Guilherme Fidelis de Souza

1987 - 2021

Um homem dedicado à família que fazia questão de sair de casa abençoado por seus filhos e sua esposa.

Guilherme era esposo de Vanessa, que fala sobre ele com muito carinho: “Eu não consigo colocar em palavras quem era o Guilherme pra mim. Ele era o amor da minha vida. O maior e melhor companheiro que graças a Deus eu pude ter. O melhor, mais zeloso, amoroso e cuidadoso pai que meus filhos poderiam ter. Nunca saía de casa sem ganhar um beijo meu e dos filhos, e quando chegava era a mesma coisa. À noite, pedia a bênção aos filhos e até a mim. Ele era apaixonado pela vida, principalmente vivida em família. Ele será eternamente o amor de nossas vidas...”.

E, pelo que Vanessa conta, ele não era dedicado somente como esposo e pai. Era um filho que se preocupava com os pais, que ligava pedindo a bênção, chamando a mãe de mãinha e o pai de "cabeçudo".

Era também maravilhoso para os irmãos, sempre pronto a ajudá-los, ele os amava demais e, como é natural entre irmãos, ele os zoava de vez em quando.

Trabalhador, muito esforçado, fazia o que podia pela família. Era também uma pessoa sempre disposta a ajudar o próximo com seu coração enorme.

Muito temente a Deus, Guilherme levantava pela manhã já agradecendo a Papai do Céu por mais um dia de vida.

Apaixonado por cachorros, teve dois labradores pretos, em épocas diferentes, e aos dois deu o nome de Hanna. Porém, ele se realizou mesmo foi quando teve seu Pit Bull.

“Flamenguista roxo, não perdia um jogo e amava praticar jiu-jitsu. Ele era faixa azul e foi lindo ver ele receber aquela faixa! Ele vibrou muito, não esqueço. Em seu primeiro campeonato estava ganhando, quando deslocou o cotovelo, mas, em seu segundo, ele ganhou e ficou muito feliz!", conta Vanessa.