1979 - 2020
Conhecia, como poucos, o valor da família e dos amigos. E deixava que eles soubessem disso.
Elisangela era um ser inenarrável, único!
Amiga até o fim do mundo. Doava-se e ajudava todos que necessitassem, sempre que podia.
Amava seus animais de estimação - seu cachorro Taurus, sua tartaruguinha e seus gatos: Pipoca e Meia-Noite.
Era caprichosa com tudo ao seu redor. Amava cozinhar. Era uma cozinheira de mão-cheia. Ah, que tempero sem igual!
Era medrosa toda vida! Tinha medo de velocidade, de atravessar a rua e de tiroteio. Mas, foi um vírus que a levou.
Seu apelido desde criança era Nana, e Nana foi um ser que todos amaram imensamente!
Ela faz uma falta danada!
Elisangela nasceu no Rio de Janeiro (RJ) e faleceu no Rio de Janeiro (RJ), aos 41 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela prima de Elisangela. Este tributo foi apurado por Viviane França, editado por Flavia Campos, revisado por Lígia Franzin e moderado por Rayane Urani em 1 de junho de 2020.