1955 - 2021
Sempre levava uma cachacinha ou um queijo de presente para aqueles que queria agradar.
Aroldo tinha maneiras especiais de demonstrar seu amor: quando fazia churrasco tirava uma lasquinha para cada pessoa que amava; todo Domingo de Páscoa deixava ovos de chocolate na cama dos filhos. Ele foi um pai exemplar, que cuidou sozinho dos filhos depois que a esposa partiu precocemente.
Ensinava que felicidade não é ter dinheiro e levava a vida de um jeito simples. Gostava de visitar as pessoas, de passear com o cachorro, de reunir quem amava para contar piadas e sorrir.
Deixou boas lembranças de um ser humano incrível.
Aroldo nasceu em Curvelo (MG) e faleceu em Belo Horizonte (MG), aos 65 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela filha de Aroldo, Iara Batista Fernandes. Este tributo foi apurado por Rayane Urani, editado por Vera Dias, revisado por Maria Eugênia Laurito Summa e moderado por Rayane Urani em 24 de maio de 2022.