedicado à sua família.
Dividia o coração entre o amor pela família e pelo clube de futebol.
Ele certamente está dançando Michael Jackson e James Brown no céu.
Tinha um jeito peculiar de conquistar a simpatia dos outros.
Animado e trabalhador, não poupava esforços em ser alegria para a família.
Com espírito aventureiro, apoiava, incondicionalmente, os sonhos da sobrinha.
Coração samaritano, chorava ao sentir a dor do outro.
Com um empurrãozinho do destino, viveu uma linda história de amor.
Pessoa de muitos amigos, divertida e conselheira. Uma mãezona!
Fã de uma boa música, amava ouvir Fábio Júnior e Roberto Carlos.
Um escândalo de mulher.
O bolo de cenoura e o café com leite, comprados para a filha na rodoviária, nunca serão esquecidos.
Amava conversar por horas, pessoalmente ou ao telefone, e sempre nos cativava com seus milhares de assuntos.
Ela era aquela pessoa que te ouve na insônia, que sabe da sua vida e que soma amizades por onde passa.
Sorridente, ele gostava de dançar forró, especialmente se fosse cantado pelos Barões da Pisadinha.
Dona de uma risada inconfundível, acordava às cinco da manhã para tomar banho e se perfumar.
Homem de poucas palavras, seu coração enorme refletia nos gestos mais significativos.
"Não se prendam a bens materiais. Ser honesto e ter gratidão são deveres!" sempre dizia.
Foi uma pessoa incrível, que adorava viver e viveu tudo que quis!
Um técnico de enfermagem determinado, que sempre fez o melhor que pôde para a mãe e os amigos.
A princesa que partiu com sua serenidade para outro reino.
A mais carinhosa da família. Adorava um nescauzinho.
Está no Céu comendo um prato de rabada ao som do Roupa Nova e olhando pelo filho.
A forma delicada com que guardava os brinquedos das filhas e lhes preparava as refeições, expunham seu amor pelo cuidar.
Seu espírito independente e sua enorme teimosia em transpor obstáculos fizeram dela uma desbravadora da vida.
Realizou seus dois maiores sonhos: ser mãe e eleger-se vereadora.
Encantava corações com seus louvores.
Ela adorava planejar as reuniões da família. Sempre surpreendia.
Alguém que viveu na luz e, na pureza de sua inocência, só praticava o amor e o bem.
Sua comida era maravilhosa, de tempero único.
Curava todas as dores da família à distância, com o poder de sua "concentração".
Em seu comércio, tratava todo mundo como “meu filho” ou “minha filha” e conquistava a todos com seu sorriso.
Adorava um doce, principalmente se fosse pudim ou açaí, que sempre caía bem ao som de músicas da sua época.
Se vestia de forma simples e elegante, suas calças tinham que ter vincos e estar sempre muito bem passadas.
Sorria com o olhar, e era o especialista em trazer sempre as palavras mais lindas e certeiras para oferecer aos seus.
Médico ortopedista que dedicou a vida para visitar e cuidar de inúmeros pacientes pelo norte do país.
Cabeça-dura, mas de um coração gigante.
"Deixa de tererê! Vamos evitar fadiga, Pulaaaaa! Sorria, Epaaaaa! Jesus te ama!" eram alguns de seus bordões.
Parceiro de todas as horas, virava as madrugadas com sua Tati, decorando bolos ao som de hits dos anos 80.
Tinha o maior prazer em cuidar do sítio da família, onde vivia com intensidade a arte do encontro.
Era a música da casa, dono de uma risada solta, de uma palavra gentil.
Um sonhador.
Um verdadeiro herói não se mede pela força física, e sim, pela força do coração.
Apaixonado por rock, pelos filhos e principalmente, por sua amada Eliana.
Médico dedicado, apaixonado por cinema e pelas estrelas. Observava o céu com a neta nas noites claras.
Em seu salão de festas não podia faltar mesa de bilhar, churrasqueira cheia de histórias e boa carne.
Um cozinheiro de mão-cheia e fã do Benito Di Paula.
Homem simples, cuja felicidade residia na fruta colhida do pé, saboreada ao som do canto dos pássaros.
A francesa que construiu no Brasil a sua família e que irradiava sua alegria de viver.
Fosse numa prosaica ida à padaria, ao mercado ou numa viagem para terras francesas, ele sabia sempre se divertir.
Contido para demonstrar sentimentos, era dono de uma sabedoria e inteligência admiráveis.
Um anjo bom que, além dos filhos gerados, tinha muitos filhos do coração.
A personificação do acolhimento; era o pai que sabia exatamente o que dizer, fosse nos momentos de alegria ou de aflição.
Impossível lembrar dele sem pensar em análises clínicas, Vasco e cerveja.
Foi um exemplo de retidão e generosidade, estrela que brilhará para sempre no céu de sua família.
Ninguém jamais esquecerá sua alegria.
Amou sua família intensamente e a ela sempre deu o seu melhor.
Felicidade, substantivo abstrato, no caso de Ricardo se conjugava com o verbo viver. E como viveu.
Cozinhava, contava histórias e soube cultivar amizades que duraram por toda sua vida.
"Não mexe com o meu irmão", disse, aos oito anos, ao defender o irmão mais velho em uma briga de escola.
Dizia que "quem dá desculpas, não dá resultados" e assim criou uma empresa próspera e uma família unida.
Na adolescência, às escondidas, ele usava os perfumes da irmã ao se aprontar para as festas de forró.
Dedicou sua vida ao saber. Sempre acreditou na liberdade que somente o conhecimento pode dar.
Ria por tudo e até mesmo por nada.
Um carioca, tricolor, amante das artes, da mesa farta e da vida feliz.
Um colecionador de boas memórias, cuja maior alegria era estar com sua família em viagens sonhadas e planejadas.
"Quando Deus quer, o homem sonha, a obra nasce", dizia o industrial e colecionador.
Aos domingos, a cozinha era com ele. De lá saíam cozidos e frutos do mar que jamais serão esquecidos.
Fazia torcida e ficava genuinamente feliz pelas conquistas alheias.
Extremamente ativo e dedicado ao trabalho advocatício.
"Tudo na vida tem 80% de chances de dar certo, confie!", dizia ele.
Ele se foi e o céu ficou em festa.
Carisma e simpatia com amigos e clientes.
O coração desse neto de imigrantes japoneses era todo iluminado pelo amor ao filho Theo.
Fazia caridade de maneira anônima e dizia que "o que a mão esquerda faz, a direita não precisa saber".
Um homem que amava viver.
Era uma pessoa feita de puro amor.
Obreiro zeloso na sua igreja, não poupava sacrifícios para servir a Deus e para atender a quem o procurasse.
Era chamado de Abraão por ter aberto um mar de oportunidades para muita gente no sertão pernambucano.
Dono de uma voz linda e potente e a pessoa mais alegre de sua família.
Foi capaz de ensinar tudo, menos a viver sem ele.
Sempre encontrava tempo para rir e fazer os outros rirem.
Amava cozinhar e fez disso sua profissão: abriu o próprio restaurante.
Um coração imenso habitava esse gigante; de sorriso acolhedor, estava sempre pronto a ajudar a quem precisasse.
Um extensionista sonhador e articulador de mudanças na agricultura familiar no interior do Amazonas.
"Somos todos filhos de Pai Obatala."
Melhor pudim de pão do mundo.
De pirraça, ele sempre passava a barba por fazer no rosto das filhas.
Fã do Padre Fábio de Melo, guardava os ingressos dos shows como recordação.
Quando alguém reclamava que o dia estava cinza, ele dizia que cinza também era uma cor bonita.
Gostava de abraços, dos aromas de limões e pimentas; tinha mãos cheirosas a coentro e andava cercada de gatos.
Sabendo que alguém estava chegando, ela abria a porta do apartamento e ficava esperando a visita em pé, ao lado do sofá.
Amou, chorou, sorriu, enfim, viveu!
Defendia a diversidade, sabia o nome científico de várias plantas e adorava cozinhar. Era impossível não amá-la.
Símbolo da generosidade, cuidar foi sua missão na Terra.
Podóloga apaixonada e mãe dedicada. O bom humor era porta-bandeira de suas atitudes amorosas.
Seus “beijos azuis” espalhava carinho em todos os cumprimentos, felicitações e despedidas.
Seu gosto por roupas com estampas desconexas foi a alegria dela que a vida inteira sorriu, amou e aconchegou.
Graças às suas habilidades com as linhas, agulhas e tecidos, fazia lindos trajes juninos para as sobrinhas dançarem quadrilha.
O que a fez especial foi ser uma mãe maravilhosa, amiga fiel, esposa dedicada. Guerreira, ela nunca desistiu de viver.
Caridosa, dona Rita era chamada de vovozinha pelas crianças que ajudava na comunidade do Jacarezinho.
Adoçava a vida com geleia de mocotó e muita música no coração.
Benzedeira valorosa que curava com a sua fé os males do corpo e da alma.
Dizia que as melhores coisas da vida eram: primeiro Jesus, depois o celular para poder falar com o povo todo.
Uma borboleta com a alma linda!
O eterno amor de mãe...
Com seu batom vermelho, ela amava com alegria e doava-se por inteiro pelo bem do outro.
Passada uma vida de obstáculos, divertia a todos quando dizia que agora era "chique, charmosa e civilizada".
Fã do cantor Bebeto, gostava muito de música e distribuía alegria vida afora.
Amou a vida que teve.
Engraçada e sem papas na língua, era uma força da natureza.
"O que eu mais quero é ver todo mundo feliz!", dizia. Ela não tinha medo de viver e era a felicidade em pessoa.
Foi uma pessoa simpática, que não ficava parada, regularmente estava fazendo algo pelos outros.
Gostava da natureza, cultivava plantas e tinha um amor genuíno pela família.
Dona Bahia era luz acolhedora e porto seguro para tantos. O sorriso era sua marca registrada.
Possuía o dom de contar as maravilhas de um acontecimento, ainda que o fato em si fosse triste.
Apreciava a vida na simplicidade de um jogo de cartas com os vizinhos e da pescaria com os amigos.
Durante as tempestades, sentava-se no chão, ao lado do cachorro, para conversar e acalmar o fiel companheiro.
Amante da boa conversa, Tetê era uma mulher de alma jovem e além de seu tempo.
Fã número 1 de Elvis Presley, adorava usar seu tempo livre para ouvir o Rei do Rock.
Tinha um jeito exclusivo de falar "te amo"; não com palavras, e sim com atos.
Com ele, tudo estava no aumentativo: a alegria, o amor e até o apelido, Barradão.
Sua alegria era viver: gostava de andar de moto, amava o mar e adorava ser corintiano.
De sua cultura ancestral, herdou os valores orientais que, por meio do exemplo, ensinou para os filhos e netos.
Uma nordestina apaixonada por São Paulo e por um paulista. Viveu, amou e só deixou amor e luz.
O maior jogador de palavras cruzadas que o Rio de Janeiro já viu.
Honestidade o define.
O grande parceiro de toda a família, sua grande paixão.
Era sempre o sujeito mais engraçado da mesa.
Policial herói, levava para casa cachorros abandonados que cuidava com todo o amor.
Em Osasco ficou conhecido como Betão da Ciganinha, por comandar a padaria reconhecida pelo bom atendimento.
"O Repórter Furacão" deixou seu rastro de alegria e amor por onde passou.
Seu maior orgulho era ver sua família unida.
Adorava o Leme, os esportes e um rádio "berrando" aos finais de semana.
Adorava axé. Sua juventude transbordava em afeto, sonhos e amor pela vida.
Dotado de muita sabedoria, era quem os mais próximos sempre procuravam para receber bons conselhos.
Usou de sua voz para cantar e encantar. Conhecia a Bíblia e também as melhores partes da vida terrena.
Reunia a família e os amigos em torno de si de forma natural. Era um agregador.
Era um avô alto-astral que fazia todas as vontades dos netos.
O dia mais feliz da sua vida foi o dia em que se formou, queria que tudo se repetisse de novo.
Agia com a verdade e não dava ouvidos para fofocas.
Um dicionário para não morrer, tem sempre que ser atualizado.
Tinha habilidades na cozinha que impressionavam a filha e a esposa, incluindo para fritar ovo quadrado.
Gostava de passar horas jogando paciência e palavras cruzadas pelo celular.
A serenidade estava na calma que envolvia suas palavras. Quando falava, todos paravam e ouviam com atenção.
Um homem de coração amoroso, que era fã dos filmes de faroeste da série “Django”.
Amava a vida e cantava: "Deixe a vida me levar, vida leva eu. Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu".
Tinha sempre algo para doar: alimentos, a própria casa para animais abandonados e amor para a família e amigos.
O melhor amigo que toda pessoa gostaria de ter.
Bem-humorado, Beto era muito expansivo.
Um cara muito bacana, que falava de Deus para todo mundo.
Um jornalista incisivo nas críticas políticas, mas sempre de bom humor.
O herói amado de quem ficou.
Um homem inesquecível. Marido exemplar, pai amoroso, avô carinhoso. Irmão e amigo para todas as horas.
Dono de uma gargalhada empolgante, foi um anfitrião exemplar, divertido e um ótimo contador de histórias.
Professor por amor, cozinheiro por hobby. Gostava de pular carnaval em Mosqueiro e de cuidar da família.
Sempre pronto a ajudar sem querer nada em troca.
Era tão vaidoso, que criou o seu próprio dicionário de palavras engraçadas.
O dono do sorriso inabalável e da valiosa virtude de saber brindar a vida.
Por cada casa que passou, ajudou a projetar sonhos e móveis como se deixasse de presente um pedacinho seu.
Pai Beto acolheu, orientou e deixou um legado em forma de sementes que continuarão germinando pelo caminho.
Com facilidade e memória invejável, ele desembaraçava rapidamente qualquer situação.
O churrasco de família não seria completo se faltasse a sua famosa frase: “Eu falei que a carne ia ser pouca”.
Dono de uma alegria contagiante e de muita bondade no coração. Gostava de festejar, pescar e jogar futebol.
Sempre sorridente, fazia reservas imensas dos doces prediletos de cada um dos seus, apenas para agradá-los.
Deixou um tanto de amor para cada um que aqui ficou.
Exagerado em todos os sentidos. De sua cadeira, amava observar a fartura de alegria.
Pintava os cabelos toda semana e comprava todos os produtos de beleza que via anunciados na TV.
O almoço de domingo, no sítio da vó Pascoalina, era imprescindível. Ali, entre os seus, ele era feliz.
Homem de muitos apelidos e papéis, lutou durante toda a vida para que nada faltasse em casa.
Vovô Pateta que dava cambalhota no quintal e brincava de guerra de pipoca.
Dono de um abraço apertado e de um sorriso lindo, que formava covinhas profundas.
Seu bom humor fazia vir à tona o melhor das pessoas. Ele amava fazer sorrir.
Dono de um sorriso solto e amante de um bom café.
Contagiava a todos com seu humor único, embalado sempre na melhor trilha do rock n roll.
Foi o maior contador de histórias da História!
O dono do violão que encantava o mundo nas festas rodeadas de poetas, cantores e de seu grande amor, Lavínia.
Divertido, gostava muito de estar com a família.
Desfrutava dos momentos ao ar livre, mas era na família que encontrava o conforto.
Gostava de visitar a irmã para tomar café e colocar o papo em dia.
Sempre fez questão de declarar o seu amor antes de desligar o telefone.
O professor de biologia que era mestre no amor e na caridade. Amava paisagens e era fã do Imagine Dragons.
Autodidata, aprendeu sozinho a tocar teclado, sanfona e violão. Nunca tirava o sorriso do rosto.
Deu o primeiro banho de mar no neto. Sempre quis trazer felicidade.
Tricolor de coração, homem feliz, que amava seus filhos.
Amava poder levar seu trabalho para casa, como agente de viagens foi o melhor guia da família.
Apaixonado pelos filhos, praia e o Fortaleza Esporte Clube.
Agora mora no céu, lugar onde suas pipas, que tanto amava soltar, voam.
Ela chegava ao trabalho sempre sorridente, animada e pronta a dizer "bom dia".
Dedicou-se ao que mais amava: salvar vidas.
Foi o tio amado, que levou todas sobrinhas ao altar.
Gostava de brincar nos aniversários, trocava as velas de lugar. O maior pedaço de bolo tinha que ser dele.
Um coração revestido de bondade, sem medo de nada e por uma causa tão linda: o amor aos invisíveis.
Irradiava alegria e descontração com seu ar debochado e suas piadas.
Médico peruano que compensava seu forte sotaque com doçura.
Louco por relógios, escondia na pinta de bravo e no chapéu o ser emotivo que era.
Adicionava sabor à vida, ora com uma prosa regada à cerveja, ora com os pães que preparava com maestria.
Viveu a vida intensamente, regando-a de amores, cerveja e muita música sertaneja.
Era sempre solícito com quem precisasse e fazia todos rirem. Cantava e encantava todos ao seu redor.
Era sempre o mais animado em todas as festas.
Entregou-se à vida religiosa como o barro nas mãos do oleiro, disposto a servir a Deus e ao próximo.
Ser barbeiro permitiu que fizesse muitos amigos e partilhasse com eles o legado de amor que deixou aos familiares.
Um homem gentil que fazia questão de abrir a porta do carro para sua amada esposa.
Um professor que ensinou sobre o amor e dedicou-se a fazer o bem.
Amigo como poucos, era o amigo de todos.
Um homem de alma gigante e coração de menino que foi um exemplo de responsabilidade e um apaixonado por tecnologia.
Tão disposto para a labuta como disponível para a diversão.
Chegava do trabalho anunciando aos gritos sua presença em casa. Amava carros e motos. Não à toa, era motoboy.
Todo sábado, convidava a família para um churrasco, e ele era o único com permissão para comandar a churrasqueira.
Roro sempre planejou tudo. Formou a família que imaginou e construiu um lar de amor.
Herói da Aninha, dono de um coração gigante e um verdadeiro amigo de todos.
Vida digna ornada pela solidariedade.
Homenageava os que amava com textos enormes e repletos de carinho.
Seu propósito era visibilizar os catadores de recicláveis como pessoas fundamentais na preservação do meio ambiente.
Com o lema “Segue o Jogo!”, viveu pela música e para a música, compondo, tocando, produzindo e escrevendo.
Por amor a sua família tornou-se um realizador de sonhos.
Oradora cativante, as palavras saíam de sua voz mansa como notas musicais.
Médico dos “pés de barro” que atuou na linha de frente contra o vírus.
Inteligentíssimo, tinha passado em dois vestibulares e até se arriscava na bolsa. O dinheiro era para ajudar um morador de rua.
A alegria de viver era sua marca registrada.
Gostava de contar suas aventuras de quando era jovem, em especial o quanto arrasava nas discotecas!
Amigo querido que faz muita falta, gostava de estar próximo e fazia de tudo para todos estarem bem.
Se seu fusca falasse, provavelmente diria que o dono foi um cara sincero e de uma alegria contagiante.
A fé em Jesus Cristo foi seu maior legado de bondade.
Fazer festa era com ele mesmo, amava registrar por fotos todos os momentos vividos.
Era um verdadeiro papagaio de pirata. Se ouvisse um clique, lá estava ele fazendo pose.
Era dedicado à sua querida família, para vê-los felizes, adorava levá-los a grandes passeios.
Ele simplesmente adorava viver.
Que haja sempre mais humanidade e honestidade no mundo. Esse era o desejo dele.
Amava voar e voou.
Seu filme preferido era o Auto da Compadecida, sabia todas falas do início ao fim.
Amante da vida, vivia intensamente o presente. Sua família foi seu bem maior e a ela dedicou todo o seu ser.
O cantor de voz grave realizava seu sonho de infância voando pelo céu do Brasil.
Brincalhão, cavalheiro, gentil e otimista, dizia sempre: “só sucesso!”
Tinha a mania de aproveitar tudo, até um parafuso que encontrasse pela rua.
Nascido num verão de janeiro, cativava amigos por onde passava.
Com seu jeitinho peculiar e muito divertido de levar a vida, transformava tudo em um grande evento.
Em vez de reverenciar suas cicatrizes ela preferia distribuir amor e cura.
Só sabia amar! Amava ajudar, ouvir e receber os amigos.
Altruísta e de riso leve, via a vida como uma dádiva, um lugar para se tornar alguém melhor e a vida do outro mais alegre.
Era tão alto-astral que contagiava quem convivia com ele.
Apegado aos velhos hábitos, adquiriu 200 filmes em VHS para garantir as sessões de cinema com a família.
Autêntico, amante da cozinha e festeiro, ele aproveitou até o último segundo a intensidade da vida.
Xodó da turma 129 do Serviço Social, ele continuava estudando para fazer Medicina.
De coração gigante, encontrava a alegria no som do fandango, na companhia da família e no calor do verão.
Sua arte era misturar esporte e samba.
Amava a praia, era santista roxo e tinha a família como sua maior prioridade.
“Cadê a princesa de vovô?”, perguntava ele quando via a neta, por quem era vidrado.
Aham, cof, proott, e todas onomatopeias possíveis para um homem que levava no bolso, um lenço de assoar nariz.
Tinha cabelos que pareciam feitos de algodão, um coração gigante e um sorriso que iluminava tudo.
Sempre brincalhão e sorridente. E a gargalhada então?
Para ele a vida era boa como a música e o Fandango. Levava alegria para todos os moradores do Pontal da Barra.
Apreciava os pratos preparados com peixes recém pescados nos rios amazônicos; seu predileto era o tambaqui assado.
Dono de uma coleção de trinta e três perfumes, não apenas ele, mas tudo que era dele ficava perfumado.
Rodava o Brasil trabalhando, mas trazia felicidade quando voltava para os seus, em Belém.
Não gostava de descanso, vivia procurando alguma coisa para consertar ou alguém para ajudar.
Um avô coruja que amava mimar os netos e, com eles, saborear sua paixão: sorvetes! Principalmente os de creme.
Amava a família, os Ramones e aproveitou a vida o máximo que pôde.
A alegria reinava em sua vida, e ele cantava e encantava nos karaokês.
Temente à Deus. Adorava churrasco, pizza e chocolate, mas a paixão de sua vida era o filho Gustavo.
Um romântico incorrigível que enviava poesias pela manhã, bem cedo, e fazia chamadas de vídeo hilariantes.
Dele e do seu sorriso ninguém jamais se esquecerá.
Natureza, tranquilidade, desapego e paz. Isso lhe bastava.
Suas filhas o achavam tão engraçado que viviam dizendo que ele deveria ter sido comediante.
Quieto como um bom mineiro, escondia a mentira com um biquinho e logo um sorriso. Todos sabiam.
Dono de um coração enorme, sempre feliz e muito solícito, tinha gostos simples e paixões declaradas.
O homem determinado, que ofereceu muito mais que empregos para a sua comunidade.
O criador do Coruja’s Bistrô apoiava a cultura popular, e embalava amigues em aconchego e paz.
Ronaldo adorava um brega e não dispensava uma boa cachaça. Tinha mania de companhia de sua esposa e filhas.
Um mineirinho que amava o mar.
Cultivou a boa vizinhança e a solidariedade com o mesmo zelo que tinha pelos jardins da cidade.
Abria a porta da escola todo dia com amor e sorrisos.
Um pavio curto, de coração grande.
Era um pai amoroso não só para os filhos, mas para qualquer pessoa que cruzasse seu caminho
Amava os seus filhos.
O contador de causos que levava todos às gargalhadas.
A graça e a gracinha em pessoa, esse herói sem capa ensinou a levar a vida de forma mais leve.
Amava tocar violão e tentava ensinar os acordes ao netinho.
Com sua forma de ser e agir, ele era como uma corda que acionava a batida de muitos corações.
Um carreteiro que cortava as estradas do Brasil com o sorriso mais lindo que sua esposa já viu.
Tocando sua gaita animou bailes de Brusque e reuniões familiares, com muitas canções galponeiras.
Sua presença permanece viva... nas cifras musicais guardadas no baú de papelão e na melodia de músicas da MPB.
Gerente responsável e trabalhador, acreditava que só a justiça e a honestidade podem trazer felicidade.
Ele fazia todos rirem, fosse em festas, viagens, ou no hospital, alegrando seus pacientes.
Cheio de manias, seu coração rubro-negro vibrava ao ouvir as músicas do Raça Negra.
Trabalhador como era, acordava às três da madrugada para vender melancias na feira, no centro de Manaus.
Alegre, conquistava a todos com as suas piadas ruins.
Será para sempre imortal, pela genialidade de suas obras e pelas lembranças eternas nos corações de seus alunos.
Antes mesmo de nascer, a luta e a ferrovia já estavam em sua vida.
Enfermeiro corajoso e dedicado, era reservado no trabalho. Em família ou no carnaval, porém, era o mais animado.
Com a força dos sonhos, Rosa superou a dureza da vida, incapazes de impedi-la de sorrir e ser feliz.
Tinha nome de flor, exibia o mapa da Sicília na sala e fazia a melhor macarronada do mundo aos domingos.
Uma flor com um sorriso imenso e que deixava cheiro de alegria por onde passava.
Forte e destemida, fugiu para a capital, onde se tornou a matriarca de uma grande família.
A mais bela Rosa que enfeitou os jardins da vida.
Viveu com o nome e o destino da flor: espalhar amor e deixar seu perfume mesmo depois de sua partida.
Gostava tanto de doce, que de presente de Natal ela pedia panetone recheado com muito chocolate.
"Claro que eu sou cheirosa, eu sou uma Rosa", gabava-se ela.
Com nome de flor, espalhou pelo mundo o perfume do amor e alimentou os necessitados com comida e afeto.
Deu ao seus filhos o maior presente: a certeza de que podiam confiar em Deus.
Todos os dias dirigia-se ao trabalho como se fosse o primeiro dia, sempre feliz, entusiasmada e sorridente.
O colo de Rosa era o pico do Everest que toda criança queria escalar.
Força e doçura na mesma pessoa, foi inspiração de coragem e resiliência para todas as mulheres da família Sousa.
A alegria estava estampada em seu sorriso.
Matriarca de uma família muito unida, para ela não existia problema sem solução.
Solidária e amorosa, foi uma linda flor no jardim da vida de muitas pessoas.
Dona de uma risada extremamente linda e escandalosa, Madrinha Ló era tia, madrinha, mãe e avó da família toda.
Uma mulher destemida e amável, especialmente bondosa e preparada pra tudo, tudo mesmo!
Com um sorriso contagiante e um amor imensurável, ela era a alegria das viagens em família.
Mulher portuguesa, durona e corajosa. Ouvia sempre a "Ave Maria" pela rádio da Igreja Católica.
“Todo cuidado é pouco”, dizia dona Rosália.
Com suas roupas coloridas e seu sorriso, deixava alegria por onde passava.
Em seu imenso coração havia espaço para a família e para todos que ela ajudava, como profissional da saúde.
Apaixonada por mandalas, sua arte vinha do coração e perpetuava entre os seus.
Sempre que a bola dos filhos caía na casa do Seu Cunha, ia pessoalmente e só saía de lá com a bola em mãos.
Portuguesa que construiu sua vida no Brasil, amava estar cercada de plantas.
Tinha um jeito único de andar, se movimentar e olhar, que faziam jus ao trocadilho "Rosa Linda".
Uma de suas maiores alegrias era conseguir alfabetizar crianças, aquelas outros educadores não conseguiram.
Adorava cozinhar e recepcionar as pessoas com a mesa cheia. Era muito atenciosa com a família.
Assim como o oxigênio com que trabalhava, ele era um sopro necessário e alegre de ar fresco.
Flamenguista, brincalhão, um pai dedicado e marido amoroso. Para sempre o eterno cara treinado!
Mestre na arte do bem viver, era o vizinho que todo mundo queria ter.
Queria viver até os 100 anos e parece tê-los vivido dentro dos 48 aproveitando intensamente cada momento.
Por onde andou fez amigos de verdade, trazia alegria e um sorriso lindo no rosto, com palavras de força para incentivar.
Uma pessoa dedicada e um exemplo de vida, serenidade e força de vontade.
Tocou o coração de muitos com sua incontestável habilidade de cuidar com afeto; foi filha e tia com alma de mãe.
Com suas mãos habilidosas, criava bolsas de couro para vender na feirinha de Embu das Artes.
Preparava o almoço para todos e depois servia deliciosos bolos de sobremesa.
De tão bondosa, dedicou a vida a cuidar da irmã de coração, para quem foi base, estrutura, teto e luz.
Acolheu muitos filhos pelo caminho. Melhor amiga para todas as horas.
Binômio flor-mulher, carregava consigo um coração maior do que ela.
Como professora, ensinou e lutou pela inclusão das pessoas com deficiência visual no mercado de trabalho.
Seu riso foi a cura da tristeza de muitos, sua dedicação em prol dos outros jamais será esquecida.
Sem espinhos, Rosa cuidava muito bem do seu jardim pessoal: a família.
Devota de Santa Rita de Cássia e de Nossa Senhora de Nazaré, era assídua nas missas e gostava de ajudar o próximo.
Rosa foi mãe de muitos, multiplicando amor e alegria a toda a família.
Mulher trabalhadora que nunca desistiu de seus sonhos e era exemplo de luta e perseverança.
Uma artista plástica que amava viver.
Mãe no sentido mais amplo da palavra, ela veio à vida para ser protagonista.
À família dedicou todo seu amor. A Deus, seu dom com as palavras. Seu legado é a fé incessante.
Amava falar de Jesus, estava sempre disposta a ajudar. Seja com uma palavra, um alimento ou um cobertor.
Cantava com a sua alma para Deus.
Um ser de luz. Uma sabiá que foi repousar em outro ninho.
Em cada janela do Condomínio Living há um coração que lembra de ti com gratidão, querida Rose Meire.
Com alegria e desenvoltura, trovava seus versos.
Com uma alma caridosa e uma gargalhada que aquecia o coração, era mãe, avó e amiga insubstituível.
Foi embora para a cidade a pé, em busca da sua independência e de um futuro sem maus-tratos.
A risada em alto astral de Leley dava a alegria esperançosa para os dias.
"Como a vida é linda!", dizia ela ao ver a sobrinha.
Sempre sorridente e feliz, para ela não tinha tempo ruim.
Vovó cheia de vida que tinha mãos de fada na cozinha.
Para a joia mais valiosa da família, seus filhos é que eram o maior tesouro.
Com seu coração gigante, jamais negou acolhimento a quem quer que fosse.
Era uma verdadeira leoa para proteger seus filhos.
Devotada à família e à religião.
Ensinava com os números o valor da educação para a vida e tinha os filhos ao alcance das mãos para um cafuné.
Era a tia de todo mundo.
Preferia fazer a falar. Pregava o amor de Deus sem usar nenhuma palavra.
Mulher de uma força admirável, se reinventava diante das dificuldades e amava viver.
O vermelho do esmalte usado por ela era único, pois era fruto da criativa mistura de três outras cores.
"O sentido da minha vida é cantar", afirmava Rosemeire.
Dona de um humor incrível, estava sempre rindo alto por aí. Aquela risada era especial.
Sorridente, carismática e generosa, privava-se do que fosse preciso para atender às necessidades dos demais.
Na área da Educação ela fez diferença, dedicando-se à formação de pessoas com deficiência.
Ele parecia saber, ainda que inconscientemente, que na vida sempre se pode ir além.
Dizia não ter medo de cobra, mas bastou avistar uma no terreno para nunca mais voltar lá.
“Ainda bem que estão com saúde e com a cabeça no lugar!”, dizia, aliviada quando via os sobrinhos bem.
Conquistou autoestima e fez do seu corpo o seu templo.
À dureza da vida respondeu com amor e cuidado.
Nutria a força feminina de seu povo e organizava as danças tradicionais dos Wapichana.
Uma flor em forma de "mãinha", que enfeitava e defendia os seus.
Riso e fé até o último minuto. Uma guerreira na luta pela vida.
Entre louvores e aulas, professava o amor incondicional a Deus e à educação.
Rose fez da vida um verdadeiro baile.
A mais popular da comunidade Parada de Lucas, gargalhava e se emocionava na mesma proporção.
Enchia a casa de risadas quando chegava, chorava quando se despedia e nunca teve dificuldade de dizer: "te amo".
Enfrentou as barreiras da vida pelos filhos e netos. Eles eram seu porto seguro.
Lutou, venceu e principalmente, amou.
Contagiava a todos com sua alegria e seus sorrisos.
Gostava de fazer artesanato, de pintar, de bordar em fita e em ponto cruz.
Foi, viveu e compartilhou muito amor, alegria e sabedoria.
Levou a sério o lema de salvar vidas no ofício de bombeiro, sempre guiado pela palavra de Deus.
Dizia que, para se fazer mal a alguém que ele amava, primeiro teria que lidar com ele.
Um tapeceiro que gostava de ouvir música em alto e bom som.
Os domingos eram dias de café da manhã na mesa, uma barulheira só. Os bolos que ela fazia eram os melhores.
Uma paraibana que era Carnaval o ano inteiro.
Gostava de servir café com beiju para acolher todos que chegavam em sua casa.
Para ela tudo era brincadeira, gostava de mangar e rir de tudo.
A eterna Dona Rosa deixa exemplo de otimismo, amor e dedicação à família.
Seus sete filhos eram sua vida. Costumava dizer que eles eram os melhores que alguém poderia ter.
Na visão dos seus, Rozi era sinônimo de tudo de melhor que uma pessoa pode ser.
Um homem forte, honesto e íntegro. Sempre dizia que sua maior realização era manter a família unida.
Deixou a lição de que a vida é muito curta para vivermos de remorso.
Cada um tem seu jeito, sua armadura... Por trás dessa, apenas um menino feliz, generoso, amigo e competente.
Quem dá verdadeiro amor ao próximo recebe muito mais em seu coração.
Um grande homem, importante na vida de quem o conheceu.
Mestre dos livros e da arte de ensinar.
“Mas será possible” falava com um pouco de sotaque.
Ao perguntar se alguém estava bem, ela logo oferecia um lanche. Assim, nutria todos com amor e afeto.
Doutor em preencher com sorrisos os dias de amigos e familiares.
Quando triste, ou muito feliz, entrava num quartinho pra tocar blues na sua gaita.
Não existia comerciante melhor: os clientes faziam fila só para comprar com ele no Armazém Costa.
Era um devorador de livros. Muito culto e inteligente, versava sobre qualquer assunto com qualquer pessoa.
Gostava de cantar e dançar para alegrar os ambientes.
Dono de uma risada ímpar, deixava alegria e amigos por onde passava.
Foi o melhor companheiro de vida para a esposa Ivani.
Papai Noel de tantos Natais, tinha o dom de arrancar sorrisos por onde passasse.
Com seu imenso coração e cordas de seu fiel escudeiro, tocava notas de puro amor, que conquistaram muitos.
Dedicou-se à arte de corpo e alma. Desenvolvia projetos num piscar de olhos, tirando-os do papel com maestria.
Em todos os documentos, escrevia "M.D.P.F." (Mãe de Deus passa na frente).
Para ele cozinhar era oração em forma de comida, que alimentava o estômago e deixava alegre quem a provava.
Palmeirense, pai de um campeão.
Um homem rodeado pela alegria, porque era a alegria em pessoa!
Era o protetor da família, fez tudo por ela, fosse por laços de sangue ou de amizade.
Generoso, batalhador e um pouco sistemático. Ele amava os gatos.
Ele passava o dia a perguntar "Ana, você me ama? Em meio às suas gargalhadas, ela sempre respondia de que sim.
Mesmo levando uma vida humilde, sempre foi muito feliz. A simplicidade foi seu maior ensinamento.
Sua paixão pela arte foi nutrida desde pequeno, quando era levado por sua mãe para participar de programas de auditório.
Escolheu a Medicina por amor à possibilidade de curar; um exemplo de profissional para todos, acreditava que, além da Ciência, há uma força maior que nos guia.
Homem habilidoso e carinhoso em todas as funções, de marido a aeroviário, de pai a avô.
Seu conselho mais valioso era: "Estudo e conhecimento ninguém vai poder tirar de você!"
Há mais uma estrelinha brilhando no céu. É o querido vovô Rui.
Enviado de Deus, era o pastor que dedicou a vida para cuidar de suas ovelhas.
Cidadão do mundo, percorreu vários países até sossegar no Brasil cheio de histórias e amigos.
Ele sempre chegava fazendo barulho, buzinava e já ia perguntando pra esposa: "Cadê o café, Maria?"
Tendo a família como o melhor que a vida lhe deu, falava com naturalidade frases como "eu te amo".
Nenhum problema era grande o suficiente, que ela não pudesse resolver com um sorriso no rosto.
Vovó Rute... um exemplo de amor ao próximo.
Dedicou-se inteiramente à maternidade e cumpriu com maestria a missão de educar os filhos.
Cuidava das pessoas, dos animais e das plantas. Para ela, toda forma de vida importava.
Foi a mão delicada que vacinou centenas de criancinhas manauaras do bairro de Educandos.
Começou a trabalhar muito jovem e contava suas histórias de superação com orgulho.
A vovó brincalhona que se fantasiava para divertir a netinha.
Luta, vitória, dedicação, disciplina e amor. Sinônimos do que foi a tia Ruth.
Cultivava suas flores no sítio, em Salto de Pirapora, com o mesmo amor que cuidava da sua família.
“Só tá falando buzo”, decretava, rindo, quando ouvia uma conversa sem futuro.
Muito religiosa, ficava feliz quando os netos pediam a bênção.
Ruthe tocou e encantou a todos com música e conselhos.
Sagitariano nato, tinha uma risada contagiante. Era apaixonado pelos netos, pela bisneta e pela família.
Ele falava sobre seus sonhos de forma tão profunda e vivaz que todos ao redor sentiam vontade de imaginar algo novo com ele.
O irmão da sanfona, conhecido em todas as CCBs de Londrina.
Pérola preciosa do Senhor Jesus Cristo, uma mulher de fé, guerreira e dedicada a anunciar a Palavra do Senhor.
O anjo da guarda da filha Laisa. O companheiro da filha Tati. O pai amigo.
Amava a família e gostava muito de cuidar dos animais. Em Jacir, encontrou companhia para todos os dias.
"Guardem a imagem desse dia como o dia em que encontrei Luiz Gonzaga vestido com meu melhor sorriso."
Além de organizar as festas, era o que mais se divertia! Só sossegava quando a última pessoa ia embora, feliz.
Era um ser de luz, de boas palavras, bons conselhos e muitas orações. Conquistou a todos que conheceu.
Mudou de emprego para conquistar a cobradora do ônibus por quem se apaixonou à primeira vista.
Roqueiro, colecionador de carrinhos e apreciador de cervejas diferentes.
Camarada alegre, que deixa de recordações o seu jeito feliz e as suas histórias mirabolantes.
Seresteiro que tinha o violão para cantar o amor.
Italiano de nascimento, carioca de coração, esse pescador nato era um verdadeiro encantador de pássaros.
Não perdia a oportunidade de se debruçar na janela só para admirar a chuva.
Sempre ensaiava uma dancinha quando um sertanejo tocava ao fundo.
Só havia uma coisa fazia seu coração bater mais forte que um jogo do Bahia: o amor pela família.
Tinha o sorriso do tamanho do mundo.
Seu amor pela enfermagem o moveu a tratar cada paciente de forma única.
Trazia a serenidade em sua voz, era a segurança no meio de qualquer tempestade.
Torcedor do Fluminense que, mesmo estando sempre na estrada, não perdia um jogo, nem uma boa piada.
De riso fácil, Samuel era bom ouvinte. Dava conselhos ótimos.
Em uma curta existência permeada de lutas, conseguiu contagiar a todos com sua alegria e sorriso inesquecível.
Pilotava motos com destreza; as máquinas eram seus brinquedos.
Por trás da cara de bravo tinha um coração enorme, que se expressava através das atitudes.
O amor, que estava sempre na garupa da sua bicicleta, deu a ele muitos amigos e uma família.
Em seu braço tatuou a frase "Nunca foi sorte, sempre foi Deus", como símbolo da sua fé.
Apaixonada pela família, viveu a vida com muito amor.
Sempre com uma risada feliz, um abraço aconchegante e um coração enorme disposto a ajudar.
Ela parecia a Dona Hermínia, sempre com celular na mão acompanhando a vida da família toda.
Expressava a vivência religiosa e o amor por Jesus por meio de ações concretas: ajudava a todos sem distinção.
Criou seus filhos com o suor do seu trabalho. Ela era incansável.
Gostava muito de cozinhar. Era carinhosa e alegre e se dedicava àqueles que amava.
Uma professora culta e viajada que amava as tardes de domingo para estar com a família e acredite, lavar a louça.
Costureira, tricoteira, boleira. Foi múltipla também no cuidado com os filhos e no exercício da solidariedade.
Sua alegria e amor à vida tornavam os dias melhores.
Conseguia ser iluminada, mesmo diante dos blecautes da vida.
Fazia bolos preparados com cuidado e carinho que remetiam às melhores memórias de infância.
Amor e força caminharam com ela desde sua infância.
Mostrou a força que há na mansidão e na doçura, porque foi assim que ela enfrentou tudo na vida.
Por teimosia e determinação tornou-se Assistente Social para ajudar os mais necessitados.
Terapeuta holística, estudava muito para poder levar alívio ao corpo e coração dos idosos.
Superava os obstáculos da vida com resiliência.
A linda vovó Pimenta!
Alegria, caráter e intensidade o definiam. Mas a generosidade e a atenção, o tornavam mais especial ainda.
Acreditava que o trabalho nos transforma em quem realmente somos e que sem ele não somos nada.
Disponível e diligente, resolvia todos as atribulações de amigos e parentes, e ainda esbanjava sorrisos.
A paixão pela família e pela vida o motivaram a realizar o sonho de formar-se em Química e tornar-se professor.
Sobrevivente da Segunda Guerra Mundial e carinhosamente chamado de Xuxu.
Um amigo muito especial que, assim como na vida, foi embora antes de terminar a festa.
Se importava tanto com pessoas, que liderou o desenvolvimento de um aplicativo para ajudar mulheres vítimas de violência.
Seu sorriso fácil, suas brincadeiras e a maneira leve de ser, ficarão para sempre na memória.
Em seu coração repleto de sabedoria ancestral cabiam todos os filhos do mundo.
Restaurava não apenas bonecas e brinquedos, mas suas próprias dores, transformando-as em amor e gentileza.
Foi pioneiro na fabricação de panelas em Francisco Beltrão.
Inspirava caridade em tudo que fazia.
Amante de um bom mate e da paz.
Carismático e debochado, adorava contar piadas e tinha uma risada única e maravilhosa.
Humana e doce.
Uma romena que, ainda criança, cruzou o Atlântico para fazer morada no Brasil.
Em sua casa, criou uma parede forrada de fotos dos momentos felizes com familiares e amigos.
Alegre e amorosa no trabalho, exibia respeito e compaixão pelas pessoas sob sua responsabilidade.
Quando fazia um doce, o cheiro que vinha da cozinha era inconfundível.
Conquistava pelas doces palavras e pelos pratos que nos enchiam de energia e alegria.
Um nome que fez história na luta pela educação inclusiva.
Preguiça de tirar espinha de peixe? Dona Sarah tirava. Fazia e servia com o mesmo amor.
"Nosso amor é eterno", diz a neta.
Acordava cedinho e, com otimismo e fé, agradecia cada dia, cada amanhecer.
O ronco inconfundível do motor de sua Caravan avisava o amigo, Diego, que Saulo já estava na área.
Além de um grande evangelista, era também "o pastor dos pobres". Ajudou muitas vidas.
Gostava de ficar em casa curtindo a companhia da amada esposa.
Amava sua família, seus amigos e o Corinthians.
Ele louvava a vida e a Deus com a música, a alegria e seu amor pelas pessoas.
Gostava de se reunir com a família para tomar café - com pão sem manteiga - e participar dos almoços animados e gostosos.
Amava cuidar da casa e reunir a família aos domingos.
Na sua mesa e no seu coração, sempre cabia mais um.
Mãe leal, protetora e amiga. Uma pernambucana que nunca se intimidou.
Um coração lindo e uma bondade inquestionável.
Baixinha na estatura, mas gigante de alma e de coração.
Sua felicidade era estar com os seus e saber que tudo que são é um reflexo do amor que ela os dedicou.
Uma sonhadora querida por todos, que deixou muito amor por onde passou.
Gostava de cuidar da horta e de suas rosas, sempre sorridente.
Sempre alegre, gostava de estar bem-vestida, maquiada, cabelos penteados e arrumada.
Não deixava de tomar sol nem quando recebia visita em casa. "Vamos lá para o quintal esquentar no sol", chamava.
De servente de pedreiro a advogado, venceu as muitas dificuldades sempre com suas risadas altas e gostosas.
Tião, um avô de respeito, dedicado à família.
Feliz e comunicativo, por onde chegava já fazia amigos e, com pouca conversa, já sabia tudo sobre a pessoa.
Viveu uma história pautada pelo trabalho, alegria e simplicidade.
Honesto e justo, preferia ficar no prejuízo do que entrar em uma disputa.
Contava piadas que despertavam riso fácil e que traduziam o seu jeito especial de ver e de levar a vida.
Sebastião tinha um grande chamado em sua vida: amar. E amou — das formas mais lindas desde que conheceu a esposa.
Um batalhador que soube amar, aproveitar a vida e descansou como guerreiro levando o amor eterno da família.
Adorava fazer cruzadinhas e caça-palavras, todos os dias. Comprava mais de 10 revistinhas por semana, dos níveis mais difíceis.
A rouquidão da voz e a risada peculiar marcavam sua figura na cidade.
César dominou a arte do riso! Sempre tinha uma piada irreverente para fazer todos sorrirem.
Tinha um jeito sério, mas gargalhava sozinho com as mesmas cenas de desenho animado.
Com sua gargalhada única, Criolo encontrava motivos para sorrir, mesmo diante das maiores dificuldades da vida.
Avançava noite adentro jogando buraco com a família, e amanhecia antes do sol para ir pescar com a turma de amigos.
A medicina o inspirava a cuidar de si e do próximo.
Quando alguém ia embora de sua casa, ficava esperando na porta para acenar até a pessoa sumir na esquina.
Fez-se forte para educar os oito filhos; e fez-se presente da obra da casa à cerimônia de formatura.
Viajou todo o Brasil, mas para a família era mesmo um Porto Seguro.
Entre todos os desafios da vida, o que mais amava eram as palavras cruzadas.
Nem doce de limão azedava o coração dele.
Usava roupas e cabelo da "galera mais nova", porque queria parecer sempre jovem.
Gostava de alegrar as reuniões em família com seu inseparável acordeom, instrumento que aprendeu a tocar sozinho.
Ensinou que cultivássemos com humildade e humanidade a criança que existe em nós.
Com a neta ele aprendeu a ler e, em retribuição, contava uma história na hora do café, em todo final de tarde.
Um contador de histórias. Homem simples, generoso e muito sábio.
O caçula de nove filhos, era aquele que apaziguava qualquer atrito, com seu jeito calmo e companheiro de ser.
Fez da calçada da sua casa o lugar de encontro preferido dos amigos e vizinhos.
Não ficava um dia sem fazer várias ligações, gostava de saber como todos estavam.
Sebastião não usava trancas na porta de sua casa, em cuja varanda sempre havia café e bolachas para acolher os visitantes.
Dono de um coração tão generoso que até causava suspeitas, por tamanha bondade.
Um guerreiro centenário.
Ele tinha um mercadinho no fundo de sua casa e vendia fiado para ajudar os vizinhos.
Não tinha capa, nem superpoderes, mas nos defendia com unhas e dentes.
Pessoa honesta e de um coração gigante, sua alegria era contagiante.
Com ouvido atento aos desígnios do Pai, semeou frutos de amor pela vida, sempre no caminho da fé.
Sempre dizia que não gostava de ver a filha chorar, e chorava junto com ela.
Com seus versinhos engraçados Tião levava alegria à família e à mesa de sinuca.
Dono de coração puro, era trabalhador e muito apegado à família.
Tinha uma linguagem própria para falar com seus gatos: ‘Tino-mino-ino-a’ e eles olhavam como se entendessem.
Um piloto da marinha que gostava de dançar merengue e era fanático por futebol.
Um contador de histórias que encantava a alma e o coração de todos.
Motorista amado pelos passageiros, encantava sua neta buzinando o micro-ônibus desde a esquina, só para avisar que estava chegando.
Um construtor de mão-cheia. Era festeiro, feliz e de bem com a vida.
Homem de muitos amores. Alegria e coragem foram suas melhores qualidades.
O melhor contador de histórias de São Gonçalo. Em sua boca qualquer causo virava lenda.
Brincalhão, amoroso e íntegro. Tinha um coração generoso e ajudava em silêncio.
O futebol era a paixão deste homem querido por todos e palhaço da família.
Tião Ventania, caminhoneiro, rodou este mundo como se não fosse parte dele. E agora, falta uma parte do mundo.
Um cabra cheio de histórias, um coração cheio de amores...
Seu lugar no mundo era o sítio, o canto que amava. Acompanhado da família e amigos queridos, ele se realizava.
Maritaca, amigo guerreiro, sempre com um sorriso largo no rosto.
Grande contador de histórias, com um bom humor inesquecível.
Foi como um pai para a neta. Homem trabalhador, honrado e bondoso.
A força da família tinha nome próprio: era Sebastina.
Um novo coração, uma nova oportunidade. Resiliente, seguiu separando seus remédios e organizando a pescaria.
Desde que morou no Japão, parecia que uma parte dele havia ficado lá, sempre que assistia NHK.
Cuidar das flores e passear em seu sítio eram as coisas que ela mais gostava de fazer.
Apaixonada por seus cães, procurava viver intensamente e fazia de tudo para ajudar as pessoas.
Como professora, acreditava que as pessoas poderiam ser melhores.
Sempre alto astral, era o sorriso que a cidade encontrava, e confiava, na hora da fezinha.
No hospital, onde realizou a missão de sua vida, organizava com afeto todos os aniversários dos colegas de profissão.
Vivia sonhando com as viagens e viajando nos sonhos.
Batalhadora e generosa. Não tinha vergonha de pedir ajuda e de ajudar os outros.
Com sorriso contagiante, este cristão de fé inabalável apoiava-se nas preces em todos os momentos de sua vida.
Devotou-se a Nossa Senhora de Nazaré e à grandeza de uma vida simples.
"Da vida nada se leva! Sorria e agradeça a Deus".
Nos aniversários, a primeira ligação do dia era sempre dela.
Tinha uma risada cativante e uma personalidade única.
Médico boliviano e pai dedicado. Amava sua profissão, a vida e a família.
Sempre brincalhão e com um sorrisão estampado no rosto.
Apaixonado pela esposa, era capaz de entendê-la com um simples olhar.
Pai presente, filho e irmão querido. Apaixonado pelo Sport Recife e cupido dos conhecidos.
Uma pessoa fácil de lidar pois era feito de honestidade, amor e carinho.
Manhoso, pedia massagem nos pés e amava cafuné; ele era o "ursão" da família.
O professor-doutor que adorava dançar, cantar e encantar.
Dono de uma energia tão maravilhosa, que todos queriam ficar perto dele, o tempo todo.
Abria mão de seus sonhos para realizar os dos outros. Estava sempre pronto para ajudar a quem precisasse.
Chegado a uma boa refeição e séries policiais, amou a família acima de tudo.
Encantava-se com a pureza das mínimas alegrias do cotidiano.
Em suas histórias, Nataly era a princesa, Cristina era a rainha, e ele, um súdito irremediavelmente apaixonado.
Querido por todos, era o Roberto Carlos da mãe e o melhor pai do mundo para os filhos.
Perder uma apresentação dos netos no colégio era impensável para ele.
Botafoguense roxo, homem de fé, valente e corajoso até o fim.
Sempre positivo, só esperava o melhor. Deixa valores, saudade e a lembrança gostosa no ritual do cafezinho.
Um tio adolescente que empinava pipa com os sobrinhos. O combinado era: o mais ajuizado segurava a lata de linha.
O alfaiate que costurava amor no tecido da vida.
Abdicava do seu tempo com a família para atender aos desejos dos que amava.
Batalhando até o seu último minuto, nunca disse que a vitória estava perdida.
Devoto de Nossa Senhora Aparecida e apaixonado pela sua família.
Colecionou sorrisos com o seu bater de pé ritmado ao som das músicas que mais ouvia.
Muito sincero, dizia sempre o que sentia, o que pensava e o que queria. Tinha alma e sensibilidade de artista
O caminhão e a estrada eram duas de suas maiores paixões.
Gostava de pedalar por aí usando um tênis impecável da sua coleção.
Deu a seu único filho o nome do primeiro rei Ioruba, Okambi, e como professor deu força à palavra “liberdade”.
Era tão querido que tinha muitos afilhados de batizado e de casamento.
Depois de rodar o mundo, Serjão virou pai solo de gêmeas, e dedicou a vida a realizar os sonhos delas.
Futebol era o seu hobby e atividade física predileta, se pudesse, jogava todos os dias.
Um escritor que ajudou a reescrever muitas histórias de vida.
Cuidava de todos os animais abandonados que cruzavam o seu caminho.
Era sabedoria e humildade. Médico do corpo e da alma. Anjo da guarda de sua família e pacientes.
Personificação do amor e da dedicação.
"Aqui não tem tristeza", decretava a pessoa mais animada da festa. A festa era a vida; ele era a lei vitalícia.
Ao som do pandeiro, tocou a vida como tenente, e se rendia com prazer ao amor pela família.
Com sua câmera, colete preto, técnica apurada e olhar amoroso, estava sempre pronto para capturar mais uma cena.
Muito protetor e amoroso, foi como um anjo para esposa, um mestre para a filha e um incentivo para os filhos.
Guitarrista, violonista, contrabaixista e tecladista, Serginho Guitarrista era apaixonado pela música e amava viver.
Ele era tudo de bom que cabe antes de uma exclamação.
Homem de coração aberto que gostava de dizer que, tirando o que estava ruim, estava tudo bem.
O tio Dona Aranha da sobrinha Bia viveu com a certeza de que tudo "já estava escrito".
Aventureiro, não dispensava uma boa viagem em ótima companhia.
Suas noites de sábado eram como um ritual familiar, com todos reunidos para trocar ideias e afetos, saboreando acepipes.
Orgulhava-se tanto de sua história que até os motoristas se tornavam ouvintes desta nordestina feita de amor.
Protetora, dedicada e trabalhadora.
Negra e nordestina, foi mãe solo e morou na favela. Guerreira, enfrentava as dificuldades e amava viver.
Mesmo sem beijos e abraços, deixou um amor enorme e, com suas asinhas nos pés, partiu em um novo passeio.
Com Bibi não tinha tempo ruim. Por onde andava, deixava rastros de amor.
Miudinha, mas gigante de coração. De risada inconfundível e contagiante.
O exemplo de coragem de uma mulher à frente de seu tempo.
Dona Bia, curandeira de vocação, amava rezar e contar lendas urbanas. Acreditava que o amor muda tudo.
Guerreira e forte como as mulheres paraibanas, deixou um legado de orações e devoção.
O seu amor ficou gravado nas ações e afetos que teve com a família e a comunidade.
Percebeu no simples da vida motivos para sorrir e viver feliz.
Bem-humorado, quando chegava em casa batia palmas e gritava: "Seu Biu tá aí? Diga a ele que volto depois”.
"Caia sete vezes, levante-se oito", dizia ele que sempre encarou a vida com determinação.
"Biu Pretinho" era pulso firme, tinha um coração de manteiga, e era apaixonado por sua Severina.
Um sonhador que, de tanto sonhar, realizava. E que, de tanto realizar, ajudava a mudar mundo.
Muito trabalhador, arriscou e se aventurou no interior do país, criando a primeira recapadora de pneus dali.
Queria saber o resultado de qualquer jogo do país? Perguntasse ao Severo!
Resiliente, abria portas para a superação.
Dono de um humor único, ele perdia o amigo, a esposa e o cliente, mas não perdia a piada.
Um pai apaixonado que foi conhecido e respeitado em todos os lugares pelos quais passou.
Padrinho que nomeou a afilhada com nome de musa e o mais maravilhoso avô.
Valorizava muito a família.
Sua vida perfumava até os mínimos instantes.
Carregava em si a sabedoria de quem compreende o tempo das coisas.
Era um hábito de Seu Vavá ir aos mercados diariamente aproveitar as promoções.
Se fosse um verbo, ela seria o verbo amar.
Uma mulher doce e carinhosa, dona do melhor abraço e sorriso.
De par com sua amada Jucileide, não perdia as missas de domingo ou os folguedos de São João, em Caruaru.
Fazia questão de organizar as festas de Natal e Ano Novo em sua casa, tudo era preparado com esmero ao som de um bom samba.
Era tão apaixonada por rios, que escreveu um livro sobre o assunto.
Um mestre da engenharia, admirado por seu orientador que suspeita ter aprendido mais do que ensinado.
Todos os dias, após chegar do trabalho, deliciava-se na cozinha fazendo seus bolos por encomenda.
Suas tardes favoritas eram aquelas compartilhadas com a neta, Brenda, saboreando deliciosos pãezinhos feitos por suas mãos de avó.
Para ele, o sentido da vida estava em ter algo a fazer, algo a esperar e alguém a quem amar.
Amiga querida, mãe mais que amiga e avó amorosa.
Nunca deixou a tristeza tomar conta de sua vida; pelo contrário, era sempre sorridente e amorosa.
Foi na aposentadoria que dedicou-se à concretização dos próprios sonhos.
Para ele, não podiam faltar as balas para dar às crianças do prédio e um churrasquinho para alegrar o seu dia.
A paixão pelos automóveis o impulsionou a realizar o sonho de ter sua própria oficina.
O coração era maior que ele, a alegria em pessoa.
Sua envolvente alegria fazia dele um gigante de dois metros.
Policial militar apaixonado pela vida, pela profissão e pela amília.
Com uma fé contagiante, dizia: “Se Deus fizer, Ele é Deus. Se não fizer, Ele é Deus”.
Boa-praça, carismático, amigo dos amigos, modelo de pai e eterno herói para suas filhas.
Pensar nele remete à memória de um delicioso aroma de camarões, vindo da sua cozinha.
Torcedor super apaixonado do Santa Cruz, era um tremendo craque na arte do futebol e da celebração da vida.
Sileide fazia um delicioso bolo de queijo repleto de sabor e afetividade.
Uma mulher acolhedora e guerreira que ficava feliz em ajudar o próximo e em fazer novos amigos.
Esposa dedicada, mãe de oito, avó de quinze, bisavó de quatro, amiga de centenas e admirada por milhares.
Dona Dina cuidava da fazenda com amor.
Era tão dócil e brincalhão, que até tentava, mas não conseguia ser duro com os filhos.
Amiga alegre e parceira, gostava de festas e foi, sem dúvida, a melhor cozinheira da turma.
Vivia sorridente e falante em seu imenso mundo imaginário.
Bastava um cheirinho de café pra você logo saber onde ela estava.
Sempre carinhosa, levava a vida com otimismo e era chamada de Mamita.
Alegre e dona de um imenso coração, tinha uma energia que recarregava quem estava por perto.
Amava a praia, os natais e reunir a família pela qual se dedicava diariamente para vê-la feliz.
De um carisma sem igual, conquistou muitos amigos e o coração da mulher amada.
Alegre e guerreira, gostava de dançar forró e estar reunida com os filhos.
Vaidoso, tinha o capricho de manter o cabelo sempre pintado, bem como suas sobrancelhas.
Figura inesquecível para o Clube do Remo, para a Rádio Clube do Pará e para todos que partilharam sua paixão por viver.
Um macho vaidoso e gentil, dono de um “avião” e de uma “fazenda”.
Tudo era motivo de festa para ele.
Uma pessoa simples e fácil de se fazer feliz.
Além de doce, abençoada e acolhedora, era aquela que, com atitudes, multiplicava as bênçãos da família.
Artista plástica que traduzia sua força e beleza na delicadeza de suas porcelanas.
Preparava com amor as marmitas que os filhos levavam ao trabalho.
Dava um tom especial a grandes músicas e, em sua concepção, cantava melhor que os intérpretes.
Artista e sempre à frente de seu tempo, foi a melhor amiga do filho.
Devotava amor incondicional à família. Fazia bolos enormes e deliciosos para compartilhar.
Em seus lábios, além do batom vermelho, havia sempre um sorriso de orelha a orelha.
Apaixonado por sanfona, com esmero, construía caixas para guardá-las: veludo por dentro, couro por fora.
Um excelente advogado, que procurava aplicar os princípios do cristianismo que aprendeu desde tenra idade.
Tinha por hábito escutar as canções de Johnny Rivers e músicas da Jovem Guarda, enquanto dirigia.
Com sua linda voz, entoava louvores para a honra e glória do Senhor, e nunca deixava de oferecer uma palavra sábia.
A alegria de viver era sua motivação para todos os dias.
Sua presença e voz forte jamais serão esquecidas.
Amante das artes, atencioso e sempre disposto a ajudar, era comprometido com tudo que fazia.
Missionário de Deus e um eterno policial, que protegeu todos, como pôde.
Cumprimentava com um beijo no rosto e chamava a todos carinhosamente de "filhão, filha, meu gato ou minha gata".
Uma vida dedicada ao amor e à espiritualidade exercida na forma de ajuda ao próximo.
Amava cozinhar para família e amigos acompanhada de uma taça de vinho.
Como diz a música: “Os bons morrem antes”. Ela deixou saudade pela fartura de generosidade e de amor.
Bonita por fora e linda por dentro, não se descuidava de si e nem dos outros ao seu redor.
De alma viajante, ela amava ir à Disney.
Celebrava a vida fazendo festas temáticas e vestida à caráter, fosse de havaiana ou dançarina de carimbó.
Carregava simplicidade no nome e na essência.
Uma técnica de enfermagem que tinha o dom de ajudar as pessoas mesmo fora do trabalho.
Não trocava seu café com leite, acompanhado de um pãozinho, por nenhum outro prato, por melhor que fosse.
Conhecido por muitos como Cachorrão, onde chegava latia alto e arrancava sustos e risos.
Alguém para quem o tempo estava sempre ensolarado.
Pessoa dotada de virtudes, que se dedicou à educação de sua cidade, Coreaú.
Voltou a ser jovem por causa do amor e realizou o sonho do casamento aos 60 anos.
Uma mistura de paulista e baiana, que com seu jeito de ser, nunca passava despercebida.
Conversava com todo mundo na feira, fazia amizade com colegas de barraca e fregueses.
Como sugeriam o nome, a alma e as atitudes, Solange era um anjo.
A Sol vai ser lembrada por sua risada alegre e iluminada.
Bancava a durona, mas tinha o coração mole.
Apaixonada por Itacuruçá, pescava em suas praias e, no carnaval, distribuía alegria por suas ruas.
Andava com seu baralho na bolsa para nunca perder a oportunidade de jogar uma partidinha de buraco.
Carioca da gema! Amava samba, praia e cerveja gelada.
Ela era muito feliz em seu trabalho de levar e buscar os alunos em seu automóvel de transporte escolar.
O garimpeiro que tinha as pedras mais preciosas em casa.
Ingressou como guarda-vidas na primeira turma de bombeiros do Rio de Janeiro, em 1986.
Pagava do próprio bolso as contas de energia elétrica de usuários inadimplentes.
Era um ótimo contador de histórias, que tinha como vocação e profissão salvar vidas.
Coisa rara era vê-la triste. Cansaço e dor podiam vir, mas a tristeza era afastada com a sua alegria.
Falava alto e ria. Ria muito! Ria sempre!
Quando soltava a voz no karaokê, era pra se divertir e cantar "Um Sonhador" e "Evidências".
Dizia que cozinhar era um ato de amor; e amor nunca faltou na vida dessa mãe leoa.
Era de uma teimosia que se desfazia com um sorriso fácil, vindo do fundo do coração imenso e lindo que tinha.
Sua casa era literalmente o ponto de encontro: toda tarde a mesa era posta para uma boa prosa e um cafezinho.
Dizia que a vida é uma graça, um dom divino. Para sua família a verdadeira dádiva foi tê-la por completo em sua vida.
Amava ajudar o próximo a ponto de que ninguém que passava pela sua vida saía do mesmo jeito ou de mãos vazias.
Tinha um sorriso marcante e vivia com intensidade, pois tinha pressa de ser feliz.
Possuía um sorriso cativante. Era carinhosa e dedicada à educação.
Pipoqueira com muito orgulho, mesmo após reveses na saúde nunca se deixou abater.
Solícita, ela sabia valorizar a vida, preservando o amor e a boa convivência.
O sentimento que ela mais movimentou foi a amorosidade.
Uma pessoa que gostava de ouvir o outro.
Aos 52 anos se formou professora de matemática só para realizar um sonho: lecionar para crianças pobres e de comunidade.
A avó diferente que cursou faculdade e foi presente na vida de todos.
Mãe e avó com uma mente mágica e repleta de sonhos.
Mãe do coração, ela acolheu, protegeu e amou incondicionalmente.
Uma pioneira no tratamento do HIV no Brasil, conhecida por sua timidez e generosidade.
Autêntica e plural em cada um de seus traços, retribuiu ao mundo todo amor que recebeu.
Tinha um sorriso fácil, só seu, um carinho e um tempero como não havia outro no mundo.
Ela era colo e carinho e poderia ser sintetizada com uma única palavra: perseverança.
Não faltava aos shows de Roberto Carlos; e só ficava na área VIP, para receber as rosas lançadas ao público pelo ídolo.
Nos bolsos de seus vestidos coloridos, sempre havia moedinhas e bombons para fazer a alegria da garotada.
Fazia piadas sobre os perrengues que a família enfrentara, como uma forma de levar a vida com leveza.
Baiana com alma de candango, viveu a cantar a vida e jamais recusou uma boa pamonha ou um saboroso pequi.
Assim que chegava do trabalho, tomava um banho e sentava-se junto ao filho para ajudar com as tarefas escolares.
Aos 12 anos já era considerado um mecânico de carros, pois sabia tudo sobre eles!
Amiga de todas as horas, sempre sorrindo e contagiando com sua alegria.
Criou a Candy Sonhos para oferecer os mais deliciosos bolos e doces em sua cidade.
Amava a simplicidade da vida; horas e horas batendo papo eram o suficiente para fazê-la genuinamente feliz.
Apreciava tanto os animais que cuidava de três cachorros, um jabuti e um porquinho-da-índia.
Fez diferença em tudo o que tocou!
A perdidinha mais linda.
Sueli era la belle de jour em alegria. A tristeza, com ela, não tinha vez.
Valorizou seus estudos e os dos filhos. Durante a faculdade da filha, a esperou na esquina de casa todos os dias.
Não perdia um passeio que lhe fosse oferecido, apreciava cada minuto e se deslumbrava com as paisagens.
Passista orgulhosa de sua Portela, abrilhantou as avenidas e em samba-enredo cantou sua alegria de viver.
"Olha meu netos como são lindos!", sempre falava a avó que fazia de tudo pelos netos.
Amante das coisas boas da vida, não perdia um jogo do Grêmio.
Seu quarto parecia de criança, todo cheio de enfeitinhos e bichos de pelúcia; era para combinar com sua alma pura.
Ela era o amor incondicional, a alegria em movimento, gostava de dançar e reunir a família.
Mãe e avó zelosa, não havia nada que ela cuidasse mais do que a própria família.
Agradecia a tudo na vida; se reclamava, sorria no final como se dissesse que tudo sempre ia ficar bem.
Ela não tinha medo de fazer planos.
Uma professora que cantava e encantava. Ela era o amor, da cabeça aos pés.
Foi capaz de transformar seu amor em cura ao doar um rim para seu irmão.
Amava festas e ornamentava a casa de acordo com a data a ser comemorada.
Conciliou firmeza e doçura na construção de uma família sólida.
Quem olhava no fundo de seus olhos, via a criança alegre, comilona, louca por doces. Uma criança em festa.
Apaixonada por Roberto Carlos, vivia como na trilha de uma das canções do rei.
Seu olhar brilhava com a beleza da vida, assim a todos encantou. Generosidade e sabedoria sempre espraiou.
Ensinou sobre trabalho e família para os filhos; e se realizou no ensino superior.
Tia afetuosa. Emanava amor até nas longas conversas telefônicas.
Professor dotado de inteligência e habilidade especiais para ensinar, algo que só os grandes mestres possuem.
Festiva, colorida e feliz, fazia da vida um carnaval. Era um paradoxo entre a delicadeza e a sede de viver.
“Imagina se a gente pudesse morrer e reviver novamente como outra pessoa", disse ele. Deixou amigos e saudade.
Homem de nobres talentos e simples amores, Tadeu floriu o coração daqueles que partilharam a vida com ele.
Ao entregar as casas construídas em um conjunto habitacional da cidade, conhecia cada novo morador pelo nome.
De poucas palavras, mas nem eram necessárias. Seu sorriso falava por ele.
Seus aniversários eram momentos de muita festa: nunca faltava um bolinho.
No aconchego de sua casa caprichosamente arrumada, dedilhava seu violão para o encanto de sua amada Ana.
A madrinha que todos queriam em seu casamento e dona de uma luz que acolheu quem conviveu ao seu lado.
Tinha uma valentia de tirar o fôlego, e um tempero de dar água na boca.
Com seu imenso coração, era capaz até de construir uma casa da Barbie perfeitinha para sua neta, apenas olhando as instruções na Internet.
Tudo nela era superlativo.
Amante dos animais, da mãe natureza e devota de Nossa Senhora.
Forte como uma rocha e doce como os deliciosos bolos que só ela sabia preparar.
Sempre alegre, era ótima companheira para uma cervejinha.
Com todo o coração, amava suas filhas, os animais e ajudar as pessoas. Dona do sorriso mais lindo do mundo!
Foi um prazer inenarrável conviver com ela.
Para ela a melhor época do ano era o Carnaval: viajava, divertia-se e aproveitava a convivência com a família.
Sempre com um sorriso, alegre e prestativa, cuidava de todos como se fossem seus filhos.
Atuando como psicóloga, contribuiu para a saúde mental de muitas pessoas que não podiam pagar o tratamento.
Sempre bem-humorada, fazia piadas de si mesma. Amava um bom forró.
A médica que cuidava de seus vizinhos sempre com um sorriso no rosto.
Com o coração tão cheio de amor foi, além de mãe, a melhor amiga das filhas.
Cozinheiro de mão-cheia, colocava uma pitada de amor em todos os pratos que preparava para a família.
Feliz com a conquista de sua empresa, nunca abria mão de seus prazeres: ouvir músicas e pilotar a churrasqueira.
Um cantor caseiro.
Tinha o coração mais puro e foi a pessoa que mais ensinou a dizer "eu te amo", tanto quanto fosse necessário.
Com seu riso frouxo, divertia-se com pouco e dava gargalhadas que se ouviam de longe.
Com dedicação confeccionou quinhentas máscaras embrulhadas com mensagens de amor e as distribuiu de porta em porta.
A jovem que salvou vidas, distribuiu conselhos e deixou só amor.
Suas gargalhadas eram contagiantes, mexiam com os de casa e até com a vizinhança.
Se fosse uma paisagem, ele seria um dia ensolarado, sem vento, com temperatura amena; um dia perfeito.
Acolhia com amor e solidariedade. Como quando organizou uma arrecadação de móveis para os novos vizinhos.
Mãe adolescente, amou seis filhos e nove netos. Levou a vida com leveza para combinar com seus pés de valsa.
O tricolor que era apaixonado pela família e que possuía sonhos, desejos e amigos de verdade.
"Sou lá de Catingueira, na Paraíba, conhece?", dizia ele com o sotaque arrastado.
Sem espaço para tristeza, com ela não tinha tempo ruim.
Dedicava-se com simplicidade à família, à engenharia e aos prazeres do vôlei, seu esporte favorito.
A música, que tirava do fole da sanfona, era uma das expressões de sua contagiante alegria.
Viveu cada minuto de bem com a vida.
Inspirou-se no filho para realizar o sonho de se tornar advogado, aos 60 anos.
Habilidoso e preciso com as mãos, nas horas vagas era chef e marceneiro — para a sorte dos filhos e netos.
Era maravilhosa, pessoa angelical que não cansava de esbanjar amor.
Com seu colinho quentinho e enorme coração, a menina das montanhas da Madeira acalentou sua família e deixou um lindo exemplo de vida.
Cuidava de todos, com delicadeza e carinho.
O cheirinho de bolo de cenoura traz saudades da esposa, querida mãe, sogra e doce avó.
Jogava futebol, videogame e estilingue em latinhas com os netos.
Generosa e dona de um coração nobre, Bete foi desenhada por Deus e muito amada pela família.
Era uma senhorinha doce que espalhava chocolates pela casa e beijava a imagem de Nossa Senhora antes de dormir.
Nas reuniões familiares queria todos juntos à mesa. Ai de quem não fosse.
Se o café não estivesse doce o suficiente, ela logo fazia a sua careta, conhecida por todos da família.
Para essa avó, a soberana da família, a vida era uma passarela.
Viveu amando e sendo amada, incondicionalmente.
Como valente guerreira foi a melhor mãe do mundo para as duas filhas, que criou sozinha.
Bastante querida em sua cidade, por mais de vinte anos ensinou muitos estudantes a ler e a escrever.
Todas as noites dizia "eu te amo" para a filha, antes de dormir.
Mulher vaidosa, usava o batom vermelho como uma capa para enfrentar dificuldades e cuidar dos filhos.
Exímia cozinheira e dançarina de forró, gostava de política, de casa cheia e de ter a família sempre por perto.
Não gostava de cozinhar e mesmo quando o esposo quis ensinar, sem titubear, disse que não precisava.
Cheia de histórias pra contar, era fonte de sorrisos, de inspiração e de coragem.
Na praia, recarregava sua alegria contagiante. Ao caminhar na areia conversava com o mar e se entendia com o sol.
Uma mulher livre de preconceitos que amava sem limites, sem rotular ou aceitar rótulos.
Com recados encorajadores nas redes sociais, Teresa trouxe o quanto pôde seu amor aos outros.
Uma artista que fazia trabalhos manuais, característicos de sua personalidade.
A vó de muitos, distribuía carinho de forma irrestrita.
"Ficar parada? Vou a luta! Honestidade e humildade é tudo", dizia ela.
Viveu com coragem, amou com força, batalhou sem medo e partiu muito, muito amada.
Colecionava terços, que rezava diariamente, e bordava em ponto-cruz os nomes daqueles que amava.
Ela era a pessoa que não podia faltar. Sua presença era aconchego e a certeza de que tudo ficaria bem.
Da cadeira de balanço eram só sorrisos e brincadeiras peculiares.
Terezinha gostava de sentar no sofá com as netas e contar histórias.
Fazia o melhor bolo prestígio do pedaço.
Apaixonada por flores, natureza, animais e por tudo o que era belo e agradável aos olhos.
Tinha o corpo e a alma perfumados.
Estava em permanente oração pelos tantos e amados filhos.
Tecia as mais lindas peças em crochê.
Poetisa da vida que levou consigo os sonhos de brilhar no céu e deixou um legado de amor.
Mulher forte, autêntica, não media palavras, nem afetos. Amá-la era um desafio quase sempre prazeroso.
A boleira mais talentosa da família, parecia uma formiguinha escondendo doces pela casa, para comer escondido do filho.
Mulher guerreira, de uma fé inabalável.
Seu maternar foi para além dos filhos, ao acolher com amor e simplicidade centenas de pessoas.
Festeira, apreciava o Carnaval, organizar os aniversários de pessoas queridas e enfeitar a casa para o Natal.
Amava sem medida, tinha o dom de guiar almas e virava mãe logo no primeiro abraço.
Sempre guiada pela alegria, era inimiga da tristeza. Ódio e rancor passavam longe dela.
Fazia parte de um grande jardim com muitas flores lindas. O jardim do Rei.
Presenteava cada parente que a visitava com um belo tapete de crochê. Era a sua forma de demonstrar afeto.
Pensamento positivo e vontade de viver eram suas marcas pessoais.
Preparava quitutes diferentes todos os dias.
Uma guerreira! Assim foi Terezinha, depois de passar por tantas batalhas sem nunca perder a força.
Uma pessoa ímpar, a vontade de ser melhor a movia.
Não saía de casa sem batom vermelho, anéis e colares.
Se enchia de orgulho ao ouvir que um de seus netos era a cara dela.
Mantinha sempre pensamentos positivos e a disposição para ajudar, principalmente as crianças.
A tia que adorava receber todos para uma verdadeira farofada.
Conquistou tudo sozinha, com o fruto do seu trabalho e primava por manter a família unida.
Tereza, Terezinha, madrinha, amiga, conselheira, guia... a conhecida e inesquecível tia Teca.
Apaixonada pela vida e por tudo de melhor que a vida podia lhe oferecer.
Uma mulher que conseguiu chegar no topo sem se esquecer de suas raízes.
Fazia os partos locais por amor e vocação. Uma mulher que teve sempre com ela o dom do servir.
Hiperativa e independente, era essencialmente uma alma livre.
Alegre e expansiva, gostava de uma roda de chimarrão e de conversar. Sua presença enchia os cômodos da casa.
Só dava ele em todas as festas da família. Era o mais alegre e falante, além de ser o contador oficial de piadas.
Dirigia para esquecer os problemas, cantando músicas no último volume.
Sua seriedade se destacava, mas não escondia o sorriso, que era tão belo quanto os girassóis que ela amava.
Era incansável e expressava amor e carinho com mimos repetidos diariamente, principalmente guloseimas.
Colocava-se na vida como um verdadeiro suporte de afeto e presença para os familiares e amigos.
Era apaixonada por girassol e, como ele, viveu de frente para a luz dos seus sonhos.
Mais que um bom médico, um verdadeiro herói.
Para sempre será o coração de quem ficou.
Uma pessoa sonhadora que adorava viver a vida intensamente. Sua alegria e seu sorriso nunca serão esquecidos.
Bisa forte e carinhosa. Tinha um sorriso lindo e os cabelos branquinhos igual algodão.
Nunca cansou de mimar os netos e adorava uma festinha.
Mulher, mãe, médica e mãe de 11 pets, sua missão era cuidar de todos com carinho e dedicação.
Professora de pessoas e de seus três louros, conquistava todos com muita simpatia.
A Dra. Thereza Lúcia escolheu a Medicina ainda na infância e era uma pessoa com palavras e sorrisos para todos.
Com toda a sua força e um coração imenso, fazia questão de ajudar aos outros.
A vaidosa e risonha chefe de cozinha que encantava os netos e filhos, de sangue ou de coração, com deliciosas receitas.
A jogadora de bingo mais famosa da Av. Sete de Setembro era também especialista em reunir aqueles que amava.
Alegrava-se em partilhar as frutas produzidas em seu quintal, fazendo a alegria da vizinhança.
A família se reunia aos sábados para comer o quibe mais delicioso do mundo, feito por ela com todo amor.
Adorava bater perna, andando de casa em casa para ver seus entes queridos.
Irreverente, escondia por trás de um semblante sério uma jovem senhorinha que gostava de aprontar para rir de si mesma.
Uma mulher de fé que adorava cantar bem alto e amava as coisas mais simples da vida.
Amava intensamente a vida, que fazia ser uma festa.
Provocava risadas falando uma bobeira, fazendo uma piada ou implicando de brincadeira com alguém.
Acreditava ser possível tirar algo de bom da vida, mesmo nos piores momentos.
Companheiro dos bons para qualquer rolê, amava um show de rock. Fazia sorrir até mesmo em dias ruins.
Era admirado pelo senso de responsabilidade e acolhimento com o próximo.
Seu amor por Tônia era tão imenso, que até mudou de cidade para poder ficar perto dela.
Seu lugar favorito no mundo era sua casa, principalmente se a família estivesse toda reunida.
Amava muito o sorriso da sua esposa e amava ainda mais o sorriso banguela de Bruna, sua filhinha.
Professor de Português, ensinou um pouco sobre Gramática e muito sobre amor.
“Eu amo tudo que vivi”, foi sua última frase.
Em campo, nos estádios, no rádio ou na TV... em suas veias corria a enorme paixão pelo futebol.
Um jovem que conversou com a morte, desde o momento em que nasceu.
Seu coração abrigava duas mulheres preciosas: a mãezinha querida e a esposa amada a quem chamava de “Vida”.
Mulher trans, negra, travesti, ativista e militante dos direitos humanos da população LGBTQI+.
Thyago do Beto, generoso e amigável. O da lasanha suculenta e das brincadeiras infinitas.
Levava a família no coração e falava dela com orgulho por onde quer que passasse.
Um homem bom, sem maldade nem malícia, que devotava puro amor a Deus, à família e aos amigos.
Depois de 50 anos no Rio, realizou o grande sonho de voltar para sua terra.
Amoroso, doava-se e fazia o bem como se fosse inevitável.
Esposo amoroso, pai exemplar, deixou um legado de amor e força.
Cheio de vontade de viver. Ele gostava de tomar umas cervejinhas com os pais nos finais de semana.
Pregava o amor a Deus e ao próximo. Seguindo o evangelho de Cristo, transmitia mensagens valiosas sobre o bem.
Sua maior brincadeira era atribuir um sobrenome de famoso às pessoas que conhecia.
Mesmo com uma família grande, esse homem forte e amoroso sempre fez questão de estar perto de todos os seus.
Com voz de trovão ele dizia: "Vai, Papão!", sempre que tinha jogo do Paysandu.
Muito resolutiva, organizava um churrasco da noite para o dia, só pelo prazer de estar com as pessoas queridas.
Passava os domingos cozinhando, depois assistia videoclipes ou documentários até pegar no sono.
Fisioterapeuta que só não curava a dor de amor; mas na escrita, curava até as dores do mundo.
Um acumulador de afetos, experiências e memórias, que também gostava de colecionar uma coisinha ou outra.
Comemorava seu aniversário em pleno Natal, com alegria e acolhimento.
Quando a família se reunia em um churrasco, ela sempre demonstrava felicidade.
Se alguém citasse algum fato não anotado em seu caderno de memórias, ela dizia que não tinha acontecido.
Cheio de sabedoria e honestidade; sua forma de dizer “eu te amo” era comprando a comida favorita da família.
Filho amoroso, marido dedicado, pai presente e um cara que não deixava nenhuma churrasqueira na mão.
Dono de um sorriso e de um carisma contagiantes. Sua falta será sentida por todos.
Ele era tão grande quanto a vida. Seu sorriso era espontâneo e em seu abraço sempre cabia mais um.
Seu amor era tão grande que chegava primeiro que ele. No que quer que fizesse. Onde quer que fosse.
Um exemplo de resiliência que revelou ao mundo sua grandeza de alma e coração.
Generoso e acolhedor, nunca perdeu a alegria em meio a uma vida de luta.
Um corintiano roxo, que adorava goiabada, rapadura e pimenta. Nosso Tio Beg.
Vibrava a cada vitória de todas as pessoas, mesmo as mais distantes.
Astuto e curioso, certa vez fez um experimento usando repolho roxo, só para aferir a alcalinidade de três marcas de água.
No sorriso dos filhos, o pai presente obtinha o combustível que precisava para prosseguir.
Em sua sabedoria, não importava o agravo recebido, dizia que "jamais se deve retribuir na mesma moeda'".
Todo mês de julho, ele reunia a família às margens do rio Caiapó, para pescarias, baguncinhas boas e muita alegria.
O pôr do sol da praia do Farol da Barra em Salvador perdeu seu mais ilustre espectador.
Ele tinha a estrada como paixão e fez da sua vida uma grande viagem.
Acordava sempre muito cedo. Todos os dias, às 4h da manhã, a alvorada era dada na residência da família.
Um ser humano memorável, essência da família e que apreciava aniversários.
Por meio de sua arte espalhou cores, e com sua presença levou alegria para os encontros da família.
Professor de matemática, somava amizades e multiplicava amor por suas netas.
Dona de um sorriso inesquecível, que fez da profissão, a missão de cuidar. Fará muita falta.
Bom de coração, ele era simplicidade total.
Para escapar de ser caçoado por ter perdido os óculos no mar, dizia que os tinha dado de presente a Iemanjá.
Ele pedia para que os irmãos vivessem em união.
A alegria de todas as festas.
Tinha fácil relacionamento. Era querido pela família e amigos. Uma palavra o definia: brincalhão.
Suas manias simples comprovavam o quão puro era seu coração.
Em suas festas de aniversário não podia faltar bolo com cobertura de glacê; todo mundo acabava com um pouco do creme nas bochechas.
Suas brincadeiras, sua melodia e sua alegria ficaram no palco. E nos corações.
Um enorme coração que buscava por justiça social e escrevia lindas poesias.
Nordestina que, entre cheias e secas, se fez forte e guerreira.
Tem uma nova estrela brilhando no céu. O nome dela é Valda.
Carregava na alma a mesma leveza dos balões coloridos que vendia na vizinhança.
Era o amado vovô da Lis. Foi um ótimo vendedor de pequis, mesmo sem gostar do cheiro deles.
O maior entendedor de pássaros da região. Era alegre e conversador.
"Raiva só faz mal pra quem sente!", dizia ele. É por isso que Julhão jamais perdia o bom humor.
O que ela possuía de mais especial era ser quem era: autêntica e feliz!
Generoso com os próximos e protetor com seus irmãos, fazia o que podia para garantir a comida na mesa.
“Oi querido! Oi querida!”, era a maneira gentil do famoso Pascudum cortejar.
A estrada foi sua companheira, além de uma grande escola, ensinou-lhe até a cozinhar.
Em sua calmaria, ele foi a valsa rara, a vida que nunca para e o reencontro que nos espera para além de tudo.
Sentia-se livre ao voar.
Mulher generosa e de coração singelo, querida por tantos e mãe por vocação.
Uma mãe e avó extremamente amorosa e que amava as flores.
Uma mulher que não cabe em palavras e que sempre será lembrada pelo seu amor, singularidade e sabedoria.
Uma mulher que chegou a quebrar uma tradição com seu caruru de Cosme e Damião.
Bem-humorado, era a alegria da festa. Gostava de ajudar o próximo, tomar uma cerveja gelada e comer abacaxi.
Sujeito único, engraçado e comilão. Valdeco era a pessoa mais alegre!
Demar das Cutias gostava mesmo era de jogar baralho e dominó com os amigos na praça.
Negro, de família humilde, militante, professor, pai, amigo e profundamente humano; via esperança em tudo.
Homem de fé e sempre disposto a ajudar quem fosse, sua maior alegria era ver a família toda reunida.
Nem mesmo a distância impediu Valdemir de ser fiel ao amor de sua Luciana; assim que se formou, ele a pediu em casamento.
Com a ajuda de Deus realizou seus sonhos mais antigos. Um pai apaixonado e dedicado.
A cada oportunidade reunia toda a família em sua caminhonete rumo à Praia do Paúba, onde encontrava harmonia e paz.
Estava sempre disposto a ajudar. Seu lema era “quem não vive para servir, não serve para viver”.
Era a pessoa que cuidava de todo mundo, em especial da família.
Não satisfeita em ter o amor ao próximo como virtude, fez dele sua profissão.
Um sorriso no rosto, um batom vermelho e uma coleção de tupperware.
Era chamado de Tio Nini até por quem não era sobrinho. Passava na rua assobiando e cumprimentando todo mundo.
Sempre esperou no amanhã um dia melhor.
Todo domingo ia jogar bola acompanhado dos amigos. Na vitória ou na derrota, estava sempre lá.
Fechava o próprio comércio, sempre que podia, para treinar seu time de futebol, o Grêmio do Quixoá.
Uma fortaleza na vida e uma doçura no trato, Detinha foi dona de si e muito apaixonada por cuidar da família.
Encontrava nos louvores a Deus a força para enfrentar qualquer adversidade.
Ele não perdia uma piada, era brincalhão e "pegava no pé" de todo mundo.
Contrariando as estatísticas e o preconceito, conseguiu vencer: se casou, teve filhos, netos, bisnetos e construiu seu patrimônio.
Com muito orgulho, mesmo depois de aposentado, conservava o crachá funcional dentro da carteira que carregava consigo.
Trazia no rosto um sorriso lindo, que sempre estava ali para dar conforto quando algo não ia bem.
Comandou a família com amor e semeou a generosidade. Fez jus ao sobrenome e ajudou sem olhar a quem.
Combateu o bom combate, cumpriu a missão e guardou a fé.
Amava a sensação das ondas do mar batendo e voltando nos pés.
Tinha um coração que não cabia no peito.
Um pai cuidadoso e um vizinho que era a alegria da rua.
Com ele não havia lugar para tédio ou mau humor. A irmã não se lembra de tê-lo visto triste na vida.
Engraçado, sempre tinha uma piada, bom humor e muito amor!
Viveu na sabedoria de ser simplesmente quem era e se alegrava com a felicidade das pessoas ao seu redor.
Todos os dias de manhã colocava água para um beija-flor que ele chamava de Tico.
Jogador de canastra e contador de casos, sempre que voltava do clube trazia um chocolatinho para os netos.
Escalou um time de futebol; teve 11 filhos! E muitos netos. Todos herdam o segredo de sua força: amar.
Talhou a madeira assim como deu forma à sua vida: com seriedade, perseverança e paixão.
Val era reconhecido pela amplitude dos seus gestos.
Futebol, religião e família eram as paixões do azulino Tedy.
Profissional de saúde por paixão e vocação, sonhava com um mundo em que todos tivessem um atendimento digno.
Entusiasta dos esportes olímpicos, seu coração vibrava ainda mais forte com o hipismo e o vôlei.
Gostava de viajar, principalmente para Aparecida do Norte, onde praticava ainda mais a sua fé.
Perpetuou sua missão de cuidado e atenção aos pais.
Transformava tecidos, espumas, linhas, pregos e madeiras nos estofados mais bonitos da cidade.
Para ele sempre era possível fazer melhor: o bom não era suficiente.
Apelidou seu caminhão de Nave e, sempre que chegava a um destino, postava uma foto com a legenda: "A Nave pousou".
Pai zeloso, avô querido, trabalhador dedicado: não lhe faltavam qualidades.
Ativo e bem-humorado, construiu a igreja que frequentava e sonhava em se casar com a namorada.
Seu otimismo era contagiante e sua coragem uma inspiração.
Para ele, cada dia era uma oportunidade para uma nova aventura.
Juntando tesouros no céu.
Seu coração a permitia ser mãe de milhares ao mesmo tempo.
Alegre, tinha a curiosa mania de fazer pipoca, em qualquer ocasião. Qualquer uma mesmo, até em churrascos!
Mulher forte e guerreira. Sua generosidade foi sua maior qualidade.
Do corte de cabelo à mudança de cidade, era a filha que a inspirava para as realizações.
Muito verdadeira, exercia sua sinceridade sempre que preciso.
Seu “oiê”, acompanhado de um sorriso sincero e acolhedor, significava amor em todos os planetas e idiomas.
Alegre e risonha, amava dar aulas e ouvir música. Acreditava na educação através do amor.
Lutou incansavelmente pelos direitos da população transexual e travesti.
Seu assobio imitava de forma tão fidedigna o cantar dos pássaros que, à primeira vista, confundia qualquer um.
Destemida e defensora feroz dos injustiçados; soube conciliar afeto, firmeza e coragem.
Homem batalhador e semeador de sonhos, que só pensava em dar conforto para a sua família.
Pediu a amada em casamento por meio de uma carta ao sogro; e, para recebê-la, ergueu uma casa com suas próprias mãos.
"Quando eu trabalhava lá no Alto da Boa Vista, conhecia tudo aquilo ali."
Guerreiro incansável, não desistia jamais.
Potiguar alegre, ativo, dirigiu caminhão, transporte escolar e uma escola, com responsabilidade e muito amor no coração.
A generosidade e a alegria completavam o talento desse caboclo bonito que morria de medo de alma.
Sua mente funcionava como um GPS; se alguém se perdia em São Paulo, ligava pra ele e encontrava o caminho.
Traduziu sonhos em concreto sem deixar de mirar a lua.
Um homem de fé, carismático e prestativo, ajudar o próximo era sua vocação.
Herdeiro de um saber ancestral: reformar pianos.
Filho presente, pai exemplar, amigo para todas as horas e um esposo eternamente apaixonado.
Um pai dedicado e presente. Foi sinônimo de amor, lealdade e gratidão.
"Vai em casa domingo, comprei um barril de chope, vou assar uma carne. Não precisa trazer nada!", dizia Casquinha.
Tinha o dom de fazer amigos, contar histórias e encantar as pessoas.
Um jovem galanteador que amou sua tímida rainha por 50 anos como naquela noite do primeiro baile.
Baiano feliz, apaixonado pela família. Agora está "ok ok" cantando Raul Seixas em outras bandas.
Mesmo com seu jeito tímido, conquistou amigos de verdade.
Torcedor do Santos, orgulhoso da sua cidade, Tietê, e devoto de Nossa Senhora Aparecida.
Apreciava tomar e servir capuccino; fosse inverno ou verão, ele oferecia e servia a bebida para todos em sua casa.
Com um senso de humor contagiante, fazia rirem todos ao seu redor.
Com ela os netos aprenderam que conselho de vó não tem prazo de validade.
Uma mulher de fibra que lutou desde o nascimento prematuro sem esmorecer. E fazia o bem sem olhar a quem.
Seus olhos brilhavam com a vida intensa que levava e com os jogos do Flamengo.
O ser humano preferido de muita gente.
No São João, fazia uma grande festa para reunir familiares e amigos. Sua alegria era ver a casa cheia.
Valorizava a honestidade e fez questão de passar esse valor aos seus filhos. Não à toa formou-se em Direito.
Um coração enorme, que amava Deus e que continuará cantando seus louvores, esperando que sigamos seus exemplos.
Uma pessoa amável com lindos olhos verdes.
Acreditava que nada é mais valioso do que o respeito e a admiração pela pessoa que fomos em vida.
Fama de durão e um coração de açúcar, assim era o piloto que amava voar e mimar o cãozinho Dylan.
Fazia comidas deliciosas para saudar e agradar a família que ele tanto amava
Exemplo de ser humano.
Honesto e trabalhador, fazia de tudo pela sua esposa e pelos seus filhos.
Cortava temperos e legumes com capricho para preparar algo especial, e esperar pela família.
Apaixonado pela família, era o bom humor em pessoa, desde que não o chamassem bem na hora da novela.
Alegre e de riso contagiante, arrasava na cozinha, preparando as mais apetitosas coxinhas para sua amada Vanessa.
Era a flor de Aruanda que dava cor à vida das filhas.
Tinha o sonho em se formar em enfermagem para ajudar as pessoas.
Sua marca registrada eram os seus cabelos coloridos e a sua risada gostosa.
A amazonense raiz, que com força e valentia construiu seu próprio marco.
Junto dos filhos, voltava a ser criança, fosse nadando no rio ou galopando pelas estradas de terra.
Escrevia poesias para todos aos quais queria expressar amor, imprimindo nas palavras a doçura que tinha no coração.
Era uma alma bondosa, com um coração tão grande que, literalmente, mal cabia no peito.
Uma vovó que amou muito.
Sempre de salto, foi uma mãe incrível, que soube se divertir. Deixou luz e empatia na linha de frente da pandemia.
Tinha um imenso coração, responsável pela união da família.
Deixou o legado do afeto desprendido aos filhos, sua maior realização, seu maior orgulho, sua vida.
Era amor e cuidado em tudo, principalmente no trabalho como educadora.
Distribuía versículos pela casa, para que todos sempre vissem a palavra de Deus.
Tinha amor, sinceridade e determinação de sobra para distribuir e para usar na conquista de seus objetivos.
Com passos "mancos", mas nunca hesitantes, foi a leoa, o sol, a mãe... que deixou o amor como maior legado.
Fazia questão de expressar seus sentimentos e o que pensava em alto e bom som; nada de economizar palavras nem risadas.
Dizia que iria viver até os 100 anos...
Vivia nas alturas salvando vidas como bombeiro. Na terra permanecia apenas para assistir o Palmeiras!
Gostava de tomar chimarrão em boa companhia, apreciar o movimento da rua e bater papo com os passantes.
Os amigos torciam para os finais de semana chegarem logo e lá se ia mais um fim de semana jogando buraco.
Seu sorriso e sua alegria causavam o mesmo efeito das orquídeas, que encantam os olhos e enternecem os corações.
Sempre de bom humor, tio Vena não perdia a oportunidade de dizer que era muito cheiroso, afinal, era filho da Rosa.
Era a melhor cozinheira da família! Tanto que se tornou merendeira com mãos de fada.
Mesmo enxergando muito pouco, conseguia ver a luz e fez da música a sua estrela guia.
Uma mulher tranquila e sempre disponível para quem precisasse de ajuda.
"Sou feliz e não tenho vergonha de nada".
Sempre inquieta, de alma cigana, ou mudava os móveis de lugar ou mudava de casa e de cidade mesmo.
Mulher, mãe, suburbana e dona de si.
Uma mulher apaixonada pelo carnaval e por ajudar os amigos, além de saber fazer uma deliciosa feijoada.
Verinha tinha como especialidade ouvir as pessoas e dar seus conselhos.
Exemplo de fé e caridade, alimentou tanto o corpo como o espírito de muitos em situação de vulnerabilidade.
A vida inteira ela trabalhou em escolas levando alegria e carinho às crianças, que amava acima de tudo.
Lucinha animava festas com a mesma habilidade que acolhia quem estivesse triste.
Não gostava de ficar parada. Ia sempre à casa dos filhos para visitar ou ajudar com afazeres; fazia por amor.
Com compaixão e caridade, amou e ajudou a todos que conheceu.
Para alimentar sua alegria, adorava assistir às novelas e ir aos circos.
Encantava a todos com seu sorriso e o zelo com que cuidava da família, sem se descuidar dos seus animaizinhos.
Rainha das cartinhas, dos bilhetinhos escritos e desenhados a mão. Amava fast-food e era fã de Vinicius de Moraes.
Na amorosidade de Vera, não havia espaço para censura sobre qualquer assunto.
A poetisa que soube criar o próprio reino mágico.
Mulher de luz e fé, comunicativa e que viveu com alegria as coisas simples da vida.
Tinha um jeito completamente doce e amoroso. Dotada de uma fé inabalável.
Participava das missas semanalmente como ministra da Eucaristia e levava a comunhão aos enfermos com alegria.
Sempre disponível, dedicada e cheia de alegria e amor pela sua família.
Entrava a madrugada transformando tecidos em roupas maravilhosas, assim tornou-se empresária no ramo da costura.
Doava-se com alegria sem pedir nada em troca, fosse atuando em projetos humanitários, ou fazendo o feijão preferido do filho.
Seu prazer em cozinhar começava na compra dos ingredientes e na gratidão a Jesus por tudo o que tinha.
Nos netos, Vera via a continuidade de sua tão feliz e batalhada história.
Artesã de mão cheia, cativava a todos com a simpatia. Era o pilar da família que tanto amava.
A Vó Verena, que criou o próprio clube do livro, amava a casa cheia.
Sua casa era seu reino e sua companheira, a rainha do seu coração afetuoso.
Um contador das histórias reais que vivia nas estradas, aumentando seu repertório.
Com fios de lã crochetou muitos tapetes, mas com fios de amor entrelaçou corações.
A melhor gargalhada do Brasil.
Sua marca era a alegria e seu lema era fazer o certo.
Seus telefonemas eram sinônimos de alegria, amor e sabedoria.
Amava crianças e realizou o sonho de ser mãe aos 40 anos.
Era doce feito os doces que amava fazer, e perfumada como as rosas de seu jardim.
Tinha paixão por cozinhar e era muito bom nisso.
Seu sorriso, seu abraço, seu exemplo de alegria e seu amor nunca serão esquecidos.
Estava sempre contando uma piada e fazendo novos amigos; se dava bem com todo mundo.
Honestidade era seu nome do meio. Como tinha amor pela vida e pelos filhos!
Vicente fez história em seus 83 anos de vida.
Mesmo após finalmente se encantar pelo aplicativo de mensagens, manteve o foco na família e nos amigos.
Um mestre do dominó que aproveitava os dias de festa para jogar com a família e com o melhor amigo.
Barie era a alegria das crianças.
Foi flagrado na televisão em pleno carnaval quando saiu de casa “para comprar pão”. Era a alegria da família.
Amigo parceiro, amante do cheiro dos livros, da psicanálise e do mar.
Ele era um piadista. Amava estar com os filhos e a esposa, que tratava com um grande carinho.
Criou o neto como filho, enquanto fazia a viola cantar.
Tinha uma estante cheia de livros que despertaram a filha para a literatura e a poesia.
Ela era uma supermãe!
Carregava consigo alegria e alto astral para iluminar o mundo.
Professor de inglês que gostava de rock. Tudo nele era interessante.
Como médico, trabalhou em uma aldeia indígena do seu país e fez muito pela comunidade.
O encantamento de sua vida era ver a família reunida na casa de praia, onde podia curtir o pequeno José Victor.
Motorista de boas histórias, conhecia Belém como a palma de sua mão e não gostava de ver ninguém triste.
Foi um amigo fiel e inesquecível.
Vitão era luz de bondade na vida de quem chegasse perto dele.
O sorriso e a gentileza eram suas principais características.
Vilma sorria ao atender o telefone, lia as entrelinhas e dividia seu conhecimento.
Passava horas na janela do prédio olhando o movimento.
Viveu uma vida de doação. Saciava a fome dos necessitados com frutas colhidas no pomar.
Ela fez jus a todos os significados de seu nome e cultivou amor por onde passou.
Tinha uma voz suave, um jeito calmo e doce de conversar e muito amor pelos seus três garotos.
Dono do café que cheirava longe, e do olho verde bem pequenininho que brilhava quando ele chorava.
Dia feliz pra ele, era dia de churrasco com a família; principalmente se o Flamengo pusesse a bola pra rolar em campo.
Gostava de se comunicar e ser prestativo, não só com a família, mas com desconhecidos também.
Cuidava dos passarinhos, cujos cantos eram sua válvula de escape para as tensões do dia a dia.
Para ele, nada precisava se levado tão a sério. Guardava na memória os momentos felizes com os filhos.
Um Doutor que não era médico, mas feito de uma química de virtudes que espalhava alegria desde o olhar.
DJ de Madureira, amava "Black Music" e, com seu incrível bom humor, estava sempre de bem com a vida!
Com obras de imensa profundidade, realizava artes atemporais que o tornaram respeitado no meio artístico.
O encantamento pela experiência de ser pai, trouxe a esse moço de alma simples a beleza da responsabilidade afetiva.
Dona Vivi era uma mulher feita de amor.
Tinha uma coleção de ternos para vestir em toda e qualquer ocasião, na mais pura elegância.
Foi a rocha sólida sobre a qual a família se ergueu, tinha a habilidade de ser forte e serena ao mesmo tempo.
Realizou o grande sonho de trazer ao mundo seus três filhos.
Corajosa, sincera e sorridente, tinha um coração gigante e acolhedor.
Com suas mãos delicadas e hábeis, tecia lindas bonecas em crochê.
Uma mulher virtuosa. Dona de uma fé inabalável e de um coração generoso.
Amava com os olhos e com o abraço gostoso que tinha.
Gostava de estar com a família, e de tomar uma cerveja aos sábados na casa da mãe, ouvindo música sertaneja.
Nas reuniões de família que ele tanto gostava de fazer não podia faltar piadas, música alta, piscina e vinho.
A severidade da vida não lhe tirou a alegria com que seu povo existe e resiste.
Amava comprar camisetas e fazer tatuagens, seu corpo era todo desenhado.
Uma pessoa generosa, alegre, cheio de amor para dar.
Um homem muito simples que gostava de coisas mais simples ainda. Levou riso, alegria e diversão por onde passou.
Aprendeu a dançar e até comprou uma bicicleta para poder acompanhar a namorada nos passeios.
Para ajudar o próximo, ele se tornava mecânico, eletricista, pedreiro, encanador, ou o que se fizesse necessário.
Uma técnica de enfermagem que vivia cantarolando pelos corredores do hospital.
Sonhava em cursar Medicina para atuar em UTI Neonatal.
A avó árabe que se sentia mais viva ao preparar uma mesa farta e reunir a família em oração.
Com seu sorriso largo coloria as vidas daqueles com quem convivia.
Médico cuidadoso, deixa uma reflexão sobre a importância da família.
Animada, extrovertida e alegre. Sabia o que queria e sabia como conquistar.
Amava a profissão e a família. Transbordou amor e gratidão pela vida.
Sempre com um sorriso no rosto, viveu intensamente, como se cada dia fosse o último.
Amava viajar e a motivação da sua vida era ajudar ao próximo.
Levava para casa a refeição recebida no trabalho e transformava num saboroso mexido que alimentava toda a família.
Dono daquele abraço que todo mundo quer e precisa.
Caminhoneiro apaixonado pela profissão e pela família. Um homem-menino de alegria radiante.
E lá se foram pai e filha, de mãos dadas, para a eternidade.
Sinônimo de alegria, era do tipo brincalhão que “atormentava” todo mundo.
Por onde passava, era festa: gostava de conversar, agradar e elogiar as pessoas com quem convivia.
Professor de Educação Física e desportista, dedicou a vida ao trabalho e à família, deixando lembranças de amorosidade e alegria de viver.
Inspirou alunos e família pela dedicação à sala de aula e pela aprendizagem contínua que sempre buscou.
Com uma alegria de viver intrínseca, já acordava cantando e distribuindo amor.
Profissional empenhado e carismático, esse guerreiro possuía uma família que lhe bastava e a quem muito amava.
Na Páscoa, ele se fantasiava de coelhinho e distribuía chocolates para os colegas de trabalho.
Para ele, não existia distância grande o suficiente. Viajava centenas de quilômetros para ver a família.
Realizou seu sonho de menino: ter um Fusca! Nele compartilhou momentos especiais com o filho e a esposa.
Saía escondido com os netos para comprar batatas fritas e beber um chope geladinho.
Seu assobio era único e seu jeito descontraído uma marca, de longe já era identificado.
Quando alguém precisava, ele não telefonava, não: ia pessoalmente conversar, abraçar e fazer sorrir.
Um amigo inesquecível.
Uma breve história, que em momento algum foi superficial. Sua alegria contagiante o fez infinito.
Acordava no meio da noite para comer seu lanche preferido.
De sorriso constante, amava falar de Deus, pronunciar boas palavras e aconselhar com ponderação.
O briguento de coração grande e mesa farta.
Adorava as festas em família, onde era sempre o destaque — dançava muito e brincava com todos.
Com perseverança, conquistou dois imóveis no prédio onde começou trabalhando como faxineiro.
Trabalhador, gostava de plantas e de uma boa pescaria.
Fazia questão que a família prestigiasse suas apresentações no Centro de Vivência da Terceira Idade.
Viveu para iluminar a vida do próximo e pregar a palavra de Deus.
Estava sempre a par das notícias e acontecimentos do mundo; assim, enriquecia a prosa em frente de casa com os amigos.
Gostava de sair aos sábados para tomar sorvete de doce de leite com a sua filha.
Tinha uma sensibilidade inexplicável para escrever poemas e admirar o universo.
Um professor de matemática que contabilizou a vida multiplicando sua ajuda ao próximo
Para que a Bíblia fosse acessível a mais pessoas, fundou a Associação de Surdos Evangélicos em Fortaleza.
Era figurinha carimbada nas redações. Simpático, determinado e alto astral.
Tinha um amor imenso pela família e uma admirável fé em Deus.
Homem generoso e alegre, entoava canções infantis para deleite de sua neta Alice.
Waldir foi liberdade, histórias e amores.
“Se está ruim é porque está perto de melhorar”, ele dizia com otimismo.
Ele ficava feliz em compartilhar da sua alegria e do seu tempo para ajudar o próximo.
Um contador de histórias que possuía uma "memória de elefante".
"Vamos cantar para esquecer as mágoas, vamos brincar enquanto ainda podemos!" pedia ele.
Amava contar piadas e fazer imitações. Lula, Dilma e Clodovil faziam parte de seu repertório.
Com seu sorriso e palhaçadas contagiantes, fazia qualquer pessoa se alegrar.
Para passear, não dispensava seu chapéu, anéis e o perfume forte. Com a Bahia dentro dele, ensinava que comida boa era comida com farinha!
Pai sonhador, criou sozinho - e com muita garra - seu único filho depois que ficou viúvo.
Cultivar plantas era o seu sentido de vida; estar com os filhos e o neto era sua maior alegria.
A horta era como uma segunda casa pra ele.
Ele partiu, mas deixou a saudade para lembrar que um amor genuíno e lindas memórias nem a morte consegue roubar.
Cultivava com cuidado e carinho especial suas belíssimas samambaias.
Era tão cuidadoso com os animais, que até um pombo ele ajudou a voar pela primeira vez.
Todo dia lia o jornal para manter-se atualizado e rezava o terço.
Entre bilhetinhos e brincadeiras, deixou uma linda história de carinho e dedicação.
Com sua exuberante presença e alegria contagiante, tia Leila nunca passou despercebida.
Sempre dizia que era amazonense, sentia orgulho de morar em Manaus, já se sentia um manauara.
Caso se ouvisse uma risada alta na beira da praia ou nos corredores da escola, podia saber: lá vinha a Walkyria!
Acreditava que sonhos foram feitos para serem concretizados e que o mundo foi feito para ser desbravado, visitado e conhecido.
Muito solícito, estava sempre disposto a ajudar.
Achava que não existia nada melhor do que pão com sardinha e café.
Mainha artesã e talentosa, era apreciadora de churrasco de bode e conseguia ser, ao mesmo tempo, fortaleza e doçura.
No meio da natureza, se sentia inteiro. Plantava sorrisos e cultivava sua família com muito amor.
Era ótimo em contar e, principalmente, em inventar piadas. Fazia do equilíbrio o caminho da vida.
Para ele, se o coração estivesse precisando de acalanto, estava na hora de ir pescar.
Na estrada se realizava conduzindo a “pombinha-branca” por todos os cantos de Minas Gerais.
Chamava os desconhecidos de gerente, e se descontraía nos goles de cerveja entre amigos.
Seguia pela vida fazendo seus versos e desbravando um mundo melhor.
O melhor acompanhamento para os seus jantares era um bom conhaque.
Padeiro, pai, companheiro e amigo. Um brincalhão de coração bom e justo.
Era tio, mas viveu como pai.
Professor de Física e grande conhecedor da música clássica que encantava a família com sua voz de barítono.
Para ele não tinha tempo ruim, sempre era dia de comemorar a vida.
Lutador, ele era o tipo de pessoa que não se rendia diante dos problemas.
Era chamado de Walter Elétrico e realizou o sonho de ser engenheiro eletricista aos 62 anos.
O sotaque forte do interior do Pará, nunca perdido, lembrava a família de suas raízes.
Uma mãe apaixonada pelos filhos e grata aos avós.
Extrovertida, praticava a hospitalidade fazendo novas amizades e acolhendo pessoas em casa.
Visionário por natureza, não tinha nada em sua mente que não poderia melhorar.
O sorriso mais encantador, a gargalhada mais gostosa, a voz rouca... Uma mulher linda e fácil de amar.
Ensinou que é preciso pouco para ser feliz nesta vida.
Calmo e sorridente, tinha respostas na ponta da língua pra tudo ou quase tudo; tinha que ter, era professor.
Um homem que deixou saudades e ensinamentos no coração e na vida de todos que o conheceram.
Com sua simplicidade, fez a diferença sendo o motorista mais afetuoso da APAE e do Município de Siderópolis.
Organizador oficial das festas e torcedor fanático do Paysandu.
Deleu gostava de ouvir samba, forró, pagode e, principalmente, o coração dos outros.
Era transparente e tinha a habilidade inesquecível de exalar sossego.
Com suas piadinhas inocentes, enchia a casa de risos e da energia boa do amor.
Entre as inúmeras estradas da vida, traçou a que deu forma à mais pura e batalhadora história de amor.
Com sua dedicação extrema ao Magistério, inspirava os alunos a conhecer o mundo por meio dos livros.
Uanda era pura alegria, transformava o cotidiano em piada. Era impossível se zangar com ele.
Vaidosa, amava ser maquiada e fazer as unhas; depois, ninava suas bonecas como se fossem bebês de verdade.
Amorosa e gentil, ensinou muito mais do que Literatura: ensinou a arte do amor.
De sorriso aberto e abraço forte, ela amou muito a família.
Tinha prazer em dividir, com as filhas, uma boa moqueca - sem camarão - só para atender a predileção de suas meninas.
Não era de demonstrar muito os sentimentos, mas tinha um bom coração, sempre disposto a ajudar o próximo.
Seus olhos eram azuis e verdes, ao mesmo tempo. Aqueles eram os olhos mais lindos do mundo!
Flamenguista e regatiano. Empatia e generosidade... Tudo nele era mais de um!
Dedicou a vida à missão religiosa e, pelo exemplo, motivou inúmeras conversões.
Quando os médicos lhe deram 6 horas de vida, ele nos deu 7 anos a mais. Um vencedor.
Gostava de consertos e cantorias.
Viveu intensamente, fazendo as coisas como gostava, sem se preocupar com a opinião alheia.
Simples, dedicado, prestativo, carinhoso... assim era o Vovô Nego!
Como profissional, salvou vidas. E a sua era melhor quando estava na chácara junto à família, seu maior bem.
Viveu para ser lembrado por suas paixões e pelas noites de alegria.
Torcedor do Flamengo, inspirou os sobrinhos a terem a mesma paixão.
Síndico por excelência, edificou seu legado com honestidade e compromisso.
O incansável homem das mil e uma qualidades era, acima de tudo, solidário e de coração puro.
Especialista em tecnologia, conquistava a atenção com suas costumeiras dicas sobre computadores.
Estabeleceu com o filho uma relação de mestre e aprendiz; ensinou a ele tudo o que precisava para ficar à frente da oficina de motos.
Mandava o filho ir descansar depois da aula, mas ele mesmo nunca tirava uma folga.
Ajudou a manter viva a memória de seu povo por quase um século.
Onde chegava, divertia a todos.
Amava viajar e registrar cada momento; todos os dias postava fotos para amigos e família em sua rede social.
Flamenguista divertido que sabia solucionar problemas.
Com musicalidade e devoção atuou de forma exemplar em sua comunidade religiosa.
Um ser humano sensacional, que sempre fez o melhor por seus alunos e sua comunidade.
Comprometido e muito família, era o companheiro de todas as horas da mãe e da irmã, do pai e do tio e dos avós, que tanto amava.
Mais do que um tio, um pai. Em todas as casas da família...
Wellington venceu suas lutas particulares e encontrou, na fé, seu resgate. Foi um altruísta perfeito e silencioso.
Sua alegria incondicional contagiava qualquer um. Tinha o dom de cativar com um sorriso.
Durante os jogos do Bahia, nem conseguia assistir a partida toda, ficava mudando de canal por pura ansiedade.
Sua família e o Sport Club do Recife eram seus maiores amores.
Um "Gatão", que amava gatos e que ensinou esse amor aos filhos. Grande companheiro da vida, de toda a família.
Não dispensava um café "pós-rolê."
Extrovertido, alegre e generoso. Doce como os doces que fazia.
Era um daqueles seres humanos que são gratos pelo simples fato de acordarem todos os dias.
Era abençoado com o dom de oferecer a cada pessoa as palavras certas, do jeitinho que cada um dava conta de entender.
Tinha um jeito carinhoso e só seu de chamar cada pessoa.
Sua diversão era postar vídeos dançando, para alegrar família a amigos.
Gostava de videogames e estava sempre investindo nos de última geração para se distrair com os filhos.
Simples, humilde, prestativo, amável e feliz com vida.
Tinha tanto amor no coração que transbordava a todos à sua volta.
Comprava carros batidos e os arrumava, filmando todo o processo, para publicar em seu canal.
Um médico à moda antiga, que via o paciente como um ser integral.
As dificuldades da vida eram encaradas como aventuras, que depois viravam histórias para contar.
Viveu acreditando que pessoas precisam de pessoas.
"Sempre disse que você era bom demais para ser daqui, meu anjo."
Corintiano roxo e apaixonado por samba de raiz, estava superfeliz em ser pai.
Gostava de aguar as plantas de sua pousada sem camisa, só pra causar com as senhorinhas da rua. Era pura diversão!
Tinha um abraço apertado, sempre acompanhado de sua alegria natural e do seu jeito brincalhão.
Foi um homem honrado, que cumpria seus deveres com empenho.
Amava tocar violão e cantar. Enfermeiro, foi herói e vítima.
Viveu lutando contra o medo, usando sonhos e amores.
O dono das festas e também de um sorriso largo e contagiante.
Apaixonado pelo Flamengo, não hesitava em dar umas "cornetadas" quando via que o jogo não estava do seu gosto.
Quando ganhava um dinheirinho da avó, sempre corria ao encontro de sua irmãzinha para dividirem um sorvete.
Cativava qualquer pessoa para um papo mais longo, até mesmo nas ligações de telemarketing.
Escreveu um poema para comemorar seu aniversário.
Colocava a mão no ouvido para poder escutar melhor a própria cantoria, que sempre acontecia nas festas de família.
Nas festas de fim de ano, transmitia a confiança de que tempos melhores estavam por vir.
Um anzol, um isopor com iscas e outro com cerveja. Nas areias da praia e com o mar para explorar....
Seu prazer era ventar pelas estradas com sua moto.
Tinha nome de príncipe – e era um.
O moço de chapéu country na foto do aplicativo que fez a esposa se apaixonar.
Sempre disposto a fazer bolos, pregar peças e tornar a vida daqueles com quem convivia mais leve e feliz.
Era impossível estar ao lado dele e não se contagiar com a sua alegria.
Sempre inventava um almoço para comemorar algo. O motivo: estar junto da família.
Lutou pela vida muitas vezes. E, muitas vezes, venceu.
Seu sonho, realizado, era trabalhar com os coletivos culturais negros e periféricos.
Meiga, tranquila e muito solidária.
Apelidado de Tubarão, amava futebol e seu time do coração.
Pra todo mundo que cruzava seu caminho, ela era a Vó.
"Quando a gente ama é claro que a gente cuida" poderia ser verso para ela, que transformava amor em cuidado.
Com seu jeitinho meigo, inspirou os seus a aceitar os acontecimentos da vida.
Todo sábado levava as filhas para verem a saída das noivas na igreja onde se casou.
Gostava de cozinhar enquanto ouvia música sertaneja de raiz.
Era sempre ele quem puxava o brinde em família: "Arriba, abajo, al centro y adentro!"
Fazia piada com tudo e colocava apelido em todos.
Um homem de coração doce, puro e sonhador que salvou muitas vidas atuando como bombeiro.
Flamenguista e mangueirense, gostava de sentar em uma mesa de bar pra conversar.
Realizou o sonho de eleger-se vice-prefeito de Jaci. Comemorou como nunca.
Foi homem de uma palavra só. Um ser único. Um vencedor.
Poeta, escrevia cartas e bilhetes cheios de amor e com a caligrafia tão bonita quanto ele.
Romântico, oferecia à sua amada as flores que colhia na vizinhança, e levava o café na cama para ela todos os dias.
Com sorriso no rosto, mesmo diante das dificuldades, era feliz com pouco.
O Gordinho gentil que era apaixonado por sua Dianete e tinha a gargalhada mais gostosa de todas.
Divertia-se com momentos simples da vida: a pescaria, o almoço de final de semana em família ou ouvindo música.
O que quer que decidisse fazer, o fazia com excelência. Sempre dando o seu melhor.
Vivia livre feito um pássaro no céu.
Com a máquina Olivetti ou com o computador, escrevia e lutava.
Até a braveza dele era engraçada: olhava por cima dos óculos e ficava com as bochechas bem coradas.
Em seus aniversários, cantavam o hino do Vasco na hora do parabéns. O carioca foi vascaíno desde sempre.
Estava sempre disposto a ajudar, consertando algo para deixar "melhor do que tinha encontrado”.
Exímio dançarino de samba-rock, era também piadista e dono de uma gargalhada inconfundível.
Tanto foi amável, que para sempre será amado.
Tinha vocabulário próprio: chamava todos de maninho ou maninha, daí um de seus apelidos.
Não havia ninguém que ganhasse dele no jogo de damas.
Cantarolando por aí, deixava a tristeza de lado e levava sorrisos e alegria por onde passava.
Seguiu a paixão pelos carros desde sempre, ingressando precocemente na universidade de engenharia mecânica.
Amava o sítio onde tomava banho de igarapé, na água cristalina e mais gelada que se tem notícia.
Policial Militar que sempre tinha tempo para as pessoas especiais em sua vida.
Empatia era sua marca e sua alegria estava em ajudar a quem precisasse dele.
Um homem de fé, íntegro e de caráter inabalável. Deixou um imenso ensinamento: o amor transforma.
Líder superior dos guerreiros do povo indígena Kokama.
Sem desanimar, viveu intensamente com amor, fé e muita coragem.
Professora aposentada, passou anos cuidando de crianças com deficiência e era apaixonada pelo que fazia.
Apesar de sua personalidade forte, Didi era a generosidade em pessoa.
Mãe, nordestina, descendente de indígenas e dona do melhor tempero do mundo.
Era só falar em cozinha que ela saía correndo, preferia almoçar fora com a família.
Fazia tapetes com capricho, e gostava de presentear pessoas queridas com suas peças.
Apreciadora de pupunha e tucumã, encomendava centenas e distribuía em saquinhos entre os amigos.
Gostava de registrar em fotografias os destinos percorridos na companhia alegre de sua esposa.
Uma amada contadora de histórias.
Mulher à frente do seu tempo, foi a grande mãe da família, patrocinando sonhos e dando as broncas necessárias.
Conhecida por sua generosidade, distribuía mimos e agrados para quem a ajudasse nas pequenas tarefas do dia a dia.
Referência de sabedoria dos números e dos sorrisos, seguidos de um, sem igual, "Calhorda!"
Amante de pagode e fã do Roberto Carlos, cantava deliciosamente.
Amava sem medidas e seu gesto na direção dos filhos sempre se completava no carinho ou no abraço.
Era um mestre no dominó. Suas oito décadas de vida foram marcadas por muito trabalho, amor e sonhos.
Sustentado por sua humildade e sua fé, sonhou alto e conquistou seus objetivos.
Passava as tardes assistindo novela, odiava feijoada e sorvete de morango.
Usou seu talento para ajudar outras mulheres a recuperarem a autoestima e para espalhar sua cultura e amor.
Gostava de ver o sol nascer e, sobrando um tempo, lá estava ele tocando boiada com o seu berrante.
Amava festas, mas com pouco barulho. Era engraçada, animada e muito companheira.
Transmitia a cura através das mãos, mas também tinha um outro poder que emanava de seu coração: o amor.
Fez da paixão por viajar e conhecer novos lugares e pessoas, a profissão da toda uma vida.
Delicada, elegante e amorosa, era Zeíla a "cola" que unia a todos.
Podiam trazer o bolo e a tapioca, mas o melhor café do mundo era o dela.
Com seu estoque inesgotável de atenção e afeto, acolhia sem perguntar porquê, cuidava sem distinção.
Sempre atenciosa, uma pessoa agradável e gentil com todos.
Fez de uma máquina de costura o seu reinado e alegrou muitas ocasiões especiais com sua arte.
Gostava de cuidar das pessoas e de tomar um cafezinho assentada na frente de casa.
Avó que deixou o melhor exemplo, adorava cantar "Igual à andorinha, eu parti sonhando."
Quem entrava em sua casa, não saía sem tomar um cafezinho ou um “pequeno”, como ela gostava de chamar.
A primeira ligação diante de um problema, todos faziam a ela.
Via sempre o lado bom das coisas, nunca desanimava. Espalhava amor e alegria por onde passava.
Ela amava dando atenção, carinho e cuidados.
Dona de uma risada contagiante, não aceitava menos que a felicidade.
Sua gargalhada contagiante alegrava os encontros de família e os habitantes da pequena Tabapuã.
Encantadora, de voz serena. Nunca brigou com ninguém e era querida por todos.
Trabalhadora, alegre e teimosa, era dona do bar mais badalado da cidade.
Forte e dedicada, era amante das flores e plantas. Mulher de fé, sempre aceitou as vontades de Deus.
Tinha amor por sua família e por quem precisasse de sua ajuda.
Uma nordestina firme; alfabetizou os irmãos e as filhas.
Mesmo ficando apreensiva para descer ou subir a serra para o litoral, desfrutava com alegria das viagens ao lado do seu grande amor.
Um pai protetor, de riso fácil e coração gigantesco que sempre ajudava o próximo.
Realizou o sonho de viajar de avião e, mesmo sendo sua primeira vez no céu, não sentiu medo algum, só alegria.
Combinava implicância e bom humor; para os flamenguistas ele elogiava o Fluminense; e para os torcedores do Tricolor ele rasgava a seda para o Mengão.
Apaixonado pelo Flamengo, era dono de um sorriso cativante e eterno devoto de Nossa Senhora Aparecida.
Pastor e ministro da Igreja do Evangelho Quadrangular. Um marido apaixonado, pai dedicado e avô amoroso.
Doce, de riso fácil, tudo para ela virava brincadeira.
Fazia dupla com a neta nos almoços festivos, cozinhando e cantando as músicas sertanejas que mais amava.
Seus bolos de coco eram famosos, assim como seu coração enorme e os presentes que comprava para todos.
Mulher guerreira que ensinou para todos que a alegria deve prevalecer sob qualquer circunstância.
Determinada, decidiu se tornar enfermeira aos 30 anos. Não tinha estudo, mas foi atrás e realizou o sonho.
"Eu posso o que eu quiser", era seu lema; e suas marcas eram o batom vermelho e muito rímel.
Seu sorriso evidenciava a mulher sempre alegre e cheia de vida que foi.
Uma professora estudiosa que transbordava amor, garra, resiliência e dedicação.
Movida pelo amor, viajou mil quilômetros sozinha no Fusca novinho que ela mesma comprou.
Não gostava de esperar ônibus, tinha rodinhas nos pés. Ligeira que só, chegou aonde queria chegar.
Zo abriu mão de sua própria vida para criar os sobrinhos com muito amor e dedicação.
A mulher mais forte e guerreira. A melhor avó do mundo.
Uma cozinheira que usava a generosidade como o seu principal tempero.
Reunia todos os seus amores em torno de uma mesa, e para eles preparava deliciosas iguarias.
Mesmo não sabendo demonstrar seus sentimentos, ela tinha o coração do tamanho do mundo.
Muito falante, adorava uma boa conversa. Uma avó carinhosa pra ser lembrada como poesia e lição.